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Mendigo espancado após fazer sexo com esposa de personal relembra polêmica

Baiano conhecido como “mendigo pegador” afirma estar em tratamento

Por: Redação

15/12/202519:00

O baiano Givaldo Alves voltou a comentar o episódio ocorrido em março de 2022 que o colocou no centro de uma polêmica nacional. À época, ele foi espancado após manter relação sexual com a esposa do personal trainer Eduardo Alves, dentro de um carro. Quase três anos depois do caso, o “mendigo pegador", como ficou conhecido,  reapareceu falando sobre os desdobramentos do episódio e sobre sua situação atual.

Foto Mendigo espancado após fazer sexo com esposa de personal relembra polêmica
Foto: Reprodução/Youtube

Em vídeo obtido pela coluna Na Mira, do Metrópoles, Givaldo afirmou que está há mais de dois anos internado em uma comunidade terapêutica no Distrito Federal. Segundo ele, o período de acolhimento tem sido marcado por mudanças no estilo de vida, e afirmou estar “espiritualmente liberto”, deixando de lado a vida regada a bebidas e mulheres.

De acordo com o relato, a internação contribuiu para o afastamento do consumo de álcool e cigarro e para o enfrentamento de situações vividas antes e depois da repercussão do caso. “Tudo isso ficou para trás. Cheguei a não saber se existia um amanhã”, declarou.

Atualmente, além de participar do tratamento oferecido pela instituição, o ex-mendigo disse que também colabora com atividades internas, como a organização de doações de roupas destinadas aos acolhidos. “Às vezes a gente tem tanto, enquanto outras pessoas precisam de tão pouco”, afirmou.

 

Relembre o caso

 

O episódio ocorreu em março de 2022, quando Givaldo Alves foi espancado após ser flagrado mantendo relação sexual com Sandra Mara Fernandes dentro de um veículo. Na ocasião, o personal Eduardo alegou à polícia que acreditava se tratar de um estupro, justificando as agressões. 

Posteriormente, um laudo médico apontou que Sandra apresentava transtorno afetivo bipolar em fase maníaca psicótica, o que levou à internação por alguns dias. A investigação que apurava a acusação de estupro de vulnerável contra Givaldo foi posteriormente arquivada.