Um gato dom&eacute;stico da Fl&oacute;rida, nos Estados Unidos, tem contribu&iacute;do de forma inusitada para o avan&ccedil;o da ci&ecirc;ncia. O animal, ao levar presas mortas para seu dono como forma de afeto, acabou ajudando na descoberta de dois v&iacute;rus at&eacute; ent&atilde;o desconhecidos. Em vez de descartar os animais, o tutor, que atua na &aacute;rea de virologia, aproveitou a oportunidade para realizar uma an&aacute;lise laboratorial e identificar microrganismos presentes nos corpos.
A descoberta mais recente foi publicada em junho de 2025, enquanto a anterior havia sido divulgada em 2024. O comportamento do gato, embora curioso, &eacute; considerado comum entre animais dom&eacute;sticos e pode ser interpretado como uma forma de demonstrar carinho. Esse tipo de atitude tamb&eacute;m j&aacute; foi observado em outras esp&eacute;cies, como orcas.
Entre os animais levados pelo gato estava um pequeno mam&iacute;fero t&iacute;pico da regi&atilde;o dos Everglades, conhecido como musaranho-de-cauda-curta. A an&aacute;lise revelou a presen&ccedil;a de um orthoreov&iacute;rus ainda n&atilde;o catalogado. Esses v&iacute;rus eram, at&eacute; pouco tempo atr&aacute;s, considerados inofensivos para humanos, mas estudos mais recentes apontam uma poss&iacute;vel liga&ccedil;&atilde;o com doen&ccedil;as respirat&oacute;rias, neurol&oacute;gicas e gastrointestinais, embora os riscos reais dessa nova variante ainda n&atilde;o estejam totalmente esclarecidos.
Anteriormente, o gato j&aacute; havia levado para casa um camundongo infectado com outro v&iacute;rus in&eacute;dito nos Estados Unidos, pertencente ao grupo dos jeilongv&iacute;rus. Essa cepa chamou aten&ccedil;&atilde;o por sua capacidade de infectar c&eacute;lulas de primatas, indicando um poss&iacute;vel risco de transmiss&atilde;o entre esp&eacute;cies, o que levanta preocupa&ccedil;&otilde;es sobre a possibilidade de cont&aacute;gio entre animais e humanos.
A import&acirc;ncia dessas descobertas vai al&eacute;m do inusitado envolvimento de um animal dom&eacute;stico. A identifica&ccedil;&atilde;o precoce de v&iacute;rus locais pode ser uma ferramenta valiosa para fortalecer a vigil&acirc;ncia sanit&aacute;ria, contribuindo para a preven&ccedil;&atilde;o de surtos regionais e at&eacute; mesmo de alcance mais amplo.

Criar animais de estima&ccedil;&atilde;o &eacute; um h&aacute;bito presente em milh&otilde;es de lares brasileiros. Considerados companheiros e, muitas vezes, integrantes da fam&iacute;lia, os pets ocupam lugar especial no cotidiano das pessoas. Estima-se que o Brasil possua entre 150 e 160 milh&otilde;es de animais dom&eacute;sticos &mdash; n&uacute;mero que supera em mais de tr&ecirc;s vezes a popula&ccedil;&atilde;o do estado de S&atilde;o Paulo.
De acordo com dados da Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira da Ind&uacute;stria de Produtos para Animais de Estima&ccedil;&atilde;o (Abinpet), os c&atilde;es lideram a lista, com cerca de 60 milh&otilde;es. Em seguida, aparecem as aves (40 milh&otilde;es), os gatos (30 milh&otilde;es) e os peixes ornamentais (20 milh&otilde;es).
Apesar do v&iacute;nculo afetivo entre tutores e animais, muitos n&atilde;o sabem como proceder quando chega o momento de dar adeus ao pet. &Eacute; comum que, por desconhecimento ou falta de orienta&ccedil;&atilde;o, o tutor opte por enterrar o corpo no quintal ou em &aacute;reas de mata &mdash; pr&aacute;tica que pode gerar s&eacute;rios riscos sanit&aacute;rios e implica&ccedil;&otilde;es legais.
Para esclarecer o que &eacute; permitido e seguro, o Portal A TARDE conversou com a m&eacute;dica veterin&aacute;ria Lissa Gl&oacute;ria, que destacou a crema&ccedil;&atilde;o como o m&eacute;todo mais adequado para lidar com a morte de animais dom&eacute;sticos.
&ldquo;A escolha entre crema&ccedil;&atilde;o e enterro deve considerar a causa da morte, as condi&ccedil;&otilde;es do local e as normas da cidade&rdquo;, explicou. &ldquo;A crema&ccedil;&atilde;o &eacute; considerada a op&ccedil;&atilde;o mais segura e higi&ecirc;nica. O corpo &eacute; incinerado a altas temperaturas, o que elimina agentes infecciosos e impede a contamina&ccedil;&atilde;o do solo e da &aacute;gua. &Eacute; o m&eacute;todo mais indicado, principalmente em casos de doen&ccedil;as infectocontagiosas como cinomose, parvovirose, leptospirose e leishmaniose. Nesses casos, o enterro n&atilde;o &eacute; recomendado&rdquo;, alertou a especialista.
Quando o tutor opta pelo sepultamento, &eacute; necess&aacute;rio seguir crit&eacute;rios espec&iacute;ficos. Segundo Lissa Gl&oacute;ria, o enterro deve ser realizado em local autorizado, afastado de mananciais e fontes de &aacute;gua, com profundidade m&iacute;nima entre 1 e 1,5 metro. Al&eacute;m disso, recomenda-se o uso de cal virgem, que acelera o processo de decomposi&ccedil;&atilde;o e reduz os riscos sanit&aacute;rios.
A veterin&aacute;ria tamb&eacute;m enfatizou que o enterro em quintais, terrenos baldios ou &aacute;reas p&uacute;blicas &eacute; proibido e pode configurar crime ambiental.
<h3 class="western">Na Bahia, crema&ccedil;&atilde;o &eacute; a &uacute;nica op&ccedil;&atilde;o legal</h3>
De acordo com o cremat&oacute;rio Pet For Life, atualmente n&atilde;o existe nenhum cemit&eacute;rio veterin&aacute;rio legalizado na Bahia. Por isso, a crema&ccedil;&atilde;o &eacute; a &uacute;nica alternativa legal para dar o destino correto ao corpo de um animal de estima&ccedil;&atilde;o no estado.
A empresa ressalta que o enterro irregular configura crime ambiental, conforme o artigo 54 da Lei n&ordm; 9.605/98, que trata de condutas lesivas ao meio ambiente.
O Bye Bye Crema&ccedil;&otilde;es, outro servi&ccedil;o especializado, tamb&eacute;m alerta para a import&acirc;ncia da responsabilidade ambiental nesse momento. A empresa oferece diferentes modalidades de crema&ccedil;&atilde;o:
<ul>
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Crema&ccedil;&atilde;o individual comum, na qual o tutor recebe as cinzas em uma urna padr&atilde;o e o certificado de crema&ccedil;&atilde;o por e-mail.
</li>
<li>
Crema&ccedil;&atilde;o individual assistida, que permite ao tutor acompanhar o procedimento.
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<li>
Crema&ccedil;&atilde;o coletiva, em que as cinzas s&atilde;o depositadas em espa&ccedil;o reservado no cremat&oacute;rio.
</li>
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Os valores variam entre R$ 300 e R$ 1.500, dependendo de fatores como o peso do animal, tipo de crema&ccedil;&atilde;o, localiza&ccedil;&atilde;o para retirada do corpo e servi&ccedil;os adicionais escolhidos pelo tutor.
Diante da dor da perda, &eacute; essencial que os tutores tamb&eacute;m pensem no impacto ambiental e legal de suas decis&otilde;es. A escolha por um procedimento correto n&atilde;o apenas homenageia a mem&oacute;ria do pet, como tamb&eacute;m contribui para a preserva&ccedil;&atilde;o do meio ambiente e respeito &agrave;s normas vigentes.

O Minist&eacute;rio da Agricultura (Mapa) confirmou nesta segunda-feira que uma contamina&ccedil;&atilde;o in&eacute;dita de ra&ccedil;&atilde;o provocou a morte de pelo menos 245 cavalos nos estados de Minas Gerais, S&atilde;o Paulo, Rio de Janeiro e Alagoas. A investiga&ccedil;&atilde;o aponta que as ra&ccedil;&otilde;es equinas da Nutratta Nutri&ccedil;&atilde;o Animal Ltda estavam contaminadas por alcaloides pirrolizid&iacute;nicos, especialmente a subst&acirc;ncia monocrotalina, altamente t&oacute;xica.
<h2 data-start="640" data-end="675">Primeira den&uacute;ncia chegou em maio</h2>
Os primeiros casos foram recebidos em 26 de maio pela Ouvidoria do Mapa. Desde ent&atilde;o equipes t&ecirc;m coletado amostras em fazendas onde os cavalos adoeceram ou morreram, enquanto animais que n&atilde;o consumiram a ra&ccedil;&atilde;o permaneceram saud&aacute;veis mesmo convivendo nos mesmos espa&ccedil;os.
Um dos casos mais impactantes ocorreu em Alagoas, onde morreu o garanh&atilde;o Quantum de Alcat&eacute;ia, um animal de estima&ccedil;&atilde;o valioso, avaliado em R$ 12 milh&otilde;es e conhecido na ra&ccedil;a Mangalarga Marchador.
<h2 data-start="1148" data-end="1185">An&aacute;lise detecta alcaloides t&oacute;xicos</h2>
Os Laborat&oacute;rios Federais de Defesa Agropecu&aacute;ria (LFDA) analisaram as amostras e detectaram monocrotalina, subst&acirc;ncia proibida por causar s&eacute;rios danos neurol&oacute;gicos e hep&aacute;ticos nos animais mesmo em baixas concentra&ccedil;&otilde;es. O secret&aacute;rio de Defesa Agropecu&aacute;ria, Carlos Goulart, relatou que o epis&oacute;dio &eacute; in&eacute;dito na hist&oacute;ria do &oacute;rg&atilde;o:
<blockquote data-start="1527" data-end="1701">
&ldquo;Esse &eacute; um caso &uacute;nico. Nunca, em toda a hist&oacute;ria do Minist&eacute;rio, hav&iacute;amos identificado a presen&ccedil;a dessa subst&acirc;ncia em ra&ccedil;&atilde;o para equinos. &Eacute; a primeira vez que isso acontece&rdquo;
</blockquote>
Goulart refor&ccedil;ou que a lei n&atilde;o permite qualquer presen&ccedil;a dessa subst&acirc;ncia nos produtos destinados &agrave; nutri&ccedil;&atilde;o animal.
<h2 data-start="1821" data-end="1864">Causa atribu&iacute;da a falha na mat&eacute;ria-prima</h2>
O Mapa afirma que a contamina&ccedil;&atilde;o ocorreu por falha no controle da mat&eacute;ria-prima, que continha res&iacute;duos de plantas do g&ecirc;nero crotalaria &mdash; alimento comum de equinos mas fonte de alcaloides t&oacute;xicos &mdash; resultando na produ&ccedil;&atilde;o com monocrotalina.
<h2 data-start="2108" data-end="2148">Medidas adotadas e decis&otilde;es judiciais</h2>
Em fun&ccedil;&atilde;o do risco, o Mapa instaurou processo administrativo, lavrou auto de infra&ccedil;&atilde;o e determinou a suspens&atilde;o cautelar da fabrica&ccedil;&atilde;o e comercializa&ccedil;&atilde;o das ra&ccedil;&otilde;es da Nutratta destinadas a equ&iacute;deos. A restri&ccedil;&atilde;o foi depois estendida para produtos de todas as esp&eacute;cies animais.
A Nutratta obteve decis&atilde;o judicial autorizando a retomada parcial das atividades, excluindo produtos para equ&iacute;deos. O Mapa j&aacute; recorreu da decis&atilde;o, apresentando novas an&aacute;lises que refor&ccedil;am os riscos sanit&aacute;rios e justificam a manuten&ccedil;&atilde;o da suspens&atilde;o.
<h2 data-start="2680" data-end="2727">Mapa intensifica fiscaliza&ccedil;&atilde;o e recolhimento</h2>
Goulart destacou que as a&ccedil;&otilde;es de fiscaliza&ccedil;&atilde;o ser&atilde;o ampliadas, com monitoramento constante da empresa e de novos lotes produzidos para evitar novas ocorr&ecirc;ncias.
<blockquote data-start="2892" data-end="3044">
&ldquo;Estamos acompanhando de perto. Precisamos garantir que todo o lote contaminado seja recolhido e que nenhum novo caso aconte&ccedil;a&rdquo;, concluiu o secret&aacute;rio
</blockquote>
Segundo o Mapa, a prioridade &eacute; preservar a sa&uacute;de animal e assegurar seguran&ccedil;a na cadeia produtiva, exigindo controle rigoroso de qualidade na alimenta&ccedil;&atilde;o animal.
<h2 data-start="3213" data-end="3242">Posicionamento da Nutratta</h2>
Em nota de 11 de julho a fabricante afirmou sentir &ldquo;profunda solidariedade&rdquo; pelas perdas no setor e justificou a demora em se manifestar por respeito &agrave; investiga&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica. A empresa afirmou que coopera com &oacute;rg&atilde;os oficiais, refor&ccedil;ou que a interdi&ccedil;&atilde;o ocorreu de forma preventiva e destacou que aplica tecnologia de extrus&atilde;o de fibras em ra&ccedil;&otilde;es com mais de 13 anos de atua&ccedil;&atilde;o no mercado.
A Nutratta afirmou que n&atilde;o houve problemas com ra&ccedil;&otilde;es bovinas, que seguem sendo comercializadas normalmente. A empresa disse tamb&eacute;m que aguarda resultados oficiais dos laborat&oacute;rios para comunicar os clientes com transpar&ecirc;ncia.
<h2 data-start="3860" data-end="3898">Potencial impacto econ&ocirc;mico e legal</h2>
O Mapa estima que o preju&iacute;zo para criadores seja significativo, considerando a morte de animais valiosos e o risco &agrave; reputa&ccedil;&atilde;o da ind&uacute;stria de nutri&ccedil;&atilde;o animal. A atua&ccedil;&atilde;o do minist&eacute;rio visa responsabilizar os envolvidos e evitar implica&ccedil;&otilde;es maiores, com foco na integridade do setor.
<h2 data-start="4184" data-end="4237">Epis&oacute;dio in&eacute;dito mobiliza o setor e requer aten&ccedil;&atilde;o</h2>
O epis&oacute;dio ganha aten&ccedil;&atilde;o nacional pela gravidade dos casos e pela necessidade de controles mais r&iacute;gidos no uso de insumos na produ&ccedil;&atilde;o agropecu&aacute;ria. O Mapa refor&ccedil;a que mant&eacute;m uma linha aberta de comunica&ccedil;&atilde;o com a sociedade e que espera dos fabricantes compromisso com a exig&ecirc;ncia legal e protocolar da alimenta&ccedil;&atilde;o animal.

A Prefeitura de Salvador est&aacute; oferecendo castra&ccedil;&otilde;es gratuitas de c&atilde;es e gatos nos bairros de Itapu&atilde; e Fazenda Grande do Retiro, por meio do Castram&oacute;vel, unidade itinerante coordenada pela Secretaria de Sustentabilidade, Resili&ecirc;ncia, Bem-Estar e Prote&ccedil;&atilde;o Animal (Secis). O atendimento ocorre de segunda a sexta-feira, a partir das 8h, e n&atilde;o h&aacute; prazo definido para o encerramento da a&ccedil;&atilde;o.
As cirurgias est&atilde;o sendo realizadas em dois pontos fixos: o estacionamento da Prefeitura-Bairro Itapu&atilde;, localizado na Avenida Dorival Caymmi, N&ordm; 17, e a sede da Guarda Civil Municipal, na Avenida General San Martin, N&ordm; 734. Em m&eacute;dia, 18 animais s&atilde;o atendidos por dia, com predomin&acirc;ncia de felinos entre os pacientes.
<h3 data-start="1473" data-end="1501">Como agendar a castra&ccedil;&atilde;o</h3>
O agendamento para o procedimento pode ser feito presencialmente nas unidades ou por e-mail pelo endere&ccedil;o <a class="cursor-pointer" style="color: rgb(0, 0, 0);" rel="noopener" data-start="1619" data-end="1654">agendamento.dipa@salvador.ba.gov.br</a>. O tutor precisa apresentar RG, CPF, Cart&atilde;o SUS e comprovante de resid&ecirc;ncia em Salvador, al&eacute;m do cart&atilde;o de vacina&ccedil;&atilde;o do animal com a antirr&aacute;bica v&aacute;lida.
No dia da cirurgia, o animal precisa estar em jejum de s&oacute;lidos e l&iacute;quidos por 8 horas, ter entre seis meses e cinco anos de idade, estar saud&aacute;vel e livre de pulgas ou carrapatos. No caso dos gatos, &eacute; obrigat&oacute;rio o uso de caixa de transporte.
<h3 data-start="2086" data-end="2125">Triagem e procedimento no mesmo dia</h3>
No hor&aacute;rio agendado, o animal passa por uma triagem feita por profissionais da Diretoria de Prote&ccedil;&atilde;o e Bem-estar Animal (Dipa). Se estiver saud&aacute;vel e dentro dos crit&eacute;rios exigidos, a castra&ccedil;&atilde;o &eacute; realizada em seguida.
Segundo a diretora da Dipa, Amanda Moraes, a castra&ccedil;&atilde;o tem papel fundamental na sa&uacute;de dos animais e na conten&ccedil;&atilde;o populacional.
"A castra&ccedil;&atilde;o previne doen&ccedil;as graves nos animais, como c&acirc;ncer de mama, infec&ccedil;&atilde;o uterina (piometra) e tumores no &uacute;tero e ov&aacute;rios nas f&ecirc;meas, al&eacute;m de c&acirc;ncer de pr&oacute;stata e de test&iacute;culos nos machos", explicou a gestora. Ela acrescenta que o procedimento tamb&eacute;m melhora o comportamento, reduz fugas e contribui para evitar o abandono de animais.
A castra&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m previne doen&ccedil;as transmiss&iacute;veis aos humanos, como esporotricose e leptospirose, que podem ser propagadas por animais em situa&ccedil;&atilde;o de rua. A a&ccedil;&atilde;o, segundo a prefeitura, faz parte de uma estrat&eacute;gia mais ampla de bem-estar e sa&uacute;de p&uacute;blica animal na capital baiana.
<h3 data-start="3118" data-end="3175">Castram&oacute;vel segue nos bairros por tempo indeterminado</h3>
A iniciativa segue sem prazo para encerramento, e os interessados podem buscar atendimento nos dois endere&ccedil;os informados. A recomenda&ccedil;&atilde;o da prefeitura &eacute; que os tutores realizem o agendamento com anteced&ecirc;ncia, j&aacute; que as vagas di&aacute;rias s&atilde;o limitadas.
O servi&ccedil;o tem como foco o controle populacional de c&atilde;es e gatos, mas tamb&eacute;m atua como medida de preven&ccedil;&atilde;o de zoonoses, diminui&ccedil;&atilde;o de abandono e est&iacute;mulo &agrave; responsabilidade dos tutores com os cuidados de seus animais de estima&ccedil;&atilde;o.

Assim como os humanos, os pets precisam de exerc&iacute;cios adequados &agrave; sua condi&ccedil;&atilde;o individual. Manter os c&atilde;es em movimento &eacute; fundamental para sua sa&uacute;de f&iacute;sica e mental, mas esse cuidado exige diferentes medidas para cada animal. Confira algumas dicas.
Cada ra&ccedil;a apresenta sua necessidade espec&iacute;fica para os exerc&iacute;cios. Enquanto c&atilde;es atl&eacute;ticos como Border Collies podem precisar de horas de atividade di&aacute;ria, ra&ccedil;as braquicef&aacute;licas, de focinho curto, exigem atividades mais moderadas devido &agrave; sua respira&ccedil;&atilde;o limitada. A nata&ccedil;&atilde;o surge como excelente alternativa para muitos casos, por ser um exerc&iacute;cio de baixo impacto que protege as articula&ccedil;&otilde;es.
Outra dica &eacute; em rela&ccedil;&atilde;o ao momento do dia em que esse exerc&iacute;cio &eacute; feito. Os hor&aacute;rios mais frescos do dia s&atilde;o ideais para passeios, especialmente em regi&otilde;es de clima quente. &Eacute; essencial verificar a temperatura do pavimento com a m&atilde;o antes de sair, pois o asfalto quente pode causar queimaduras graves nas patas.
&Eacute; importante se atentar tamb&eacute;m &agrave; hidrata&ccedil;&atilde;o do animal durante as atividades. &Eacute; essencial levar &aacute;gua e fazer pausas frequentes para prevenir a desidrata&ccedil;&atilde;o. Observar a respira&ccedil;&atilde;o e disposi&ccedil;&atilde;o doguinho &eacute; um indicador de quando &eacute; hora de parar.
Al&eacute;m disso, os tutores podem explorar outras formas de manter seus c&atilde;es ativos, como o uso de bolas e outros tipos de brinquedos, que s&atilde;o ben&eacute;ficas para a sa&uacute;de animal e pr&aacute;ticas, pois podem ser feitas em v&aacute;rios ambientes, inclusive em casa.
Por fim, consultar um veterin&aacute;rio &eacute; sempre recomendado para criar um plano de exerc&iacute;cios personalizado, especialmente para c&atilde;es com condi&ccedil;&otilde;es de sa&uacute;de espec&iacute;ficas ou idade avan&ccedil;ada, garantindo que o exerc&iacute;cio seja sempre uma experi&ecirc;ncia positiva e segura para o animal.

Uma pesquisa realizada no Zimb&aacute;bue, publicada na revista Royal Society Open Science, demonstrou que elefantes africanos s&atilde;o capazes de se comunicar por meio de gestos intencionais, um comportamento antes associado principalmente a primatas e humanos.&nbsp;
O estudo analisou 17 elefantes em um experimento no qual os animais tinham que escolher entre duas bandejas: uma com seis ma&ccedil;&atilde;s (alimento desejado) e outra vazia.&nbsp;&nbsp;
Os resultados mostraram que os elefantes usaram gestos espec&iacute;ficos para indicar sua prefer&ecirc;ncia, mas apenas quando havia um pesquisador por perto que pudesse atend&ecirc;-los. Ao todo, foram registrados 38 tipos diferentes de movimentos, totalizando 313 gestos individuais.&nbsp;
Al&eacute;m disso, os cientistas observaram tr&ecirc;s situa&ccedil;&otilde;es distintas: quando os elefantes conseguiam todas as ma&ccedil;&atilde;s, quando n&atilde;o recebiam nada e quando obtinham apenas parte do alimento.&nbsp;&nbsp;
Anteriormente, esse n&iacute;vel de comunica&ccedil;&atilde;o era documentado apenas em primatas, mas o estudo revela que os elefantes tamb&eacute;m s&atilde;o capazes de perceber se est&atilde;o sendo observados e ajustam seus gestos de maneira eficiente.&nbsp;&nbsp;
A descoberta tem implica&ccedil;&otilde;es significativas, ampliando a compreens&atilde;o sobre a intelig&ecirc;ncia e a complexidade social desses mam&iacute;feros.&nbsp;

Com o veneno capaz de matar 100 pessoas com apenas uma gota, a taipan-do-interior, nativa da Austr&aacute;lia, &eacute; considerada a cobra terrestre mais letal do mundo. Mas, segundo os especialistas, ela n&atilde;o &eacute; considerada a mais perigosa.&nbsp;
Descoberta em 1879 pelo cientista irland&ecirc;s Frederick McCoy, a taipan-do-interior mede cerca de 2 metros de comprimento. Entretanto, devido ao seu comportamento discreto e &agrave; prefer&ecirc;ncia por fugir em vez de atacar, os encontros com humanos s&atilde;o raros e o n&uacute;mero de acidentes registrados &eacute; baixo.
Ainda, de acordo com os especialistas, o veneno taipan-do-interior combina uma s&eacute;rie de neurotoxinas e coagulantes que agem com r&aacute;pida velocidade. Ao entrar na corrente sangu&iacute;nea, a pe&ccedil;onha paralisa o sistema nervoso, impedindo a respira&ccedil;&atilde;o e provocando coagula&ccedil;&atilde;o generalizada, o que pode levar &agrave; morte em poucos minutos se n&atilde;o houver interven&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica imediata.&nbsp;&nbsp;
No entanto, a ci&ecirc;ncia j&aacute; desenvolveu ant&iacute;dotos contra o veneno da serpente, que associados ao comportamento recluso da taipan-do-interior fazem com que acidentes fatais sejam incomuns.

O ru&iacute;do subaqu&aacute;tico gerado por atividades humanas tem se intensificado nas &uacute;ltimas d&eacute;cadas, afetando diretamente a vida de diversas esp&eacute;cies marinhas. Estimativas apontam que at&eacute; 250 mil embarca&ccedil;&otilde;es estejam em opera&ccedil;&atilde;o simultaneamente nos oceanos, emitindo sons que podem ultrapassar os 190 decib&eacute;is.
Estudos mostram que o som &eacute; fundamental para a sobreviv&ecirc;ncia de esp&eacute;cies marinhas como baleias, golfinhos e peixes, sendo utilizado para orienta&ccedil;&atilde;o, comunica&ccedil;&atilde;o, reprodu&ccedil;&atilde;o e busca por alimento. Sons naturais como o das ondas, ventos e animais formam o ambiente ac&uacute;stico marinho, mas v&ecirc;m sendo ofuscados por motores de navios, detona&ccedil;&otilde;es submarinas, sonares e traineiras.
<h3 data-start="1002" data-end="1058">Baleias interrompem alimenta&ccedil;&atilde;o com o som de sonares</h3>
O professor Patrick Miller, da Universidade St Andrews, na Esc&oacute;cia, afirma que o ru&iacute;do emitido por sonares navais e outras fontes humanas &eacute; percebido pelas baleias como uma amea&ccedil;a, semelhante &agrave; de predadores naturais. Ele integrou uma pesquisa no &Aacute;rtico que usou sensores por ventosa para monitorar o comportamento das baleias.
<blockquote data-start="1397" data-end="1532">
"Quando ouviram os sons do sonar, elas pararam completamente de se alimentar, e se afastaram por v&aacute;rios dias", explicou o pesquisador
</blockquote>
O estudo concluiu que as baleias passaram a optar por "viver em vez de jantar", abandonando zonas ricas em alimento devido ao barulho. Isso compromete a ingest&atilde;o de energia e o equil&iacute;brio do ecossistema.
<h3 data-start="1743" data-end="1783">Golfinhos 'gritam' para se comunicar</h3>
Outro estudo, da Universidade de Bristol, no Reino Unido, indicou que os golfinhos aumentam o volume e a dura&ccedil;&atilde;o dos seus assobios em ambientes ruidosos. Ainda assim, enfrentam dificuldade para cooperar e manter a comunica&ccedil;&atilde;o em grupo.
<blockquote data-start="2026" data-end="2239">
"Os cet&aacute;ceos enviam e recebem sons complexos para se comunicar uns com os outros, navegar pelas &aacute;guas, encontrar alimentos e muito mais", aponta a pesquisadora Lindy Weilgart, consultora da organiza&ccedil;&atilde;o Oceancare
</blockquote>
Ela destaca que todos os animais marinhos s&atilde;o ac&uacute;sticos e que a audi&ccedil;&atilde;o &eacute; o principal sentido desses animais.
<h3 data-start="2356" data-end="2401">Ru&iacute;do se propaga com facilidade no oceano</h3>
Na &aacute;gua, o som se propaga a 1.480 metros por segundo, mais r&aacute;pido que no ar. Esse fen&ocirc;meno permite que os sons viajem por grandes dist&acirc;ncias sem perda significativa de intensidade, o que amplia o impacto da polui&ccedil;&atilde;o sonora marinha.
Em 2006, pesquisadores da Universidade de San Diego registraram aumento de at&eacute; 12 decib&eacute;is nos n&iacute;veis m&eacute;dios de ru&iacute;do em compara&ccedil;&atilde;o com medi&ccedil;&otilde;es da d&eacute;cada de 1960. A eleva&ccedil;&atilde;o, segundo os cientistas, acompanha o crescimento da atividade humana no oceano.
<h3 data-start="2903" data-end="2967">Sonar de baixa frequ&ecirc;ncia pode afetar milh&otilde;es de quil&ocirc;metros</h3>
Os canh&otilde;es de ar comprimido usados em atividades de prospec&ccedil;&atilde;o de petr&oacute;leo e g&aacute;s podem gerar sons de at&eacute; 260 decib&eacute;is, que se propagam por at&eacute; 4.000 quil&ocirc;metros. Weilgart alerta que sons de 120 decib&eacute;is &mdash; equivalente ao de um trov&atilde;o &mdash; s&atilde;o suficientes para perturbar cet&aacute;ceos.
<blockquote data-start="3262" data-end="3371">
"O sonar ativo de baixa frequ&ecirc;ncia pode afetar 3,9 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros quadrados", afirma a pesquisadora
</blockquote>
O impacto foi comprovado em um estudo de 2013 que relacionou pesquisas s&iacute;smicas &agrave; mortalidade em massa de narvais presos no gelo, no Canad&aacute; e na Groenl&acirc;ndia.
<h3 data-start="3536" data-end="3576">Encalhes est&atilde;o associados ao barulho</h3>
Casos de encalhes de baleias em v&aacute;rias partes do mundo t&ecirc;m sido associados ao uso de sonares navais. Em 2015, a Marinha dos Estados Unidos limitou o uso de certos sonares ap&oacute;s constatar os riscos para baleias e golfinhos nas regi&otilde;es pr&oacute;ximas ao Hava&iacute; e Calif&oacute;rnia.
A exposi&ccedil;&atilde;o prolongada ao barulho aumenta os n&iacute;veis de estresse dos cet&aacute;ceos e pode prejudicar seu sistema imunol&oacute;gico e reprodutivo. A pesquisadora Weilgart relata a necessidade de sil&ecirc;ncio at&eacute; mesmo para estudos subaqu&aacute;ticos com cachalotes, que demonstram rea&ccedil;&otilde;es ao menor ru&iacute;do humano.
<h3 data-start="4146" data-end="4198">Falta de regula&ccedil;&atilde;o global preocupa especialistas</h3>
Atualmente, n&atilde;o h&aacute; regulamenta&ccedil;&atilde;o internacional efetiva para o controle de ru&iacute;dos subaqu&aacute;ticos, apesar de algumas normas regionais e nacionais. A ONG World Wildlife Fund (WWF) afirma que uma redu&ccedil;&atilde;o de 10% na velocidade dos navios j&aacute; seria suficiente para diminuir os n&iacute;veis de ru&iacute;do em 40%.
A comunidade cient&iacute;fica defende a ado&ccedil;&atilde;o de normas globais para limitar a polui&ccedil;&atilde;o sonora submarina, protegendo os ecossistemas marinhos de um risco crescente que amea&ccedil;a seu funcionamento natural.

A documenta&ccedil;&atilde;o em dia e uma das coisas mais importantes para as pessoas e os &oacute;rg&atilde;os publ&iacute;cios, por&eacute;m um dos costumes que vem ganhando espa&ccedil;o para os pais de pet s&atilde;o o registro civil. Embora n&atilde;o se trate de uma certid&atilde;o de nascimento convencional, existe o Termo de Declara&ccedil;&atilde;o de Guarda do Animal de Estima&ccedil;&atilde;o, que &eacute; emitido por cart&oacute;rios em 14 estados brasileiros, incluindo a Bahia. Esse documento cont&eacute;m informa&ccedil;&otilde;es sobre os respons&aacute;veis pelo animal, podendo incluir dados e caracter&iacute;sticas f&iacute;sicas do pet, al&eacute;m de uma foto.
Para obter essa declara&ccedil;&atilde;o, o tutor deve se dirigir ao cart&oacute;rio de T&iacute;tulos e Documentos de sua localidade ou realizar o registro por meio de uma central eletr&ocirc;nica (https://ibatdpj.com.br/ ou https://rtdbrasil.org.br/). Na Bahia, o custo do registro varia entre R$ 77,18 e R$ 92,60, conforme a tabela de custas do Tribunal de Justi&ccedil;a do estado.
Em Salvador, por exemplo, o cart&oacute;rio Santos Silva oferece o servi&ccedil;o por R$ 77,18, com entrega do registro em 24 horas. O processo pode ser iniciado por e-mail, onde o interessado recebe um formul&aacute;rio para preenchimento, seguido do pagamento.
Esse registro tem como objetivo formalizar a guarda e posse do animal, algo que, embora j&aacute; fosse poss&iacute;vel desde a vig&ecirc;ncia da lei de Registros P&uacute;blicos em 1973, ganhou mais relev&acirc;ncia com o aumento da conscientiza&ccedil;&atilde;o sobre os direitos dos animais. Com a crescente valoriza&ccedil;&atilde;o do v&iacute;nculo entre humanos e pets, espera-se uma demanda maior por esse tipo de documento.
Especialistas afirmam que o registro representa a formaliza&ccedil;&atilde;o de uma nova din&acirc;mica familiar, onde os animais s&atilde;o vistos como membros da fam&iacute;lia e sujeitos de direitos. A legisla&ccedil;&atilde;o atual reconhece que os animais n&atilde;o podem ser considerados meras coisas, mas sim como seres com direitos pr&oacute;prios, refletindo uma mudan&ccedil;a significativa nas discuss&otilde;es sobre prote&ccedil;&atilde;o animal no Brasil.
A fun&ccedil;&atilde;o&nbsp;
A principal fun&ccedil;&atilde;o do Termo de Declara&ccedil;&atilde;o de Guarda do Animal de Estima&ccedil;&atilde;o &eacute; certificar a guarda e a posse do animal, garantindo que o tutor e seu pet n&atilde;o sejam separados, por exemplo, em casos de div&oacute;rcio. Al&eacute;m disso, esse registro &eacute; &uacute;til para facilitar viagens e &eacute; fundamental na busca e recupera&ccedil;&atilde;o do animal em situa&ccedil;&otilde;es de fuga ou furto.
Para obter esse documento, o tutor deve preencher um Termo de Declara&ccedil;&atilde;o, que pode ser disponibilizado pelo cart&oacute;rio, e em seguida, levar o documento para registro.

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Com a chegada do inverno, c&atilde;es e gatos ficam mais vulner&aacute;veis &agrave;s baixas temperaturas e podem desenvolver doen&ccedil;as respirat&oacute;rias, articulares e at&eacute; casos de hipotermia. Filhotes, animais idosos, de pequeno porte e de pelo curto s&atilde;o os mais afetados, devido &agrave; menor reserva de gordura corporal e maior sensibilidade t&eacute;rmica.
No Brasil, segundo dados da Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira da Ind&uacute;stria de Produtos para Animais de Estima&ccedil;&atilde;o (Abinpet), h&aacute; cerca de 90 milh&otilde;es de pets domiciliados, sendo 60 milh&otilde;es de c&atilde;es e 30 milh&otilde;es de gatos. Fora dos lares, a Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de (OMS) estima que existam cerca de 30 milh&otilde;es de animais abandonados, o que inclui 10 milh&otilde;es de gatos e 20 milh&otilde;es de c&atilde;es, expostos &agrave; chuva, vento e temperaturas baixas.
<h2 data-start="1646" data-end="1687">Sinais de desconforto e doen&ccedil;as comuns</h2>
De acordo com Viviane Raposo, professora de Medicina Veterin&aacute;ria da Faesa, &eacute; essencial observar sinais comportamentais que indicam que o pet est&aacute; sentindo frio.
&ldquo;Alguns pacientes apresentam tremores e outros podem buscar lugares mais quentinhos, como o colo do tutor, o sof&aacute;, a cama, at&eacute; ficarem mais encolhidinhos, deitadinhos. Esses s&atilde;o sinais importantes que eles demonstrariam&rdquo;, explicou. O ambiente mais &uacute;mido, a falta de sol e a circula&ccedil;&atilde;o de ar frio tamb&eacute;m favorecem o aparecimento de doen&ccedil;as respirat&oacute;rias, com sintomas como tosse, secre&ccedil;&otilde;es nasais e oculares, apatia e perda de apetite.
A ingest&atilde;o reduzida de &aacute;gua pode levar ainda a problemas como a cistite, uma infec&ccedil;&atilde;o urin&aacute;ria comum nesse per&iacute;odo.
<h2 data-start="2424" data-end="2468">Estrat&eacute;gias para manter os pets aquecidos</h2>
No Abrigo da Cleo, em Vila Velha (ES), Cleonice Marques cuida de 37 c&atilde;es e 108 gatos. Durante o inverno, ela adota medidas simples para proteger os animais:
&ldquo;Eles sentem muito frio, ent&atilde;o deixo cobertores e agasalhos para eles. Outros t&ecirc;m tapetes e os gatos t&ecirc;m o sof&aacute;, que eu forro para eles ficarem aquecidos&rdquo;, relatou.
Em casa, Pen&eacute;lope Guar&ccedil;oni, tutora de duas gatas, tamb&eacute;m refor&ccedil;a os cuidados com a hidrata&ccedil;&atilde;o dos pets, especialmente porque os animais tendem a beber menos &aacute;gua nos dias frios.
&ldquo;Eu tenho uma fonte de &aacute;gua e tamb&eacute;m coloco potinhos de cer&acirc;mica com &aacute;gua espalhados pela casa para elas poderem continuar tomando bastante &aacute;gua mesmo no inverno&rdquo;, contou.
J&aacute; a estudante de veterin&aacute;ria Luiza Coimbra observa mudan&ccedil;as de comportamento na gata Luna durante o inverno e oferece conforto t&eacute;rmico:
&ldquo;O que eu fa&ccedil;o sempre &eacute; distribuir umas cobertinhas onde ela mais gosta de ficar. O importante &eacute; que j&aacute; tenha o cheiro dela, nunca &eacute; um cobertor novo com o qual ela nunca teve contato&rdquo;, detalhou.
<h2 data-start="3521" data-end="3575">Evite o superaquecimento e respeite as prefer&ecirc;ncias</h2>
Apesar das baixas temperaturas, &eacute; importante n&atilde;o exagerar na prote&ccedil;&atilde;o. Alguns animais podem se sentir desconfort&aacute;veis com o uso de roupas ou cobertas. Segundo a professora Viviane Raposo,
&ldquo;Alguns animais que n&atilde;o estiverem confort&aacute;veis com aquele calor que est&aacute; sendo produzido por uma manta ou uma roupinha de frio v&atilde;o demonstrar isso buscando superf&iacute;cies mais frias&rdquo;, explicou. Isso pode gerar estresse e at&eacute; desencadear outras doen&ccedil;as.
A recomenda&ccedil;&atilde;o &eacute; observar o comportamento do pet e adaptar as medidas de acordo com suas prefer&ecirc;ncias. Roupas e cobertores s&atilde;o boas op&ccedil;&otilde;es para os que j&aacute; est&atilde;o acostumados. Para os demais, &eacute; importante evitar o inc&ocirc;modo.
<h2 data-start="4249" data-end="4287">Cuidados com hidrata&ccedil;&atilde;o e vacina&ccedil;&atilde;o</h2>
Para estimular a ingest&atilde;o de l&iacute;quidos, &eacute; poss&iacute;vel oferecer sach&ecirc;s &uacute;midos, &aacute;gua misturada ao alimento e at&eacute; algumas frutas seguras para pets, sempre com orienta&ccedil;&atilde;o veterin&aacute;ria. A professora Viviane tamb&eacute;m refor&ccedil;a a necessidade de manter a carteira de vacina&ccedil;&atilde;o em dia, como forma de proteger os animais contra v&iacute;rus e bact&eacute;rias respirat&oacute;rias.
<h2 data-start="4652" data-end="4697">Dicas para manter a sa&uacute;de dos pets no frio</h2>
<ul data-start="4699" data-end="5074">
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="4699" data-end="4774">
Observar o comportamento para identificar sinais de frio ou desconforto
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="4775" data-end="4843">
Forrar os locais preferidos dos animais com mantas ou cobertores
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="4844" data-end="4897">
Utilizar roupinhas nos pets acostumados a us&aacute;-las
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="4898" data-end="4955">
Distribuir potes com &aacute;gua e oferecer alimentos &uacute;midos
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="4956" data-end="5016">
Evitar superf&iacute;cies frias e manter os ambientes aquecidos
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="5017" data-end="5074">
Manter a vacina&ccedil;&atilde;o atualizada contra doen&ccedil;as sazonais
</li>
</ul>
Com a&ccedil;&otilde;es simples e aten&ccedil;&atilde;o di&aacute;ria, tutores podem proteger seus pets dos efeitos do frio, garantindo mais sa&uacute;de e bem-estar durante o inverno.
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O caso de uma baleia-franca, que estava presa em uma rede de pesca desde a &uacute;ltima quinta-feira (10), chamou a aten&ccedil;&atilde;o dos seguidores de um fot&oacute;grafo nas redes sociais. O mam&iacute;fero, foi solto neste domingo (13), ap&oacute;s um resgate na praia da Ponta do Papagaio, em Palho&ccedil;a, na Grande Florian&oacute;polis.
Atrav&eacute;s do Instagram, o fot&oacute;grafo Carlos Anselmo, compartilhou com seus seguidores o passo a passo do resgate. Segundo ele, a baleia ficou tr&ecirc;s dias em perigo&nbsp;com uma rede de pesca presa &agrave; sua carapa&ccedil;a.&nbsp;
&nbsp;
<blockquote class="instagram-media" style="background: #FFF; border: 0; border-radius: 3px; box-shadow: 0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width: 540px; min-width: 326px; padding: 0; width: calc(100% - 2px);" data-instgrm-captioned="" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/reel/DMBWdHEvVqU/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14">
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<p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;"><a style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none;" href="https://www.instagram.com/reel/DMBWdHEvVqU/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" target="_blank" rel="noopener">Uma publica&ccedil;&atilde;o compartilhada por Carlos Anselmo | Fotografia (@c.anselmofotografia)</a>
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</blockquote>
&nbsp;
&ldquo;Importante ressaltar que a legisla&ccedil;&atilde;o brasileira determina a interven&ccedil;&atilde;o de qualquer cidad&atilde;o em situa&ccedil;&otilde;es de risco &agrave; vida de humanos e animais, especialmente quando se trata de esp&eacute;cies protegidas e quando n&atilde;o h&aacute; outra alternativa imediata de resgate. A retirada da rede foi feita com muito cuidado, por uma pessoa com conhecimento e treinamento em resgates, priorizando a seguran&ccedil;a de todos envolvidos&rdquo;, disse o Carlos.
Ainda no post das redes sociais, o fot&oacute;grafo relatou que a omiss&atilde;o do resgate do animal poderia configurar neglig&ecirc;ncia frente &agrave; prote&ccedil;&atilde;o da fauna marinha. &ldquo;Nossa a&ccedil;&atilde;o exitosa foi movida exclusivamente pelo respeito &agrave; vida e &agrave; natureza.&rdquo;

O bloodhound, conhecido como C&atilde;o de Santo Humberto, &eacute; um gigante gentil com faro extraordin&aacute;rio, usado desde a Idade M&eacute;dia para rastrear ca&ccedil;a e pessoas. Origin&aacute;rio da B&eacute;lgica e Inglaterra, hoje &eacute; empregado por for&ccedil;as policiais em todo o mundo.
&nbsp;Apar&ecirc;ncia marcante
&Eacute; um c&atilde;o grande (machos entre 68&ndash;69 cm e 46&ndash;54 kg; f&ecirc;meas ligeiramente menores) com orelhas longas e ca&iacute;das, pele solta e dobras faciais que ajudam no rastreamento.
Faro sensacional
Com at&eacute; 300 milh&otilde;es de receptores olfativos, &eacute; capaz de seguir trilhas com dias de anteced&ecirc;ncia, e seus rastros s&atilde;o admitidos at&eacute; em tribunais.
Temperamento d&oacute;cil e obstinado
Apesar de calmo e afetuoso com fam&iacute;lias, incluindo crian&ccedil;as, ele &eacute; teimoso e determinado quando percebe um cheiro, o que pode dificultar o adestramento.&nbsp;
Cuidados e sa&uacute;de
Necessita de aten&ccedil;&atilde;o especial &agrave;s orelhas, dobras de pele e articula&ccedil;&otilde;es. Pode surgir displasia e otites, e precisa de exerc&iacute;cios para evitar ganho de peso.
&nbsp;

Para que adota ou ver os primeiros meses de vida, filhotes de cachorro e gato acabam notando que eles s&atilde;o naturalmente mais vulner&aacute;veis. O sistema imunol&oacute;gico ainda est&aacute; em desenvolvimento, tornando-os mais propensos a infec&ccedil;&otilde;es, v&iacute;rus, bact&eacute;rias e parasitas. Como ainda n&atilde;o completaram o calend&aacute;rio de vacina&ccedil;&atilde;o e est&atilde;o se adaptando ao novo ambiente, o risco de adoecer &eacute; maior, especialmente em contato com outros animais ou locais contaminados.
Dessa forma &eacute; fundamental conhecer as doen&ccedil;as mais comuns que afetam os filhotes, ficar atento a sinais de alerta e buscar ajuda veterin&aacute;ria. Altera&ccedil;&otilde;es no apetite, comportamento, respira&ccedil;&atilde;o ou fezes podem indicar problemas. A identifica&ccedil;&atilde;o precoce e o tratamento adequado s&atilde;o essenciais para garantir o bem-estar e um desenvolvimento saud&aacute;vel.
&nbsp;1. Cinomose
A cinomose &eacute; uma doen&ccedil;a viral grave e altamente contagiosa que afeta principalmente filhotes de cachorro n&atilde;o vacinados. O v&iacute;rus atinge diversos sistemas do organismo, como o respirat&oacute;rio, digestivo e neurol&oacute;gico. Os sintomas incluem febre, secre&ccedil;&atilde;o ocular e nasal, tosse e apatia. Com a progress&atilde;o da doen&ccedil;a, o animal pode apresentar v&ocirc;mito, diarreia, dificuldade para andar, espasmos musculares e convuls&otilde;es. O tratamento &eacute; de suporte, visando restabelecer a hidrata&ccedil;&atilde;o e controlar as altera&ccedil;&otilde;es neurol&oacute;gicas, sendo a vacina&ccedil;&atilde;o a principal forma de preven&ccedil;&atilde;o.
2. Parvovirose
A parvovirose canina &eacute; uma doen&ccedil;a temida por tutores de filhotes, causada por um v&iacute;rus resistente no ambiente que afeta o sistema gastrointestinal. Os sinais cl&iacute;nicos incluem v&ocirc;mitos intensos, diarreia com sangue, desidrata&ccedil;&atilde;o, apatia e febre alta. Sem tratamento, o filhote pode perder peso rapidamente e correr risco de morte em poucos dias. O tratamento envolve interna&ccedil;&atilde;o, fluidoterapia e antibi&oacute;ticos. A preven&ccedil;&atilde;o &eacute; feita por meio da vacina&ccedil;&atilde;o e higieniza&ccedil;&atilde;o adequada.
3. Panleucopenia felina
A panleucopenia, ou enterite infecciosa felina, &eacute; causada por um parvov&iacute;rus que ataca filhotes de gato, comprometendo o sistema digestivo e a imunidade. Os sintomas incluem febre alta, v&ocirc;mitos, diarreia severa, perda de apetite e desidrata&ccedil;&atilde;o. A transmiss&atilde;o ocorre por contato com fezes ou objetos contaminados. &Eacute; uma doen&ccedil;a de alta mortalidade, especialmente entre filhotes. A vacina&ccedil;&atilde;o &eacute; a principal medida preventiva, e o tratamento envolve suporte intensivo.
&nbsp;4. Verminoses
Filhotes s&atilde;o frequentemente afetados por vermes intestinais, que podem ser transmitidos pela m&atilde;e ou pelo ambiente. Os principais parasitas incluem Toxocara canis e Ancylostoma, causando diarreia, v&ocirc;mitos, barriga inchada, perda de peso e anemia. A presen&ccedil;a de vermes nas fezes &eacute; um sinal de alerta. A vermifuga&ccedil;&atilde;o regular deve ser seguida conforme o protocolo veterin&aacute;rio, variando de acordo com a idade e risco de exposi&ccedil;&atilde;o.
5. Giard&iacute;ase
A giard&iacute;ase &eacute; uma infec&ccedil;&atilde;o causada pelo protozo&aacute;rio Giardia lamblia, que provoca diarreia persistente, c&oacute;licas e perda de apetite. A transmiss&atilde;o ocorre pelo contato com &aacute;gua, fezes ou superf&iacute;cies contaminadas. Mesmo ap&oacute;s o tratamento, o protozo&aacute;rio pode permanecer no ambiente, por isso a higiene &eacute; fundamental. Em alguns casos, a vacina&ccedil;&atilde;o contra Giardia pode ser recomendada.
6. Sarna (escabiose e demodicose)
A sarna &eacute; uma doen&ccedil;a de pele causada por &aacute;caros, com dois tipos principais que afetam filhotes: a sarna sarc&oacute;ptica (escabiose) e a sarna demod&eacute;cica (demodicose). A escabiose causa coceira intensa e &eacute; altamente contagiosa, enquanto a demodicose ocorre em animais com baixa imunidade. O diagn&oacute;stico &eacute; feito por raspagem de pele, e o tratamento deve ser acompanhado por um veterin&aacute;rio, utilizando medica&ccedil;&otilde;es acaricidas.
7. Conjuntivite
A conjuntivite &eacute; a inflama&ccedil;&atilde;o da membrana que reveste os olhos, podendo ser causada por v&iacute;rus, bact&eacute;rias ou irrita&ccedil;&otilde;es. Os sinais incluem olhos vermelhos, lacrimejamento e secre&ccedil;&atilde;o ocular. O tratamento depende da causa e pode incluir col&iacute;rios antibi&oacute;ticos ou antivirais, sempre sob orienta&ccedil;&atilde;o veterin&aacute;ria.
&nbsp;8. Infec&ccedil;&otilde;es respirat&oacute;rias
Filhotes s&atilde;o vulner&aacute;veis a infec&ccedil;&otilde;es respirat&oacute;rias, como gripe canina e rinotraque&iacute;te felina, causadas por v&iacute;rus e bact&eacute;rias. Os sintomas incluem espirros, secre&ccedil;&atilde;o nasal, tosse e febre. O tratamento varia conforme o agente causador e pode incluir antibi&oacute;ticos e anti-inflamat&oacute;rios. Manter ambientes limpos e ventilados, al&eacute;m da vacina&ccedil;&atilde;o, ajuda na preven&ccedil;&atilde;o.

As brigas entre c&atilde;es s&atilde;o situa&ccedil;&otilde;es estressantes que exigem calma dos tutores. A rea&ccedil;&atilde;o imediata de gritar ou tentar separar os animais &agrave; for&ccedil;a geralmente &eacute; ineficaz e pode ser perigosa.
Entender os mecanismos da agressividade canina e como interromper o conflito de forma segura &eacute; crucial para evitar ferimentos e garantir o bem-estar de todos os envolvidos. Durante uma briga, os c&atilde;es est&atilde;o focados em instintos de defesa ou ataque, e interven&ccedil;&otilde;es inadequadas podem agravar a situa&ccedil;&atilde;o.
T&eacute;cnicas espec&iacute;ficas de distra&ccedil;&atilde;o e conten&ccedil;&atilde;o podem ser aplicadas com seguran&ccedil;a, desde que realizadas com calma e conhecimento. Confira quais s&atilde;o as melhores pr&aacute;ticas para lidar com essas ocorr&ecirc;ncias.
Evite atitudes impulsivas e preserve a calma
A primeira rea&ccedil;&atilde;o ao presenciar uma briga &eacute; o desespero, mas gritar ou correr em dire&ccedil;&atilde;o aos c&atilde;es pode intensificar o comportamento agressivo. Manter a calma e evitar a&ccedil;&otilde;es impulsivas &eacute; essencial, pois os animais percebem a agita&ccedil;&atilde;o e podem aumentar a disputa. Controlar as emo&ccedil;&otilde;es ajuda a escolher a estrat&eacute;gia correta. Em vez de se envolver diretamente, observe a situa&ccedil;&atilde;o e pense em uma forma segura de intervir.
Use est&iacute;mulos para redirecionar o foco
Para interromper o conflito sem tocar nos c&atilde;es, uma estrat&eacute;gia eficaz &eacute; lan&ccedil;ar um objeto que produza barulho ou bloqueie a vis&atilde;o, como um cobertor ou tampa de lixo. Isso pode quebrar o foco e fazer com que eles se separem. O objeto deve ser seguro e criar uma distra&ccedil;&atilde;o significativa, funcionando melhor em brigas de curta dura&ccedil;&atilde;o.
&nbsp;T&eacute;cnica de conten&ccedil;&atilde;o: execute com cuidado
Se os m&eacute;todos indiretos falharem, pode ser necess&aacute;rio separar os c&atilde;es fisicamente. Uma maneira segura &eacute; levantar as patas traseiras do c&atilde;o mais agressivo, tirando-o parcialmente do ch&atilde;o, o que reduz sua for&ccedil;a de ataque. Essa t&eacute;cnica deve ser feita com cautela e, idealmente, por duas pessoas, uma para cada c&atilde;o, para evitar que um ataque novamente.
Ap&oacute;s a separa&ccedil;&atilde;o, aten&ccedil;&atilde;o aos sinais e ferimentos
Ap&oacute;s interromper a briga, os c&atilde;es podem permanecer alertas, por isso &eacute; importante mant&ecirc;-los afastados at&eacute; que se acalmem. Reunir os c&atilde;es logo ap&oacute;s o conflito pode resultar em uma nova briga. Al&eacute;m disso, verifique se houve ferimentos, pois cortes ou mordidas devem ser avaliados por um veterin&aacute;rio. Les&otilde;es internas podem n&atilde;o ser vis&iacute;veis imediatamente, ent&atilde;o a observa&ccedil;&atilde;o nos dias seguintes &eacute; recomendada.

Os tutores de c&atilde;es e gatos sabem muito bem o estado dos m&oacute;veis, estofados, tapetes e roupas ap&oacute;s um dia de conv&iacute;vio com os pets. Os pelos na maioria das vezes s&atilde;o inevit&aacute;veis e vis&iacute;veis a olho nu. A pr&aacute;tica de varrer ou passar pano pode n&atilde;o ajudar a resolver a situa&ccedil;&atilde;o. Os pelos ficam grudados no estofado, se acumulam em cantos escondidos e at&eacute; atrapalham quem tem alergia.
Apesar disso, existem algumas dicas para remover os pelos dos pets utilizando itens que s&atilde;o f&aacute;ceis de encontrar. Uma delas &eacute; usar luvas de borracha para limpeza. Basta umedecer e passar nos estofados da casa. Dessa forma, os pelos grudam com facilidade, ajudando a limpeza. A pr&oacute;pria esponja &uacute;mida tamb&eacute;m pode facilitar a limpeza.
O rolo de roupas tamb&eacute;m pode auxiliar na limpeza de roupas, almofadas e cortinas. J&aacute; no caso do aspirador, &eacute; interessante utilizar um bocal espec&iacute;fico. Alguns modelos possuem escovas.&nbsp;
A manta ou capa protetora se torna essencial para cobrir camas e sof&aacute;s. &Eacute; necess&aacute;rio apenas sacudir fora de casa e depois lavar. O tutor pode ainda escovar o pet com frequ&ecirc;ncia. A higieniza&ccedil;&atilde;o dele evita o ac&uacute;mulo de pelos na casa.

A microchipagem em animais de estima&ccedil;&atilde;o tem se mostrado uma ferramenta essencial para a identifica&ccedil;&atilde;o dos pets desaparecidos. O dispositivo, que tem tamanho de um gr&atilde;o de arroz, cont&eacute;m um n&uacute;mero &uacute;nico registrado em um banco de dados, que armazena informa&ccedil;&otilde;es sobre o tutor e o hist&oacute;rico de sa&uacute;de do animal.
Nesse sentido, nos casos de animais perdidos ou roubados, a leitura do microchip, feita em uma cl&iacute;nica veterin&aacute;ria, permite comprovar sua tutoria e facilitar a reuni&atilde;o com o dono. Foi pensando nessa seguran&ccedil;a que a estudante Lorena Souza decidiu microchipar sua cadela shih-tzu Meg, de dois anos.&nbsp;
&ldquo;Quis ter o animal com uma identifica&ccedil;&atilde;o segura e registrada oficialmente e me sentir mais segura caso um dia eu tenha que provar que sou tutora de Meg&rdquo;, afirmou Lorena.
Segundo a m&eacute;dica veterin&aacute;ria Elise Gouveia Souza, para os tutores que desejam fazer viagens internacionais com seus pets, a aten&ccedil;&atilde;o com a microchipagem deve ser tomada, especialmente se o destino for para pa&iacute;ses da Uni&atilde;o Europeia.
&ldquo;A microchipagem &eacute; obrigat&oacute;ria principalmente em situa&ccedil;&otilde;es de viagens internacionais e em algumas regi&otilde;es onde h&aacute; regulamenta&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica&rdquo;, declarou a veterin&aacute;ria.
No Brasil, o processo de microchipagem &eacute; simples e r&aacute;pido, semelhante a uma vacina&ccedil;&atilde;o, causando apenas um leve desconforto. O microchip &eacute; implantado sob a pele, geralmente na regi&atilde;o do pesco&ccedil;o, e n&atilde;o requer cuidados especiais ap&oacute;s a aplica&ccedil;&atilde;o.&nbsp; Os valores para o procedimento variam em torno de R$ 200,00. 
Embora n&atilde;o permita rastreamento em tempo real, o microchip &eacute; fundamental para a identifica&ccedil;&atilde;o do animal quando ele &eacute; encontrado. Para quem deseja monitorar a localiza&ccedil;&atilde;o do pet, existem coleiras com GPS, que enviam dados para aplicativos de celular.

Al&eacute;m de proteger c&atilde;es e gatos contra diversas doen&ccedil;as graves, a imuniza&ccedil;&atilde;o pet &eacute; um ato de amor, cuidado e responsabilidade. Manter a vacina&ccedil;&atilde;o do animal de estima&ccedil;&atilde;o pode ser grande aliado para manter a sa&uacute;de e bem-estar do bicho.
Os cuidados podem ainda contribuir para a sa&uacute;de p&uacute;blica ao prevenir zoonoses, que s&atilde;o enfermidades que podem ser transmitidas dos animais para os seres humanos. Entretanto, &eacute; importante saber algumas dicas para manter o or&ccedil;amento mesmo quando for necess&aacute;rio imunizar o pet com vacinas pagas.
Uma das dicas &eacute; procurar campanhas p&uacute;blicas em prefeituras, organiza&ccedil;&otilde;es, hospitais veterin&aacute;rios e escolas de universidades. Elas podem oferecer vacinas gratuitas ou com pre&ccedil;o reduzido para vacina&ccedil;&atilde;o&nbsp;
O tutor pode ainda realizar uma pesquisa e comparar os pre&ccedil;os das vacinas. &Eacute; importante entrar em contato com cl&iacute;nicas ou pet shop e escolher qual melhor se enquadra no or&ccedil;amento. Outros cuidados tamb&eacute;m podem ajudar a n&atilde;o comprometer a renda. Controle de pulgas e carrapatos, cuidados como vermifuga&ccedil;&atilde;o, alimenta&ccedil;&atilde;o balanceada e ambiente limpo ajudam a evitar outras doen&ccedil;as.

C&atilde;es e gatos s&atilde;o naturalmente curiosos, o que pode lev&aacute;-los a situa&ccedil;&otilde;es de risco dentro de casa &mdash; especialmente quando o assunto &eacute; eletricidade. Fios soltos, tomadas expostas e aparelhos ligados podem representar s&eacute;rios perigos para os animais de estima&ccedil;&atilde;o, como choques el&eacute;tricos, queimaduras e at&eacute; curtos-circuitos.
Pensando na seguran&ccedil;a de toda a fam&iacute;lia, incluindo os bichinhos, a Neoenergia Coelba alerta tutores para a import&acirc;ncia de adaptar o ambiente dom&eacute;stico e adotar pr&aacute;ticas preventivas no dia a dia.
Confira algumas orienta&ccedil;&otilde;es da distribuidora de energia:
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Evite fios soltos ou expostos: mantenha cabos, carregadores e extens&otilde;es longe do alcance dos animais, principalmente em locais de passagem ou descanso.
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Use canaletas e protetores: organizar os fios em canaletas ou proteg&ecirc;-los com capas ajuda a impedir o contato direto com os pets.
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Desconecte aparelhos quando n&atilde;o estiverem em uso: secadores de cabelo, carregadores de celular e outros equipamentos el&eacute;tricos devem ser retirados da tomada para evitar acidentes.
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Realize vistorias frequentes: identificar fios desgastados ou com marcas de mordida &eacute; essencial para evitar curtos-circuitos e choques inesperados.
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Invista em tomadas com prote&ccedil;&atilde;o: modelos com travas de seguran&ccedil;a s&atilde;o especialmente recomendados para lares com filhotes ou animais muito curiosos.
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Em caso de acidente envolvendo eletricidade, a recomenda&ccedil;&atilde;o &eacute; n&atilde;o tocar diretamente na pessoa ou no animal ferido. O primeiro passo deve ser desligar o disjuntor geral da resid&ecirc;ncia e, em seguida, acionar o socorro especializado.
&ldquo;A seguran&ccedil;a come&ccedil;a dentro de casa. Muitos acidentes el&eacute;tricos podem ser evitados com medidas simples, mas fundamentais, principalmente quando temos pets no ambiente. Nosso papel &eacute; conscientizar a popula&ccedil;&atilde;o sobre esses cuidados e contribuir para lares mais seguros&rdquo;, afirma Rosy Santos, gerente de Sa&uacute;de e Seguran&ccedil;a da Neoenergia Coelba.
A preven&ccedil;&atilde;o &eacute; a melhor forma de garantir o bem-estar dos animais e a tranquilidade dos tutores.
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Nos primeiros meses de vida, filhotes de c&atilde;es e gatos est&atilde;o mais suscet&iacute;veis a doen&ccedil;as. O sistema imunol&oacute;gico ainda est&aacute; em forma&ccedil;&atilde;o, o que os torna vulner&aacute;veis a v&iacute;rus, bact&eacute;rias, parasitas e infec&ccedil;&otilde;es. Como ainda n&atilde;o completaram o calend&aacute;rio de vacina&ccedil;&atilde;o e est&atilde;o em fase de adapta&ccedil;&atilde;o ao novo ambiente, o risco de adoecer aumenta, principalmente quando h&aacute; contato com outros animais ou locais contaminados.
Por isso, &eacute; essencial que os tutores estejam atentos aos sinais de alerta e busquem atendimento veterin&aacute;rio diante de qualquer altera&ccedil;&atilde;o no comportamento, apetite, respira&ccedil;&atilde;o ou nas fezes. A identifica&ccedil;&atilde;o precoce e o tratamento adequado s&atilde;o fundamentais para garantir o desenvolvimento saud&aacute;vel e a qualidade de vida do pet.
Confira a seguir as doen&ccedil;as mais comuns em filhotes e como preveni-las:
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Cinomose Altamente contagiosa e grave, a cinomose afeta principalmente filhotes de c&atilde;es n&atilde;o vacinados. O v&iacute;rus compromete os sistemas respirat&oacute;rio, digestivo e neurol&oacute;gico. Os primeiros sintomas incluem febre, secre&ccedil;&atilde;o nasal e ocular, tosse e apatia. Em casos avan&ccedil;ados, pode haver v&ocirc;mito, diarreia, dificuldades motoras e convuls&otilde;es. &ldquo;O tratamento &eacute; de suporte, com foco em hidrata&ccedil;&atilde;o e controle dos sintomas. A recupera&ccedil;&atilde;o depende do sistema imunol&oacute;gico do animal&rdquo;, explica a veterin&aacute;ria Bruna Stafoche. A vacina&ccedil;&atilde;o &eacute; a principal forma de preven&ccedil;&atilde;o.
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Parvovirose Temida por tutores, a parvovirose &eacute; causada por um v&iacute;rus resistente no ambiente e afeta o sistema gastrointestinal. Os sinais incluem v&ocirc;mitos intensos, diarreia com sangue, febre e apatia. A doen&ccedil;a evolui rapidamente e pode ser fatal. O tratamento exige interna&ccedil;&atilde;o, hidrata&ccedil;&atilde;o, antibi&oacute;ticos e suporte cl&iacute;nico. A preven&ccedil;&atilde;o inclui vacina&ccedil;&atilde;o e higieniza&ccedil;&atilde;o rigorosa do ambiente.
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Panleucopenia Felina Conhecida como enterite infecciosa felina, a panleucopenia atinge gatos, especialmente os filhotes. O v&iacute;rus afeta o sistema digestivo, a medula &oacute;ssea e as c&eacute;lulas de defesa, provocando febre alta, v&ocirc;mitos, diarreia severa e desidrata&ccedil;&atilde;o. A transmiss&atilde;o ocorre por contato com fezes ou objetos contaminados. A taxa de mortalidade &eacute; alta, e a vacina&ccedil;&atilde;o &eacute; a principal forma de prote&ccedil;&atilde;o.
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Verminoses Filhotes podem contrair vermes ainda no &uacute;tero, pelo leite ou pelo ambiente. Os mais comuns s&atilde;o Toxocara canis e Ancylostoma, que causam diarreia, v&ocirc;mito, barriga inchada, anemia e perda de peso. A vermifuga&ccedil;&atilde;o deve seguir orienta&ccedil;&atilde;o veterin&aacute;ria. A primeira dose costuma ser aplicada aos 30 dias de vida, com refor&ccedil;os quinzenais at&eacute; os 3 meses. Depois, o tratamento pode ser mensal at&eacute; os 6 meses, e a cada 3 a 6 meses na fase adulta.
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Giard&iacute;ase Causada pelo protozo&aacute;rio Giardia lamblia, a giard&iacute;ase provoca diarreia pastosa, muco nas fezes, gases e perda de apetite. A transmiss&atilde;o ocorre pelo contato com &aacute;gua, fezes ou superf&iacute;cies contaminadas. Mesmo ap&oacute;s o tratamento, o protozo&aacute;rio pode permanecer no ambiente. A limpeza do local &eacute; fundamental para evitar reinfec&ccedil;&atilde;o. Em alguns casos, h&aacute; indica&ccedil;&atilde;o de vacina contra Giardia.
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Sarna (escabiose e demodicose) A sarna &eacute; causada por &aacute;caros e aparece em duas formas: sarc&oacute;ptica (escabiose), que causa coceira intensa e &eacute; contagiosa, inclusive para humanos; e demod&eacute;cica (demodicose), mais comum em filhotes com baixa imunidade, causando les&otilde;es na pele. O diagn&oacute;stico &eacute; feito por raspagem de pele, e o tratamento envolve medica&ccedil;&otilde;es acaricidas, que podem ser aplicadas topicamente, por via oral ou injet&aacute;vel.
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Conjuntivite A inflama&ccedil;&atilde;o ocular pode ser provocada por v&iacute;rus, bact&eacute;rias, fungos ou agentes irritantes. Nos gatos, costuma estar associada a doen&ccedil;as respirat&oacute;rias, como a rinotraque&iacute;te felina. Os sintomas s&atilde;o olhos vermelhos, lacrimejamento, secre&ccedil;&atilde;o, sensibilidade &agrave; luz e coceira. O tratamento depende da causa e deve ser orientado por um veterin&aacute;rio.
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Infec&ccedil;&otilde;es Respirat&oacute;rias Filhotes tamb&eacute;m s&atilde;o vulner&aacute;veis a gripes e outras infec&ccedil;&otilde;es respirat&oacute;rias, como a tosse dos canis em c&atilde;es e a rinotraque&iacute;te felina. Os sintomas incluem espirros, secre&ccedil;&atilde;o nasal, tosse, febre, dificuldade respirat&oacute;ria e apatia. O tratamento pode incluir antibi&oacute;ticos, anti-inflamat&oacute;rios e nebuliza&ccedil;&otilde;es. Ambientes limpos, arejados e com baixa circula&ccedil;&atilde;o de animais reduzem o risco. Manter a vacina&ccedil;&atilde;o em dia &eacute; essencial.
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Preven&ccedil;&atilde;o &eacute; a chave Manter o calend&aacute;rio de vacina&ccedil;&atilde;o, seguir corretamente os protocolos de vermifuga&ccedil;&atilde;o, oferecer alimenta&ccedil;&atilde;o adequada e garantir um ambiente limpo e seguro s&atilde;o medidas essenciais para proteger os filhotes e garantir uma vida saud&aacute;vel desde o in&iacute;cio.
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A Allegra, marca de antial&eacute;rgicos, e a Petlove se uniram para lan&ccedil;ar a campanha &ldquo;Quem Ama N&atilde;o Abre M&atilde;o&rdquo;, que visa mostrar que tutores com rinite podem conviver com seus pets de forma saud&aacute;vel e carinhosa. A a&ccedil;&atilde;o come&ccedil;a nas redes sociais nesta &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (8), Dia Mundial da Alergia, e enfatiza que, com cuidados e informa&ccedil;&otilde;es adequadas, a conviv&ecirc;ncia com animais de estima&ccedil;&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel.
Um levantamento da Petlove indica que 46% dos tutores sofrem de rinite devido ao contato com seus pets, apresentando sintomas como espirros (33%), coceira no nariz (27%) e coceira nos olhos (25%). Apesar disso, 94% dos entrevistados afirmam que nunca doariam seus animais ou limitariam a conviv&ecirc;ncia por causa da alergia.
A campanha inclui conte&uacute;do educativo e um v&iacute;deo humor&iacute;stico do ponto de vista de um gato, intitulado &ldquo;Confiss&otilde;es de um pet com tutor Riniter&rdquo;, que retrata o cotidiano de uma pessoa com rinite enfrentando crises de espirros, que s&atilde;o aliviadas pelo uso do antial&eacute;rgico. No final, o gato ronrona nos bra&ccedil;os da tutora, simbolizando amor e afeto.
As marcas tamb&eacute;m utilizar&atilde;o suas redes sociais para explicar as causas comuns de alergias a pets e oferecer dicas pr&aacute;ticas para reduzir os espirros. A Allegra destaca seu compromisso com o bem-estar ao se associar &agrave; Petlove, ressaltando que seu medicamento &eacute; eficaz e seguro, aliviando os sintomas da alergia sem causar sonol&ecirc;ncia ou interferir nas atividades di&aacute;rias.

O governo do Territ&oacute;rio da Capital Australiana (ACT), na Austr&aacute;lia, est&aacute; analisando uma proposta de lei que pode estabelecer uma nova regra para que tutores de cachorros passem, no m&iacute;nimo, tr&ecirc;s horas por dia com seus animais de estima&ccedil;&atilde;o.&nbsp;
A iniciativa &iacute;ntegra o novo C&oacute;digo de Pr&aacute;ticas para o Bem-Estar dos C&atilde;es, criado para melhorar a qualidade de vida dos pets em toda a regi&atilde;o.&nbsp;&nbsp;
Al&eacute;m do tempo m&iacute;nimo de conv&iacute;vio di&aacute;rio, o c&oacute;digo sugere outras medidas importantes para os c&atilde;es:
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<li dir="ltr" style="text-align: justify;">Evitar o uso de coleiras retr&aacute;teis;</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;">Limita&ccedil;&atilde;o de procedimentos cir&uacute;rgicos considerados cru&eacute;is, como o descascamento.</li>
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Entretanto, a decis&atilde;o tem mobilizado rea&ccedil;&otilde;es diversas entre os australianos. Em entrevista ao canal de TV ABC, um morador defendeu que:
&ldquo;Como v&atilde;o fiscalizar isso? Parece uma ideia bonita no papel, mas mal pensada. Existem problemas mais urgentes que o governo deveria enfrentar, como or&ccedil;amento e sa&uacute;de p&uacute;blica.&rdquo;
Por outro lado, as entidades de prote&ccedil;&atilde;o animal abra&ccedil;aram a proposta: &ldquo;&Eacute; crucial que n&oacute;s, donos de animais, atendamos n&atilde;o apenas &agrave;s suas necessidades f&iacute;sicas, mas tamb&eacute;m &agrave;s mentais&rdquo;, afirmou Rhiannon Kwateng, representante da RSPCA ACT, principal organiza&ccedil;&atilde;o de bem-estar animal da regi&atilde;o.
No fim, o projeto de lei ressalta a necessidade de oferecer cuidados adequados e constantes aos doguinhos, assegurando n&atilde;o apenas o bem-estar f&iacute;sico, mas tamb&eacute;m emocional e mental do pet, por condi&ccedil;&otilde;es que garantam conforto e seguran&ccedil;a.

Se voc&ecirc; &eacute; do time que conversa com seu pet usando aquela voz doce e carinhosa, saiba que est&aacute; no caminho certo para fortalecer a rela&ccedil;&atilde;o entre voc&ecirc;s. Diversos estudos internacionais apontam que a entona&ccedil;&atilde;o afetuosa da voz ajuda a criar la&ccedil;os emocionais mais profundos com os animais, especialmente os c&atilde;es.
A pesquisa mais recente sobre o tema foi realizada pelo Centro de Pesquisas em Ci&ecirc;ncias Naturais da Hungria, que constatou que os c&atilde;es reagem melhor quando s&atilde;o abordados com um tom de voz leve e acolhedor, semelhante ao que usamos ao falar com beb&ecirc;s.
Apesar dos benef&iacute;cios, o uso da &ldquo;voz de beb&ecirc;&rdquo; deve ser feito com cautela em pets que sofrem de ansiedade de separa&ccedil;&atilde;o. Isso porque, nesses casos, certos tons de voz ou gestos usados na hora da despedida podem funcionar como gatilhos emocionais, provocando estresse ou agita&ccedil;&atilde;o.
Se notar esse tipo de comportamento no seu animal, o ideal &eacute; procurar a orienta&ccedil;&atilde;o de um especialista em comportamento animal.
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A crise clim&aacute;tica e a polui&ccedil;&atilde;o exigem aten&ccedil;&atilde;o redobrada ao bem-estar dos pets. Em ondas de calor, &eacute; fundamental evitar passeios nos hor&aacute;rios mais quentes, garantir sombra, &aacute;gua fresca, tapetes gelados e abrigo adequado. Ra&ccedil;as braquicef&aacute;licas (de focinho curto) s&atilde;o especialmente vulner&aacute;veis a hipertermia e problemas respirat&oacute;rios
Durante frio e chuva, a recomenda&ccedil;&atilde;o &eacute; manter os animais secos, aquecidos e protegidos do vento. Camas elevadas, cobertores, roupinhas e secagem imediata ap&oacute;s um passeio s&atilde;o formas eficazes de preven&ccedil;&atilde;o .
Para lidar com o estresse causado por trov&otilde;es e tempestades, a t&eacute;cnica de dessensibiliza&ccedil;&atilde;o ajuda. Consiste em expor progressivamente o pet ao som dos trov&otilde;es em volume baixo, associando-o a petiscos e brinquedos, criando um ambiente seguro e tranquilo
A polui&ccedil;&atilde;o do ar pode desencadear ou agravar doen&ccedil;as respirat&oacute;rias, irritar olhos e pele, e enfraquecer o sistema imunol&oacute;gico. Evite passeios em hor&aacute;rios de pico de tr&aacute;fego ou calor intenso, prefira &aacute;reas verdes, mantenha o ar interno limpo e ventilado, utilize purificadores de ar e limpe as patinhas ap&oacute;s as sa&iacute;das
Esses cuidados simples fazem grande diferen&ccedil;a na qualidade de vida dos animais diante dos efeitos combinados das mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas e da polui&ccedil;&atilde;o urbana.
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O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) come&ccedil;ou a monitorar, nesta &uacute;ltima quinta-feira (10 ), uma baleia-franca avistada com o filhote na Praia da Pinheira, em Palho&ccedil;a (SC). O animal foi flagrado com uma rede de pesca presa &agrave;s calosidades da cabe&ccedil;a.
De acordo com o &oacute;rg&atilde;o, imagens feitas por drones confirmaram o enrosco, mas o equipamento n&atilde;o tem prejudicado as atividades naturais da baleia, como amamentar e cuidar do filhote. Uma equipe t&eacute;cnica, com especialista em desenredamento de cet&aacute;ceos, acompanha o caso no local.
Segundo os profissionais, o contato da rede com as calosidades da baleia tende a causar desgaste no material com o tempo, o que pode lev&aacute;-la a se soltar sozinha. Por isso, n&atilde;o h&aacute; necessidade de interven&ccedil;&atilde;o direta no momento.
O Ibama seguir&aacute; monitorando o animal nos pr&oacute;ximos dias para identificar a baleia e acompanhar seu estado de sa&uacute;de. Os v&iacute;deos feitos at&eacute; agora mostram um comportamento compat&iacute;vel com o esperado para a esp&eacute;cie no ciclo reprodutivo, per&iacute;odo em que elas costumam nadar lentamente ou permanecer est&aacute;ticas por longos intervalos.
Al&eacute;m do monitoramento, o instituto orientou moradores da regi&atilde;o a manter dist&acirc;ncia segura dos animais e alertou embarca&ccedil;&otilde;es locais para n&atilde;o se aproximarem. O Ibama tamb&eacute;m refor&ccedil;ou que, em casos de animais marinhos em risco, &eacute; essencial procurar os &oacute;rg&atilde;os ambientais competentes antes de qualquer tentativa de ajuda, para n&atilde;o colocar em risco os bichos nem as pessoas.
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Alguns comportamentos dos c&atilde;es podem parecer engra&ccedil;ados ou estranhos, como o ato de comer fezes, conhecido tecnicamente como coprofagia. Esse comportamento &eacute; classificado em diferentes categorias: autocoprofagia, quando o c&atilde;o ingere suas pr&oacute;prias fezes, e alocoprofagia, quando consome fezes de outros animais. Embora possa ser considerado nojento e indesejado, esse h&aacute;bito pode indicar problemas de sa&uacute;de e facilitar a entrada de parasitas no organismo do c&atilde;o.
A coprofagia pode ter v&aacute;rias causas, conforme explicam especialistas na &aacute;rea. Embora seja desafiador identificar o motivo exato, existem sinais que podem ajudar a entender as raz&otilde;es por tr&aacute;s desse comportamento. Entre as causas comportamentais, o t&eacute;dio, estresse, falta de est&iacute;mulos, solid&atilde;o e ansiedade podem levar o c&atilde;o a ingerir fezes. Isso &eacute; especialmente comum em c&atilde;es que ficam longos per&iacute;odos sozinhos ou confinados em espa&ccedil;os pequenos.
Do ponto de vista nutricional, uma dieta inadequada que resulta em defici&ecirc;ncia de nutrientes pode estimular a coprofagia. Isso pode ocorrer devido a uma alimenta&ccedil;&atilde;o insuficiente ou a uma ra&ccedil;&atilde;o que n&atilde;o atende &agrave;s necessidades do animal.&nbsp;A falta de bact&eacute;rias intestinais ben&eacute;ficas tamb&eacute;m pode ser um fator contribuinte. Nesses casos, &eacute; fundamental buscar atendimento veterin&aacute;rio para identificar defici&ecirc;ncias nutricionais e receber orienta&ccedil;&otilde;es sobre a ra&ccedil;&atilde;o adequada.
Al&eacute;m disso, doen&ccedil;as intestinais, pancreatite, verminoses, hipotireoidismo e diabetes podem ser causas desse comportamento, tornando essencial um diagn&oacute;stico veterin&aacute;rio se houver suspeita de alguma patologia.
Para ajudar o c&atilde;o a parar de comer fezes, recomenda-se que o tutor esteja presente durante a defeca&ccedil;&atilde;o do animal. Em vez de correr para recolher as fezes imediatamente, o tutor deve evitar essa a&ccedil;&atilde;o, pois isso pode aumentar o interesse do c&atilde;o. Em vez disso, o tutor pode recompensar o c&atilde;o com um petisco saboroso ap&oacute;s ele fazer coc&ocirc;, incentivando-o a realizar essa atividade na presen&ccedil;a do dono. Enquanto o c&atilde;o estiver distra&iacute;do com a recompensa, o tutor pode borrifar um spray amargo ou gengibre em p&oacute; nas fezes, permitindo que o animal cheire antes de recolher.
Esse procedimento deve ser repetido por alguns dias para desestimular o c&atilde;o a ingerir fezes. &Eacute; importante n&atilde;o repreender o animal se ele defecar no lugar errado, pois isso pode lev&aacute;-lo a esconder suas necessidades e at&eacute; a com&ecirc;-las.
Se o c&atilde;o passa muito tempo sozinho, a coprofagia pode ser uma forma de distra&ccedil;&atilde;o. Para evitar isso, recomenda-se que o tutor passeie e brinque com o c&atilde;o quando estiver em casa. Al&eacute;m disso, ao deix&aacute;-lo sozinho, &eacute; essencial enriquecer o ambiente com brinquedos, petiscos escondidos e objetos apropriados para roer, mantendo o animal entretido e reduzindo a probabilidade de ele comer fezes por t&eacute;dio.

Altera&ccedil;&otilde;es bruscas na alimenta&ccedil;&atilde;o, como a troca repentina de ra&ccedil;&atilde;o, podem gerar epis&oacute;dios de v&ocirc;mito em gatos. No entanto, esse sintoma tamb&eacute;m pode sinalizar condi&ccedil;&otilde;es mais s&eacute;rias, incluindo intoxica&ccedil;&otilde;es, processos infecciosos ou doen&ccedil;as internas, o que exige aten&ccedil;&atilde;o imediata.
Embora nem todo caso de v&ocirc;mito represente uma emerg&ecirc;ncia veterin&aacute;ria, &eacute; fundamental que os tutores observem atentamente a frequ&ecirc;ncia desses epis&oacute;dios, as caracter&iacute;sticas do conte&uacute;do regurgitado e o comportamento geral do animal.&nbsp;
Segundo Ranna Sousa, m&eacute;dica e professora de Medicina Veterin&aacute;ria, sinais como perda de apetite, prostra&ccedil;&atilde;o ou manifesta&ccedil;&otilde;es de desconforto podem indicar a necessidade de interven&ccedil;&atilde;o profissional.
&ldquo;Identificar a causa do v&ocirc;mito em gatos &eacute; crucial para proporcionar o tratamento adequado e garantir a sa&uacute;de do animal&rdquo;, afirmou Ranna.
A especialista ainda ressalta que a observa&ccedil;&atilde;o cuidadosa dos sintomas, do comportamento animal e das condi&ccedil;&otilde;es ambientais auxilia o veterin&aacute;rio na diferencia&ccedil;&atilde;o entre problemas alimentares, exposi&ccedil;&atilde;o a subst&acirc;ncias t&oacute;xicas, situa&ccedil;&otilde;es de estresse ou patologias mais complexas.

Apesar de muitos tutores buscarem novas formas de alimenta&ccedil;&atilde;o para c&atilde;es e gatos, &eacute; necess&aacute;rio tomar alguns cuidados ao oferecer dietas variadas. Muitos optam por tirar a alimenta&ccedil;&atilde;o industrial (que normalmente &eacute; indicada por veterin&aacute;rios) e inserem alimentos naturais, que na maioria das vezes est&atilde;o crus.
Essa atitude por parte dos tutores, pode interferir negativamente na sa&uacute;de do animal. A m&eacute;dica-veterin&aacute;ria nutr&oacute;loga da rede Pet Care, especialista em Nutri&ccedil;&atilde;o e Nutrologia de C&atilde;es e Gatos, Vivian Pedrinelli, afirmou que a alimenta&ccedil;&atilde;o crua pode oferecer risco de contamina&ccedil;&atilde;o por Salmonella.
&ldquo;Os sintomas n&atilde;o s&atilde;o muito espec&iacute;ficos, mas os c&atilde;es e gatos podem apresentar&nbsp;v&ocirc;mito,&nbsp;diarreia&nbsp;(com ou sem a presen&ccedil;a de sangue),&nbsp;febre,&nbsp;perda de apetite&nbsp;e/ou&nbsp;prostra&ccedil;&atilde;o. N&atilde;o &eacute; uma doen&ccedil;a comum em c&atilde;es e gatos, mas mesmo animais sem sintomas podem contaminar o ambiente domiciliar por meio de fezes e saliva&rdquo;, disse a veterin&aacute;ria em entrevista para a revista C&atilde;es e Gatos.
A salmonella pode ser normalmente encontrada em aves e ovos crus. A bact&eacute;ria pode ainda estar presente em vegetais crus, al&eacute;m de leite cru e derivados l&aacute;cteos n&atilde;o pasteurizados.&nbsp;Para evitar esses tipos de contamina&ccedil;&atilde;o &eacute; importante que os tutores sigam a dieta orientada pelo veterin&aacute;rio ou opte por alimentos cozidos.

Com o aumento do movimento em aeroportos e rodovias durante as f&eacute;rias escolares, muitos tutores decidem incluir seus animais de estima&ccedil;&atilde;o nos planos de viagem. No entanto, &eacute; necess&aacute;ria uma prepara&ccedil;&atilde;o adequada para garantir seguran&ccedil;a e conforto ao animal durante todo o trajeto. Veja dicas:
Segundo a m&eacute;dica-veterin&aacute;ria Juliana Stephani, &eacute; importante o planejamento antecipado para garantir tranquilidade para o pet e seu tutor durante o trajeto:
&nbsp;"Quando o tutor se organiza com documenta&ccedil;&atilde;o, adapta&ccedil;&otilde;es e cuidados espec&iacute;ficos, a viagem se torna uma experi&ecirc;ncia positiva para todos".&nbsp;&nbsp;
De acordo com a veterin&aacute;ria, o primeiro passo &eacute; agendar uma consulta ao veterin&aacute;rio para verificar as condi&ccedil;&otilde;es de sa&uacute;de do animal, al&eacute;m de obter um atestado v&aacute;lido, que normalmente precisa ser emitido at&eacute; 10 dias antes da partida. Outro documento indispens&aacute;vel &eacute; a carteira de vacina&ccedil;&atilde;o, principalmente com a antirr&aacute;bica em dia.
Entretanto, para destinos internacionais, outros requisitos adicionais podem ser exigidos, conforme o pa&iacute;s, como microchip, exames complementares e at&eacute; per&iacute;odo de quarentena. Nesse sentido, Juliana alerta para que os tutores procurem saber quais exig&ecirc;ncias s&atilde;o necess&aacute;rias para que o bichano possa acessar legalmente o pa&iacute;s de destino.&nbsp;&nbsp;
O transporte adequado &eacute; outro ponto crucial. Segundo a especialista, testar as caixas de transporte com anteced&ecirc;ncia ajuda a evitar surpresas desagrad&aacute;veis no dia do embarque. A m&eacute;dica animal reitera que o equipamento deve permitir que o animal fique em p&eacute;, gire e se deite confortavelmente, al&eacute;m de atender &agrave;s normas das companhias a&eacute;reas.&nbsp;&nbsp;
Por fim, os cuidados se estendem na hora de escolher a hospedagem. De acordo com a doutora, &eacute; essencial confirmar se o local realmente oferece estrutura adequada para animais, com &aacute;reas seguras para passeios e necessidades fisiol&oacute;gicas.

A Comiss&atilde;o de Via&ccedil;&atilde;o e Transportes (CVT) da C&acirc;mara dos Deputados aprovou, &nbsp;um projeto de lei que prev&ecirc; a suspens&atilde;o da Carteira Nacional de Habilita&ccedil;&atilde;o (CNH) para motoristas que abandonarem animais em vias p&uacute;blicas. A proposta agora ser&aacute; analisada pela Comiss&atilde;o de Constitui&ccedil;&atilde;o e Justi&ccedil;a (CCJ).
Conforme o texto aprovado, abandonar um animal utilizando qualquer tipo de ve&iacute;culo ser&aacute; considerado uma infra&ccedil;&atilde;o grav&iacute;ssima, resultando na suspens&atilde;o do direito de dirigir por 12 meses. Se o animal abandonado for um c&atilde;o ou gato, o per&iacute;odo de suspens&atilde;o aumenta para 18 meses, evidenciando a seriedade com que a quest&atilde;o ser&aacute; tratada.
O projeto &eacute; uma unifica&ccedil;&atilde;o de quatro propostas distintas, com a autoria de cinco parlamentares defensores dos direitos dos animais: Delegado Matheus Laiola (Uni&atilde;o-PR), Marcelo Queiroz (PP-RJ), Delegado Bruno Lima (PP-SP), Silvye Alves (Uni&atilde;o-GO) e C&eacute;lio Studart (PSD-CE). Todos s&atilde;o conhecidos por suas iniciativas em prol do bem-estar animal e buscam combater o abandono de forma mais eficaz.
Ap&oacute;s a aprova&ccedil;&atilde;o na CVT, a proposta seguir&aacute; para a CCJ, onde ser&aacute; avaliada quanto &agrave; sua constitucionalidade e viabilidade legal. Se aprovada, poder&aacute; ser votada no plen&aacute;rio da C&acirc;mara e, em seguida, no Senado. Os autores esperam que a nova legisla&ccedil;&atilde;o ajude a reduzir significativamente os casos de abandono de animais, impondo penalidades severas para motoristas infratores, uma pr&aacute;tica comum em &aacute;reas urbanas e rurais.

V&ocirc;mitos frequentes, diarreias recorrentes, falta de apetite (hiporexia) e perda de peso s&atilde;o sintomas que podem estar associados &agrave;s chamadas enteropatias cr&ocirc;nicas, termo usado no meio veterin&aacute;rio em substitui&ccedil;&atilde;o &agrave; antiga denomina&ccedil;&atilde;o "doen&ccedil;a inflamat&oacute;ria intestinal" (DII). Em muitos casos, a simples modifica&ccedil;&atilde;o alimentar &eacute; suficiente para controlar os sintomas, evitando a necessidade de interven&ccedil;&atilde;o medicamentosa.&nbsp; Confira algumas dicas para garantir o bem-estar do seu pet.
De acordo com a m&eacute;dica-veterin&aacute;ria e especialista em nutri&ccedil;&atilde;o de C&atilde;es e Gatos pela Universidade de S&atilde;o Paulo (USP), Erika Pereira, &eacute; fundamental a procura dos tutores por um especialista, para serem levantadas as poss&iacute;veis causas da enteropatia no felino.&nbsp;
&ldquo;O primeiro passo para o diagn&oacute;stico das enteropatias cr&ocirc;nicas &eacute; descartar todas as poss&iacute;veis causas, sejam de origem extra intestinal - como doen&ccedil;a renal cr&ocirc;nica, hipertireoidismo, insufici&ecirc;ncia pancre&aacute;tica ex&oacute;crina e pancreatite - ou de origem intestinal, como quadros infecciosos, parasit&aacute;rios e neopl&aacute;sicos.&rdquo;, afirmou a especialista.
Nesse sentido, Erika recomenda que a abordagem terap&ecirc;utica deva ser gradual, iniciando com ajustes nutricionais antes de considerar terapia imunossupressora. A resposta positiva &agrave; mudan&ccedil;a alimentar frequentemente evita a necessidade de medicamentos mais agressivos.

Muitos tutores acreditam que manter c&atilde;es e gatos dentro de casa &eacute; o suficiente para proteg&ecirc;-los contra pulgas e carrapatos. No entanto, esses parasitas conseguem se infiltrar at&eacute; nos ambientes mais limpos e fechados, tornando a preven&ccedil;&atilde;o uma necessidade cont&iacute;nua.
Esses &ldquo;invasores silenciosos&rdquo; podem entrar em casa sem serem percebidos &mdash; seja por meio de visitas de animais contaminados ou at&eacute; mesmo nas roupas e cal&ccedil;ados dos pr&oacute;prios tutores, ap&oacute;s um simples passeio ou visita ao pet shop.
De acordo com a m&eacute;dica-veterin&aacute;ria Dra. Paula Dangui Pinheiro, da Zoetis Brasil, a infesta&ccedil;&atilde;o pode come&ccedil;ar antes mesmo de o animal demonstrar sinais de coceira. Isso se deve aos ciclos de vida complexos desses parasitas, que permitem a reprodu&ccedil;&atilde;o e dissemina&ccedil;&atilde;o constante se n&atilde;o forem controlados de maneira eficaz.
Pulgas t&ecirc;m um ciclo r&aacute;pido e eficaz: uma &uacute;nica f&ecirc;mea consegue depositar centenas de ovos em poucos dias. Esses ovos ficam no animal, mas se espalham facilmente pela casa &mdash; caindo em sof&aacute;s, pisos e camas. Eles se transformam em larvas, depois em pupas, e por fim, em pulgas adultas prontas para reinfestar.
Carrapatos, por sua vez, passam por quatro fases: ovo, larva, ninfa e adulto. Ap&oacute;s cada refei&ccedil;&atilde;o de sangue, eles se soltam do hospedeiro e completam sua evolu&ccedil;&atilde;o no ambiente, &agrave; espera de uma nova v&iacute;tima.
Locais como frestas, rodap&eacute;s, arm&aacute;rios e pisos de madeira s&atilde;o esconderijos perfeitos para esses parasitas. E, sem o controle adequado, eles podem sobreviver por semanas ou at&eacute; meses nesses espa&ccedil;os.
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A maior parte das esp&eacute;cies das aranhas n&atilde;o s&atilde;o perigosas, nem apresentam riscos &agrave; sa&uacute;de dos seres humanos. &nbsp;Por&eacute;m, &nbsp;elas acabam trazer muitos desconfortos e at&eacute; fobias em quem tem medo delas. Nas zonas cidades, &eacute; muito comum o aparecimento de aranhas n&atilde;o venenosas, entre elas a aranha treme-treme, a aranha maria-bola, a aranha fio de ouro e a aranha vermelha.
De acordo com o bi&oacute;logo Fabiano Soares, essas quatro aranhas t&ecirc;m diferentes caracter&iacute;sticas entre si. Enquanto a aranha treme-treme apresenta pernas finas e &eacute; predadora das temidas aranhas-armadeiras, as aranhas vermelhas s&atilde;o pequenas e menores que a treme-treme. Ambas costumam aparecer no teto, assim como a aranha vermelha. Comumente confundida com a aranha marrom, a aranha vermelha se caracteriza por uma cor vermelha alaranjada.
J&aacute; as aranhas maria-bola s&atilde;o frequentemente encontradas em quintais e possuem uma apar&ecirc;ncia mais "globular". Elas costumam ser vistas em pares, macho e f&ecirc;mea. Por outro lado, as aranhas fio de ouro se destacam por suas teias de colora&ccedil;&atilde;o dourada e geralmente apresentam pernas com tons met&aacute;licos.
Confira as dicas&nbsp;
1. Vedar entradas: A primeira recomenda&ccedil;&atilde;o de Soares &eacute; selar todas as poss&iacute;veis aberturas na resid&ecirc;ncia. Fissuras, buracos e espa&ccedil;os nas janelas devem ser bloqueados. &Eacute; aconselh&aacute;vel usar borrachas de veda&ccedil;&atilde;o ou at&eacute; mesmo rolos de espuma para colocar sob as portas. Dependendo da situa&ccedil;&atilde;o, silicone ou massa acr&iacute;lica tamb&eacute;m podem ser utilizados para veda&ccedil;&atilde;o.
2. Controle de insetos: Reduzir a quantidade de insetos em casa &eacute; uma estrat&eacute;gia eficaz para diminuir a presen&ccedil;a de aranhas. Ao eliminar as presas naturais das aranhas, a casa se torna menos atrativa para elas, funcionando como uma medida preventiva.
3. Desligar as luzes: Muitas fam&iacute;lias t&ecirc;m o h&aacute;bito de deixar as luzes externas acesas, mas &eacute; melhor evitar isso, especialmente &agrave; noite. Luzes intensas atraem uma variedade de insetos, incluindo aranhas.
4. Manter a limpeza: Evitar a umidade e a desordem &eacute; fundamental para prevenir o surgimento de aranhas. Soares tamb&eacute;m alerta que m&oacute;veis, como guarda-roupas, podem acumular poeira se estiverem encostados nas paredes. Sempre que poss&iacute;vel, mantenha uma dist&acirc;ncia entre os m&oacute;veis e as paredes para dificultar a presen&ccedil;a de aranhas em sua casa.

Para c&atilde;es de grande porte, apar&ecirc;ncia dominante ou energia intensa, nomes com significado forte s&atilde;o ideais. Eles transmitem lideran&ccedil;a, respeito e autoridade, refletindo a personalidade do animal. Abaixo, voc&ecirc; confere&nbsp; sugest&otilde;es que combinam com c&atilde;es protetores, firmes e cheios de presen&ccedil;a.&nbsp;
Thor Inspirado no deus do trov&atilde;o da mitologia n&oacute;rdica, Thor representa for&ccedil;a, coragem e esp&iacute;rito protetor. Uma escolha certeira para c&atilde;es que defendem sua casa e fam&iacute;lia com lealdade, como o pastor alem&atilde;o, cane corso ou rottweiler. 
Zeus Zeus &eacute; o nome do soberano do Olimpo na mitologia grega. &Eacute; associado &agrave; lideran&ccedil;a, poder e impon&ecirc;ncia. Ideal para c&atilde;es de postura dominante e olhar marcante, como fila brasileiro, dogue alem&atilde;o ou dogo argentino. 
H&eacute;rcules Conhecido por sua for&ccedil;a e resist&ecirc;ncia, H&eacute;rcules encarou desafios quase imposs&iacute;veis e se tornou s&iacute;mbolo de supera&ccedil;&atilde;o. Esse nome combina com c&atilde;es musculosos, ativos e en&eacute;rgicos, como boxer ou american bully. 
Maximus Do latim, significa &ldquo;o maior&rdquo; e carrega um ar de respeito e autoridade. Famoso por seu uso em filmes de gladiadores, o nome Maximus &eacute; ideal para c&atilde;es com porte imponente, como akita inu, s&atilde;o bernardo ou mastim napolitano. 
Brutus Nome de origem romana que remete &agrave; for&ccedil;a f&iacute;sica e firmeza. Combina com c&atilde;es de apar&ecirc;ncia robusta e personalidade reservada, como o pitbull ou o rottweiler. 
Apolo Embora seja mais sereno que outros deuses, Apolo &eacute; s&iacute;mbolo de equil&iacute;brio e impon&ecirc;ncia. Um &oacute;timo nome para c&atilde;es elegantes e altivos, como galgo ou doberman. 
Conan Inspirado no personagem Conan, o B&aacute;rbaro, esse nome representa bravura e esp&iacute;rito de luta. &Eacute; perfeito para c&atilde;es valentes e vigilantes, como husky siberiano ou malamute do Alasca. 
Hunter &ldquo;Ca&ccedil;ador&rdquo; em ingl&ecirc;s, &eacute; uma boa op&ccedil;&atilde;o para c&atilde;es &aacute;geis, atentos e com forte instinto de farejo. Ideal para labradores, beagles e setters irlandeses. 
Ragnar Nome viking ligado ao guerreiro Ragnar Lothbrok, evoca lideran&ccedil;a e ousadia. Indicado para c&atilde;es independentes e determinados, como malinois, akita ou dogo can&aacute;rio. 
Blade Evoca agilidade, precis&atilde;o e for&ccedil;a. O nome, tamb&eacute;m ligado a personagens de a&ccedil;&atilde;o, se encaixa bem em c&atilde;es magros, velozes e observadores, como greyhound, galgo italiano ou doberman. 
Argos Na mitologia grega, Argos era um vigilante com cem olhos. Representa aten&ccedil;&atilde;o e intelig&ecirc;ncia &mdash; ideal para c&atilde;es protetores e observadores como border collie, pastor belga ou schnauzer. 
Nero Nome de origem latina associado a um imperador romano. Representa seriedade, firmeza e respeito. &Oacute;timo para c&atilde;es com presen&ccedil;a marcante, como o akita ou o dogo argentino. 
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V&ocirc;mitos frequentes, diarreias recorrentes, falta de apetite e perda de peso s&atilde;o sinais cl&iacute;nicos comuns, mas inespec&iacute;ficos, que frequentemente levam tutores de c&atilde;es e gatos a buscar atendimento veterin&aacute;rio. Quando esses sintomas se prolongam por mais de tr&ecirc;s semanas, &eacute; essencial investigar a possibilidade de enteropatias cr&ocirc;nicas &mdash; um novo termo adotado na Medicina Veterin&aacute;ria em substitui&ccedil;&atilde;o &agrave; antiga nomenclatura &ldquo;doen&ccedil;a inflamat&oacute;ria intestinal&rdquo; (DII).
A atualiza&ccedil;&atilde;o na terminologia reflete uma compreens&atilde;o mais precisa da fisiopatogenia dessas enfermidades em animais de companhia. Diferente do que ocorre em humanos, em que a DII engloba doen&ccedil;as como a de Crohn e a colite ulcerativa, os c&atilde;es e gatos com enteropatias cr&ocirc;nicas frequentemente apresentam boa resposta a altera&ccedil;&otilde;es na dieta.
Segundo especialistas, em muitos casos, apenas a substitui&ccedil;&atilde;o do alimento oferecido j&aacute; &eacute; suficiente para controlar os sintomas, sem a necessidade de medicamentos. A mudan&ccedil;a de abordagem destaca o papel fundamental da nutri&ccedil;&atilde;o na sa&uacute;de gastrointestinal dos pets, refor&ccedil;ando a import&acirc;ncia do diagn&oacute;stico precoce e do acompanhamento veterin&aacute;rio adequado.

A preven&ccedil;&atilde;o de doen&ccedil;as em c&atilde;es e gatos pode ir al&eacute;m de medidas corretivas. As a&ccedil;&otilde;es desenvolvidas pelos tutores, &eacute; importante para manter a sa&uacute;de e bem-estar do pet. A vacina&ccedil;&atilde;o animal n&atilde;o apenas previne de doen&ccedil;as, mas tamb&eacute;m previne as chances do animal transmitir zoonoses.
A imuniza&ccedil;&atilde;o animal &eacute; capaz de evitar doen&ccedil;as graves. Segundo o Metr&oacute;poles, o veterin&aacute;rio Felipe Pinheiro, informou que existem situa&ccedil;&otilde;es de doen&ccedil;as que podem ser transmitidas para seres humanos. &ldquo;&Eacute; um gesto de cuidado e responsabilidade com quem est&aacute; ali todo dia&rdquo;, disse.
Entre as doen&ccedil;as transmiss&iacute;veis aos seres humanos, uma das mais preocupantes &eacute; a raiva.&nbsp;Apesar de fatal&nbsp;e transmiss&iacute;vel aos seres humanos, o quadro &eacute; 100% evit&aacute;vel. Segundo ele, a vacina contra a leptospirose tamb&eacute;m &eacute; essencial, principalmente por ser transmitida pela urina de ratos e ser capaz de causar problemas s&eacute;rios nos rins e no f&iacute;gado, levando o animal &agrave; morte. Entre as transmiss&iacute;veis, ainda existe a giard&iacute;ase, uma complica&ccedil;&atilde;o comum e capaz de causar diarreias nos pets.
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Confira as vacinas essenciais para seu cachorro:
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Vacina&ccedil;&atilde;o canina: V8 e V10
Cinomose
Parvovirose
A vacina&ccedil;&atilde;o V8 e V10 ainda protege os cachorros da hepatite infecciosa e da adenovirose.
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Vacina&ccedil;&atilde;o de gatos: V3, V4, e V5.
Rinotraque&iacute;te viral felina
Calicivirose e Panleucopenia felina
Clamidiose
Leucemia viral
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A tartaruga de Gal&aacute;pagos,&nbsp;<a style="color: rgb(0, 0, 0);" href="https://www.metropoles.com/vida-e-estilo/goliath-tartaruga-de-galapagos-de-135-anos-se-torna-pai-pela-1a-vez">Goliath</a> de 135 anos, ser&aacute; pai pela primeira vez. O morador mais antigo do&nbsp;Zool&oacute;gico de Miami nos Estados Unidos, teve seu primeiro filho ap&oacute;s d&eacute;cadas de tentativas.&nbsp; Segundo informa&ccedil;&otilde;es divulgadas pelo Zoo, o nascimento ocorreu no dia 4 de junho, quando um ovo da ninhada de oito, depositada no dia 27 de janeiro, finalmente eclodiu com sucesso.&nbsp;
A not&iacute;cia marca n&atilde;o apenas o primeiro filhote de Goliath, mas tamb&eacute;m o primeiro nascimento registrado de uma tartaruga de Gal&aacute;pagos (Chelonoidis nigra) no Zool&oacute;gico de Miami. A novidade marca um feito significativo para a reprodu&ccedil;&atilde;o de uma esp&eacute;cie considerada amea&ccedil;ada de extin&ccedil;&atilde;o.
Segundo informa&ccedil;&otilde;es do Metropoles, Goliath nasceu entre os anos de 1885 e 1890 na ilha de Santa Cruz, que integra o arquip&eacute;lago de Gal&aacute;pagos, localizado no Oceano Pac&iacute;fico, a oeste do continente equatoriano. Ele foi transferido para o Zool&oacute;gico do Bronx, em Nova York, em 1929, e depois levado para o Zool&oacute;gico de Miami em 1981, onde vive at&eacute; hoje.&nbsp;

Por tr&aacute;s da fofura, os gatos dom&eacute;sticos escondem um segredo: eles s&atilde;o uma das esp&eacute;cies invasoras mais destrutivas do planeta. Enquanto animais como o lagostim-americano ou o peixe-l&uacute;cio recebem aten&ccedil;&atilde;o nos relat&oacute;rios ambientais, esses felinos dom&eacute;sticos operam silenciosamente, deixando um rastro de extin&ccedil;&otilde;es em seu caminho.&nbsp;&nbsp;
Ao todo, estima-se que os gatos sejam respons&aacute;veis pela morte de mais de 1 milh&atilde;o de aves por ano apenas em algumas ilhas. Um estudo abrangente, analisando mais de 500 publica&ccedil;&otilde;es cient&iacute;ficas, catalogou 2.084 esp&eacute;cies de diferentes na dieta felina, incluindo 350 amea&ccedil;adas de extin&ccedil;&atilde;o e outras 11 j&aacute; extintas.&nbsp;
Presentes em todos os continentes, exceto na Ant&aacute;rtida, os gatos acompanharam a expans&atilde;o humana pelo mundo. No Brasil, h&aacute; um gato para cada sete habitantes, totalizando 27,1 milh&otilde;es de potenciais ca&ccedil;adores, segundo o censo Pet IPB de 2022.&nbsp;
O que torna os gatos particularmente perigosos &eacute; sua combina&ccedil;&atilde;o &uacute;nica de caracter&iacute;sticas. Suas garras retr&aacute;teis, vis&atilde;o noturna, agilidade extraordin&aacute;ria e um instinto de ca&ccedil;a que persiste mesmo em animais bem alimentados.&nbsp;
J&aacute; em ecossistemas insulares, onde as presas evolu&iacute;ram sem predadores mam&iacute;feros, o impacto &eacute; devastador: em locais nas Ilhas Can&aacute;rias e em Cabo Verde, foi noticiado o desaparecimento de esp&eacute;cies inteiras de animais ap&oacute;s a chegada dos gatinhos.&nbsp;&nbsp;
Mas culpar os gatos &eacute; simplificar um problema complexo. A verdadeira raiz est&aacute; na a&ccedil;&atilde;o humana e sua introdu&ccedil;&atilde;o irrespons&aacute;vel desses animais em novos ecossistemas, no abandono de mascotes e na falha em controlar popula&ccedil;&otilde;es ferais.
Enquanto compartilhamos fotos fofas de gatos nas redes sociais, raramente lembramos que esses mesmos animais podem estar contribuindo para uma crise de biodiversidade sem precedentes.&nbsp;&nbsp;
Por&eacute;m, a solu&ccedil;&atilde;o n&atilde;o est&aacute; em demonizar os gatos, mas em assumir nossa responsabilidade como sua esp&eacute;cie guardi&atilde;. Programas de esteriliza&ccedil;&atilde;o em massa, manuten&ccedil;&atilde;o dos gatos dom&eacute;sticos em ambientes controlados e pol&iacute;ticas p&uacute;blicas para lidar com animais abandonados s&atilde;o medidas urgentes.&nbsp;
No fim, o dilema dos gatos invasores reflete um paradoxo maior de nosso tempo: nossa capacidade de amar criaturas que, sem saber, ajudamos a tornar destrutivas. Resolver esse paradoxo exigir&aacute; tanto de nossa ci&ecirc;ncia quanto de nossa compaix&atilde;o, por nossos animais de estima&ccedil;&atilde;o e pelo mundo selvagem que eles, involuntariamente, amea&ccedil;am.
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Tr&ecirc;s jacar&eacute;s jovens morreram no Bioparque Pantanal com quadro cl&iacute;nico compat&iacute;vel com Doen&ccedil;a Renal Cr&ocirc;nica (DRC). Segundo laudo assinado pelo m&eacute;dico veterin&aacute;rio Edson Pontes Fernandes, respons&aacute;vel t&eacute;cnico pelo recinto, a enfermidade pode estar relacionada a fatores gen&eacute;ticos, j&aacute; que os animais pertenciam &agrave; mesma ninhada e apresentaram os mesmos sintomas em idade precoce.
<h2 data-start="1288" data-end="1339">Bioparque monitorava desenvolvimento dos r&eacute;pteis</h2>
De acordo com nota divulgada pelo Bioparque, os animais foram adquiridos de um criador local com a finalidade de monitoramento reprodutivo e comportamental em ambiente controlado. A institui&ccedil;&atilde;o afirma que o objetivo era acompanhar o crescimento e as caracter&iacute;sticas naturais dos jacar&eacute;s sob condi&ccedil;&otilde;es seguras e padronizadas.
Durante o per&iacute;odo em que estiveram sob os cuidados do parque, os r&eacute;pteis foram alimentados tr&ecirc;s vezes por semana com uma dieta balanceada, composta por carne bovina, peito de frango, coxa e sobrecoxa, peixe e alm&ocirc;ndegas. O protocolo de alimenta&ccedil;&atilde;o foi planejado para garantir nutri&ccedil;&atilde;o adequada, respeitando as particularidades da esp&eacute;cie.
<h2 data-start="2023" data-end="2076">Exames apontam sinais precoces e fal&ecirc;ncia avan&ccedil;ada</h2>
Em nota t&eacute;cnica, o veterin&aacute;rio Edson Fernandes descreveu os sintomas identificados antes das mortes. Os tr&ecirc;s jacar&eacute;s apresentaram letargia, perda de apetite, desidrata&ccedil;&atilde;o recorrente, perda de condi&ccedil;&atilde;o corporal e, em casos pontuais, sinais neurol&oacute;gicos e respirat&oacute;rios associados &agrave; uremia.
A necropsia apontou les&otilde;es cr&ocirc;nicas associadas &agrave; fal&ecirc;ncia renal avan&ccedil;ada, como fibrose renal e ac&uacute;mulo de urato nas v&iacute;sceras, tamb&eacute;m conhecido como gota visceral. O laudo indica que o quadro cl&iacute;nico se desenvolveu rapidamente e de forma resistente ao tratamento.
<h2 data-start="2656" data-end="2709">Carga gen&eacute;tica pode ter contribu&iacute;do para os &oacute;bitos</h2>
Ainda segundo o respons&aacute;vel t&eacute;cnico, o fato de os jacar&eacute;s pertencerem &agrave; mesma linhagem biol&oacute;gica pode ter influenciado diretamente na precocidade da Doen&ccedil;a Renal Cr&ocirc;nica. O veterin&aacute;rio explica que doen&ccedil;as renais heredit&aacute;rias costumam surgir em est&aacute;gios iniciais da vida, com r&aacute;pida evolu&ccedil;&atilde;o e baixa resposta aos tratamentos convencionais.
&ldquo;Doen&ccedil;as renais heredit&aacute;rias geralmente se manifestam de forma precoce, s&atilde;o progressivas e apresentam baixa responsividade terap&ecirc;utica. Em r&eacute;pteis, essas enfermidades s&atilde;o plaus&iacute;veis e devem ser consideradas sempre que houver padr&otilde;es familiares recorrentes sob condi&ccedil;&otilde;es de manejo uniformes&rdquo;, concluiu Fernandes.
<h2 data-start="3376" data-end="3421">Seguran&ccedil;a e manejo n&atilde;o foram comprometidos</h2>
O Bioparque refor&ccedil;ou que nenhum acidente foi registrado com a equipe t&eacute;cnica durante o manejo dos jacar&eacute;s e que os protocolos de seguran&ccedil;a foram mantidos com rigor durante todo o tempo em que os animais estiveram sob cuidados humanos. A estrutura do recinto e os processos internos seguiram o padr&atilde;o estabelecido para garantir o bem-estar dos profissionais e dos pr&oacute;prios animais.
A institui&ccedil;&atilde;o informou ainda que investiga&ccedil;&otilde;es complementares seguem em andamento e que os dados obtidos at&eacute; agora contribuem para ajustes nos procedimentos de sele&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica e nos crit&eacute;rios de aquisi&ccedil;&atilde;o de novos esp&eacute;cimes. O Bioparque Pantanal se comprometeu a aperfei&ccedil;oar as pr&aacute;ticas de conserva&ccedil;&atilde;o e o monitoramento da sa&uacute;de animal, com base nos aprendizados obtidos com o caso.

Manter a casa limpa &eacute; uma das principais preocupa&ccedil;&otilde;es de quem possui gatos, especialmente devido aos pelos e &agrave; urina. A escolha da areia higi&ecirc;nica ideal pode ser um verdadeiro desafio. Existem diversas op&ccedil;&otilde;es dispon&iacute;veis, como areias que formam torr&otilde;es com a urina, areias de s&iacute;lica, de madeira, ecol&oacute;gicas e at&eacute; aquelas com fragr&acirc;ncias.&nbsp;
No entanto, nem sempre os gatos aceitam a areia escolhida pelos seus donos. Alguns podem n&atilde;o gostar do cheiro ou da textura, o que pode lev&aacute;-los a evitar a caixa de areia. Portanto, &eacute; essencial encontrar uma op&ccedil;&atilde;o que atenda &agrave;s prefer&ecirc;ncias do felino para garantir a higiene do ambiente.
De acordo com especialistas, a escolha do material ideal para a caixa de areia do gato deve ser considerado conforme a prefer&ecirc;ncia do animal quanto aspectos de seguran&ccedil;a e higiene. Vale ressaltar que n&atilde;o existe uma areia ideal, mas sim aquelas de melhor desempenho. O mais importante que seja confort&aacute;vel para o gato e f&aacute;cil de limpar para o tutor.
O que os gatos preferem?
Os gatos geralmente preferem areias que sejam macias e com texturas semelhantes ao que encontrariam na natureza. Areias aglomerantes, que formam torr&otilde;es, e op&ccedil;&otilde;es de origem vegetal, como as de mandioca ou milho, costumam ser bem aceitas. Al&eacute;m disso, muitos gatos preferem areias sem fragr&acirc;ncia, pois odores fortes podem ser desagrad&aacute;veis para eles.
A maioria dos gatos tende a escolher substratos que sejam finos, macios e naturais, semelhantes &agrave; terra ou areia que utilizariam em seu habitat natural. Contudo, &eacute; importante notar que alguns gatos podem ter prefer&ecirc;ncias pessoais, tornando essencial observar como cada um reage ao material escolhido.
Quando se trata de seguran&ccedil;a para os felinos, &eacute; fundamental escolher materiais confort&aacute;veis e inertes para a caixa de areia. &Eacute; importante que, caso o gato ingira uma pequena quantidade do produto, n&atilde;o haja risco de intoxica&ccedil;&atilde;o. Areias bem aceitas incluem granulados de mandioca, s&iacute;lica fina, granulados de madeira ou pinus, e areias biodegrad&aacute;veis, preferencialmente aquelas que formam torr&otilde;es de urina, facilitando a limpeza.
Materiais que podem causar alergias ou irrita&ccedil;&otilde;es na pele do gato devem ser evitados, assim como areias com gr&atilde;os grandes ou produtos com fragr&acirc;ncias artificiais, que podem irritar as vias respirat&oacute;rias. O controle de odores deve ser feito por meio da limpeza regular da caixa, e n&atilde;o pela adi&ccedil;&atilde;o de produtos perfumados.
Areias muito grossas ou com gr&atilde;os pontiagudos podem ser desconfort&aacute;veis para as patas dos gatos. Quanto &agrave; s&iacute;lica, embora absorva bem a urina, sua poeira pode ser irritante para os pulm&otilde;es do animal, mas ainda n&atilde;o h&aacute; consenso sobre os efeitos a longo prazo.
Misturas caseiras de areia n&atilde;o s&atilde;o recomendadas, pois podem gerar poeira excessiva e n&atilde;o garantir a higiene adequada, al&eacute;m de potencialmente conter parasitas.
&nbsp;Quantas caixas de areia devo ter em casa?
A recomenda&ccedil;&atilde;o geral &eacute; que o n&uacute;mero de caixas de areia deve ser igual ao n&uacute;mero de gatos mais um. Por exemplo, se voc&ecirc; tem dois gatos, deve ter tr&ecirc;s caixas de areia.&nbsp;
&Eacute; importante que as caixas estejam distribu&iacute;das em diferentes locais da casa para evitar disputas entre os felinos e garantir que sempre haja um lugar limpo dispon&iacute;vel para eles. N&atilde;o adianta ter mais caixas do que gatos se todas estiverem em um &uacute;nico ambiente.
Cada caixa deve ter uma camada de areia de 7 a 10 cm de espessura e ser grande o suficiente para que o gato possa se mover confortavelmente. O tamanho ideal &eacute; equivalente a "um gato e meio" do rosto at&eacute; a ponta da cauda, permitindo que o animal enterre seus dejetos sem que a urina atinja rapidamente o fundo da caixa, o que ajuda a evitar odores desagrad&aacute;veis e facilita a limpeza.

De acordo com o estudo feito pela The International Cat Association (TICA), a ra&ccedil;a Thai de gatos tem descend&ecirc;ncia direta com os antigos felinos siameses da Tail&acirc;ndia, conhecidos como wichien-maat. A ra&ccedil;a surgiu na d&eacute;cada de 1950, quando criadores come&ccedil;aram a preservar o tipo f&iacute;sico mais moderado do siam&ecirc;s original &nbsp;aquele visto nas primeiras importa&ccedil;&otilde;es para a Europa e os Estados Unidos no in&iacute;cio do s&eacute;culo XX.
J&aacute; no ano de 1980, os primeiros clubes voltados para a preserva&ccedil;&atilde;o desses gatos foram estabelecidos, e em 2001 come&ccedil;ou a importa&ccedil;&atilde;o de exemplares diretamente da Tail&acirc;ndia. O objetivo dessa iniciativa &eacute; manter a diversidade gen&eacute;tica e recuperar as caracter&iacute;sticas naturais da ra&ccedil;a.
Confira algumas caracter&iacute;sticas do gato da ra&ccedil;a thai!
1. Apar&ecirc;ncia f&iacute;sica
De acordo com o padr&atilde;o oficial da TICA, o gato thai &eacute; de porte m&eacute;dio a levemente grande, apresentando um corpo alongado, elegante e musculoso, semelhante a uma pequena pantera: &aacute;gil e bem proporcionado. A cabe&ccedil;a &eacute; um dos tra&ccedil;os distintivos da ra&ccedil;a, com formato de cunha modificada, mais larga na parte superior, ma&ccedil;&atilde;s do rosto arredondadas e um focinho suavemente arredondado.
Seus olhos s&atilde;o azuis-escuros, brilhantes e em forma de am&ecirc;ndoa. As orelhas, de tamanho m&eacute;dio a grande, s&atilde;o largas na base, com pontas ovais e levemente inclinadas. A pelagem do thai &eacute; curta, sedosa e bem aderente ao corpo, com o padr&atilde;o de cor &ldquo;pointed&rdquo;, onde o corpo &eacute; mais claro e as extremidades (face, orelhas, patas e cauda) t&ecirc;m tonalidades mais escuras.
2. Temperamento e personalidade&nbsp;
O thai &eacute; um gato gentil, curioso e muito apegado aos tutores. Segundo a TICA, a ra&ccedil;a deve ter um comportamento equilibrado, sem agressividade. Embora vocalize para se comunicar, seu miado &eacute; mais suave que o do siam&ecirc;s moderno. Soci&aacute;vel, ele gosta de estar perto da fam&iacute;lia e busca intera&ccedil;&atilde;o constante.
Esse gato aprecia tanto brincadeiras quanto momentos de descanso, sendo ideal para quem deseja um companheiro carinhoso que se adapte bem &agrave; rotina familiar.
3. Cuidados com a alimenta&ccedil;&atilde;o e a sa&uacute;de
Por ter uma estrutura magra e musculosa, o bichano necessita de uma alimenta&ccedil;&atilde;o balanceada, rica em prote&iacute;nas de alta qualidade. Embora seja naturalmente ativo e n&atilde;o tenha tend&ecirc;ncia &agrave; obesidade, &eacute; importante evitar excessos na alimenta&ccedil;&atilde;o.
A TICA ressalta que o thai &eacute; uma ra&ccedil;a saud&aacute;vel, em grande parte devido ao uso de linhagens naturais tailandesas em seu desenvolvimento. No entanto, como qualquer felino, requer acompanhamento veterin&aacute;rio regular, vacina&ccedil;&atilde;o e vermifuga&ccedil;&atilde;o.
4. Educa&ccedil;&atilde;o e socializa&ccedil;&atilde;o
Inteligente e receptivo, o felino aprende facilmente e responde bem ao treinamento com refor&ccedil;o positivo. Ele pode aprender truques simples e se adapta rapidamente a mudan&ccedil;as no ambiente. Seu temperamento amig&aacute;vel favorece a conviv&ecirc;ncia com outros gatos e at&eacute; com c&atilde;es, desde que a socializa&ccedil;&atilde;o comece cedo.
Essa ra&ccedil;a &eacute; adequada tanto para casas quanto para apartamentos, desde que o tutor ofere&ccedil;a brinquedos, locais para escalar e arranhar, e reserve tempo para interagir diariamente com o gato. O thai precisa se sentir parte da rotina familiar para ser feliz e saud&aacute;vel.

Apesar de ser uma situa&ccedil;&atilde;o comum entre seres humanos, os animais tamb&eacute;m podem sofrer com ansiedade. Em alguns casos, o problema pode estar associado a depend&ecirc;ncia do animal com o tutor.
Para descobrir se o seu gato ou cachorro sofre com ansiedade, &eacute; necess&aacute;rio prestar aten&ccedil;&atilde;o a alguns sintomas como euforia, lambedura excessiva, necessidade de marcar territ&oacute;rio em v&aacute;rios cantos e destrui&ccedil;&atilde;o de objetos. Entender os principais sinais do pet &eacute; fundamental para entender a causa e o quadro do estresse, al&eacute;m de garantir o tratamento adequado.
A ansiedade entre c&atilde;es e gatos, tamb&eacute;m pode estar atrelada a quest&otilde;es relacionadas ao ambiente em que vive, traumas que j&aacute; passou, solid&atilde;o, falta de atividade, sensibilidade auditiva e at&eacute; velhice tamb&eacute;m s&atilde;o associadas ao desenvolvimento do quadro.
Sintomas:
<ul style="margin-top: 0cm; text-align: justify;" type="disc">
<li class="MsoNormal" style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12pt; color: rgb(0, 0, 0);">Agressividade;</li>
<li class="MsoNormal" style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12pt; color: rgb(0, 0, 0);">Mudan&ccedil;a de comportamento repentina;</li>
<li class="MsoNormal" style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12pt; color: rgb(0, 0, 0);">Hiperatividade;</li>
<li class="MsoNormal" style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12pt; color: rgb(0, 0, 0);">Lambedura excessiva;</li>
<li class="MsoNormal" style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12pt; color: rgb(0, 0, 0);">Altera&ccedil;&atilde;o no apetite;</li>
<li class="MsoNormal" style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12pt; color: rgb(0, 0, 0);">Perda ou ganho de peso;</li>
<li class="MsoNormal" style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12pt; color: rgb(0, 0, 0);">Mania de arranhar objetos;</li>
<li class="MsoNormal" style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12pt; color: rgb(0, 0, 0);">Vocaliza&ccedil;&atilde;o e choro excessivo;</li>
<li class="MsoNormal" style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12pt; color: rgb(0, 0, 0);">Urinar fora do local de costume.</li>
</ul>
Dicas para minimizar os sintomas da ansiedade:
<ul style="margin-top: 0cm;" type="disc">
<li class="MsoNormal" style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12pt; color: rgb(0, 0, 0); text-align: justify;">Passear com o pet duas vezes ao dia;</li>
<li class="MsoNormal" style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12pt; color: rgb(0, 0, 0); text-align: justify;">Dar aten&ccedil;&atilde;o, carinho e brincadeiras;</li>
<li class="MsoNormal" style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12pt; color: rgb(0, 0, 0); text-align: justify;">Deixe brinquedos para que ele possa brincar sozinho;</li>
<li class="MsoNormal" style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12pt; color: rgb(0, 0, 0); text-align: justify;">Quando chegar em casa, fa&ccedil;a ele se acalmar. S&oacute; depois d&ecirc; a aten&ccedil;&atilde;o solicitada;</li>
<li class="MsoNormal" style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12pt; color: rgb(0, 0, 0); text-align: justify;">Converse com seu c&atilde;o.</li>
<li class="MsoNormal" style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12pt; color: rgb(0, 0, 0); text-align: justify;">N&atilde;o estimule atividades agitadas, nem fale mais alto quando ele estiver ansioso;</li>
<li class="MsoNormal" style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12pt; color: rgb(0, 0, 0); text-align: justify;">Use a aromaterapia como auxiliar no tratamento da ansiedade;</li>
<li class="MsoNormal" style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12pt; color: rgb(0, 0, 0); text-align: justify;">Fa&ccedil;a massagem relaxante e escova&ccedil;&atilde;o suave do pelo.</li>
</ul>

Voc&ecirc; sabia que seu cachorro de estima&ccedil;&atilde;o pode carregar com ele tra&ccedil;os de sua personalidade? &Eacute; o que afirma uma pesquisa publicada na revista Personality and Individual Differences, que comprovou, baseado em 15 estudos, que c&atilde;es podem sim espelhar os tra&ccedil;os de personalidade de seus tutores, como ansiedade, extrovers&atilde;o ou tranquilidade.&nbsp;
Para evitar a parcialidade nos resultados, os pesquisadores analisaram tutores e seus animais, confirmando as semelhan&ccedil;as, em um fen&ocirc;meno, chamado de converg&ecirc;ncia emocional, que ocorre devido &agrave; influ&ecirc;ncia m&uacute;tua de humanos e c&atilde;es sobre seus comportamentos ao longo da conviv&ecirc;ncia.&nbsp;&nbsp;
Segundo o estudo, no caso dos tutores que identificam tra&ccedil;os pessoais em seus c&atilde;es, a rela&ccedil;&atilde;o de ambos tende a ser mais forte. No entanto, especialistas alertam que a humaniza&ccedil;&atilde;o excessiva do pet pode prejudicar seu desenvolvimento, j&aacute; que mascara necessidades espec&iacute;ficas da esp&eacute;cie.&nbsp;&nbsp;
Por outro lado, a intera&ccedil;&atilde;o pode trazer benef&iacute;cios diretos aos donos. A pesquisa revelou que um c&atilde;o extrovertido pode incentivar um dono reservado a socializar, enquanto um&nbsp; cachorro calmo pode ajudar a reduzir o estresse de seu tutor. Com isso, a rela&ccedil;&atilde;o entre pessoas e animais de estima&ccedil;&atilde;o vai al&eacute;m da companhia, sendo uma troca emocional entre ambos os lados.

Os c&atilde;es s&atilde;o companheiros valiosos e fazem parte da vida de muitos brasileiros. Al&eacute;m de oferecerem carinho e lealdade, cada ra&ccedil;a possui caracter&iacute;sticas &uacute;nicas que impactam seu comportamento, n&iacute;vel de energia, rotina e at&eacute; o espa&ccedil;o ideal para viver.
Para aqueles que apreciam atividades f&iacute;sicas e desejam um parceiro ativo e brincalh&atilde;o, algumas ra&ccedil;as se destacam pela disposi&ccedil;&atilde;o, agilidade e resist&ecirc;ncia. Esses c&atilde;es, frequentemente criados para ca&ccedil;ar, correr, pastorear ou realizar trabalhos, necessitam de est&iacute;mulos constantes para se manterem felizes e saud&aacute;veis.
Abaixo, confira algumas ra&ccedil;as de cachorro com bastante energia!&nbsp;
1. Border Collie
Origin&aacute;rio da regi&atilde;o fronteiri&ccedil;a entre Esc&oacute;cia e Inglaterra, o border collie &eacute; amplamente reconhecido como uma das ra&ccedil;as mais inteligentes do mundo. Este c&atilde;o de porte m&eacute;dio possui uma pelagem densa, que pode ser curta ou longa, geralmente em combina&ccedil;&otilde;es de preto e branco. Criado para o pastoreio, o border collie apresenta uma energia quase inesgot&aacute;vel, necessitando de exerc&iacute;cios f&iacute;sicos intensos e desafios mentais di&aacute;rios, como jogos de obedi&ecirc;ncia e esportes caninos.
2. Jack Russell Terrier
O jack russell terrier, um pequeno c&atilde;o de ca&ccedil;a origin&aacute;rio da Inglaterra, &eacute; especialmente conhecido por sua habilidade em ca&ccedil;ar raposas. Com um corpo musculoso e pelagem curta (que pode ser lisa ou &aacute;spera), essa ra&ccedil;a se destaca pela energia e coragem. Extremamente ativo, o jack russell requer passeios longos e brincadeiras que estimulem seu racioc&iacute;nio. Sua personalidade forte e curiosidade o levam a explorar novos ambientes.
3. Pastor Australiano
Apesar do nome, o pastor australiano foi desenvolvido nos Estados Unidos para atuar em fazendas. Este c&atilde;o de porte m&eacute;dio possui pelagem longa e colorida, frequentemente em padr&otilde;es azul-merle ou tricolor. Reconhecido por sua intelig&ecirc;ncia e obedi&ecirc;ncia, o pastor australiano &eacute; muito ativo, gostando de correr, aprender truques e participar de esportes como agility. Ele &eacute; afetuoso com a fam&iacute;lia, soci&aacute;vel e precisa de uma rotina din&acirc;mica para evitar o t&eacute;dio.
4. Labrador Retriever
Origin&aacute;rio do Canad&aacute;, o labrador retriever &eacute; uma das ra&ccedil;as mais populares globalmente. Com porte m&eacute;dio a grande e um corpo robusto, sua pelagem &eacute; curta e densa. Este c&atilde;o &eacute; conhecido por sua natureza amig&aacute;vel, leal e brincalhona. Adora nadar, correr e buscar objetos. Embora se torne mais calmo com a idade, o labrador jovem possui muita energia e requer exerc&iacute;cios di&aacute;rios para manter sua sa&uacute;de f&iacute;sica e emocional, sendo ideal para fam&iacute;lias com crian&ccedil;as ou que apreciam atividades ao ar livre.
5. D&aacute;lmata
Famoso por sua apari&ccedil;&atilde;o em filmes, o d&aacute;lmata tem suas origens na regi&atilde;o dos B&aacute;lc&atilde;s, onde era utilizado como c&atilde;o de carruagem e guarda. Com porte m&eacute;dio a grande, corpo atl&eacute;tico e pelagem branca com manchas pretas ou marrons, essa ra&ccedil;a possui uma energia not&aacute;vel. O d&aacute;lmata precisa de caminhadas longas, corridas e espa&ccedil;o para brincar. Embora seja fiel e alerta, pode desenvolver comportamentos destrutivos se n&atilde;o receber est&iacute;mulos regulares.
6. Husky Siberiano
Desenvolvido na Sib&eacute;ria para puxar tren&oacute;s em longas dist&acirc;ncias, o husky siberiano &eacute; um c&atilde;o de trabalho resistente e independente. Com porte m&eacute;dio e pelagem densa, seus olhos frequentemente s&atilde;o azuis ou heterocrom&aacute;ticos. Este c&atilde;o adora correr e necessita de atividades f&iacute;sicas intensas. Apesar de sua apar&ecirc;ncia imponente, o husky &eacute; amig&aacute;vel e soci&aacute;vel, mas n&atilde;o aprecia ficar sozinho devido ao seu forte instinto de matilha.
7. Pastor Belga Malinois
O pastor belga malinois &eacute; amplamente utilizado em opera&ccedil;&otilde;es policiais e militares devido &agrave; sua intelig&ecirc;ncia e agilidade. Com porte m&eacute;dio, pelagem curta e corpo atl&eacute;tico, essa ra&ccedil;a exige desafios constantes. O malinois &eacute; obediente, vigilante e extremamente leal ao seu tutor, necessitando de adestramento e treinos f&iacute;sicos e mentais di&aacute;rios para evitar o t&eacute;dio.

Ap&oacute;s uma solicita&ccedil;&atilde;o do Conselho Regional de Medicina Veterin&aacute;ria do Rio de Janeiros (CRMV-RJ)&nbsp;, o prazo para entrega de prontu&aacute;rios m&eacute;dicos-veterin&aacute;rios mudou para cinco dias &uacute;teis ap&oacute;s a solicita&ccedil;&atilde;o. At&eacute; o in&iacute;cio de julho, quando um tutor solicitasse o&nbsp;prontu&aacute;rio m&eacute;dico-veterin&aacute;rio&nbsp;do animal de sua responsabilidade o documento deveria ser&nbsp;entregue imediatamente
O pedido para a altera&ccedil;&atilde;o de datas foi atrav&eacute;s de uma&nbsp;demanda da classe&nbsp;e tem o objetivo de garantir&nbsp;maior clareza&nbsp;na rela&ccedil;&atilde;o entre&nbsp;m&eacute;dicos veterin&aacute;rios,&nbsp;estabelecimentos&nbsp;e&nbsp;respons&aacute;veis.
A mudan&ccedil;a foi oficializada pela&nbsp;Resolu&ccedil;&atilde;o CFMV n&ordm; 1.653/2025, que alterou o texto da Resolu&ccedil;&atilde;o CFMV n&ordm; 1.321/2020 e traz mais&nbsp;seguran&ccedil;a jur&iacute;dica&nbsp;e&nbsp;previsibilidade para os profissionais e os respons&aacute;veis pelos animais.
Com a nova resolu&ccedil;&atilde;o, o prontu&aacute;rio m&eacute;dico-veterin&aacute;rio pode ser entregue em&nbsp;papel&nbsp;ou em&nbsp;formato digital. Caso n&atilde;o seja poss&iacute;vel entreg&aacute;-lo em at&eacute; cinco dias &uacute;teis, o respons&aacute;vel t&eacute;cnico pelo estabelecimento dever&aacute; formalizar uma&nbsp;justificativa por escrito ao solicitante e estipular um novo prazo, que n&atilde;o poder&aacute; ultrapassar 30 dias &uacute;teis.

Ap&oacute;s o Minist&eacute;rio da Agricultura e Pecu&aacute;ria (Mapa) determinar o recolhimento de produtos direcionados a equ&iacute;deos fabricados pela Nutratta Nutri&ccedil;&atilde;o Animal Ltda, cerca de 222 cavalos morreram em cinco estados do Brasil. A suspeita &eacute; que os casos estejam relacionados a ra&ccedil;&atilde;o contaminada.
No total, foram contabilizadas 83 mortes em S&atilde;o Paulo, 69 mortes no Rio de Janeiro, 65 no estado de Alagoas, quatro em Goi&aacute;s e uma em Minas Gerais. Outras 195 notifica&ccedil;&otilde;es adicionais ainda est&atilde;o sendo investigadas.
Em uma nota divugada na &uacute;ltima quinta-feira (03), o Minist&eacute;rio informa que os animais mortos teriam consumido ra&ccedil;&otilde;es produzidas pela Nutratta, que est&aacute; localizada em Itumbiara, no estado de Goi&aacute;s. Entretanto, a empresa divulgou comunicados afirmando que est&aacute; investigando os casos e que segue todos os crit&eacute;rios estabelecidos pelo governo brasileiro.
A primeira den&uacute;ncia sobre o caso das ra&ccedil;&otilde;es ocorreu no dia 26 de maio. A partir disso, a pasta realizou fiscaliza&ccedil;&otilde;es na f&aacute;brica. "Durante as inspe&ccedil;&otilde;es foram constatadas irregularidades que motivaram a suspens&atilde;o cautelar da atividade de fabrica&ccedil;&atilde;o de todas as ra&ccedil;&otilde;es da empresa", disse o MAPA.

Pesquisas realizadas com comunidades tradicionais nos Estados Unidos e na Europa mostram que o conv&iacute;vio com animais desde a inf&acirc;ncia est&aacute; associado a um sistema imunol&oacute;gico mais robusto. O caso dos Amish, grupo que vive com pr&aacute;ticas agr&iacute;colas tradicionais e em constante proximidade com animais, tem sido refer&ecirc;ncia em diversos estudos cient&iacute;ficos.
De acordo com levantamento realizado em 2012 com crian&ccedil;as Amish em Indiana e com os Huteritas, grupo tamb&eacute;m de origem europeia, por&eacute;m com maior ades&atilde;o &agrave; tecnologia agr&iacute;cola moderna, observou-se que os Amish apresentavam taxas muito menores de asma e alergias. Uma das explica&ccedil;&otilde;es foi a exposi&ccedil;&atilde;o precoce a micr&oacute;bios transportados pelos animais.
&ldquo;Se voc&ecirc; observar as fotos a&eacute;reas dos assentamentos Amish e compar&aacute;-las com as comunidades Huteritas, os Amish vivem na fazenda com os animais&rdquo;, explicou Fergus Shanahan, professor de medicina da University College Cork, na Irlanda. Essa conviv&ecirc;ncia direta favoreceria o desenvolvimento adequado das chamadas c&eacute;lulas T reguladoras, respons&aacute;veis por atenuar respostas imunol&oacute;gicas incomuns.
<h2 data-start="1512" data-end="1561">Exposi&ccedil;&atilde;o microbiana beneficia o sistema imune</h2>
A pesquisa conduzida em 2016 por cientistas dos Estados Unidos e da Alemanha indicou que as casas Amish tinham maior presen&ccedil;a de microrganismos ben&eacute;ficos na poeira dom&eacute;stica, devido &agrave; conviv&ecirc;ncia com gado, cavalos e outros animais. Essa diversidade microbiana &eacute; considerada fundamental para a forma&ccedil;&atilde;o de um microbioma intestinal equilibrado.
Jack Gilbert, professor da Universidade da Calif&oacute;rnia em San Diego e cofundador do American Gut Project, refor&ccedil;a que a conviv&ecirc;ncia com animais favorece o contato com micr&oacute;bios que mant&ecirc;m o sistema imune ativo. &ldquo;Mesmo que voc&ecirc; cres&ccedil;a apenas com um cachorro em casa, vai ter uma redu&ccedil;&atilde;o de 13% a 14% no risco de desenvolver asma ou alergias&rdquo;, afirmou.
<h2 data-start="2262" data-end="2308">Animais influenciam at&eacute; o microbioma humano</h2>
Embora alguns cientistas discordem da ideia de que micr&oacute;bios de pets possam colonizar nossos corpos, estudos indicam que humanos que vivem com c&atilde;es e gatos compartilham entre si col&ocirc;nias bacterianas semelhantes, o que pode ser resultado da atua&ccedil;&atilde;o indireta dos pets como vetores desses microrganismos entre os membros da casa.
Shanahan tamb&eacute;m comparou o microbioma de grupos n&ocirc;mades irlandeses, os Irish Travellers, com popula&ccedil;&otilde;es ind&iacute;genas de Fiji, Tanz&acirc;nia e Mong&oacute;lia. O microbioma dos Travellers era mais parecido com o dos povos pr&eacute;-industrializados, refletindo a conviv&ecirc;ncia constante com diversos animais.
<h2 data-start="2928" data-end="2976">Pesquisas apontam benef&iacute;cios ao longo da vida</h2>
Outras experi&ecirc;ncias, como a realoca&ccedil;&atilde;o de c&atilde;es abandonados para conv&iacute;vio com idosos e projetos de fazendas educacionais para crian&ccedil;as, mostraram aumento de metab&oacute;litos ben&eacute;ficos no intestino ap&oacute;s o contato regular com animais. Esses efeitos, segundo os especialistas, podem ajudar a prevenir doen&ccedil;as inflamat&oacute;rias e alergias desde cedo.
&ldquo;Se voc&ecirc; for exposto a mais tipos de bact&eacute;rias, vai estimular seu sistema imunol&oacute;gico de maneiras mais vari&aacute;veis&rdquo;, afirmou Gilbert. O professor Liam O'Mahoney, da APC Microbiome Ireland, complementa que os pets tamb&eacute;m estimulam a pr&aacute;tica de atividades ao ar livre, aumentando o contato com outros microrganismos naturais do solo, plantas e parques.

As temperaturas mais baixas costumam preocupar quem tem animal de estima&ccedil;&atilde;o, principalmente no caso de c&atilde;es de pequeno porte ou com pelos curtos, que sentem frio com mais facilidade. A boa not&iacute;cia &eacute; que &eacute; poss&iacute;vel proteger seu pet sem gastar muito ou recorrer &agrave; costura. Com materiais simples que voc&ecirc; j&aacute; tem em casa, &eacute; f&aacute;cil montar uma roupinha funcional e confort&aacute;vel.
Roupinhas sem costura ganham espa&ccedil;o entre os tutores
A t&eacute;cnica de fazer roupas sem costura tem ganhado popularidade entre os donos de pets. Al&eacute;m de pr&aacute;tica, ela permite reaproveitar camisetas, moletons e at&eacute; meias antigas, promovendo o consumo consciente e a sustentabilidade no cuidado com os animais.
Para come&ccedil;ar, basta escolher uma camiseta velha, de prefer&ecirc;ncia feita de algod&atilde;o macio. Estenda a pe&ccedil;a em uma superf&iacute;cie plana, corte as mangas e use-as como as aberturas para as patas dianteiras do cachorro. Em seguida, ajuste o comprimento da roupa para que ela n&atilde;o atrapalhe os movimentos do animal.
Outra op&ccedil;&atilde;o simples e eficiente &eacute; utilizar uma manga de moletom como colete. Basta cortar a manga, fazer dois furos para as patas e um para a cabe&ccedil;a. Em poucos minutos, seu c&atilde;o estar&aacute; protegido e pronto para os passeios nos dias frios.
Aten&ccedil;&atilde;o ao conforto do animal
Apesar da praticidade, &eacute; fundamental observar como o pet reage &agrave; roupinha. Alguns c&atilde;es podem estranhar no in&iacute;cio ou at&eacute; tentar tirar a pe&ccedil;a. Por isso, recomenda-se uma adapta&ccedil;&atilde;o gradual, sempre respeitando os limites do animal. Caso ele demonstre inc&ocirc;modo ou estresse, o ideal &eacute; remover a roupa.
Tamb&eacute;m &eacute; importante verificar se n&atilde;o h&aacute; partes apertadas, el&aacute;sticos ou sobras de tecido que possam incomodar o c&atilde;o ou restringir seus movimentos. O bem-estar deve sempre vir em primeiro lugar.
Com criatividade e cuidado, &eacute; poss&iacute;vel manter seu pet aquecido, confort&aacute;vel e at&eacute; estiloso nos dias de inverno &mdash; tudo isso sem gastar quase nada.
<h5 class="western">&nbsp;</h5>

Recentemente, v&iacute;deos de tutores oferecendo lim&atilde;o a seus cachorros se espalharam pelas redes sociais. A inten&ccedil;&atilde;o &eacute; registrar a careta dos pets ao experimentar a fruta c&iacute;trica &mdash; o que tem rendido muitos memes. Apesar do tom divertido, especialistas alertam: dar lim&atilde;o para c&atilde;es n&atilde;o &eacute; seguro e pode trazer s&eacute;rios riscos &agrave; sa&uacute;de dos animais.
Lim&atilde;o faz mal para c&atilde;es?
Sim. Embora o lim&atilde;o seja ben&eacute;fico para os seres humanos &mdash; rico em vitamina C e outros antioxidantes &mdash;, ele &eacute; totalmente contraindicado para os c&atilde;es. De acordo com veterin&aacute;rios e nutricionistas especializados em animais, o principal problema est&aacute; na alta concentra&ccedil;&atilde;o de &aacute;cidos presentes na fruta.
A ingest&atilde;o pode causar irrita&ccedil;&otilde;es no sistema gastrointestinal dos c&atilde;es, provocando sintomas como v&ocirc;mito, diarreia, dor abdominal e, em casos mais graves, complica&ccedil;&otilde;es como gastroenterite, pancreatite e at&eacute; problemas renais.
C&atilde;es precisam de vitamina C?
Ao contr&aacute;rio dos humanos, os c&atilde;es n&atilde;o precisam de vitamina C suplementar. Eles s&atilde;o capazes de sintetizar essa vitamina a partir da glicose presente na alimenta&ccedil;&atilde;o, como a ra&ccedil;&atilde;o. Portanto, a inclus&atilde;o do nutriente na dieta s&oacute; &eacute; recomendada em casos espec&iacute;ficos e sob orienta&ccedil;&atilde;o veterin&aacute;ria.
O que fazer se seu c&atilde;o comer lim&atilde;o?
Normalmente, os c&atilde;es evitam o lim&atilde;o por conta do cheiro forte e sabor &aacute;cido. No entanto, se o animal ingerir a fruta &mdash; seja por curiosidade ou brincadeira do tutor &mdash;, &eacute; importante observar qualquer mudan&ccedil;a em seu comportamento.
&ldquo;Aten&ccedil;&atilde;o a sinais como apatia, v&ocirc;mito e diarreia. Se aparecerem, leve o pet imediatamente ao veterin&aacute;rio&rdquo;, orienta a m&eacute;dica veterin&aacute;ria Ana Paula Sanches Barcelos, em entrevista &agrave; rede Petz.
Conclus&atilde;o
O lim&atilde;o n&atilde;o deve ser inclu&iacute;do na alimenta&ccedil;&atilde;o dos c&atilde;es, nem como brincadeira. Apesar de render v&iacute;deos engra&ccedil;ados, a pr&aacute;tica pode prejudicar &mdash; e muito &mdash; a sa&uacute;de dos pets. Em caso de d&uacute;vida sobre o que oferecer ao seu animal de estima&ccedil;&atilde;o, o mais seguro &eacute; sempre consultar um profissional.

Durante per&iacute;odos de chuva intensa e enchentes, &eacute; comum que animais silvestres, como cobras, saiam de seus habitats alagados em busca de abrigo. Muitas vezes, esses ref&uacute;gios acabam sendo quintais, garagens ou at&eacute; o interior das casas, o que aumenta o risco de encontros com serpentes, algumas delas venenosas.
Assim como as pessoas, esses animais s&atilde;o impactados pelas inunda&ccedil;&otilde;es e buscam lugares secos para sobreviver. Isso torna mais frequente a presen&ccedil;a inesperada de cobras em &aacute;reas urbanas, gerando preocupa&ccedil;&atilde;o entre os moradores.
Para lidar corretamente com essas situa&ccedil;&otilde;es, o Instituto Butantan &mdash; refer&ecirc;ncia no estudo de serpentes &mdash; orienta que jamais se tente capturar ou tocar no animal. A recomenda&ccedil;&atilde;o principal &eacute; manter dist&acirc;ncia e acionar profissionais especializados o quanto antes.
Tentar manusear uma cobra por conta pr&oacute;pria &eacute; extremamente perigoso, principalmente se a esp&eacute;cie for pe&ccedil;onhenta. O risco de picada aumenta consideravelmente quando n&atilde;o h&aacute; o conhecimento t&eacute;cnico necess&aacute;rio.
Entre as esp&eacute;cies mais vistas em &aacute;reas alagadas est&atilde;o:
<ul>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Jararacu&ccedil;u: cobra grande, agressiva e venenosa, com at&eacute; 1,70 metro;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Jararaca: menor, mas tamb&eacute;m perigosa e comum na Mata Atl&acirc;ntica;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Coral-verdadeira: pequena, por&eacute;m altamente t&oacute;xica, com apar&ecirc;ncia semelhante &agrave; falsa-coral.
</li>
</ul>
Giuseppe Puorto, especialista do Instituto Butantan, destaca a dificuldade em distinguir a coral-verdadeira da falsa. &ldquo;Caso veja uma cobra com colora&ccedil;&atilde;o coral, n&atilde;o tente identificar. Afaste-se com calma e acione o resgate. Elas s&atilde;o velozes e tendem a fugir&rdquo;, alerta.
<h3 dir="ltr">O que fazer em caso de picada?</h3>
Se uma pessoa for picada por cobra, o mais importante &eacute; manter a calma. &ldquo;Evite correr, pois isso acelera a circula&ccedil;&atilde;o do veneno&rdquo;, explica Giuseppe. Tamb&eacute;m n&atilde;o se deve usar torniquetes, cortar o local ou aplicar produtos caseiros. Lave a &aacute;rea com &aacute;gua e sab&atilde;o e v&aacute; imediatamente a um hospital.
&nbsp;

Para quem convive com c&atilde;es e gatos, lidar com os pelos espalhados pela casa &eacute; uma realidade. No entanto, existem maneiras simples e econ&ocirc;micas de manter o ambiente limpo, mesmo durante as intensas trocas de pelagem dos pets.
Varrer nem sempre &eacute; eficaz, pois os pelos podem grudar nos estofados e se acumular em cantos, al&eacute;m de causar desconforto para quem tem alergia. Aqui est&atilde;o sete dicas pr&aacute;ticas para remover os pelos dos animais de forma eficiente:
1. Luvas de borracha &nbsp; Luvas de limpeza, como as amarelas de lavar lou&ccedil;a, s&atilde;o &oacute;timas para coletar pelos. Umede&ccedil;a levemente a luva e passe a m&atilde;o nos sof&aacute;s e poltronas; os pelos grudam facilmente na borracha.
2. Esponja &uacute;mida Utilize uma esponja de limpeza &uacute;mida (sem sab&atilde;o) para passar nos tecidos. O atrito suave ajuda a reunir os pelos em montinhos, que podem ser recolhidos &agrave; m&atilde;o ou com um aspirador.
3. Rolo adesivo Um rolo adesivo &eacute; eficaz para remover pelos de roupas, almofadas e cortinas. &Eacute; um item acess&iacute;vel e pr&aacute;tico, podendo ser levado na bolsa. Se n&atilde;o tiver um, fita adesiva larga pode ser usada da mesma forma.
4. Aspirador com bocal para estofado Se voc&ecirc; possui um aspirador, utilize o bocal espec&iacute;fico para estofados, ideal para tapetes, sof&aacute;s e cortinas. Alguns modelos t&ecirc;m escovas rotativas que ajudam a soltar os pelos.
5. Manta ou capa protetora Colocar uma manta no sof&aacute; ou na cama onde o pet costuma deitar facilita a limpeza. Basta sacudir a manta fora de casa ou lav&aacute;-la periodicamente.
6. Escovar o pet regularmente Escovar o animal com frequ&ecirc;ncia, especialmente durante a troca de pelagem, ajuda a reduzir a quantidade de pelos soltos pela casa e contribui para a sa&uacute;de da pele do pet.
7. Umidificador de ar ou pano &uacute;mido Ambientes secos fazem com que os pelos se espalhem mais facilmente. Manter a umidade adequada ajuda a evitar que os pelos fiquem suspensos no ar. Um pano &uacute;mido tamb&eacute;m &eacute; eficaz para prender os fios ao limpar o ch&atilde;o.
O que evitar: N&atilde;o use vassouras em &aacute;reas com muitos pelos, pois elas apenas espalham mais. Evite espanadores de p&oacute;, que lan&ccedil;am os fios no ar, e n&atilde;o exagere em produtos de limpeza com cheiros fortes, que podem causar desconforto respirat&oacute;rio em pets.
Com essas dicas simples e de baixo custo, manter a casa livre de pelos se torna uma tarefa muito mais f&aacute;cil, sem a necessidade de longas horas de faxina.

Um estudo assinado por 13 cientistas brasileiros revelou que quatro dos dez habitats analisados no entorno do Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, no litoral sul da Bahia, est&atilde;o praticamente desprotegidos. A pesquisa destaca a urg&ecirc;ncia de ampliar as &Aacute;reas Marinhas Protegidas (AMPs) na regi&atilde;o, considerada um dos principais polos de biodiversidade do Atl&acirc;ntico Sul.
Publicado na revista Ocean and Coastal Research, da Universidade de S&atilde;o Paulo (USP), o trabalho intitulado &ldquo;Marine biodiversity hotspots in the Abrolhos Region and Vit&oacute;ria-Trindade Seamount Chain, Brazil, with implications for conservation&rdquo; mapeou os pontos de maior biodiversidade e refor&ccedil;ou a necessidade de conserva&ccedil;&atilde;o desses ambientes.
Segundo Guilherme Fraga Dutra, consultor ambiental e pesquisador da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), a amplia&ccedil;&atilde;o das AMPs &eacute; responsabilidade dos governos federal e estadual e deve ser feita com planejamento conjunto e a&ccedil;&otilde;es efetivas de fiscaliza&ccedil;&atilde;o. Dutra, um dos autores do estudo, destacou que a regi&atilde;o abriga os maiores recifes de coral da costa brasileira, a maior concentra&ccedil;&atilde;o de baleias-jubarte na Am&eacute;rica do Sul e uma diversidade marinha sem paralelo no Atl&acirc;ntico Sul.
A pesquisa contou com apoio do Instituto Baleia Jubarte e da Conserva&ccedil;&atilde;o Internacional (CI-Brasil) e identificou 546 esp&eacute;cies de peixes, invertebrados, cet&aacute;ceos, aves marinhas e tartarugas. Destas, 134 esp&eacute;cies &mdash; cerca de 24,5% &mdash; est&atilde;o amea&ccedil;adas, em categorias que v&atilde;o de quase amea&ccedil;adas a criticamente em perigo.
O estudo tamb&eacute;m revelou que algumas forma&ccedil;&otilde;es &uacute;nicas, como as buracas &mdash; depress&otilde;es na plataforma continental exclusivas da regi&atilde;o dos Abrolhos &mdash; est&atilde;o completamente fora de &aacute;reas protegidas. Os recifes profundos e os ambientes da quebra da plataforma continental tamb&eacute;m carecem de prote&ccedil;&atilde;o. J&aacute; os bancos de rodolitos, formados por algas calc&aacute;rias, t&ecirc;m 96% de sua &aacute;rea fora das atuais AMPs.
A preserva&ccedil;&atilde;o desses habitats &eacute; fundamental para que o Brasil cumpra a Meta 30x30 da ONU, que prev&ecirc; a prote&ccedil;&atilde;o de 30% dos ecossistemas globais at&eacute; 2030.

Nem todos os gatos preferem passar o dia dormindo ao sol. Algumas ra&ccedil;as se destacam pela energia, pela curiosidade e pelo desejo constante de intera&ccedil;&atilde;o com o ambiente e com seus tutores. Esses gatos gostam de brincar, escalar, correr e se envolver em atividades do dia a dia.
A seguir, confira sete ra&ccedil;as de gatos conhecidas por sua disposi&ccedil;&atilde;o e comportamento ativo.
<h2 data-start="929" data-end="989">Abiss&iacute;nio &eacute; &aacute;gil, curioso e precisa de est&iacute;mulo constante</h2>
Com origem na Eti&oacute;pia, o abiss&iacute;nio &eacute; uma das ra&ccedil;as mais antigas registradas. Tem porte m&eacute;dio, corpo atl&eacute;tico e pelagem curta e brilhante. A energia desse gato &eacute; evidente no comportamento. Ele costuma correr pela casa, subir em m&oacute;veis e explorar todos os espa&ccedil;os dispon&iacute;veis. Por ser extremamente curioso, precisa de brinquedos interativos, arranhadores altos e da presen&ccedil;a frequente do tutor para se manter entretido.
<h2 data-start="1426" data-end="1482">Bengal chama aten&ccedil;&atilde;o pelo visual ex&oacute;tico e disposi&ccedil;&atilde;o</h2>
Resultado do cruzamento entre gatos dom&eacute;sticos e o leopardo asi&aacute;tico, o bengal combina apar&ecirc;ncia marcante com alto n&iacute;vel de atividade. De porte m&eacute;dio a grande, tem corpo musculoso e pelagem com manchas selvagens. O bengal gosta de brincar com &aacute;gua, perseguir objetos e participar da rotina da casa. &Eacute; inteligente e aventureiro, e precisa de espa&ccedil;o e est&iacute;mulos variados para n&atilde;o desenvolver comportamentos indesejados.
<h2 data-start="1919" data-end="1970">Siam&ecirc;s busca aten&ccedil;&atilde;o e exige intera&ccedil;&atilde;o frequente</h2>
O siam&ecirc;s &eacute; conhecido pelos olhos azuis, corpo magro e pelagem clara com extremidades escuras. Bastante apegado ao tutor, esse gato tailand&ecirc;s necessita de companhia constante. &Eacute; brincalh&atilde;o, gosta de escalar e vocaliza com frequ&ecirc;ncia. Sua energia, somada &agrave; sociabilidade, faz dele um gato que est&aacute; sempre em busca de aten&ccedil;&atilde;o e envolvimento com o ambiente.
<h2 data-start="2343" data-end="2390">Oriental shorthair &eacute; expressivo e brincalh&atilde;o</h2>
Parente pr&oacute;ximo do siam&ecirc;s, o oriental shorthair apresenta as mesmas caracter&iacute;sticas ativas. De corpo longo e elegante, com pelagem curta em diversas cores, &eacute; um gato vocal e expressivo. Gosta de brincar, pular e investigar novidades. &Eacute; muito inteligente, responde bem a jogos interativos e valoriza a presen&ccedil;a constante do tutor no ambiente dom&eacute;stico.
<h2 data-start="2757" data-end="2808">Somali combina eleg&acirc;ncia com comportamento ativo</h2>
O somali &eacute; uma varia&ccedil;&atilde;o do abiss&iacute;nio com pelagem semilonga. Compartilha com ele a intelig&ecirc;ncia e o comportamento curioso. Seu corpo &eacute; &aacute;gil, e a pelagem costuma ter tons quentes. Ele gosta de correr, escalar e se envolver nas atividades da casa. &Eacute; um gato que se adapta bem &agrave; conviv&ecirc;ncia com outros animais e busca participar da rotina do tutor.
<h2 data-start="3164" data-end="3214">Savannah impressiona pelo porte e independ&ecirc;ncia</h2>
Originado do cruzamento entre o gato dom&eacute;stico e o serval africano, o savannah &eacute; um dos maiores gatos dom&eacute;sticos existentes, podendo ultrapassar 10 kg. Seu corpo &eacute; alto, magro e atl&eacute;tico, com pelagem manchada e orelhas grandes. &Eacute; um gato que gosta de saltar grandes dist&acirc;ncias, brincar com &aacute;gua e at&eacute; andar com coleira. Tem comportamento independente, mas exige um ambiente preparado para atender suas necessidades f&iacute;sicas e mentais.
<h2 data-start="3667" data-end="3708">Ocicat combina sociabilidade e energia</h2>
Desenvolvido nos Estados Unidos, o ocicat &eacute; fruto do cruzamento entre o siam&ecirc;s, o american shorthair e o abiss&iacute;nio. Sua pelagem lembra a de um ocelote, mas &eacute; um gato completamente dom&eacute;stico e soci&aacute;vel. De porte m&eacute;dio e musculoso, o ocicat adora brincar, interagir com pessoas e pode at&eacute; aprender comandos simples. Sua intelig&ecirc;ncia exige desafios mentais, al&eacute;m de est&iacute;mulos f&iacute;sicos frequentes.

Escolher um veterin&aacute;rio de confian&ccedil;a pode ser uma das decis&otilde;es mais importantes para garantir a sa&uacute;de e o bem-estar do seu animal de estima&ccedil;&atilde;o. Essencial em todas as fases da vida dos pets, o profissional atua desde a preven&ccedil;&atilde;o de doen&ccedil;as at&eacute; o tratamento de emerg&ecirc;ncias. Confira algumas dicas de como identificar um veterin&aacute;rio confi&aacute;vel.
<h2 dir="ltr" role="presentation">Registro profissional</h2>
A primeira verifica&ccedil;&atilde;o deve ser se o profissional possui registro ativo no Conselho Regional de Medicina Veterin&aacute;ria (CRMV). Veterin&aacute;rios n&atilde;o registrados podem colocar a sa&uacute;de do animal em risco, j&aacute; que apenas profissionais certificados podem prescrever medicamentos e realizar procedimentos m&eacute;dicos dentro da legalidade.&nbsp;&nbsp;
<h2 dir="ltr">&nbsp;Aten&ccedil;&atilde;o ao ambiente</h2>
Um ambiente limpo, organizado e equipado &eacute; um sinal positivo. Ao entrar na cl&iacute;nica veterin&aacute;ria, observe se o local possui equipamentos para exames, materiais de emerg&ecirc;ncia e espa&ccedil;o adequado para interna&ccedil;&atilde;o, se necess&aacute;rio.&nbsp;
<h2 dir="ltr">De olho nas recomenda&ccedil;&otilde;es</h2>
A boa fama faz a imagem do neg&oacute;cio. Atente-se a procurar avalia&ccedil;&otilde;es sobre o espa&ccedil;o, atendimento e servi&ccedil;o do local desejado. Indica&ccedil;&otilde;es de pessoas que j&aacute; passaram por situa&ccedil;&otilde;es semelhantes ajudam a identificar profissionais competentes.&nbsp;&nbsp;
<h2 dir="ltr">Especializa&ccedil;&atilde;o e Experi&ecirc;ncia</h2>
Alguns veterin&aacute;rios possuem forma&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica em &aacute;reas como cardiologia, dermatologia ou ortopedia, o que pode ser essencial para pets com condi&ccedil;&otilde;es de sa&uacute;de particulares. Se o seu animal tem necessidades especiais, busque por um especialista que possa garantir um tratamento mais certeiro.
<h2 dir="ltr">Atendimento de Emerg&ecirc;ncia&nbsp;</h2>
Acidentes e doen&ccedil;as podem ocorrer a qualquer momento; por isso, &eacute; importante saber se a cl&iacute;nica oferece plant&atilde;o 24 horas ou tem parceria com hospitais veterin&aacute;rios de emerg&ecirc;ncia. Ter um contato confi&aacute;vel para situa&ccedil;&otilde;es urgentes evita desespero nos momentos de precis&atilde;o.
<h2 dir="ltr">Custo e Formas de Pagamento</h2>
&Eacute; importante comparar valores de consultas, exames e tratamentos. Algumas cl&iacute;nicas oferecem planos de sa&uacute;de para pets ou pacotes de vacina&ccedil;&atilde;o, o que pode facilitar o acompanhamento veterin&aacute;rio sem pesar no or&ccedil;amento. Mas, se atente a poss&iacute;veis golpes ou tentativas de extors&atilde;o que infelizmente podem acontecer.&nbsp;&nbsp;

Para os donos de pets al&eacute;m do carinho e amor com os animais, outra forma de cuidado e responsabilidade &eacute; a vacina&ccedil;&atilde;o. A Imuniza&ccedil;&atilde;o de c&atilde;es e gatos protegem contra diversas doen&ccedil;as graves e muitos casos gerais. Sem contar que ajudar a contribuir para a sa&uacute;de p&uacute;blica ao prevenir zoonoses, ou seja, enfermidades que podem ser transmitidas dos animais para os seres humanos.
J&aacute; neste inicio do m&ecirc;s de julho a campanha Julho Dourado, &eacute; voltado para conscientiza&ccedil;&atilde;o sobre a import&acirc;ncia da vacina&ccedil;&atilde;o e da preven&ccedil;&atilde;o dessas doen&ccedil;as. Participar dessa mobiliza&ccedil;&atilde;o &eacute; essencial para garantir a sa&uacute;de dos pets e de toda a comunidade.
Erros frequentes na vacina&ccedil;&atilde;o
Um dos principais desafios para a imuniza&ccedil;&atilde;o de animais &eacute; o custo das vacinas. Segundo alguns especialistas de fato o pre&ccedil;o da vacina&ccedil;&atilde;o possa ser elevado para alguns tutores, optar por alternativas mais baratas nem sempre &eacute; a melhor decis&atilde;o. Um dos erros mais comuns entre os tutores que buscam economizar &eacute; abrir m&atilde;o da vacina&ccedil;&atilde;o ou escolher op&ccedil;&otilde;es de baixo custo que n&atilde;o s&atilde;o confi&aacute;veis.&nbsp;
Isso inclui vacinas de origem duvidosa, frequentemente adquiridas em locais sem controle adequado de conserva&ccedil;&atilde;o, como temperatura e validade, e at&eacute; mesmo aplicadas por pessoas n&atilde;o qualificadas em estabelecimentos sem registro no Conselho Regional de Medicina Veterin&aacute;ria (CRMV).
Al&eacute;m disso, outro erro frequente &eacute; adiar intencionalmente os prazos de revacina&ccedil;&atilde;o, acreditando que o animal ainda est&aacute; protegido ou que uma dose a menos n&atilde;o far&aacute; diferen&ccedil;a. Na pr&aacute;tica, essa atitude compromete a efic&aacute;cia da imuniza&ccedil;&atilde;o e aumenta consideravelmente o risco de infec&ccedil;&otilde;es. Essa tentativa de economia pode, na verdade, resultar em custos muito maiores no futuro.
Riscos da falta de vacina&ccedil;&atilde;o&nbsp;
Para os animais que n&atilde;o s&atilde;o vacinados ou que recebem vacinas de forma inadequada tornam-se altamente suscet&iacute;veis a doen&ccedil;as infecciosas graves, como cinomose, parvovirose e leptospirose em c&atilde;es, e panleucopenia, calicivirose e rinotraque&iacute;te em gatos. Muitas dessas enfermidades exigem tratamentos intensivos, prolongados e de alto custo e podem levar o animal a &oacute;bito.
Outro alerta importante para tutores e suas fam&iacute;lias, pois algumas dessas doen&ccedil;as, como a raiva e a leptospirose, representam riscos &agrave; sa&uacute;de humana, sendo consideradas zoonoses. Portanto, n&atilde;o vacinar adequadamente um animal de estima&ccedil;&atilde;o &eacute; uma falha que pode ter implica&ccedil;&otilde;es na sa&uacute;de p&uacute;blica.
Por fim, para quem vacinar o pet &eacute; um investimento essencial e inegoci&aacute;vel na sa&uacute;de e bem-estar do animal e da fam&iacute;lia. Sempre procure um m&eacute;dico-veterin&aacute;rio de confian&ccedil;a, que poder&aacute; avaliar corretamente o protocolo vacinal ideal para cada pet e garantir a aplica&ccedil;&atilde;o segura e eficaz das vacinas.&nbsp;
Confira 5 dicas ess&ecirc;ncias para a vacina&ccedil;&atilde;o 1- Uma maneira de garantir a vacina&ccedil;&atilde;o de c&atilde;es e gatos &eacute; ficar atento a campanhas p&uacute;blicas promovidas por prefeituras, organiza&ccedil;&otilde;es, hospitais veterin&aacute;rios e universidades, que ocorrem durante o Julho Dourado e ao longo do ano, oferecendo vacinas gratuitas ou a pre&ccedil;os reduzidos. &Eacute; importante verificar os calend&aacute;rios locais e aproveitar essas oportunidades.
2- Al&eacute;m disso, &eacute; recomend&aacute;vel pesquisar e comparar pre&ccedil;os em diferentes cl&iacute;nicas veterin&aacute;rias, pois os valores das vacinas podem variar significativamente. Consultar mais de uma cl&iacute;nica ou pet shop na regi&atilde;o pode ajudar a encontrar op&ccedil;&otilde;es com melhor custo-benef&iacute;cio.
3- Priorizar as vacinas essenciais e seguir um plano vacinal completo &eacute; fundamental. Conversar com o veterin&aacute;rio para identificar quais vacinas s&atilde;o indispens&aacute;veis para o seu animal e respeitar o calend&aacute;rio vacinal pode evitar gastos desnecess&aacute;rios.
4- Outra estrat&eacute;gia &eacute; negociar pagamentos e descontos, j&aacute; que algumas cl&iacute;nicas oferecem condi&ccedil;&otilde;es especiais, como parcelamento, descontos para m&uacute;ltiplas vacinas ou para clientes fidelizados. N&atilde;o hesite em perguntar e buscar o melhor acordo.
5- Manter a preven&ccedil;&atilde;o complementar em dia tamb&eacute;m &eacute; crucial. Cuidados como vermifuga&ccedil;&atilde;o, controle de pulgas e carrapatos, alimenta&ccedil;&atilde;o balanceada e um ambiente limpo ajudam a evitar outras doen&ccedil;as, reduzindo a necessidade de visitas emergenciais ao veterin&aacute;rio e os custos associados.
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Enquanto alguns cachorros correm ao ver &aacute;gua, outros parecem ter nascido para nadar. Para fam&iacute;lias que adoram praia, piscina ou trilhas com rios, algumas ra&ccedil;as se destacam por sua afinidade com o ambiente aqu&aacute;tico e s&atilde;o companheiros ideais para aventuras molhadas. Confira algumas das melhores ra&ccedil;as que adoram nadar:
Barbet Origin&aacute;rio da Fran&ccedil;a, o Barbet foi criado para ca&ccedil;ar aves em &aacute;reas alagadas, sendo naturalmente &agrave; vontade na &aacute;gua.
Chesapeake Bay Retriever (Chessie) Desenvolvido na fria Ba&iacute;a de Chesapeake, nos Estados Unidos, o Chessie &eacute; resistente e ex&iacute;mio nadador.
Golden Retriever Famoso por seu temperamento d&oacute;cil e animado, o Golden adora brincar em ambientes externos &mdash; especialmente se houver &aacute;gua envolvida.
Irish Water Spaniel Cheio de energia e intelig&ecirc;ncia, esse c&atilde;o se destaca em atividades ao ar livre e ama nadar.
Labrador Retriever Muito populares, os Labradores s&atilde;o &oacute;timos nadadores e n&atilde;o hesitam em mergulhar quando t&ecirc;m oportunidade.
Newfoundland (Newfie) Apesar do tamanho imponente, esses gigantes gentis s&atilde;o nadadores habilidosos e possuem uma pelagem adaptada ao frio e &agrave; &aacute;gua.
Nova Scotia Duck Tolling Retriever Com muita energia e pelagem dupla, esses c&atilde;es foram criados para atrair e recuperar aves aqu&aacute;ticas.
Otterhound Criado originalmente para ca&ccedil;ar lontras, o Otterhound tem resist&ecirc;ncia e habilidade para nadar com agilidade.
Portuguese Water Dog Esses c&atilde;es t&ecirc;m hist&oacute;rico de trabalho com pescadores e s&atilde;o incrivelmente confort&aacute;veis em ambientes aqu&aacute;ticos.
Standard Poodle Ao contr&aacute;rio do que muitos pensam, os Poodles padr&atilde;o gostam de nadar e s&atilde;o bastante resistentes, especialmente em climas mais frios.
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Quando pensando uma das criaturas marinhas mais temidas e terrorizantes do planeta devido a sua for&ccedil;a e tamanho, o primeiro nome &eacute; sempre o dos tubar&otilde;es-brancos (Carcharodon carcharias). A ama do animal chegou a ser inspira&ccedil;&atilde;o para filmes, com Tubar&atilde;o (1975), &nbsp;que retrata o peixe como um assassino em s&eacute;rie.
J&aacute; um dos motivos que levaram o tubar&atilde;o-branco a ser t&atilde;o perigoso n&atilde;o envolvem apenas sua impon&ecirc;ncia no mar, por&eacute;m o comportamento e o modo como os animais interagem no ambiente. Em sua caraterista o tubar&atilde;o pode chegar a mais de seis metros de comprimento e pesar at&eacute; duas toneladas, uma s&eacute;rie de caracter&iacute;sticas o tornam um dos predadores mais eficientes dos mares.
&ldquo;Um diferencial importante do tubar&atilde;o-branco &eacute; sua capacidade de termorregula&ccedil;&atilde;o, que faz com que o animal consiga manter sua temperatura interna acima do calor da &aacute;gua. Isso aumenta sua resist&ecirc;ncia em &aacute;guas frias e proporciona mais energia e explos&atilde;o na hora da ca&ccedil;a&rdquo;, afirmou o professor Luiz C&eacute;sar de Assis, do Col&eacute;gio Marista Goi&acirc;nia.
Caracter&iacute;sticas dos tubar&otilde;es-brancos
Os tubar&otilde;es-brancos possuem uma denti&ccedil;&atilde;o poderosa, capaz de rasgar carne e ossos com facilidade. Sua habilidade de termorregula&ccedil;&atilde;o permite que mantenham a temperatura corporal acima da da &aacute;gua, o que melhora sua agilidade e resist&ecirc;ncia, mesmo em &aacute;guas frias.&nbsp;
Esses peixes contam com um sistema sensorial altamente desenvolvido, que lhes permite detectar m&iacute;nimas vibra&ccedil;&otilde;es e impulsos el&eacute;tricos por meio das ampolas de Lorenzini, &oacute;rg&atilde;os sensoriais localizados na cabe&ccedil;a do tubar&atilde;o. Al&eacute;m disso, possuem um olfato extremamente apurado, sendo capazes de detectar gotas de sangue a quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia. Todos esses fatores combinados fazem dos tubar&otilde;es-brancos um dos predadores mais temidos do planeta.
Atacam humanos?
Embora tenha adquirido a reputa&ccedil;&atilde;o de ser um predador tem&iacute;vel para os humanos, o ocean&oacute;grafo Ricardo de Souza Rosa esclarece que, na maioria das vezes, o tubar&atilde;o-branco n&atilde;o ataca pessoas de maneira intencional, uma vez que os seres humanos n&atilde;o fazem parte de sua dieta habitual.
&ldquo;Uma das teorias mais aceitas sugere que, ao avistar um surfista deitado na prancha, o tubar&atilde;o pode confundir essa forma com a de um mam&iacute;fero marinho, como uma foca, por exemplo. Isso poderia explicar os ataques a surfistas&rdquo;, afirma o professor do programa de p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o em ci&ecirc;ncias biol&oacute;gicas da Universidade Federal da Para&iacute;ba (UFPB).
Outro ind&iacute;cio da avers&atilde;o dos tubar&otilde;es-brancos aos humanos &eacute; que, na maioria das situa&ccedil;&otilde;es em que atacam, eles costumam dar apenas uma mordida, podendo arrancar um peda&ccedil;o, mas sem ingerir a presa. O especialista descreve esse comportamento como uma &ldquo;mordida explorat&oacute;ria&rdquo;. Contudo, dependendo do tamanho e da for&ccedil;a do tubar&atilde;o, esse ataque acidental pode ser fatal para os humanos.
Papel ecol&oacute;gico essencial
Al&eacute;m de serem ca&ccedil;adores eficazes, os tubar&otilde;es-brancos desempenham um papel ecol&oacute;gico crucial nos ecossistemas marinhos. Eles atuam como reguladores naturais dos oceanos, controlando as popula&ccedil;&otilde;es de suas presas e contribuindo para a sele&ccedil;&atilde;o natural. Essa din&acirc;mica ajuda a manter o equil&iacute;brio ecol&oacute;gico nos mares, prevenindo a superpopula&ccedil;&atilde;o de mam&iacute;feros marinhos.
Um exemplo significativo disso ocorre na costa da &Aacute;frica do Sul. Em um estudo publicado em mar&ccedil;o na revista cient&iacute;fica Frontiers in Marine Science, pesquisadores observaram que os ataques de orcas a tubar&otilde;es-brancos est&atilde;o impactando o ecossistema local de maneira severa.
Com a diminui&ccedil;&atilde;o da popula&ccedil;&atilde;o de tubar&otilde;es, as popula&ccedil;&otilde;es de focas-do-cabo e tubar&otilde;es-de-sete-guelras aumentaram, o que, por sua vez, reduziu a quantidade de suas presas e gerou uma intensa competi&ccedil;&atilde;o por alimentos. Sem interven&ccedil;&otilde;es adequadas, o sistema ecol&oacute;gico da &Aacute;frica do Sul pode sofrer mudan&ccedil;as permanentes.
Como evitar acidentes
A melhor maneira de prevenir incidentes com esses predadores &eacute; seguir as sinaliza&ccedil;&otilde;es e orienta&ccedil;&otilde;es nas &aacute;reas costeiras. Em locais com hist&oacute;rico de ataques, &eacute; aconselh&aacute;vel evitar entrar na &aacute;gua em determinadas praias. Al&eacute;m disso, &eacute; fundamental educar a popula&ccedil;&atilde;o sobre o comportamento dos tubar&otilde;es, a fim de evitar rea&ccedil;&otilde;es agressivas contra esses animais e garantir a preserva&ccedil;&atilde;o da esp&eacute;cie.

Lidar com ansiedade e agita&ccedil;&atilde;o em c&atilde;es &eacute; uma realidade para muitos tutores. Seja um animal muito ativo ou sens&iacute;vel a est&iacute;mulos, os petiscos calmantes surgem como uma alternativa natural e eficaz para ajudar no controle do comportamento.
Pense em dois c&atilde;es diferentes: um pastor australiano cheio de energia e um galgo italiano que se assusta com sons altos. Ambos podem se beneficiar de produtos naturais que ajudam a promover o equil&iacute;brio emocional, como snacks calmantes formulados para reduzir o estresse.
Esses petiscos cont&ecirc;m ingredientes que atuam no sistema nervoso dos c&atilde;es, como camomila e melatonina. A escolha do produto ideal depende de fatores como o porte do animal, poss&iacute;veis alergias e a causa da ansiedade.
Entre os compostos mais comuns est&atilde;o:
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L-teanina: encontrada no ch&aacute; verde, tem a&ccedil;&atilde;o relaxante. 
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Valeriana: sedativo natural suave. 
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CBD (Canabidiol): pode reduzir o horm&ocirc;nio do estresse (cortisol). 
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Camomila: alivia tens&atilde;o e problemas digestivos. 
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Tiamina (B1): fortalece o sistema nervoso. 
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Passiflora: indicada em momentos de estresse agudo. 
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Gengibre: reduz gases e dores abdominais. 
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H&aacute; tamb&eacute;m op&ccedil;&otilde;es como comprimidos mastig&aacute;veis saborizados, &oacute;leos que podem ser misturados &agrave; ra&ccedil;&atilde;o e petiscos com fun&ccedil;&otilde;es adicionais, como sa&uacute;de das articula&ccedil;&otilde;es ou higiene bucal. Os efeitos costumam durar de 4 a 8 horas, variando com a f&oacute;rmula e o porte do c&atilde;o.
&Eacute; importante verificar os ingredientes, especialmente em c&atilde;es com alergias. Ra&ccedil;as sens&iacute;veis podem ter rea&ccedil;&otilde;es a sabores comuns, como frango.
C&atilde;es muito ativos, como Border Collie e Blue Heeler, exigem est&iacute;mulos constantes. Quando o exerc&iacute;cio f&iacute;sico n&atilde;o &eacute; suficiente, os petiscos calmantes podem ajudar a reduzir o excesso de energia de forma segura.
C&atilde;es idosos, por sua vez, podem apresentar sinais de confus&atilde;o ou ansiedade noturna. Ingredientes como a melatonina ajudam a promover noites mais tranquilas e um sono de melhor qualidade.
Filhotes tamb&eacute;m podem se beneficiar, desde que sob recomenda&ccedil;&atilde;o veterin&aacute;ria. O uso deve ser iniciado com cautela, especialmente durante o per&iacute;odo de socializa&ccedil;&atilde;o.
Al&eacute;m dos petiscos, outras solu&ccedil;&otilde;es incluem:
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Coleiras com ferom&ocirc;nios: imitam o cheiro da m&atilde;e e proporcionam seguran&ccedil;a. 
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Roupas calmantes: geram sensa&ccedil;&atilde;o de acolhimento, como um abra&ccedil;o. 
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Brinquedos interativos: distraem e aliviam a ansiedade. 
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Atividades como agility: ajudam a canalizar a energia de c&atilde;es ativos. 
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Com a orienta&ccedil;&atilde;o correta, essas ferramentas tornam o dia a dia mais tranquilo &mdash; tanto para o tutor quanto para o pet.
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Seja pela exposi&ccedil;&atilde;o a subst&acirc;ncias qu&iacute;micas, presentes em produtos de limpeza, ou por atos de crueldade, envolvendo o consumo de alimentos com subst&acirc;ncias t&oacute;xicas, a intoxica&ccedil;&atilde;o dos pets pode ser uma situa&ccedil;&atilde;o grave para os animais e seus tutores. Nesse sentido, &eacute; importante ficar de olho nas medidas adequadas para proteger a sa&uacute;de dos pets, incluindo o uso correto do carv&atilde;o ativado em casos de intoxica&ccedil;&atilde;o.
Amplamente utilizado em casos de envenenamento animal devido &agrave; sua capacidade de absorver toxinas no trato gastrointestinal, impedindo sua absor&ccedil;&atilde;o pelo organismo, o carv&atilde;o ativado &eacute; corriqueiramente usado no tratamento dos bichanos. Sua estrutura porosa permite a captura de uma variedade de subst&acirc;ncias nocivas, como medicamentos, pesticidas e certos alimentos perigosos para animais.&nbsp;
No entanto, a efic&aacute;cia do carv&atilde;o ativado depende de fatores como o tipo de toxina ingerida e o tempo decorrido desde a ingest&atilde;o, sendo mais efetivo quando administrado nas primeiras horas ap&oacute;s o incidente. Al&eacute;m disso, o composto org&acirc;nico n&atilde;o previne todas as intoxica&ccedil;&otilde;es. No caso de produtos como &aacute;lcoois, metais pesados e produtos de limpeza &agrave; base de alvejantes, n&atilde;o s&atilde;o neutralizadas por esse m&eacute;todo.&nbsp;
Outro ponto de aten&ccedil;&atilde;o &eacute; relacionado &agrave; administra&ccedil;&atilde;o inadequada do composto, que pode levar a complica&ccedil;&otilde;es, como v&ocirc;mitos, diarreia ou at&eacute; mesmo pneumonia por aspira&ccedil;&atilde;o, especialmente em animais com altera&ccedil;&otilde;es de consci&ecirc;ncia ou dificuldade para engolir. A interven&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica veterin&aacute;ria &eacute; necess&aacute;ria para avaliar o quadro, bem como para determinar a dosagem correta e monitorar o animal durante o processo.&nbsp;
Em situa&ccedil;&otilde;es de suspeita de envenenamento, a rapidez no atendimento &eacute; fundamental. Os tutores devem procurar imediatamente um veterin&aacute;rio. Ademais, saber informar sobre qual subst&acirc;ncia ingerida pode ajudar o tratamento.&nbsp;

Os gatos s&atilde;o &oacute;timos companheiros e podem se adaptar aos mais variados estilos de vida. Eles s&atilde;o tranquilos e preferem longas sonecas, outros demonstram um comportamento mais agitado, adoram brincar, escalar e interagir com tudo ao redor. Com a diversidade entre as ra&ccedil;as e at&eacute; entre os pr&oacute;prios animais. Confira poss&iacute;veis perfis caso queira um gato.
1. Abiss&iacute;nio Origin&aacute;rio da Eti&oacute;pia, o abiss&iacute;nio &eacute; uma das ra&ccedil;as mais antigas do mundo. Com porte m&eacute;dio, corpo elegante e pelagem curta e brilhante, esse gato possui uma apar&ecirc;ncia atl&eacute;tica e movimentos &aacute;geis. Sua energia &eacute; quase inesgot&aacute;vel: adora correr, escalar m&oacute;veis e explorar o ambiente. Extremamente curioso, precisa de est&iacute;mulo constante, tornando brinquedos interativos, arranhadores altos e a presen&ccedil;a do tutor essenciais no seu dia a dia.
2. Bengal Resultado do cruzamento entre gatos dom&eacute;sticos e o leopardo asi&aacute;tico, o bengal se destaca pela pelagem ex&oacute;tica com manchas que lembram um felino selvagem. De porte m&eacute;dio a grande e corpo musculoso, essa ra&ccedil;a exige espa&ccedil;o para se movimentar. Inteligente, ativa e aventureira, gosta de brincar com &aacute;gua, perseguir objetos e participar das atividades da casa.
3. Siam&ecirc;s Famoso por sua vocaliza&ccedil;&atilde;o intensa e olhos azuis marcantes, o siam&ecirc;s &eacute; uma ra&ccedil;a tailandesa de porte m&eacute;dio e corpo magro. Com pelagem curta e macia, geralmente em tons claros com extremidades mais escuras, esse gato &eacute; muito apegado ao tutor e precisa de aten&ccedil;&atilde;o, est&iacute;mulo e intera&ccedil;&atilde;o frequente. Soci&aacute;vel e en&eacute;rgico, gosta de explorar, escalar e brincar, tornando-se um companheiro afetuoso e agitado.
4. Oriental Shorthair Parente pr&oacute;ximo do siam&ecirc;s, o oriental shorthair compartilha a personalidade ativa e a necessidade de companhia. Seu corpo &eacute; longo e elegante, com pelagem curta em diversas cores. Bastante vocal e expressivo, adora brincar, pular e investigar novidades. Inteligente e afetuoso, requer aten&ccedil;&atilde;o constante do tutor e responde bem a jogos de intelig&ecirc;ncia.
5. Somali O somali &eacute; uma varia&ccedil;&atilde;o de pelo semilongo do abiss&iacute;nio, mantendo a eleg&acirc;ncia, intelig&ecirc;ncia e comportamento ativo. Com corpo &aacute;gil e pelagem macia em tons quentes, como o ruivo, esse gato gosta de correr, escalar e participar da rotina do tutor. Soci&aacute;vel e afetuoso, tamb&eacute;m se d&aacute; bem com outros pets.
6. Savannah Uma das ra&ccedil;as mais ex&oacute;ticas, o savannah &eacute; resultado do cruzamento entre o gato dom&eacute;stico e o serval africano. &Eacute; um dos maiores gatos dom&eacute;sticos, podendo ultrapassar 10 kg. Com corpo alto, magro e atl&eacute;tico, pelagem manchada e orelhas grandes, &eacute; extremamente ativo, inteligente e independente. Gosta de explorar, saltar longas dist&acirc;ncias, brincar com &aacute;gua e, em muitos casos, andar com coleira.
7. Ocicat Desenvolvido nos Estados Unidos a partir do cruzamento de ra&ccedil;as como o siam&ecirc;s, o american shorthair e o abiss&iacute;nio, o ocicat tem uma apar&ecirc;ncia selvagem, com pelagem manchada que lembra a de um ocelote. Apesar disso, &eacute; totalmente dom&eacute;stico e muito soci&aacute;vel. De porte m&eacute;dio, musculatura forte e pelos curtos, esse gato adora brincar, interagir com pessoas e aprender comandos simples.

&Eacute; imposs&iacute;vel n&atilde;o notar a empolga&ccedil;&atilde;o de um cachorro ao ouvir o barulho de um pacote de petiscos sendo aberto. Em segundos, ele j&aacute; est&aacute; ao lado do tutor, com olhar atento e o rabo abanando, esperando por aquela recompensa t&atilde;o desejada.
Apesar de comum no dia a dia de quem tem pet, surge a d&uacute;vida: ser&aacute; que oferecer petiscos com frequ&ecirc;ncia faz bem para o cachorro? A veterin&aacute;ria Bruna Isabel Tanabe, especialista em nutri&ccedil;&atilde;o animal, esclarece como transformar esses agrados em aliados da sa&uacute;de canina.
Segundo ela, os petiscos n&atilde;o servem apenas como mimo, mas tamb&eacute;m s&atilde;o valiosos para o v&iacute;nculo entre tutor e c&atilde;o, al&eacute;m de auxiliarem no treinamento e no bem-estar emocional. &ldquo;Eles ajudam a refor&ccedil;ar comportamentos positivos e at&eacute; a amenizar a aus&ecirc;ncia do tutor ao longo do dia&rdquo;, afirma Bruna.
No adestramento, por exemplo, os snacks funcionam como refor&ccedil;o positivo, incentivando o animal a aprender comandos com mais facilidade. Para isso, a recomenda&ccedil;&atilde;o &eacute; escolher vers&otilde;es pequenas e f&aacute;ceis de mastigar, tornando a experi&ecirc;ncia leve e eficiente.
Em situa&ccedil;&otilde;es que causam estresse, como viagens ou idas ao veterin&aacute;rio, os petiscos tamb&eacute;m podem oferecer conforto. Outro uso interessante &eacute; no enriquecimento ambiental: esconder os snacks em brinquedos ou locais estrat&eacute;gicos pela casa estimula a mente e o corpo do c&atilde;o, evitando o t&eacute;dio e promovendo bem-estar.
A escolha do petisco deve considerar fatores como idade, porte, n&iacute;vel de atividade f&iacute;sica e restri&ccedil;&otilde;es alimentares. &ldquo;Filhotes e c&atilde;es mais velhos precisam de op&ccedil;&otilde;es mais macias, enquanto os adultos e ativos podem se beneficiar de petiscos crocantes, que tamb&eacute;m auxiliam na sa&uacute;de bucal&rdquo;, explica a veterin&aacute;ria.
A qualidade tamb&eacute;m &eacute; fundamental. O ideal &eacute; optar por petiscos nutritivos, com antioxidantes naturais e livres de corantes e conservantes artificiais. Isso garante um agrado saud&aacute;vel e equilibrado.
Por fim, a frequ&ecirc;ncia deve ser controlada. A profissional recomenda que os snacks n&atilde;o ultrapassem 10% das calorias di&aacute;rias do c&atilde;o. &ldquo;&Eacute; importante consultar um veterin&aacute;rio para definir a melhor op&ccedil;&atilde;o e quantidade para o perfil do animal&rdquo;, conclui Bruna Isabel Tanabe.
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O Junho Violeta &eacute; uma das campanhas realizadas pela comunidade veterin&aacute;ria dedicada na conscientiza&ccedil;&atilde;o sobre a sa&uacute;de ocular de c&atilde;es e gatos. Mesmo que a vis&atilde;o n&atilde;o seja o principal sentido para todas as esp&eacute;cies, desempenha um papel fundamental na orienta&ccedil;&atilde;o, na seguran&ccedil;a e no comportamento di&aacute;rio dos pets.&nbsp;
De acordo com especialistas, quando a vis&atilde;o &eacute; comprometida, pode afetar diretamente o bem-estar f&iacute;sico e emocional dos animais, exigindo mudan&ccedil;as na rotina e cuidados espec&iacute;ficos por parte das fam&iacute;lias.&nbsp;
Assim explica a professora de medicina veterin&aacute;ria da UniRitter, Mariana Teixeira. &ldquo;Os olhos dos pets s&atilde;o estruturas extremamente sens&iacute;veis e vulner&aacute;veis. Qualquer altera&ccedil;&atilde;o, mesmo que pequena, pode evoluir para quadros mais graves se n&atilde;o for diagnosticada e tratada a tempo&rdquo;, destacou.&nbsp;
Os sinais de Alerta&nbsp;
A detec&ccedil;&atilde;o de forma antecipada &eacute; a principal maneira de evitar complica&ccedil;&otilde;es graves para sa&uacute;de do pet. Alguns alertas passados por especialista est&aacute; a coceira excessiva na regi&atilde;o dos olhos, assim como a n&uacute;mero excessivo de esfregar o rosto em m&oacute;veis ou no ch&atilde;o. Outro ponto de aten&ccedil;&atilde;o &eacute; os olhos semicerrados ou &nbsp;dificuldade de abrir as p&aacute;lpebras, do mesmo jeito &eacute; a presen&ccedil;a de secre&ccedil;&otilde;es anormais ou mudan&ccedil;as na colora&ccedil;&atilde;o dos olhos.
Com um algum desses sintomias, os c&atilde;es e gatos acabam sentido dores e irrita&ccedil;&otilde;es e o recomendado &eacute; que o tutor procure imediatamente um veterin&aacute;rio cl&iacute;nico, que pode encaminhar o caso para um especialista em oftalmologia veterin&aacute;ria.
Os Cuidados&nbsp;
Passo 1
A melhor maneira de prevenir doen&ccedil;as oculares em c&atilde;es e gatos &eacute; realizar consultas veterin&aacute;rias regulares. Essas visitas peri&oacute;dicas s&atilde;o essenciais para o diagn&oacute;stico precoce de altera&ccedil;&otilde;es visuais que, muitas vezes, passam despercebidas pelos tutores no in&iacute;cio.
Al&eacute;m disso, alguns cuidados di&aacute;rios podem ajudar a prevenir problemas oculares. Manter os ambientes limpos e livres de poeira, prestar aten&ccedil;&atilde;o especial a animais de pelos longos, evitar que shampoos e produtos de higiene entrem em contato com a &aacute;rea dos olhos durante o banho e observar o comportamento do pet s&atilde;o pr&aacute;ticas recomendadas.
A especialista tamb&eacute;m ressalta a import&acirc;ncia de n&atilde;o utilizar medicamentos oft&aacute;lmicos sem a devida prescri&ccedil;&atilde;o. &ldquo;N&atilde;o &eacute; seguro administrar col&iacute;rios ou produtos oft&aacute;lmicos sem orienta&ccedil;&atilde;o veterin&aacute;ria, especialmente os destinados ao uso humano. Os gatos, por exemplo, s&atilde;o extremamente sens&iacute;veis a certas subst&acirc;ncias, e o uso inadequado pode causar danos ainda maiores&rdquo;, afirma.
Passo 2&nbsp;
Em situa&ccedil;&otilde;es de emerg&ecirc;ncia, a &uacute;nica medida segura que pode ser realizada em casa &eacute; a lavagem cuidadosa com soro fisiol&oacute;gico. &Eacute; fundamental que esse procedimento seja feito com muito cuidado e sem o uso de algod&atilde;o ou gaze, pois esses materiais podem causar les&otilde;es na c&oacute;rnea.
&ldquo;A lavagem com soro fisiol&oacute;gico &eacute; uma medida paliativa e pontual que pode ajudar a aliviar temporariamente o desconforto ou remover o agente irritante. No entanto, isso n&atilde;o substitui a necessidade de um atendimento especializado. O ideal &eacute; sempre procurar um veterin&aacute;rio o mais r&aacute;pido poss&iacute;vel, especialmente se o animal continuar co&ccedil;ando os olhos, mantiver o olho fechado ou apresentar secre&ccedil;&atilde;o&rdquo;, alerta a professora Mariana Teixeira.
Al&eacute;m disso, &eacute; crucial que os tutores evitem aplicar col&iacute;rios ou medicamentos caseiros sem a orienta&ccedil;&atilde;o adequada. A automedica&ccedil;&atilde;o em casos oculares pode ser extremamente perigosa e resultar em complica&ccedil;&otilde;es mais s&eacute;rias, como infec&ccedil;&otilde;es ou danos permanentes &agrave; vis&atilde;o.
Passo 3&nbsp;
Em caso de diagn&oacute;stico de algum problema oftalmol&oacute;gico, o tratamento deve ser seguido &agrave; risca. O ambiente precisa ser adaptado, especialmente no caso de animais com perda parcial ou total da vis&atilde;o. &Eacute; importante evitar poeira, proteger os olhos durante o banho e manter o pet longe de situa&ccedil;&otilde;es que possam causar traumas oculares.&nbsp;
O diagn&oacute;stico precoce, aliado a um tratamento adequado , pode evitar a progress&atilde;o da maioria das doen&ccedil;as oculares e preservar a vis&atilde;o dos pets por muitos anos.

O estresse em c&atilde;es &eacute; um problema que afeta a sa&uacute;de e o bem-estar dos pets, sendo mais comum do que se imagina. Esse fen&ocirc;meno pode ser desencadeado por diversos fatores, como mudan&ccedil;as no ambiente, aus&ecirc;ncia prolongada do tutor, barulhos altos ou intera&ccedil;&otilde;es sociais indesejadas.
De acordo com a m&eacute;dica-veterin&aacute;ria Marina Tiba, gerente de produto da Unidade de Animais de Companhia da Ceva Sa&uacute;de Animal, &ldquo;o estresse em c&atilde;es pode ser dif&iacute;cil de perceber, pois muitos pets aparentam disposi&ccedil;&atilde;o e alegria no dia a dia. Essa fachada pode esconder sinais de estresse que, se ignorados, prejudicam a sa&uacute;de do animal.&rdquo;
Embora os c&atilde;es n&atilde;o consigam verbalizar suas emo&ccedil;&otilde;es, eles expressam o estresse por meio de comportamentos e sinais f&iacute;sicos. Reconhecer esses sinais &eacute; fundamental para buscar o suporte necess&aacute;rio.
Sinais de estresse em c&atilde;es
Os principais sinais de estresse incluem comportamentos agitados, como andar de um lado para o outro; altera&ccedil;&otilde;es na postura, como tremores, orelhas para tr&aacute;s, corpo encolhido ou cauda entre as patas; problemas comportamentais, como urinar ou defecar dentro de casa, agressividade ou hiperatividade repentina; e perda de pelo, especialmente quando combinada com outros sinais.
Outros sintomas podem incluir bocejos frequentes, lambedura excessiva, tremores, coceira repetitiva, comportamentos destrutivos, vocaliza&ccedil;&otilde;es excessivas, e mudan&ccedil;as na alimenta&ccedil;&atilde;o e no apetite.
Medidas de tratamento
Para ajudar os c&atilde;es a lidarem com o estresse, &eacute; essencial buscar a orienta&ccedil;&atilde;o de um profissional comportamental. Esses especialistas podem avaliar a situa&ccedil;&atilde;o e sugerir pr&aacute;ticas para reduzir o estresse, como mais caminhadas, brincadeiras ou ajustes na rotina. Em casos espec&iacute;ficos, podem recomendar terapias comportamentais ou o uso de medicamentos.
Os tutores devem adotar uma abordagem compreensiva e preventiva. Uma das primeiras a&ccedil;&otilde;es &eacute; identificar e, sempre que poss&iacute;vel, eliminar ou minimizar os fatores estressantes. Por exemplo, se barulhos altos, como fogos de artif&iacute;cio, causam estresse, &eacute; importante criar um ambiente seguro e confort&aacute;vel para o c&atilde;o. Manter uma rotina consistente, com hor&aacute;rios regulares para alimenta&ccedil;&atilde;o, passeios e brincadeiras, tamb&eacute;m &eacute; fundamental para o bem-estar emocional do animal.
Outra estrat&eacute;gia eficaz &eacute; o enriquecimento ambiental. Brinquedos interativos e atividades que estimulam os instintos naturais do c&atilde;o ajudam a manter a mente ocupada e a reduzir o impacto de fatores estressantes. Caminhadas e exerc&iacute;cios f&iacute;sicos regulares s&atilde;o igualmente importantes, pois melhoram a sa&uacute;de do c&atilde;o e ajudam a liberar energia acumulada.
Al&eacute;m dessas medidas, produtos &agrave; base de ferom&ocirc;nios sint&eacute;ticos t&ecirc;m se mostrado eficazes no controle do estresse canino. &ldquo;Ferom&ocirc;nios sint&eacute;ticos imitam os sinais qu&iacute;micos naturais produzidos por f&ecirc;meas lactantes, transmitindo uma sensa&ccedil;&atilde;o de seguran&ccedil;a e conforto ao c&atilde;o. Dispon&iacute;veis em formatos como difusor, spray e coleira, essas solu&ccedil;&otilde;es podem ser usadas em casa ou em situa&ccedil;&otilde;es externas, como viagens e visitas ao veterin&aacute;rio, ajudando a manter o bem-estar do pet&rdquo;, explica a profissional.

Na manh&atilde; deste &uacute;ltimo s&aacute;bado (29), banhistas da Praia do Arpoador, no Rio de Janeiro, se surpreenderam ao avistar um pinguim-de-Magalh&atilde;es. Em v&iacute;deo publicado nas redes sociais, mostra o animal nadando entre os banhistas. Apesar disso, a presen&ccedil;a da ave no litoral carioca nesta &eacute;poca do ano, embora n&atilde;o seja incomum, exige precau&ccedil;&otilde;es.&nbsp;&nbsp;
Origin&aacute;rios da Patag&ocirc;nia (Argentina e Chile), os pinguins-de-Magalh&atilde;es migram durante o inverno em busca de alimento. No entanto, alguns acabam se perdendo, devido a correntes mar&iacute;timas, escassez de comida ou erros de navega&ccedil;&atilde;o, e podem chegam at&eacute; o litoral brasileiro.&nbsp; Confira o registro do momento:
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<blockquote class="instagram-media" style="background: #FFF; border: 0; border-radius: 3px; box-shadow: 0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width: 540px; min-width: 326px; padding: 0; width: calc(100% - 2px);" data-instgrm-captioned="" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/reel/DLhpRafuaNY/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14">
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Segundo o bi&oacute;logo e diretor do Instituto Mar Urbano, Ricardo Gomes, &eacute; importante que os banhistas se atentem e n&atilde;o tentem tocar nos animais.
&ldquo;A gente cresce achando que o pinguim gosta de gelo, mas n&atilde;o &eacute; bem assim. Ele &eacute; um animal silvestre, adaptado ao mar. Se ele est&aacute; na praia, o ideal &eacute; n&atilde;o mexer e acionar o Corpo de Bombeiros ou o PMP, que &eacute; o Programa de Resgate de Animais Marinhos.&rdquo;,&nbsp;alertou o bi&oacute;logo.
De acordo com a Uni&atilde;o Internacional para a Conserva&ccedil;&atilde;o da Natureza (IUCN), a esp&eacute;cie &eacute; considerada quase amea&ccedil;ada, requerendo cuidados especiais para sua preserva&ccedil;&atilde;o. Nesse sentido, o Instituto Mar Urbano refor&ccedil;a a import&acirc;ncia de n&atilde;o interagir com o animal e de acionar imediatamente os &oacute;rg&atilde;os respons&aacute;veis.

Sendo um dos animais mais temidos pela popula&ccedil;&atilde;o mundial, as serpentes ou cobras, se caracterizam na natureza com in&uacute;meras esp&eacute;cies. Em pa&iacute;ses com clima tropical como o Brasil, pode ser normal encontrar algumas delas pela natureza. Apesar disso, &eacute; importante saber diferenciar quais s&atilde;o as venenosas, justamente para evitar poss&iacute;veis acidentes.
Em uma lista do Correio, voc&ecirc; vai saber quais s&atilde;o as serpentes e cobras mais venenosas do mundo e entender um pouco da toxicidade do veneno e tratamentos eficazes dispon&iacute;veis.
<h2 class="western" style="text-align: justify;">Taipan do interior</h2>
<a style="color: rgb(0, 0, 0);" name="paragrafo-mrlwm2lfrh"></a> A taipan do interior (Oxyuranus microlepidotus) &eacute; reconhecida como a serpente mais venenosa do mundo. Ela habita as regi&otilde;es &aacute;ridas da Austr&aacute;lia. Seu comportamento &eacute; tipicamente recluso e evita contato com pessoas. O veneno &eacute; extremamente potente, capaz de matar um humano em menos de uma hora sem socorro. Contudo, ela causa poucas mortes. Isso ocorre porque vive em locais remotos e raramente se aproxima de humanos. O antiveneno funciona bem se aplicado a tempo.
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<h2 class="western" style="text-align: justify;"><a style="color: rgb(0, 0, 0);" name="intertitulo-1cbi7zkwpv"></a> Cobra marrom</h2>
<a style="color: rgb(0, 0, 0);" name="paragrafo-6n3na1lxok"></a> A cobra-marrom (Pseudonaja textilis) est&aacute; entre as mais venenosas do mundo. Ela &eacute; a principal causa de mortes por picada na Austr&aacute;lia. Esta cobra se torna agressiva quando amea&ccedil;ada. Ela frequentemente reside em &aacute;reas habitadas, como fazendas e sub&uacute;rbios. Seu veneno ataca o sistema nervoso e a coagula&ccedil;&atilde;o do sangue. Pode ser fatal em poucas horas. &Eacute; r&aacute;pida, vigilante e imprevis&iacute;vel. O antiveneno &eacute; eficaz, mas requer administra&ccedil;&atilde;o urgente.
<h2 class="western" style="text-align: justify;"><a style="color: rgb(0, 0, 0);" name="intertitulo-2gu1lztlk9"></a> Jararaca</h2>
<a style="color: rgb(0, 0, 0);" name="paragrafo-l3ni7s4aai"></a> A jararaca, do g&ecirc;nero Bothrops, &eacute; uma das serpentes mais comuns e perigosas do Brasil. Ela est&aacute; presente em diversas partes do pa&iacute;s. Especialmente encontrada em &aacute;reas de mata e planta&ccedil;&otilde;es. Seu veneno provoca dor intensa, incha&ccedil;o e necrose tecidual. Causa tamb&eacute;m altera&ccedil;&otilde;es na coagula&ccedil;&atilde;o do sangue. &Eacute; respons&aacute;vel por 90% dos acidentes com cobras no Brasil. Felizmente, h&aacute; antiveneno eficaz dispon&iacute;vel na rede de sa&uacute;de.
<h2 class="western" style="text-align: justify;"><a style="color: rgb(0, 0, 0);" name="intertitulo-c012hius6m"></a> Cascavel</h2>
<a style="color: rgb(0, 0, 0);" name="paragrafo-sea71w160u"></a> A cascavel (Crotalus durissus) &eacute; uma serpente venenosa encontrada no Brasil. Predomina em regi&otilde;es secas e abertas, como cerrados e pastagens. Seu chocalho na cauda a identifica, emitindo um som caracter&iacute;stico quando se sente amea&ccedil;ada. O veneno afeta o sistema nervoso. Pode levar &agrave; paralisia, insufici&ecirc;ncia respirat&oacute;ria e danos musculares. Apesar de perigosa, ela n&atilde;o &eacute; agressiva e geralmente evita as pessoas. O tratamento com soro antiof&iacute;dico &eacute; eficaz se usado rapidamente.
<h2 class="western" style="text-align: justify;"><a style="color: rgb(0, 0, 0);" name="intertitulo-4fmehgtebh"></a> Mamba-negra</h2>
<a style="color: rgb(0, 0, 0);" name="paragrafo-ebvmdlkkfs"></a> A mamba-negra (Dendroaspis polylepis) &eacute; uma das cobras mais venenosas e velozes. Ela &eacute; encontrada principalmente na &Aacute;frica Subsaariana. Pode atingir at&eacute; 4,3 metros de comprimento. Move-se com grande destreza no solo e em &aacute;rvores. Seu veneno neurot&oacute;xico &eacute; extremamente potente. Pode levar &agrave; morte em poucas horas se n&atilde;o houver tratamento. Embora tenha fama de agressiva, ataca apenas se for provocada. O antiveneno &eacute; crucial e exige aplica&ccedil;&atilde;o imediata.
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<h2 class="western" style="text-align: justify;"><a style="color: rgb(0, 0, 0);" name="intertitulo-vb1v1qoznd"></a> Cobra da morte</h2>
<a style="color: rgb(0, 0, 0);" name="paragrafo-6pjx1bq9ey"></a> A cobra-da-morte (Acanthophis antarcticus) &eacute; uma das mais venenosas da Austr&aacute;lia. Apesar de seu nome dram&aacute;tico, &eacute; uma amea&ccedil;a. Tem corpo robusto e cauda curta, parecendo uma v&iacute;bora. Vive principalmente em &aacute;reas secas e florestas abertas. &Eacute; uma predadora de emboscada. Permanece im&oacute;vel, usando a cauda como isca para atrair presas. Seu veneno neurot&oacute;xico causa paralisia e morte sem tratamento. Ela &eacute; lenta e evita confrontos com humanos.
<h2 class="western" style="text-align: justify;"><a style="color: rgb(0, 0, 0);" name="intertitulo-33xoewtydy"></a> Coral verdadeira</h2>
<a style="color: rgb(0, 0, 0);" name="paragrafo-sn9rwfc244"></a> A coral-verdadeira (g&ecirc;nero Micrurus) &eacute; uma cobra venenosa. Encontrada em v&aacute;rias regi&otilde;es do Brasil e nas Am&eacute;ricas. Sua colora&ccedil;&atilde;o vibrante, com an&eacute;is vermelhos, pretos e brancos ou amarelos, ajuda a afastar predadores. Seu veneno &eacute; neurot&oacute;xico. Pode causar paralisia respirat&oacute;ria. Contudo, a cobra &eacute; t&iacute;mida e raramente ataca. Muitas vezes &eacute; confundida com esp&eacute;cies n&atilde;o venenosas. O antiveneno existe, mas acidentes s&atilde;o raros devido ao seu comportamento recluso.
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Informa&ccedil;&otilde;es do Correio.

Ter alergia a c&atilde;es n&atilde;o significa abrir m&atilde;o da companhia de um amigo de quatro patas. Embora n&atilde;o existam ra&ccedil;as completamente livres de al&eacute;rgenos, algumas s&atilde;o mais indicadas para quem sofre com sensibilidades respirat&oacute;rias, pois soltam menos pelos ou produzem menos caspa &mdash; subst&acirc;ncia presente na pele, saliva e urina dos animais e principal causa das rea&ccedil;&otilde;es al&eacute;rgicas.
Conhe&ccedil;a abaixo algumas ra&ccedil;as que tendem a ser melhor toleradas por al&eacute;rgicos e dicas para conviver com c&atilde;es mesmo com sensibilidade.
Pequeno porte
<ul>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Bichon Fris&eacute; &ndash; Brincalh&atilde;o, com pelos que n&atilde;o caem. Requer escova&ccedil;&atilde;o regular. 
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Malt&ecirc;s &ndash; Pelo longo e sedoso. Precisa de cuidados di&aacute;rios. 
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Coton de Tulear &ndash; Afetuoso, com pelagem que exige escova&ccedil;&atilde;o frequente. 
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Terrier Americano sem Pelo &ndash; Sem pelos, muito indicado para ambientes urbanos. 
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Cristado Chin&ecirc;s &ndash; Com pouca ou nenhuma queda de pelo. 
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Bedlington Terrier &ndash; D&oacute;cil, com apar&ecirc;ncia &uacute;nica e f&aacute;cil de cuidar. 
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Kerry Blue Terrier &ndash; Ativo, com pelo denso que precisa de manuten&ccedil;&atilde;o. 
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Terrier de Trigo de Pelo Macio &ndash; Adapt&aacute;vel, exige escova&ccedil;&atilde;o frequente. 
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Schnauzer Miniatura &ndash; Inteligente, com pelos que requerem tosa. 
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Xoloitzcuintli &ndash; C&atilde;o sem pelo, &oacute;timo para al&eacute;rgicos, calmo e leal.
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M&eacute;dio a grande porte
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Poodle (Toy, Mini e Standard) &ndash; Muito inteligente, com pelos encaracolados que ret&ecirc;m al&eacute;rgenos. 
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Lagotto Romagnolo &ndash; Energ&eacute;tico e dedicado, com pelagem semelhante &agrave; do Poodle. 
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C&atilde;o de &Aacute;gua Portugu&ecirc;s &ndash; Forte e leal, com pelos que exigem escova&ccedil;&atilde;o. 
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C&atilde;o de &Aacute;gua Espanhol &ndash; Ativo, com pelos lanosos que devem ser tosados anualmente. 
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Schnauzer Padr&atilde;o e Gigante &ndash; Exigem cuidados com a pelagem, mas s&atilde;o &oacute;timos para al&eacute;rgicos. 
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Spaniel de &Aacute;gua Irland&ecirc;s &ndash; Alegre, com pelos que repelem &aacute;gua. 
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Orqu&iacute;dea Inca Peruana &ndash; C&atilde;o sem pelo e f&aacute;cil de cuidar. 
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Galgo Afeg&atilde;o &ndash; Elegante, com pelos finos e baixa produ&ccedil;&atilde;o de caspa.
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Mesmo com alergias, &eacute; poss&iacute;vel conviver com c&atilde;es. Manter o ambiente limpo, usar purificadores de ar e escovar o pet regularmente ajudam a reduzir os sintomas. Consultar um alergista antes de adotar tamb&eacute;m &eacute; uma medida importante.
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Um estudo divulgado por uma revista cient&iacute;fica e repercutido pelo jornal The New York Times apontou que gatos conseguem reconhecer seus tutores humanos pelo cheiro. A pesquisa foi feita com 30 gatos, que participaram de um experimento que analisou o comportamento dos felinos diante de diferentes odores.
Durante o estudo, os tutores foram orientados a coletar seu pr&oacute;prio cheiro utilizando cotonetes. As hastes foram passadas na parte traseira das orelhas, entre os dedos dos p&eacute;s e na regi&atilde;o das axilas. Al&eacute;m dos donos dos gatos, outras oito pessoas sem animais de estima&ccedil;&atilde;o e sem rela&ccedil;&atilde;o com os tutores participaram como doadores de odor desconhecido.
<h2 data-start="1271" data-end="1329">Tubos de ensaio foram usados para apresentar os cheiros</h2>
Os gatos foram expostos a um coletivo de tubos de ensaio, cada um contendo um cotonete com odores espec&iacute;ficos: o do pr&oacute;prio tutor, o de uma pessoa desconhecida e um tubo controle, sem cheiro relevante. Para registrar a rea&ccedil;&atilde;o dos animais, o ambiente de teste foi monitorado com c&acirc;meras.
Os resultados revelaram que os felinos passaram mais tempo explorando os odores dos desconhecidos. Isso sugere que o cheiro dos tutores foi rapidamente reconhecido, enquanto os odores novos exigiram mais tempo de an&aacute;lise por parte dos gatos.
<h2 data-start="1874" data-end="1925">Reconhecimento olfativo se d&aacute; pela familiaridade</h2>
A interpreta&ccedil;&atilde;o dos cientistas &eacute; que o reconhecimento olfativo est&aacute; ligado ao grau de familiaridade. Como os gatos j&aacute; estavam habituados ao cheiro dos tutores, o interesse maior foi direcionado aos odores que n&atilde;o faziam parte do cotidiano dos animais.
A pesquisa refor&ccedil;a que os gatos, embora muitas vezes considerados independentes, mant&ecirc;m rela&ccedil;&otilde;es sensoriais sofisticadas com os humanos. O reconhecimento pelo cheiro &eacute; mais uma evid&ecirc;ncia do v&iacute;nculo estabelecido entre tutores e pets felinos.
<h2 data-start="2438" data-end="2483">Estudo se conecta com pesquisas anteriores</h2>
As conclus&otilde;es do estudo com gatos dialogam com pesquisas anteriores feitas com outros animais dom&eacute;sticos, como os c&atilde;es. Estudos com cachorros j&aacute; demonstraram que eles s&atilde;o capazes de identificar odores e distinguir pessoas por meio do olfato. A novidade, neste caso, est&aacute; em documentar esse tipo de comportamento em gatos, com base em experimenta&ccedil;&atilde;o controlada.
Ainda assim, os pesquisadores recomendam cautela na leitura dos dados. O estudo indica que a rela&ccedil;&atilde;o entre o c&eacute;rebro dos gatos e o reconhecimento humano precisa ser mais explorada. Para isso, os especialistas sugerem novos estudos mais especializados, capazes de aprofundar as descobertas e confirmar os mecanismos que envolvem a liga&ccedil;&atilde;o sensorial entre gatos e humanos.
<h2 data-start="3243" data-end="3298">Especialistas destacam necessidade de mais pesquisas</h2>
Embora a pesquisa traga ind&iacute;cios relevantes, os pr&oacute;prios autores alertam que a capacidade de reconhecimento dos gatos ainda &eacute; pouco compreendida. Eles afirmam que a investiga&ccedil;&atilde;o do funcionamento neurol&oacute;gico dos felinos deve ser ampliada para confirmar a profundidade dos v&iacute;nculos sensoriais com os humanos.
A presen&ccedil;a de rea&ccedil;&otilde;es diferenciadas a odores conhecidos e desconhecidos, no entanto, refor&ccedil;a a tese de que gatos utilizam o olfato para estabelecer rela&ccedil;&otilde;es sociais, o que vai al&eacute;m do simples reconhecimento ambiental. Esse aspecto sensorial pode estar ligado tanto ao bem-estar quanto &agrave; capacidade de localiza&ccedil;&atilde;o e seguran&ccedil;a dos animais dentro de seus territ&oacute;rios.

Quem tem cachorro j&aacute; pode ter passado por uma situa&ccedil;&atilde;o um tanto constrangedora: o pet se aproxima e come&ccedil;a a cheirar as partes &iacute;ntimas de algu&eacute;m. Apesar de parecer estranho do ponto de vista humano, esse comportamento &eacute; totalmente normal no mundo canino.
Isso acontece porque os c&atilde;es se orientam principalmente pelo olfato. Eles usam o cheiro para reconhecer pessoas, identificar emo&ccedil;&otilde;es e estabelecer v&iacute;nculos. Entender esse h&aacute;bito pode ajudar a lidar melhor com ele.
Os seres humanos liberam ferom&ocirc;nios atrav&eacute;s de gl&acirc;ndulas localizadas em diferentes regi&otilde;es do corpo, especialmente nas genitais. Esses compostos qu&iacute;micos carregam informa&ccedil;&otilde;es sobre o sexo, estado emocional, sa&uacute;de e at&eacute; fertilidade.
Os c&atilde;es captam esses sinais com facilidade. Em mulheres, o interesse dos c&atilde;es tende a aumentar durante a menstrua&ccedil;&atilde;o ou ovula&ccedil;&atilde;o, quando a libera&ccedil;&atilde;o de ferom&ocirc;nios se intensifica.
Esse tipo de abordagem &eacute; uma forma que o cachorro tem de incluir a pessoa no seu &ldquo;grupo social&rdquo;. &Eacute; uma maneira de dizer: &ldquo;eu te reconhe&ccedil;o como parte da minha matilha&rdquo;.
Como agir quando isso acontecer?
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Ensine comandos simples: Treine comandos como &ldquo;senta&rdquo; ou &ldquo;fica&rdquo;. Quando o c&atilde;o tentar cheirar, direcione a aten&ccedil;&atilde;o dele para outro ponto, como sua m&atilde;o.
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Mude de posi&ccedil;&atilde;o: Se perceber que o animal vai se aproximar da &aacute;rea &iacute;ntima, vire-se levemente de lado. Isso bloqueia o acesso direto e reduz o interesse.
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Use a guia com firmeza: Durante os passeios, mantenha a guia curta para evitar que ele cheire pessoas desconhecidas sem permiss&atilde;o.
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C&atilde;es conseguem detectar doen&ccedil;as? Sim! O olfato dos c&atilde;es &eacute; t&atilde;o apurado que pode identificar mudan&ccedil;as no corpo humano &mdash; como infec&ccedil;&otilde;es, altera&ccedil;&otilde;es hormonais e at&eacute; alguns tipos de c&acirc;ncer.
Portanto, ao cheirar uma pessoa, o c&atilde;o est&aacute; apenas usando seu instinto para interagir e entender o ambiente. Embora possa ser desconfort&aacute;vel, &eacute; essencial agir com calma e paci&ecirc;ncia, evitando broncas e apostando no redirecionamento positivo.
Mais do que curiosidade, o faro canino &eacute; uma poderosa ferramenta de conex&atilde;o e cuidado.
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A sucuri, tamb&eacute;m conhecida como anaconda, &eacute; a cobra mais pesada do mundo, podendo medir mais de 6 metros de comprimento e pesar mais de 80 quilos. Apesar do grande porte e da associa&ccedil;&atilde;o comum a ambientes aqu&aacute;ticos, a esp&eacute;cie tamb&eacute;m demonstra habilidades inesperadas fora da &aacute;gua, como a capacidade de escalar &aacute;rvores com efici&ecirc;ncia.
Presente em diversos ecossistemas da Am&eacute;rica do Sul, especialmente em regi&otilde;es como a Amaz&ocirc;nia brasileira, a sucuri &eacute; reconhecida por sua for&ccedil;a muscular e comportamento furtivo. A escalada de &aacute;rvores n&atilde;o &eacute; frequente, mas acontece em momentos espec&iacute;ficos, como na busca por alimento, abrigo ou calor solar.
<h2 data-start="1259" data-end="1326">For&ccedil;a muscular e ader&ecirc;ncia corporal garantem mobilidade vertical</h2>
A sucuri utiliza uma combina&ccedil;&atilde;o de for&ccedil;a e flexibilidade para realizar a escalada. Seu corpo musculoso permite que ela se enrole firmemente em troncos e galhos, criando pontos de apoio para se impulsionar. As escamas do corpo tamb&eacute;m atuam como elementos de ader&ecirc;ncia, evitando escorreg&otilde;es e aumentando a estabilidade durante o movimento.
Mesmo com movimentos considerados lentos, a sucuri avan&ccedil;a com firmeza e precis&atilde;o, o que a torna capaz de atingir alturas significativas quando necess&aacute;rio. Essa habilidade permite que a serpente adapte seu comportamento a diferentes ambientes, aumentando suas chances de sobreviv&ecirc;ncia.
<h2 data-start="1973" data-end="2032">Alimenta&ccedil;&atilde;o, abrigo e controle t&eacute;rmico motivam escaladas</h2>
Um dos principais motivos para a sucuri subir em &aacute;rvores &eacute; a busca por alimento. Entre as presas mais comuns est&atilde;o aves e pequenos mam&iacute;feros que habitam os galhos. A altura tamb&eacute;m oferece vantagens defensivas, permitindo que a cobra se afaste de amea&ccedil;as terrestres, como felinos ou humanos.
Outro fator relevante est&aacute; relacionado &agrave; regula&ccedil;&atilde;o da temperatura corporal. Como todos os r&eacute;pteis, a sucuri &eacute; um animal de sangue frio e depende da temperatura externa para manter seu metabolismo ativo. Ao subir em galhos altos, ela pode se expor melhor &agrave; luz solar, aquecendo o corpo de forma eficiente nos per&iacute;odos de frio ou baixa luminosidade.
<h2 data-start="2703" data-end="2756">Versatilidade da esp&eacute;cie impressiona pesquisadores</h2>
Mesmo preferindo viver em ambientes aqu&aacute;ticos e &aacute;reas alagadas, a sucuri demonstra alta capacidade de adapta&ccedil;&atilde;o. Sua rotina inclui longos per&iacute;odos submersa, mas tamb&eacute;m momentos de movimenta&ccedil;&atilde;o terrestre e, em certos casos, comportamentos arb&oacute;reos.
A escalada, embora n&atilde;o seja cotidiana, refor&ccedil;a a imagem de uma esp&eacute;cie forte, discreta e resistente. Quando confrontada com necessidades extremas, como fome ou risco, a sucuri utiliza todos os seus recursos f&iacute;sicos e instintivos para superar desafios e manter-se como uma das principais predadoras da fauna sul-americana.
Esse tipo de comportamento, segundo bi&oacute;logos, mostra o qu&atilde;o adapt&aacute;vel e resiliente &eacute; a esp&eacute;cie. O estudo da sucuri continua a revelar caracter&iacute;sticas pouco conhecidas, o que contribui para a preserva&ccedil;&atilde;o do habitat natural e para o desenvolvimento de estrat&eacute;gias de conviv&ecirc;ncia segura entre humanos e fauna silvestre.

A S&iacute;ndrome da Disfun&ccedil;&atilde;o Cognitiva (SDC), conhecida como Alzheimer canino, &eacute; uma condi&ccedil;&atilde;o neurol&oacute;gica progressiva que afeta c&atilde;es idosos, comprometendo fun&ccedil;&otilde;es cerebrais como mem&oacute;ria, orienta&ccedil;&atilde;o e intera&ccedil;&atilde;o social. Assim como o Alzheimer em humanos, a SDC n&atilde;o tem cura, mas o diagn&oacute;stico precoce e os cuidados adequados podem retardar seu avan&ccedil;o.
Especialistas alertam que tutores devem estar atentos a mudan&ccedil;as comportamentais sutis, muitas vezes atribu&iacute;das ao envelhecimento normal, mas que podem indicar o in&iacute;cio da doen&ccedil;a. Com aten&ccedil;&atilde;o e acompanhamento veterin&aacute;rio, &eacute; poss&iacute;vel melhorar significativamente a qualidade de vida dos pets afetados.
<h2 data-start="1377" data-end="1416">Principais sinais de alerta nos c&atilde;es</h2>
Os sintomas mais comuns envolvem desorienta&ccedil;&atilde;o espacial e altera&ccedil;&otilde;es de comportamento. O animal pode come&ccedil;ar a andar em c&iacute;rculos, chorar durante a noite, esquecer o local onde ficam os potes de comida e &aacute;gua ou at&eacute; mesmo o local onde costuma fazer suas necessidades. Tamb&eacute;m &eacute; comum que o pet deixe de responder ao pr&oacute;prio nome ou a comandos simples.
Outros ind&iacute;cios incluem atitudes incomuns, como permanecer parado em cantos da casa ou apresentar comportamento arredio, mesmo com pessoas pr&oacute;ximas. Segundo especialistas, essas manifesta&ccedil;&otilde;es n&atilde;o devem ser tratadas como normais, mas como alertas de que o animal precisa de avalia&ccedil;&atilde;o veterin&aacute;ria.
<h2 data-start="2082" data-end="2117">Diagn&oacute;stico &eacute; feito por exclus&atilde;o</h2>
A confirma&ccedil;&atilde;o da SDC exige uma investiga&ccedil;&atilde;o cl&iacute;nica criteriosa. O diagn&oacute;stico &eacute; feito por exclus&atilde;o, j&aacute; que n&atilde;o existe um exame espec&iacute;fico para detectar a s&iacute;ndrome. O veterin&aacute;rio considera o hist&oacute;rico do animal, seus sintomas e pode solicitar exames complementares como resson&acirc;ncia magn&eacute;tica, a fim de descartar tumores cerebrais ou dist&uacute;rbios hormonais.
Identificar a doen&ccedil;a em est&aacute;gio inicial amplia as chances de sucesso no tratamento sintom&aacute;tico, melhora o bem-estar do pet e ajuda os tutores a compreenderem e lidarem melhor com o quadro.
<h2 data-start="2680" data-end="2715">Cuidados e adapta&ccedil;&atilde;o do ambiente</h2>
Mesmo sem cura, h&aacute; formas de garantir conforto e seguran&ccedil;a ao c&atilde;o diagnosticado. Medicamentos neuroprotetores, como a selegilina, s&atilde;o indicados por veterin&aacute;rios para retardar o avan&ccedil;o da degenera&ccedil;&atilde;o cognitiva.
Al&eacute;m do tratamento medicamentoso, mudan&ccedil;as simples na rotina do pet fazem diferen&ccedil;a. Evitar altera&ccedil;&otilde;es no ambiente e manter os objetos em locais fixos, como potes de &aacute;gua e comida, ajuda a reduzir a confus&atilde;o mental. Tapetes antiderrapantes evitam escorreg&otilde;es e tornam o ambiente mais seguro.
Brinquedos interativos, como quebra-cabe&ccedil;as com petiscos, tamb&eacute;m s&atilde;o recomendados por estimular o c&eacute;rebro e manter o c&atilde;o ativo mentalmente. Quanto mais est&iacute;mulo cognitivo, melhor ser&aacute; o resultado do acompanhamento.
<h2 data-start="3453" data-end="3507">Amor e paci&ecirc;ncia s&atilde;o fundamentais no cuidado di&aacute;rio</h2>
C&atilde;es com SDC precisam de rotina, paci&ecirc;ncia e muito afeto. Apesar das perdas cognitivas, o v&iacute;nculo com o tutor permanece forte, e o animal reconhece esse cuidado.
&ldquo;Seu pet pode n&atilde;o lembrar de tudo, mas ele sempre saber&aacute; que voc&ecirc; &eacute; seu porto seguro&rdquo;. Agir com empatia e aten&ccedil;&atilde;o faz toda a diferen&ccedil;a no processo de envelhecimento canino com dignidade e bem-estar.
Buscar acompanhamento veterin&aacute;rio ao menor sinal de altera&ccedil;&atilde;o comportamental &eacute; essencial. Ignorar os sintomas pode agravar a condi&ccedil;&atilde;o do animal, enquanto a interven&ccedil;&atilde;o precoce permite uma vida mais longa e confort&aacute;vel para o companheiro de quatro patas.

O Senado Federal aprovou novas normas para o transporte de c&atilde;es e gatos em voos dom&eacute;sticos. A chamada Lei Joca, batizada em homenagem a um golden retriever que morreu devido a falhas no transporte a&eacute;reo da empresa Gol, em mar&ccedil;o de 2024, busca garantir maior seguran&ccedil;a e bem-estar aos animais durante as viagens. &nbsp;
A lei obriga as companhias a&eacute;reas a oferecerem op&ccedil;&otilde;es adequadas de transporte, considerando porte e necessidades do animal. Os pets poder&atilde;o ser levados na cabine de passageiros ou no compartimento de bagagens, conforme seu peso.
&nbsp;Al&eacute;m disso, para voos de longa dura&ccedil;&atilde;o ou com conex&otilde;es, as companhias ter&atilde;o de assegurar condi&ccedil;&otilde;es adequadas de acomoda&ccedil;&atilde;o, movimenta&ccedil;&atilde;o e monitoramento do bem-estar do pet. Em casos de transporte no por&atilde;o, os animais dever&atilde;o contar com sistemas de rastreamento e par&acirc;metros de conforto definidos pela Ag&ecirc;ncia Nacional de Avia&ccedil;&atilde;o Civil (Anac). &nbsp;
Segundo a legisla&ccedil;&atilde;o, a responsabilidade pelo animal durante o voo fica a cargo do tutor, que dever&aacute; tamb&eacute;m ressarcir eventuais danos causados &agrave; aeronave ou a terceiros. No entanto, as empresas a&eacute;reas ser&atilde;o civilmente respons&aacute;veis por qualquer dano ao animal, exceto se comprovado que a morte ou les&atilde;o decorreu exclusivamente de problemas de sa&uacute;de pr&eacute;-existentes ou neglig&ecirc;ncia do tutor. &nbsp;
A Anac ser&aacute; respons&aacute;vel por regulamentar a lei, estabelecendo padr&otilde;es de seguran&ccedil;a, acomoda&ccedil;&atilde;o e requisitos sanit&aacute;rios. As empresas tamb&eacute;m ter&atilde;o a possibilidade de criar voos espec&iacute;ficos para transporte de pets, os chamados "voos pet friendly". Para viagens internacionais, valer&atilde;o as regras do pa&iacute;s de destino. &nbsp;
A nova norma representa um avan&ccedil;o na prote&ccedil;&atilde;o animal e busca equilibrar as responsabilidades entre tutores e empresas a&eacute;reas, assegurando mais seguran&ccedil;a e conforto aos pets durante as viagens. Antes, n&atilde;o haviam legisla&ccedil;&otilde;es espec&iacute;ficas sobre o tema, e as regras ficam a crit&eacute;rio de cada companhia, com exce&ccedil;&atilde;o apenas para c&atilde;es-guia, que j&aacute; t&ecirc;m transporte gratuito garantido por lei. &nbsp;

Pesquisadores da Universidade Federal do Acre (Ufac) e de institui&ccedil;&otilde;es de S&atilde;o Paulo encontraram um f&oacute;ssil de Stupendemys geographicus, uma tartaruga gigante de &aacute;gua doce, &agrave;s margens do Rio Acre, no munic&iacute;pio de Assis Brasil, pr&oacute;ximo &agrave; divisa com o Peru. O animal teria vivido h&aacute; cerca de 13 milh&otilde;es de anos, durante o per&iacute;odo Mioceno.
A descoberta ocorreu na localidade conhecida como Boca dos Patos, situada dentro da Terra Ind&iacute;gena Cabeceira do Rio Acre. A equipe est&aacute; na &aacute;rea desde o dia 17 de junho, integrando a iniciativa Amaz&ocirc;nia+10, com apoio do CNPq, Fapesp e Fapac.
<h2 data-start="1112" data-end="1155">Transporte do f&oacute;ssil &eacute; desafio log&iacute;stico</h2>
O f&oacute;ssil, que se encontra em bom estado de preserva&ccedil;&atilde;o, j&aacute; foi removido da &aacute;rea de escava&ccedil;&atilde;o e est&aacute; armazenado em um acampamento montado na regi&atilde;o. Devido ao seu tamanho e peso, n&atilde;o foi poss&iacute;vel o transporte por caminhonete. A equipe aguarda um caminh&atilde;o da Ufac para realizar o deslocamento at&eacute; Rio Branco, onde ser&aacute; analisado em laborat&oacute;rio.
Carlos D'Apolito J&uacute;nior, professor de biologia da Ufac e coordenador da expedi&ccedil;&atilde;o, explicou a relev&acirc;ncia da pe&ccedil;a encontrada. "Nunca foi visto [um f&oacute;ssil] assim t&atilde;o grande, t&atilde;o bem preservado", afirmou o pesquisador, refor&ccedil;ando que o material &eacute; essencial para compreender a paleofauna da regi&atilde;o.
<h2 data-start="1815" data-end="1861">Tartaruga pode ter ultrapassado tr&ecirc;s metros</h2>
Embora a equipe ainda n&atilde;o tenha mensurado o material, estimativas com base na literatura cient&iacute;fica indicam que exemplares da esp&eacute;cie Stupendemys geographicus alcan&ccedil;avam mais de tr&ecirc;s metros de comprimento. Em outras escava&ccedil;&otilde;es realizadas na Col&ocirc;mbia e Venezuela, f&oacute;sseis dessa tartaruga apresentaram carapa&ccedil;as de at&eacute; 3 metros e fragmentos de mand&iacute;bula.
O paleont&oacute;logo Edson Guilherme, tamb&eacute;m da Ufac, destacou a import&acirc;ncia do achado. "S&oacute; existe uma carapa&ccedil;a completa dela descoberta na Venezuela, a outra descobrimos nesta expedi&ccedil;&atilde;o", disse. Apesar de incompleto, o f&oacute;ssil permitir&aacute; c&aacute;lculos mais precisos sobre o tamanho do animal ap&oacute;s as an&aacute;lises laboratoriais.
<h2 data-start="2560" data-end="2608">Expedi&ccedil;&otilde;es buscam novas descobertas na regi&atilde;o</h2>
A pesquisa faz parte do projeto "Novas fronteiras no registro fossil&iacute;fero da Amaz&ocirc;nia Sul-ocidental", voltado &agrave; prospec&ccedil;&atilde;o sistem&aacute;tica de f&oacute;sseis em &aacute;reas pouco exploradas, principalmente no estado do Acre. O grupo &eacute; formado por estudiosos da Ufac, USP de Ribeir&atilde;o Preto e Unicamp.
Os pesquisadores envolvidos incluem Carlos D'Apolito, Ighor Mendes, Adriana Kloster, Francisco Ricardo Negri e Edson Guilherme, al&eacute;m de Karina Alencar, Edson Jorge Pazini, Gabriel Barbosa, Annie S. Hsiou e Alessandro Batezzeli. A inten&ccedil;&atilde;o &eacute; identificar novas esp&eacute;cies f&oacute;sseis e ampliar o conhecimento sobre os animais que habitaram a Amaz&ocirc;nia sul-ocidental durante o Mioceno.
<h2 data-start="3330" data-end="3383">Regi&atilde;o amaz&ocirc;nica &eacute; foco de estudos paleontol&oacute;gicos</h2>
A Amaz&ocirc;nia tem se consolidado como uma das regi&otilde;es com maior potencial para descobertas paleontol&oacute;gicas no pa&iacute;s. A baixa explora&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica em muitos de seus rios e afluentes abre espa&ccedil;o para achados que ajudam a reconstruir a biodiversidade do passado, como &eacute; o caso do f&oacute;ssil da tartaruga gigante. A partir da preserva&ccedil;&atilde;o do material, espera-se que os estudos avancem nos pr&oacute;ximos meses, contribuindo para o mapeamento da hist&oacute;ria natural da regi&atilde;o.

Uma veterin&aacute;ria que viralizou no TikTok chamou aten&ccedil;&atilde;o ao listar cinco ra&ccedil;as de cachorro que ela evita recomendar. Segundo a profissional, esses c&atilde;es apresentam maior propens&atilde;o a doen&ccedil;as graves e costumam gerar altos custos com cuidados e tratamentos ao longo da vida. Segundo, Rachel Siu "apar&ecirc;ncia fofa n&atilde;o deve ser prioridade na ado&ccedil;&atilde;o" e para ela algumas ra&ccedil;as d&atilde;o mais trabalhos que outras na hora de levar o pet para o veterin&aacute;rio.&nbsp;
Boxer&nbsp;
Para ela, o Boxer tem grandes problemas card&iacute;acos e c&acirc;ncer. "Embora sejam brincalh&otilde;es, os Boxers enfrentam diversos problemas de sa&uacute;de", afirma Rachel. Entre as condi&ccedil;&otilde;es mais comuns est&atilde;o doen&ccedil;as card&iacute;acas e intestinais, al&eacute;m de uma alta incid&ecirc;ncia de tumores. "Linfomas e hemangiossarcoma s&atilde;o frequentes", explica. Por essa raz&atilde;o, a ra&ccedil;a requer acompanhamento veterin&aacute;rio constante, o que pode ser dispendioso.
Shar Pei
A segunda na lista &eacute; a Shar Pei, que devido aos seus probrmas com a pele pode causar &uacute;lceras dolorosas. "A p&aacute;lpebra se dobra sobre si mesma", diz Rachel. Al&eacute;m disso, cerca de 20% dos Shar Peis desenvolvem hipertireoidismo. A febre Shar Pei, que &eacute; exclusiva da ra&ccedil;a, pode prejudicar os rins e &eacute; uma condi&ccedil;&atilde;o grave que demanda cuidados cont&iacute;nuos.
Pug
J&aacute; os Pugs enfrentam dificuldades respirat&oacute;rias devido ao focinho curto. "J&aacute; vi muitos morrerem de insola&ccedil;&atilde;o", conta Rachel. Al&eacute;m disso, a pr&aacute;tica de exerc&iacute;cios pode ser um desafio para eles. Problemas oculares e infec&ccedil;&otilde;es nas dobras da pele tamb&eacute;m s&atilde;o riscos associados a essa ra&ccedil;a, que exige aten&ccedil;&atilde;o constante.
Cavalier King Charles
Metade dos Cavalier King Charles desenvolve doen&ccedil;as card&iacute;acas aos cinco anos. "Eles tamb&eacute;m apresentam malforma&ccedil;&otilde;es cranianas", revela Rachel. Infelizmente, muitos desses c&atilde;es falecem jovens devido a essas condi&ccedil;&otilde;es. Embora sejam c&atilde;es afetuosos, sua sa&uacute;de &eacute; delicada, e por isso a ado&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; recomendada pela especialista.
S&atilde;o Bernardo
Apesar de sua apar&ecirc;ncia robusta, o S&atilde;o-Bernardo possui gl&acirc;ndulas salivares problem&aacute;ticas. Rachel critica a cria&ccedil;&atilde;o seletiva que prioriza tra&ccedil;os "fofos", prejudicando a sa&uacute;de do animal. &ldquo;Como veterin&aacute;ria que defende a sa&uacute;de e o bem-estar animal, n&atilde;o posso apoiar a cria&ccedil;&atilde;o dessas caracter&iacute;sticas que levam a esses problemas apenas porque s&atilde;o consideradas fofas&rdquo;, conclui a especialista.

Estudos recentes indicam que c&atilde;es pr&oacute;ximos da morte apresentam mudan&ccedil;as percept&iacute;veis no comportamento, muitas vezes identificadas pelos tutores. A aten&ccedil;&atilde;o a esses sinais pode ajudar no acolhimento e no conforto do animal nos momentos finais.
De acordo com publica&ccedil;&atilde;o da revista Nature, &eacute; comum que os c&atilde;es reduzam o interesse por brincadeiras e intera&ccedil;&otilde;es rotineiras quando se aproximam da morte. O aumento no tempo de sono, a necessidade de descanso prolongado e a diminui&ccedil;&atilde;o de respostas a est&iacute;mulos externos tamb&eacute;m s&atilde;o observados nesse per&iacute;odo.
<h2 data-start="1191" data-end="1237">Ansiedade e medo surgem com mais frequ&ecirc;ncia</h2>
Al&eacute;m das altera&ccedil;&otilde;es f&iacute;sicas e de rotina, muitos c&atilde;es demonstram sinais de ansiedade ou medo. Esses sintomas se manifestam por meio de comportamentos de apego, como seguir constantemente o tutor, buscar colo ou permanecer ao lado de algu&eacute;m conhecido por longos per&iacute;odos. Em outras situa&ccedil;&otilde;es, os animais podem apresentar apatia, evitando qualquer tipo de intera&ccedil;&atilde;o, inclusive com aqueles com quem tinham la&ccedil;os pr&oacute;ximos.
Essas rea&ccedil;&otilde;es est&atilde;o frequentemente associadas ao desconforto f&iacute;sico, &agrave; dor cr&ocirc;nica ou a quadros de confus&atilde;o e fragilidade emocional. O papel do tutor nesse contexto &eacute; fundamental para oferecer seguran&ccedil;a e acolhimento. Estar presente e manter uma rotina tranquila pode amenizar a ansiedade do animal.
<h2 data-start="1975" data-end="2023">Observa&ccedil;&otilde;es dos tutores colaboram com estudos</h2>
Boa parte das conclus&otilde;es cient&iacute;ficas sobre o que os c&atilde;es sentem antes de morrer &eacute; baseada em relatos de tutores. S&atilde;o eles que percebem e relatam mudan&ccedil;as de comportamento como isolamento, altera&ccedil;&atilde;o no apetite, vocaliza&ccedil;&otilde;es diferentes e rea&ccedil;&otilde;es incomuns ao toque ou &agrave; presen&ccedil;a de pessoas.
Apesar de n&atilde;o haver evid&ecirc;ncia cient&iacute;fica de que os c&atilde;es compreendam a morte da mesma forma que os humanos, as mudan&ccedil;as comportamentais sugerem que os animais sentem algo significativo e desconfort&aacute;vel. Segundo pesquisadores, o sofrimento ou a confus&atilde;o s&atilde;o percept&iacute;veis em muitos casos, o que refor&ccedil;a a import&acirc;ncia de acompanhamento e cuidado atento nessa fase.
<h2 data-start="2688" data-end="2741">Identificar sinais pode ajudar a oferecer conforto</h2>
Entender os sinais do fim da vida de um animal pode fazer diferen&ccedil;a para garantir dignidade e bem-estar. A observa&ccedil;&atilde;o di&aacute;ria do comportamento, associada a orienta&ccedil;&atilde;o veterin&aacute;ria, ajuda a tomar decis&otilde;es importantes sobre o manejo da dor, alimenta&ccedil;&atilde;o e ambiente.
Quando mudan&ccedil;as como isolamento, sono excessivo, recusa alimentar e busca constante por proximidade se tornam evidentes, &eacute; indicado procurar apoio veterin&aacute;rio. Em alguns casos, medidas paliativas podem ser adotadas para aliviar o desconforto f&iacute;sico e emocional.
Estudos tamb&eacute;m indicam que c&atilde;es em estado terminal se beneficiam de ambientes tranquilos, com poucos est&iacute;mulos, onde possam permanecer pr&oacute;ximos de seus tutores. O toque, a voz e a presen&ccedil;a humana s&atilde;o capazes de gerar respostas positivas mesmo nos momentos mais delicados.
<h2 data-start="3549" data-end="3604">Apoio emocional &eacute; essencial no processo de despedida</h2>
Al&eacute;m de cuidar do c&atilde;o, tutores tamb&eacute;m enfrentam o impacto emocional da perda. Reconhecer os sinais de que o pet est&aacute; se aproximando do fim da vida pode ajudar a preparar o ambiente para uma despedida mais tranquila e consciente.
A sensibilidade do tutor, aliada ao acompanhamento profissional, &eacute; considerada a principal forma de garantir que o animal receba aten&ccedil;&atilde;o adequada e se despe&ccedil;a com o m&iacute;nimo de sofrimento poss&iacute;vel.

Mexer as orelhas, ronronar e &ldquo;amassar p&atilde;ozinho&rdquo;. Todos esses gestos felinos s&atilde;o admirados e vistos como fofinhos pelos tutores. Mas, para al&eacute;m da fofura, o gestual felino &eacute; a forma que os bichanos comunicam seus sentimentos e necessidades. De acordo com pesquisadores da Universidade de S&atilde;o Paulo (USP), sinais podem ajudar a garantir um maior bem-estar dos gatos. Confira o significado por tr&aacute;s de cada um.&nbsp;
<h2 dir="ltr">Orelhas</h2>
&ldquo;Antenas&rdquo; dos gatos, as orelhas podem servir de refer&ecirc;ncia sobre os sentimentos dos felinos. Se estiverem eretas e viradas para frente, &eacute; sinal de curiosidade ou aten&ccedil;&atilde;o. J&aacute; no caso de ficarem baixas ou apontadas para tr&aacute;s, o seu gatinho pode estar incomodado ou at&eacute; com medo de alguma situa&ccedil;&atilde;o.
<h2 dir="ltr">Olhar&nbsp;</h2>
O olhar pode revelar o estado emocional dos gatinhos. Segundo os pesquisadores, quando o pet pisca lentamente com os olhos semicerrados, &eacute; sinal de seguran&ccedil;a ao ambiente ou at&eacute; mesmo a sua presen&ccedil;a. Entretanto, pupilas dilatadas indicam medo, excita&ccedil;&atilde;o ou surpresa.
<h2 dir="ltr">Rabo</h2>
O rabo dos felinos, quando erguida com a ponta curvada, pode indicar felicidade e receptividade. Mas, se a cauda se movimentar de forma brusca, de um lado para o outro, o seu gato est&aacute; provavelmente irritado ou frustrado.
<h2 dir="ltr">Amassar p&atilde;ozinho</h2>
O gesto de &ldquo;amassar p&atilde;o&rdquo; dos gatos &eacute; sinal de conforto. O movimento &eacute; um reflexo da inf&acirc;ncia do felino, onde o amassar estava ligado ao est&iacute;mulo necess&aacute;rio para a m&atilde;e amamentar a ninhada.
<h2 dir="ltr">Ronronar</h2>
O barulhinho dos gatinhos pode indicar dois sentimentos diferentes. O primeiro &eacute; felicidade ou conforto com o ambiente, ou com voc&ecirc;. No entanto, o som pode significar estresse ou at&eacute; mesmo dor, sendo fundamental ao tutor ficar de olho.
<h2 dir="ltr"> Esfregar</h2>
Ao esfregar o rosto e o corpo, os animais est&atilde;o depositando ferom&ocirc;nios. Em tradu&ccedil;&atilde;o, o gesto &eacute; como se fosse um reconhecimento dos felinos a um membro de sua fam&iacute;lia. Al&eacute;m disso, esfregar em m&oacute;veis ou objetos &eacute; uma forma de estabelecer um sentimento de pertencimento do bicho naquele espa&ccedil;o.&nbsp;
&nbsp;

Escolher o nome de um cachorro pode ser uma tarefa dif&iacute;cil. Afinal, o nome comp&otilde;e o v&iacute;nculo afetivo relacionado ao pet. Entretanto, &eacute; poss&iacute;vel se inspirar em personalidades da hist&oacute;ria para nomear o seu bicho de estima&ccedil;&atilde;o. Confira alguns exemplos. 
<h3 dir="ltr" style="text-align: justify;">Napole&atilde;o</h3>
Um dos mais famosos estrategistas militares da hist&oacute;ria, o franc&ecirc;s Napole&atilde;o Bonaparte pode inspirar o nome dos pets pequenos, mas corajosos, a exemplo dos pinschers e dos chihuahuas. 
<h3 dir="ltr" style="text-align: justify;">Cle&oacute;patra</h3>
&nbsp;A &uacute;ltima rainha do Egito, Cle&oacute;patra era conhecida por sua intelig&ecirc;ncia, carisma e beleza. O nome combina com cadelas elegantes, como galgos, que chamam aten&ccedil;&atilde;o por sua postura majestosa. 
<h3 dir="ltr" style="text-align: justify;">Mandela</h3>
Nelson Mandela foi um dos maiores l&iacute;deres do s&eacute;culo XX, conhecido por sua luta contra o apartheid na &Aacute;frica do Sul, sua resili&ecirc;ncia diante das adversidades e sua capacidade de perdoar. Perfeito para c&atilde;es leais e protetores, como pastores alem&atilde;es ou rottweilers. 
<h3 dir="ltr" style="text-align: justify;">Joana d&rsquo;Arc</h3>
Joana d&rsquo;Arc foi uma jovem camponesa francesa que liderou tropas em batalhas durante a Guerra dos Cem Anos, acreditando estar cumprindo uma miss&atilde;o divina. O nome &eacute; ideal para cadelas destemidas, como border collies ou dobermanns, com forte instinto de guarda. 
<h3 dir="ltr" style="text-align: justify;">Darwin</h3>
&nbsp;Observador e anal&iacute;tico, o naturalista franc&ecirc;s era fascinado pela natureza e seus mecanismos. Indicado para pets curiosos e inteligentes, como poodles ou border collies, que adoram aprender truques. 
<h3 dir="ltr" style="text-align: justify;">Frida</h3>
&nbsp;Artista mexicana reconhecida por sua arte intensa e por expressar suas dores e sentimentos com autenticidade, o nome Frida Kahlo &nbsp;&eacute; ideal para cadelas com personalidade marcante, como shiba inus ou pugs, cheias de carisma. 
<h3 dir="ltr" style="text-align: justify;">Maria Antonieta</h3>
Rainha da Fran&ccedil;a, a extravagante Maria Antonieta tornou-se um &iacute;cone de eleg&acirc;ncia e moda. &Eacute; um nome sofisticado para cadelas vaidosas, como poodles toys ou malteses. 
<h3 dir="ltr" style="text-align: justify;">Mozart</h3>
Wolfgang Amadeus Mozart foi um dos maiores compositores da m&uacute;sica cl&aacute;ssica. Sua obra &eacute; reconhecida pela delicadeza sonora. Mozart combina com c&atilde;es tranquilos, como cavalier king charles, que apreciam ambientes calmos. 
<h3 dir="ltr">Anita Garibaldi</h3>
Conhecida como &ldquo;Hero&iacute;na dos Dois Mundo&rdquo;, Anita Garibaldi foi uma guerreira brasileira que lutou ao lado de Giuseppe Garibaldi em batalhas pela liberdade na Am&eacute;rica do Sul e Europa. Nome perfeito para cadelas aventureiras, como pastores belgas, cheias de energia e coragem. 
<h3 dir="ltr" style="text-align: justify;">Malala</h3>
&nbsp;Ativista paquistanesa e a mais jovem ganhadora do Pr&ecirc;mio Nobel da Paz, Malala tornou-se s&iacute;mbolo de resist&ecirc;ncia e defesa do direito &agrave; educa&ccedil;&atilde;o. &nbsp;Representa do&ccedil;ura e for&ccedil;a, ideal para labradores ou cockers, afetuosos e soci&aacute;veis.

Os c&atilde;es, assim como os humanos, podem desenvolver fobias a diversos est&iacute;mulos. Ru&iacute;dos altos, ambientes espec&iacute;ficos, pessoas desconhecidas ou outros animais podem provocar rea&ccedil;&otilde;es extremas. A fobia, nesse caso, vai al&eacute;m do medo comum: trata-se de uma resposta emocional intensa e desproporcional, que pode gerar estresse, ansiedade e at&eacute; comportamentos agressivos.
Entre as fobias mais comuns est&aacute; a de barulhos altos, como fogos, trov&otilde;es ou sons de obras. Isso porque os c&atilde;es t&ecirc;m a audi&ccedil;&atilde;o muito mais sens&iacute;vel que a dos humanos, tornando-os mais vulner&aacute;veis a esse tipo de est&iacute;mulo. Al&eacute;m disso, a ansiedade dos tutores em situa&ccedil;&otilde;es assim pode influenciar a rea&ccedil;&atilde;o dos pets.
Para ajudar o animal, &eacute; essencial procurar orienta&ccedil;&atilde;o profissional. O tratamento pode incluir dessensibiliza&ccedil;&atilde;o (exposi&ccedil;&atilde;o gradual ao est&iacute;mulo), contra-condicionamento (associar o som a experi&ecirc;ncias positivas) e, em alguns casos, o uso de medicamentos prescritos por um veterin&aacute;rio.
<h3 data-start="1235" data-end="1273">Sinais de que o c&atilde;o pode ter fobia</h3>
Alguns sinais comportamentais indicam que o c&atilde;o pode estar sofrendo com fobia. Entre os mais comuns est&atilde;o:
<ul data-start="1383" data-end="1651">
<li data-start="1383" data-end="1406">
Tremores e calafrios;
</li>
<li data-start="1407" data-end="1437">
Latidos ou uivos em excesso;
</li>
<li data-start="1438" data-end="1486">
Tentativas de fuga ou esconderijos inusitados;
</li>
<li data-start="1487" data-end="1538">
Comportamento destrutivo (roer, arranhar, cavar);
</li>
<li data-start="1539" data-end="1580">
Agita&ccedil;&atilde;o intensa e respira&ccedil;&atilde;o ofegante;
</li>
<li data-start="1581" data-end="1605">
Altera&ccedil;&otilde;es no apetite;
</li>
<li data-start="1606" data-end="1651">
Elimina&ccedil;&atilde;o de fezes ou urina fora do lugar.
</li>
</ul>
Se esses comportamentos surgem em situa&ccedil;&otilde;es espec&iacute;ficas, como tempestades ou queima de fogos, &eacute; prov&aacute;vel que o animal esteja enfrentando um quadro de fobia.
<h3 data-start="1811" data-end="1842">Como ajudar o c&atilde;o com fobia</h3>
A fobia canina exige aten&ccedil;&atilde;o e cuidado. Veja algumas medidas que podem auxiliar o seu pet:
1. Identifique os sinais Reconhecer os comportamentos t&iacute;picos da fobia &eacute; o primeiro passo para intervir da melhor forma.
2. Busque avalia&ccedil;&atilde;o veterin&aacute;ria Consultar um profissional &eacute; fundamental para descartar causas m&eacute;dicas e tra&ccedil;ar um plano de tratamento.
3. Fa&ccedil;a dessensibiliza&ccedil;&atilde;o gradual Esse tipo de treinamento consiste em expor o c&atilde;o aos sons que o assustam, come&ccedil;ando com volumes baixos e aumentando conforme ele se acostuma &mdash; sempre recompensando com petiscos ou carinho.
4. Considere medicamentos Se os sintomas forem muito intensos, o veterin&aacute;rio pode indicar o uso de medicamentos ansiol&iacute;ticos ou calmantes espec&iacute;ficos para c&atilde;es.
5. Prepare um ambiente seguro Crie um local tranquilo onde o c&atilde;o possa se refugiar. Pode ser uma caixa de transporte, um quarto escuro ou um canto da casa onde ele se sinta protegido.
6. Reduza a exposi&ccedil;&atilde;o Se poss&iacute;vel, evite situa&ccedil;&otilde;es que desencadeiam a fobia. Durante eventos com fogos, por exemplo, mantenha o c&atilde;o dentro de casa, com som ambiente suave e longe de janelas.
7. Ofere&ccedil;a apoio e carinho Sua calma influencia o comportamento do c&atilde;o. Aproxime-se, fale com suavidade e recompense atitudes positivas. A presen&ccedil;a do tutor &eacute; uma importante fonte de seguran&ccedil;a para o pet.

Quando ouvimos falar em dinossauros, geralmente pensamos em criaturas gigantescas e poderosas, como as vistas nos filmes ou em esqueletos expostos em museus. Mas esses seres extintos h&aacute; milh&otilde;es de anos podem ir al&eacute;m da paleontologia: eles podem tamb&eacute;m trazer respostas sobre o c&acirc;ncer.
Tradicionalmente, os estudos sobre dinossauros se concentram nos ossos, que ajudam a entender seu tamanho, forma, comportamento e alimenta&ccedil;&atilde;o. No entanto, um novo enfoque vem ganhando destaque. O professor Justin Stebbing, da Universidade de Cambridge, publicou um artigo no site The Conversation apontando como o estudo dos tecidos moles preservados em f&oacute;sseis pode oferecer informa&ccedil;&otilde;es valiosas sobre a origem e o comportamento do c&acirc;ncer.
Diferente do DNA, que se degrada com o tempo, certas prote&iacute;nas dos tecidos moles podem permanecer preservadas por milh&otilde;es de anos. Isso abre uma nova janela de pesquisa: a an&aacute;lise de tumores antigos em dinossauros e suas poss&iacute;veis defesas contra a doen&ccedil;a.
Stebbing destaca que o c&acirc;ncer n&atilde;o &eacute; uma condi&ccedil;&atilde;o exclusiva da vida moderna. Na teoria, animais de grande porte e com vida longa, como baleias e elefantes, teriam maior risco de desenvolver tumores. No entanto, muitos desenvolveram defesas eficazes. Os elefantes, por exemplo, possuem v&aacute;rias c&oacute;pias do gene TP53, que ajuda a suprimir tumores. J&aacute; a baleia-boreal, que pode viver mais de dois s&eacute;culos, tem um sistema altamente eficiente de reparo do DNA &mdash; um fator crucial na preven&ccedil;&atilde;o do c&acirc;ncer.
Seguindo essa l&oacute;gica, os dinossauros, por serem animais enormes, tamb&eacute;m poderiam ter desenvolvido mecanismos naturais de prote&ccedil;&atilde;o.
H&aacute; evid&ecirc;ncias de que nem todos estavam imunes. F&oacute;sseis de esp&eacute;cies como Tyrannosaurus rex e Telmatosaurus j&aacute; apresentaram sinais de tumores, demonstrando que o c&acirc;ncer existia mesmo entre esses colossos.
Foi justamente um f&oacute;ssil de Telmatosaurus transsylvanicus, encontrado na Rom&ecirc;nia em 2016, que chamou a aten&ccedil;&atilde;o de Stebbing. O dinossauro apresentava um tumor na mand&iacute;bula, e o professor ficou intrigado com a possibilidade de encontrar tecidos moles preservados ali &mdash; algo at&eacute; ent&atilde;o in&eacute;dito em tumores antigos.
Com sua equipe, ele foi at&eacute; o local da descoberta e retirou uma pequena amostra do f&oacute;ssil, perfurando o osso com um instrumento t&atilde;o fino quanto um fio de cabelo. Atrav&eacute;s de an&aacute;lises em microsc&oacute;pio, foram identificadas c&eacute;lulas sangu&iacute;neas contendo prote&iacute;nas preservadas.
Essas prote&iacute;nas podem fornecer pistas sobre como os dinossauros reagiam ao c&acirc;ncer e se possu&iacute;am defesas naturais semelhantes &agrave;s dos grandes animais atuais.
Embora a pesquisa esteja em fase inicial, ela representa um passo promissor na busca por entender n&atilde;o apenas a evolu&ccedil;&atilde;o do c&acirc;ncer, mas tamb&eacute;m poss&iacute;veis formas de preven&ccedil;&atilde;o inspiradas na biologia desses animais ancestrais.

O Aedes aegypti, conhecido por transmitir doen&ccedil;as como dengue, zika e febre amarela aos humanos, tamb&eacute;m pode picar c&atilde;es e gatos. Por&eacute;m, os animais n&atilde;o desenvolvem essas viroses, pois seus organismos bloqueiam a replica&ccedil;&atilde;o viral devido a diferen&ccedil;as celulares.
No entanto, o mosquito ainda representa riscos aos pets ao transmitir outras enfermidades, como a dirofilariose ("doen&ccedil;a do verme do cora&ccedil;&atilde;o"). Essa condi&ccedil;&atilde;o, mais comum no litoral, afeta pulm&otilde;es e cora&ccedil;&atilde;o, causando tosse, fadiga e fraqueza.
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Dois ursos-pardos europeus, cada um com cerca de 180 kg, escaparam temporariamente de seu recinto no Wildwood Trust, um parque de vida selvagem em Devon, no Reino Unido, na &uacute;ltima segunda-feira (23/6). Os animais, chamados Mish e Lucy, aproveitaram a aventura para invadir uma &aacute;rea de suprimentos, onde encontraram uma generosa quantidade de mel e petiscos &mdash; o suficiente para uma semana.
De acordo com o diretor de opera&ccedil;&otilde;es do parque, Mark Habben, os ursos "fizeram a festa", brincaram com uma corda e se esbaldaram com as guloseimas antes de tirarem um cochilo no local.
As c&acirc;meras de seguran&ccedil;a registraram Lucy explorando a &aacute;rea externa de uma loja, antes de se deitar junto a Mish, ambos visivelmente satisfeitos com a farra. Nenhum dos dois mostrou comportamento agressivo, e a equipe de tratadores conseguiu conduzi-los de volta ao recinto com seguran&ccedil;a.
Como medida de precau&ccedil;&atilde;o, o santu&aacute;rio foi evacuado e os visitantes foram levados a um pr&eacute;dio seguro. A pol&iacute;cia tamb&eacute;m foi acionada, embora a situa&ccedil;&atilde;o tenha sido resolvida sem riscos.
Segundo comunicado do Wildlife Devon Park, a fuga aconteceu por conta de uma falha operacional que permitiu o acesso dos ursos a um espa&ccedil;o restrito. Lucy foi atra&iacute;da com um sino e seus petiscos favoritos, enquanto Mish voltou espontaneamente para a &aacute;rea reservada.
&ldquo;O epis&oacute;dio foi isolado, e estamos conduzindo uma investiga&ccedil;&atilde;o interna para entender o ocorrido e garantir que isso n&atilde;o volte a acontecer&rdquo;, informou a administra&ccedil;&atilde;o do parque.
De acordo com a ONG WWF, o urso-pardo europeu pode atingir at&eacute; 1,9 metro de altura e pesar at&eacute; 680 kg. Apesar de serem grandes carn&iacute;voros, a esp&eacute;cie enfrenta riscos devido &agrave; ca&ccedil;a e &agrave; destrui&ccedil;&atilde;o de seu habitat, com uma popula&ccedil;&atilde;o estimada em apenas 110 mil indiv&iacute;duos no mundo.
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Ap&oacute;s Kacee Nicole e seu namorado encontrarem uma tartaruga no quintal da casa dele, decidiram ajud&aacute;-la, devolvendo-a a um lago nas proximidades. Enquanto o casal e sua fam&iacute;lia observavam a tartaruga nadando para longe, riam e conversavam, animados com a partida do animal. Estavam prestes a ir embora, quando perceberam que sua miss&atilde;o ainda n&atilde;o havia terminado.
Assim que a tartaruga desapareceu na &aacute;gua, quatro filhotes de gato emergiram de um arbusto na margem. Parece que os gatinhos, ao verem o grupo ajudando a tartaruga, decidiram que eram pessoas confi&aacute;veis e se aproximaram em busca de ajuda.
&ldquo;A distribui&ccedil;&atilde;o de gatos finalmente me alcan&ccedil;ou&rdquo;, compartilhou Kacee no TikTok.
Ao rever o v&iacute;deo, ficou claro que os filhotes estavam espreitando no mato h&aacute; algum tempo, aguardando a oportunidade de se revelar. Os quatro eram extremamente d&oacute;ceis e apenas desejavam carinho, ent&atilde;o Kacee os pegou no colo e os levou para casa.
&ldquo;Eles j&aacute; s&atilde;o t&atilde;o amados&rdquo;, escreveu Kacee. &ldquo;Conhe&ccedil;am Jadas, Reaver, Poppy e Bynx.&rdquo;
O grupo tentou localizar a m&atilde;e dos gatinhos, mas, infelizmente, n&atilde;o teve sucesso. Embora os filhotes estivessem magros, pareciam saud&aacute;veis.
Kacee sempre sonhou em ter um gato e acredita que o ato de ajudar a tartaruga trouxe os gatinhos at&eacute; ela. Ela est&aacute; se divertindo muito cuidando deles, e eles claramente adoram a nova vida que t&ecirc;m.
&ldquo;N&atilde;o me canso deles&rdquo;, afirmou Kacee.

Na Amaz&ocirc;nia, um cen&aacute;rio inusitado tem chamado a aten&ccedil;&atilde;o: sucuris, tamb&eacute;m conhecidas como anacondas, est&atilde;o invadindo galinheiros em comunidades ribeirinhas no Par&aacute;. A rela&ccedil;&atilde;o dessas serpentes com os moradores da comunidade de Aritapera virou tema de pesquisa realizada por cientistas do Instituto Mamirau&aacute;, no Amazonas, e da Universidade Federal do Par&aacute;.
O levantamento revelou que as sucuris v&ecirc;m assumindo um novo papel no dia a dia dos moradores: o de verdadeiras "ladras de galinhas". Quem vive na regi&atilde;o relata que basta uma ave cacarejar para atrair uma cobra em busca de alimento.
Enquanto as sucuris gigantes, que podem carregar o peso simb&oacute;lico das lendas amaz&ocirc;nicas, preferem se manter afastadas, escondidas em locais mais tranquilos, os exemplares menores, com cerca de dois a tr&ecirc;s metros, s&atilde;o os protagonistas dos ataques aos galinheiros.
<h3 data-start="1169" data-end="1206">Perdas, adapta&ccedil;&otilde;es e tradi&ccedil;&atilde;o</h3>
A ca&ccedil;a &agrave;s aves tem causado preju&iacute;zos, especialmente em uma regi&atilde;o onde a cria&ccedil;&atilde;o de galinhas exige altos custos, devido ao pre&ccedil;o elevado do milho, base da ra&ccedil;&atilde;o. Mesmo assim, a popula&ccedil;&atilde;o local mostra resili&ecirc;ncia e se adapta &agrave; conviv&ecirc;ncia com os animais, criando alternativas para proteger seus quintais sem prejudicar a fauna.
O estudo tamb&eacute;m aponta como o imagin&aacute;rio popular ainda mant&eacute;m viva a lenda da &ldquo;cobra-grande&rdquo;, uma criatura gigantesca que habitaria o Rio Amazonas, capaz de agitar as &aacute;guas e at&eacute; engolir pessoas, segundo os relatos locais.
Mais do que entender a din&acirc;mica entre humanos e animais, a pesquisa refor&ccedil;a a import&acirc;ncia de iniciativas que envolvam as comunidades na preserva&ccedil;&atilde;o do meio ambiente, promovendo solu&ccedil;&otilde;es que respeitam tanto a natureza quanto quem vive nela.

A amizade entre o c&atilde;o e o ser humano &eacute; uma das mais puras formas de afeto entre esp&eacute;cies. &nbsp;Por&eacute;m, a intelig&ecirc;ncia e a fidelidade s&atilde;o caracter&iacute;sticas muito procuradas na hora de escolher um cachorrinho para integrar a fam&iacute;lia. Entre esses aspectos, algumas ra&ccedil;as saem na frente por possu&iacute;rem essas qualidades, para deixar o ambiente ainda mais ideal.&nbsp;
De acordo com o Stanley Coren, professor doutor de psicologia e pesquisador neuropsicol&oacute;gico, escreveu um livro chamado "A Intelig&ecirc;ncia dos C&atilde;es", que avaliou mais de 200 ra&ccedil;as e mostrou os cachorros que s&atilde;o mais espertos.
Contudo, &eacute; importante destacar que a intelig&ecirc;ncia dos c&atilde;es &eacute; relativa. Pode ser considerado, por exemplo, que um cachorro de f&aacute;cil adestramento &eacute; mais inteligente, todavia, ele pode n&atilde;o ter muita intelig&ecirc;ncia intuitiva quanto outros.
Confira a lista das 7 ra&ccedil;as mais inteligentes e fi&eacute;is: 1. Border Collie 2. Pastor Alem&atilde;o 3. Golden Retriever 4. Labrador Retriever 5. Poodle 6. Vira-lata (SRD) 7. Shetland Sheepdog

O filme do Superman ainda n&atilde;o chegou aos Cinemas, mas as grandes marcas e as publicidades feitas pelo longa vem ganhando cada vez mais destaque. Uma das que vem chamando aten&ccedil;&atilde;o &eacute; a da GoldeN, uma marca de alimentos premium para c&atilde;es e gatos, que lan&ccedil;ou um produto especial em parceria com a Warner Bros./DC
Os biscoitos chamados GoldeN Cookie Krypto s&atilde;o petiscos inspirados no cachorro do super-her&oacute;i, que ter&aacute; papel de destaque no longa de James Gunn. A edi&ccedil;&atilde;o limitada serve para c&atilde;es adultos e vem nos sabores morango, blueberry e banana. A embalagem, de 350g, traz ilustra&ccedil;&otilde;es de Krypto, ao lado do Superman.
O petisco promete ser nutritivo e balanceado, al&eacute;m de auxiliar na sa&uacute;de oral dos pets, possuir baixo teor de s&oacute;dio e ser livre de corantes e aromatizantes artificiais. O biscoito, &eacute; claro, vem no formato do s&iacute;mbolo do Superman.
Segundo o Head de Marketing de GoldeN, Felipe Mascarenhas. "At&eacute; o Superman entende o que &eacute; ter um pet e por isso criamos um produto que &eacute; a celebra&ccedil;&atilde;o da conex&atilde;o &uacute;nica entre humanos e seus c&atilde;es. Assim como Krypto &eacute; o fiel companheiro do Superman, nossos pets s&atilde;o como super-her&oacute;is em nossas vidas. Queremos homenagear essa rela&ccedil;&atilde;o especial com um produto que une sabor, sa&uacute;de e uma pitada de aventura", declarou.
O produto j&aacute; est&aacute; dispon&iacute;vel para venda nos canais e lojas especializadas.

Ter um pet em casa &eacute; compartilhar momentos de carinho, alegria e lealdade. C&atilde;es e gatos s&atilde;o companheiros fi&eacute;is que n&atilde;o apenas trazem felicidade ao lar, mas tamb&eacute;m contribuem para o bem-estar emocional e f&iacute;sico de quem os acolhe. Eles se tornam membros da fam&iacute;lia e retribuem afeto com presen&ccedil;a constante e amor genu&iacute;no.
Mais do que uma escolha, adotar um animal &eacute; um gesto de empatia e compromisso. Ao optar pela ado&ccedil;&atilde;o em vez da compra, voc&ecirc; ajuda a transformar a vida de um bichinho abandonado ou em situa&ccedil;&atilde;o de risco. Hoje, h&aacute; v&aacute;rias maneiras de adotar com seguran&ccedil;a, seja presencialmente ou por meio de plataformas digitais.
<h3 dir="ltr">Onde e como adotar com seguran&ccedil;a</h3>
1. ONGs e abrigos de prote&ccedil;&atilde;o animal Institui&ccedil;&otilde;es e abrigos dedicados &agrave; causa animal resgatam c&atilde;es e gatos v&iacute;timas de abandono, maus-tratos ou neglig&ecirc;ncia. Esses locais oferecem cuidados b&aacute;sicos, alimenta&ccedil;&atilde;o e atendimento veterin&aacute;rio at&eacute; que o animal encontre um novo lar.
2. Feiras de ado&ccedil;&atilde;o em espa&ccedil;os p&uacute;blicos Eventos de ado&ccedil;&atilde;o s&atilde;o promovidos em locais de grande circula&ccedil;&atilde;o, como shoppings, pra&ccedil;as e pet shops. Durante essas a&ccedil;&otilde;es, os animais ficam dispon&iacute;veis para que os interessados possam conhec&ecirc;-los de perto. Os organizadores ajudam a esclarecer d&uacute;vidas, explicam sobre os cuidados necess&aacute;rios e orientam na escolha de um pet que combine com o estilo de vida do futuro tutor. Ver o animal pessoalmente favorece a cria&ccedil;&atilde;o de v&iacute;nculo antes mesmo da ado&ccedil;&atilde;o.
3. Plataformas e sites especializados Portais como Adote um Focinho, Adote um Gatinho e Confraria dos Miados e Latidos disponibilizam informa&ccedil;&otilde;es completas sobre animais dispon&iacute;veis para ado&ccedil;&atilde;o. &Eacute; poss&iacute;vel pesquisar por porte, idade, localiza&ccedil;&atilde;o e at&eacute; prefer&ecirc;ncias de comportamento. Esses sites geralmente incluem etapas como entrevistas, visitas e a assinatura de termos de responsabilidade &mdash; medidas importantes para garantir uma ado&ccedil;&atilde;o consciente e segura.
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Por tr&aacute;s de cada salto perfeito e galope harmonioso, cavalos atletas exigem uma rotina de cuidados que vai al&eacute;m do treinamento f&iacute;sico. Na Vila H&iacute;pica Verona (VHV), escola fundada em 2022 pelas apaixonadas por hipismo Paula Solano e &Eacute;rica Campos, esses animais recebem aten&ccedil;&atilde;o integral para manter a sa&uacute;de, desempenho e longevidade esportiva.
Na VHV, cada cavalo tem um plano individualizado, que inclui exerc&iacute;cios f&iacute;sicos, avalia&ccedil;&otilde;es veterin&aacute;rias semanais e ajustes nutricionais. Profissionais como ferradores e dentistas equinos trabalham em conjunto para garantir conforto e preven&ccedil;&atilde;o &ndash; desde o ajuste correto das ferraduras at&eacute; o cuidado com a sa&uacute;de bucal.
Destaque para o uso de quiropraxia e osteopatia equina, t&eacute;cnicas que corrigem desalinhamentos na coluna e articula&ccedil;&otilde;es, melhorando a mobilidade e reduzindo dores. Os resultados s&atilde;o vis&iacute;veis: movimentos mais fluidos, recupera&ccedil;&atilde;o acelerada e maior disposi&ccedil;&atilde;o nos treinos.
"Nosso foco &eacute; tratar cavalos com a mesma dedica&ccedil;&atilde;o que um atleta humano. Eles s&atilde;o parceiros essenciais no hipismo e merecem todo nosso respeito", destacam as fundadoras.
Ap&oacute;s competi&ccedil;&otilde;es ou sess&otilde;es intensivas, os cavalos recebem crioterapia (aplica&ccedil;&atilde;o de frio terap&ecirc;utico) e massagens relaxantes, que diminuem inflama&ccedil;&otilde;es, aliviam tens&otilde;es e estimulam a circula&ccedil;&atilde;o sangu&iacute;nea. Esses m&eacute;todos garantem que o animal esteja sempre em condi&ccedil;&otilde;es ideais para novos desafios.
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Voc&ecirc; sabe o que seu cachorro quer dizer quando ele te toca com a pata ? Assim como os humanos que utilizam gestos para se comunicar, os c&atilde;es usam as patinhas para tentar um dialogo com o seu tutor. Saber decifrar a linguagem corporal do seu c&atilde;o, &eacute; essencial para aprofundar o relacionamento.
Quando o tutor consegue decifrar o contexto, fica mais f&aacute;cil de interpretar com clareza o que c&atilde;o est&aacute; pedindo. A forma de levantar a pata n&atilde;o &eacute; um movimento aleat&oacute;rio ou sem motivo. Na realidade, a atitude canina revela algum tipo de necessidade ou pedido.
 Em alguns casos, o toque pode revelar um pedido de aten&ccedil;&atilde;o. Isso significa que &eacute; uma das a&ccedil;&otilde;es mais b&aacute;sicas que ele pode expressar, mesmo sem precisar latir.&nbsp;

J&aacute; pensou em uma casa espa&ccedil;osa, rodeada pela natureza, com piscina, terapias relaxantes, atividades sociais e uma alimenta&ccedil;&atilde;o especial como cortesia? Essa &eacute; a experi&ecirc;ncia que alguns hot&eacute;is para c&atilde;es e gatos oferecem em Salvador e na Regi&atilde;o Metropolitana (RMS). Os servi&ccedil;os, que n&atilde;o ficam atr&aacute;s dos encontrados em resorts de luxo, incluem at&eacute; m&uacute;sicas selecionadas para o relaxamento dos animais, como em um verdadeiro spa.
No Hotel Pet Natureza, localizado no bairro de Cassange, os pets s&atilde;o integrados ao ambiente natural em uma rotina personalizada. O atendimento &eacute; individualizado e n&atilde;o h&aacute; contato com outros animais, a menos que seja um desejo do tutor. Os quartos possuem tr&ecirc;s metros de comprimento por dois de largura, com &aacute;reas interna e externa, piso de porcelanato antiderrapante, ventiladores, luz azul terap&ecirc;utica (cromoterapia), m&uacute;sica relaxante e seguran&ccedil;a refor&ccedil;ada. H&aacute; ainda espa&ccedil;o para passeios, brincadeiras, comedouros, tapete emborrachado e monitoramento constante por cuidadores e c&acirc;meras. Os tutores recebem atualiza&ccedil;&otilde;es di&aacute;rias com fotos e v&iacute;deos.
Antes de se hospedarem, os animais passam por uma avalia&ccedil;&atilde;o comportamental e cl&iacute;nica. &Eacute; necess&aacute;rio apresentar a carteira de vacina&ccedil;&atilde;o atualizada, controle de pulgas, carrapatos e mosquitos, al&eacute;m de vermifuga&ccedil;&atilde;o em dia. A alimenta&ccedil;&atilde;o deve ser fornecida conforme a dieta habitual do pet. Para os gatos, tamb&eacute;m &eacute; preciso levar a caixa de areia com o tipo de areia de prefer&ecirc;ncia.
No Club do Focinho, situado em Piat&atilde;, os c&atilde;es aproveitam mais de mil metros de &aacute;rea verde com terra, piscina e atividades ao longo de todo o dia. A equipe &eacute; formada por estudantes de Medicina Veterin&aacute;ria, que monitoram cada animal de perto. &Agrave; noite, os c&atilde;es dormem onde quiserem dentro da casa &ndash; no sof&aacute;, no ch&atilde;o ou em suas pr&oacute;prias camas.
&ldquo;O dia &eacute; recheado de atividades. Temos cromoterapia e enriquecimento ambiental. Vai muito al&eacute;m de correr. &Agrave;s vezes, eles gastam energia fu&ccedil;ando um casco, por exemplo&rdquo;, explica Lu&iacute;s Fernando Pereira, um dos s&oacute;cios do hotel.
J&aacute; o Hotel e Creche dos Aumigos, localizado em Amaralina, aposta em petiscos saud&aacute;veis como frutas e verduras oferecidas como brindes durante as atividades com obst&aacute;culos, que estimulam e treinam os c&atilde;es. O espa&ccedil;o conta com piscina, &aacute;rea ampla e conviv&ecirc;ncia entre os animais.
&ldquo;N&atilde;o temos canil. Todos os c&atilde;es dormem juntos, mas separados por porte: grandes em uma &aacute;rea, m&eacute;dios e pequenos em outra. Por isso, exigimos vacina&ccedil;&atilde;o em dia, vermifuga&ccedil;&atilde;o, uso de antiparasit&aacute;rios e que o animal n&atilde;o seja agressivo com outros c&atilde;es ou pessoas&rdquo;, destaca Rodrigo Dantas, s&oacute;cio do estabelecimento.
Na cidade vizinha, em Lauro de Freitas, o Selpet Hotel oferece monitoramento 24 horas e uma programa&ccedil;&atilde;o especial voltada ao comportamento natural e ao bem-estar dos animais. As atividades promovem o gasto de energia e est&iacute;mulos cognitivos, com brincadeiras tem&aacute;ticas e petiscos como recompensa.
&ldquo;Durante os per&iacute;odos especiais, montamos programa&ccedil;&otilde;es tem&aacute;ticas com est&iacute;mulos variados. &Eacute; um momento de lazer com cheirinho de recompensa&rdquo;, define Maielle Passos, s&oacute;cia do empreendimento.
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A 4&ordf; Coordenadoria Regional de Pol&iacute;cia do Interior (Coorpin), sede localizada em Santo Ant&ocirc;nio de Jesus, no Rec&ocirc;ncavo Baiano, vem chamando aten&ccedil;&atilde;o devido &agrave; sua moradora, a gata P&eacute;rola, que acabou de ter seis filhotes. As crias estar&atilde;o dispon&iacute;veis para ado&ccedil;&atilde;o em breve, ap&oacute;s a fase de desmame.
A gata j&aacute; &eacute; conhecida pelo Coorpin, vive na unidade h&aacute; mais de dois anos e recebe todos os cuidados adequados pela equipe: alimenta&ccedil;&atilde;o, verm&iacute;fugo e assist&ecirc;ncia veterin&aacute;ria, tudo com o apoio dos servidores. Essa &eacute; a segunda gesta&ccedil;&atilde;o e, ap&oacute;s o per&iacute;odo de amamenta&ccedil;&atilde;o. P&eacute;rola ser&aacute; castrada para garantir ainda mais qualidade de vida.
Agora, a Pol&iacute;cia Civil da Bahia faz um convite &agrave; comunidade para quem estiver interessado em adotar um dos filhotes. Pode comparecer &agrave; Sede da &nbsp;4&ordf; Coorpin, localizada na Avenida Rui Barbosa, s/n, em Santo Ant&ocirc;nio de Jesus&ndash;BA, e conversar com a equipe policial.
Para adotar um dos gatinhos, &eacute; necess&aacute;rio ter mais de 18 anos, residir no munic&iacute;pio e, o mais importante: estar disposto a oferecer amor, cuidado e responsabilidade. Quem levar um dos filhotes para casa ter&aacute; mais que um animal de estima&ccedil;&atilde;o &mdash; ter&aacute; uma companhia que transforma os dias com alegria e carinho.

Se voc&ecirc; &eacute; apaixonado por seus animais de estima&ccedil;&atilde;o e tamb&eacute;m adora aproveitar as tradicionais festas juninas, &eacute; importante lembrar de um detalhe fundamental: fogos de artif&iacute;cio n&atilde;o combinam com c&atilde;es. Isso porque a audi&ccedil;&atilde;o dos c&atilde;es &eacute; extremamente sens&iacute;vel, tornando os estouros muito mais intensos e assustadores para eles. Aquilo que &eacute; divers&atilde;o para os humanos pode significar puro terror para os pets.
De acordo com a m&eacute;dica veterin&aacute;ria Ana Carolina Martinez, 29, o &nbsp;impacto emocional dos fogos de artif&iacute;cio nos animais, pode ser comparando a rea&ccedil;&atilde;o deles a uma crise de p&acirc;nico. "&Eacute; como se fosse uma crise de p&acirc;nico se compara, porque o animal fica assustado, geralmente ele se esconde em algum lugar, ou ele tenta fugir por conta do barulho, ent&atilde;o &eacute; como se fosse uma sensa&ccedil;&atilde;o de desespero mesmo", afirmou a Ana Carolina.
Com isso, o Portal Esfera contou com a ajuda de uma especialista para reunir as cinco principais dicas para acalmar seu pet durante os per&iacute;odos de fogos.
Confira as dicas&nbsp;
1. Prepare um ambiente seguro e acolhedor
Crie um cantinho confort&aacute;vel e protegido dentro de casa, onde o pet possa se refugiar. Feche portas, janelas e cortinas para abafar o som e diminuir a luz dos fogos. Se poss&iacute;vel, coloque cobertores, brinquedos e objetos com o cheiro do tutor para deix&aacute;-lo mais calmo.
2. Fique por perto e transmita tranquilidade
A presen&ccedil;a do tutor &eacute; essencial. Fale com o pet em tom calmo e demonstre que est&aacute; tudo bem. Se ele buscar colo ou contato, ofere&ccedil;a carinho. Se preferir ficar sozinho, respeite o espa&ccedil;o dele, mas permane&ccedil;a por perto.
3. Use sons para abafar o barulho externo
Ligar a TV, ventilador ou uma m&uacute;sica suave pode ajudar a disfar&ccedil;ar os estrondos dos fogos. H&aacute; tamb&eacute;m playlists espec&iacute;ficas para acalmar c&atilde;es e gatos dispon&iacute;veis em plataformas de streaming.
&nbsp;4. Avalie o uso de calmantes naturais ou ferom&ocirc;nios
Difusores de ferom&ocirc;nio, florais ou calmantes naturais podem ser &uacute;teis, desde que recomendados por um veterin&aacute;rio. Nunca medique o animal por conta pr&oacute;pria.
5. Evite soltar fogos perto de animais
Se for comemorar, prefira fogos sem estampido e avise vizinhos que t&ecirc;m pets. A empatia com os animais ao redor tamb&eacute;m faz parte da festa!

Procedimentos como quimioterapia, hemodi&aacute;lise, cirurgias card&iacute;acas, fisioterapia, acupuntura e dietas personalizadas s&atilde;o algumas das op&ccedil;&otilde;es dispon&iacute;veis hoje para garantir o bem-estar dos animais de estima&ccedil;&atilde;o. Gra&ccedil;as a esses avan&ccedil;os, c&atilde;es e gatos est&atilde;o vivendo mais do que nunca.
Um relat&oacute;rio da Allianz Global Investors, divulgado em 2023, revela que a expectativa de vida dos c&atilde;es quase dobrou nos &uacute;ltimos 40 anos. J&aacute; os gatos dom&eacute;sticos podem viver o dobro em compara&ccedil;&atilde;o aos seus parentes selvagens. Esse aumento se deve a melhorias na alimenta&ccedil;&atilde;o, avan&ccedil;os em diagn&oacute;sticos preventivos e uma maior conscientiza&ccedil;&atilde;o dos tutores sobre a import&acirc;ncia dos cuidados veterin&aacute;rios regulares.
&nbsp;Hoje, &eacute; cada vez mais comum encontrar c&atilde;es e gatos que ultrapassam os 15 ou at&eacute; 20 anos de idade. No entanto, esse prolongamento da vida levanta uma quest&atilde;o crucial: estamos de fato garantindo qualidade de vida aos nossos pets ou apenas adiando seu sofrimento por apego emocional?
Manoel Pereira de Ara&uacute;jo, de 47 anos, viveu essa situa&ccedil;&atilde;o com seus dois pugs, Haron e Amy. Em 2017, Amy foi diagnosticada com leucemia e passou duas semanas internada. Apesar dos esfor&ccedil;os e dos altos custos do tratamento &mdash; que ultrapassaram R$ 30 mil &mdash;, a cadela n&atilde;o resistiu. Anos depois, Haron, ent&atilde;o com 14 anos, desenvolveu cirrose devido a medicamentos. Desta vez, Manoel optou pela eutan&aacute;sia, uma decis&atilde;o dolorosa, por&eacute;m necess&aacute;ria.
Juliana Cirillo, oncologista veterin&aacute;ria, observa que muitos tutores veem seus pets como filhos e, por vezes, t&ecirc;m mais dificuldade em lidar com a perda de um animal do que com a de um parente. No Brasil, onde h&aacute; cerca de 149 milh&otilde;es de animais de estima&ccedil;&atilde;o, 93% das pessoas os consideram parte da fam&iacute;lia, segundo pesquisa da Quaest (2024).
A medicina veterin&aacute;ria evoluiu significativamente, oferecendo terapias avan&ccedil;adas como imunoterapia e quimioterapia metron&ocirc;mica. No entanto, Marcelo Monte Mor, veterin&aacute;rio e f&iacute;sico, ressalta que o foco deve ser sempre a qualidade de vida: "N&atilde;o faz sentido prolongar o sofrimento a qualquer custo."
Svenja Springer, especialista em &eacute;tica veterin&aacute;ria, questiona: "A pergunta n&atilde;o &eacute; mais &lsquo;podemos fazer isso?&rsquo;, mas sim &lsquo;devemos?&rsquo;". Ela alerta que, quando os tratamentos visam mais &agrave; satisfa&ccedil;&atilde;o do tutor do que ao bem-estar do animal, os limites &eacute;ticos s&atilde;o ultrapassados.
Diferentemente da medicina humana, onde a eutan&aacute;sia ainda &eacute; um tabu em muitos pa&iacute;ses, na veterin&aacute;ria ela &eacute; amplamente aceita como uma medida compassiva em casos de sofrimento irrevers&iacute;vel. Ingrid Atayde, veterin&aacute;ria, explica que o procedimento &eacute; indolor e realizado com anestesia pr&eacute;via.
Ela destaca a import&acirc;ncia de observar sinais como dor constante, dificuldade de locomo&ccedil;&atilde;o e apatia. Quando os medicamentos n&atilde;o surtem mais efeito e o pet perde sua dignidade, a eutan&aacute;sia pode ser a escolha mais humana.
Veterin&aacute;rios tamb&eacute;m enfrentam desafios emocionais ao lidar com tutores que insistem em tratamentos mesmo quando o animal est&aacute; em agonia. "Precisamos equilibrar o bem-estar do pet com o acolhimento aos donos", afirma Monte Mor.
Para ajudar nessa dif&iacute;cil decis&atilde;o, Ingrid Atayde recomenda que os tutores reflitam: o pet ainda consegue se alimentar, brincar e interagir? Se a resposta for negativa, pode ser hora de considerar a despedida. Apoio psicol&oacute;gico &eacute; essencial para lidar com a perda, pois a dor de um animal de estima&ccedil;&atilde;o &eacute; t&atilde;o real quanto qualquer outra.
No fim, o maior ato de amor pode ser justamente saber quando deix&aacute;-lo ir.
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Um morador do bairro Jardim Bot&acirc;nico, no Rio de Janeiro, teve uma surpresa inusitada ao chegar na cozinha de sua casa. Ao abrir a geladeira, o estudante Benjamin Mariani encontrou um macaco revirando suas comidas guardadas.&nbsp;
Segundo Benjamin, essa n&atilde;o &eacute; a primeira vez que um primata invade seu im&oacute;vel, que fica perto de uma regi&atilde;o de mata. No entanto, a presen&ccedil;a do macaco no interior da geladeira foi algo in&eacute;dito.
&ldquo;Na hora, eu fechei a geladeira. Nem acreditava no que tinha visto. No final, eu s&oacute; fechei todas as portas de casa, abri as janelas. abri a porta da geladeira e sa&iacute; correndo. A&iacute;, o bicho saiu. Direto eles v&ecirc;m aqui em casa para roubar comida, roubar alguma coisa. Mas entrar na geladeira foi a primeira vez", revelou o estudante, em entrevista &agrave; TV Globo.
Veja o v&iacute;deo do momento:
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Os cachorros da "ra&ccedil;a" caramelo s&atilde;o um patrim&ocirc;nio do Brasil. Os cachorrinhos ganharam o cora&ccedil;&atilde;o dos brasileiros e viraram um hit nas redes sociais. Mas, voc&ecirc; sabia que gatos tamb&eacute;m t&ecirc;m um representante &agrave; altura do caramelo? Conhe&ccedil;a o brazilian shorthair , a ra&ccedil;a de gatinho famosa no exterior e &uacute;nica origin&aacute;ria do pa&iacute;s.
A ra&ccedil;a brazilian shorthair, em portugu&ecirc;s, pelagem curta brasileira, &eacute; reconhecida internacionalmente desde 1998 pela World Cat Federation (WCF). Entretanto, a hist&oacute;ria dos felinos come&ccedil;a l&aacute; atr&aacute;s, no s&eacute;culo XVI. Durante a &eacute;poca das explora&ccedil;&otilde;es feitas em caravelas, os gatinhos eram embarcados, com o intuito de ajudar a controlar pragas a bordo. Assim, desembarcaram em territ&oacute;rio brasileiro e se adaptaram, desenvolvendo caracter&iacute;sticas &uacute;nicas.
Em 1980, o engenheiro Paulo Samuel Ruschi, fundador da Federa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Gatos, padronizou a ra&ccedil;a, seguindo o mesmo caminho de outros pa&iacute;ses que transformaram seus gatos de rua em ra&ccedil;as reconhecidas.&nbsp;
Os gatos brazilian shorthair, apesar de parecidos com os felinos comuns, os de ra&ccedil;a pura passam por um rigoroso controle gen&eacute;tico. Segundo a criadora de pets Anna J&uacute;lia Dannala, os gatos de ruas se reproduzem sozinhos, n&atilde;o h&aacute; um controle da linhagem. Para que o animal seja de pedigree, h&aacute; gastos com veterin&aacute;rio e estudo para que eles sigam um padr&atilde;o.
Confira um exemplo da ra&ccedil;a
<img src="https://gestor-esfera.nvgo.app/assets/a3ec400e-a973-4509-b475-f7dd01156fd4.jpg?width=984&amp;height=856" alt="Foto: Anna J&uacute;lia Dannala/Arquivo pessoal">

Um c&atilde;ozinho da ra&ccedil;a Dachshund, tamb&eacute;m apelidado de "c&atilde;o-salsicha", roubou a cena durante um passeio em um shopping ao surgir vestido com uma fantasia de cachorro-quente. A ra&ccedil;a &eacute; origin&aacute;ria da Alemanha e &eacute; conhecida pelo corpo longo e as pernas curtas &mdash; o que inspirou o apelido carinhoso.
Na roupinha criativa, o corpo do pet representava a salsicha, enquanto o traje simulava os p&atilde;es, formando um visual divertido que combinou perfeitamente com suas caracter&iacute;sticas. A escolha dos tutores foi considerada divertida e logo viralizou nas redes sociais.
Internautas reagiram com entusiasmo &agrave; cena. &ldquo;&Eacute; muita fofura&rdquo;, &ldquo;Se eu tivesse um salsichinha, comprava na hora&rdquo; e &ldquo;Que amor!&rdquo; foram alguns dos coment&aacute;rios deixados na publica&ccedil;&atilde;o.
O registro conquistou os usu&aacute;rios pela combina&ccedil;&atilde;o de humor, criatividade e fofura.

Na &uacute;ltima quarta-feira (11), a Pol&iacute;cia Civil do Distrito Federal (PCDF) prendeu, em flagrante, um homem acusado de se passar por veterin&aacute;rio, ap&oacute;s uma cadela morrer ap&oacute;s uma cirurgia realizada por ele. O caso ocorreu em Brazl&acirc;ndia, no Distrito Federal.
&nbsp;Segundo a PCDF, Wilson Fleury de Santana atuava ilegalmente , realizando castra&ccedil;&otilde;es, atendimentos e prescri&ccedil;&otilde;es sem qualquer qualifica&ccedil;&atilde;o. A investiga&ccedil;&atilde;o veio ap&oacute;s uma mulher denunciar o falso veterin&aacute;rio &agrave;s autoridades ap&oacute;s sua cachorra morrer dias depois de uma cirurgia realizada por ele. A tutora relatou que Wilson cobrou R$ 400 pelo procedimento. Outro caso semelhante ocorreu em fevereiro, quando uma cachorra submetida &agrave; castra&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m veio a &oacute;bito.
O farsante foi preso por maus-tratos a animais e exerc&iacute;cio ilegal da profiss&atilde;o. Ao todo, ele pode pegar at&eacute; 5 anos e 3 meses de deten&ccedil;&atilde;o. J&aacute; a tutora da cachorra morta durante o procedimento, entrou com um pedido de indeniza&ccedil;&atilde;o por danos morais na Justi&ccedil;a. A pol&iacute;cia continua investigando o caso e suspeita que outros animais possam ter sido prejudicados pela atua&ccedil;&atilde;o do veterin&aacute;rio clandestino.

Apesar de os pombos serem comuns em &aacute;reas urbanas, seus filhotes raramente s&atilde;o vistos. Isso n&atilde;o &eacute; coincid&ecirc;ncia, mas sim resultado de uma estrat&eacute;gia de sobreviv&ecirc;ncia bem-sucedida.
Os pombos constroem seus ninhos em locais altos e protegidos, como telhados, fendas de pr&eacute;dios e viadutos. Essa discri&ccedil;&atilde;o &eacute; essencial para evitar predadores, como falc&otilde;es, corujas e gatos.
Tanto o macho quanto a f&ecirc;mea se revezam na incuba&ccedil;&atilde;o dos ovos (que dura cerca de 20 dias) e na alimenta&ccedil;&atilde;o dos filhotes. Eles nascem cegos e fr&aacute;geis, mas em apenas um m&ecirc;s j&aacute; est&atilde;o cobertos por penas e quase do tamanho de um adulto.
Ao contr&aacute;rio de outras aves, os pombos jovens permanecem no ninho por at&eacute; 40 dias, s&oacute; saindo quando j&aacute; est&atilde;o completamente desenvolvidos. Por isso, quando aparecem em p&uacute;blico, j&aacute; se parecem com os adultos, passando despercebidos.
Embora os pombos desempenhem um papel na dispers&atilde;o de sementes, aliment&aacute;-los com restos humanos (como p&atilde;o) pode causar desnutri&ccedil;&atilde;o e superpopula&ccedil;&atilde;o. O ideal &eacute; deixar que encontrem seu alimento natural.
Assim, a "aus&ecirc;ncia" de filhotes nas ruas n&atilde;o &eacute; um mist&eacute;rio, mas uma prova da efici&ecirc;ncia da natureza em garantir a continuidade da esp&eacute;cie.

Um casal foi preso na &uacute;ltima quarta-feira (11), ap&oacute;s capturar animais silvestres. De acordo com a Pol&iacute;cia Civil, os dois suspeitos tentaram agir novamente no entorno do Jardim Bot&acirc;nico, na zona sul do Rio. Geovane Felipe Timal Gomes e Ta&iacute;s de Oliveira Costa estavam foragidos desde maio e foram localizados ap&oacute;s monitoramento da pol&iacute;cia em conjunto com os agentes do Lagoa Presente.&nbsp;
Durante o momento da pris&atilde;o, os criminosos carregavam p&atilde;es, frutas, biscoitos, sedativos e uma rede, neste caso, mat&eacute;rias usadas para atrair os macacos. Eles ainda haviam sido filmados em mar&ccedil;o retirando um filhote de macaco da mata. Nas imagens, a m&atilde;e do animal aparece em desespero.
Ap&oacute;s o ocorrido, as investiga&ccedil;&otilde;es foram abertas pela 15&ordf; DP (G&aacute;vea), sob coordena&ccedil;&atilde;o da delegada Daniela Terra. &nbsp;Com o aux&iacute;lio das c&acirc;meras de seguran&ccedil;a e cruzamento de dados com a Pol&iacute;cia Federal, a pol&iacute;cia identificou o casal e obteve os mandados de pris&atilde;o.
Conforme a apura&ccedil;&atilde;o, Geovane e Ta&iacute;s vendiam os animais nas redes sociais e se escondiam em comunidades como os Prazeres e o Complexo da Penha. Os dois somam 20 anota&ccedil;&otilde;es criminais por crimes como furto, recepta&ccedil;&atilde;o, falsidade ideol&oacute;gica, associa&ccedil;&atilde;o criminosa e crimes ambientais.
Os criminosos foram levados para o pres&iacute;dio de Benfica, onde ficar&atilde;o &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o da Justi&ccedil;a.

N&atilde;o &eacute; novidade que o melhor amigo do ser humano &eacute; o cachorro. Sem d&uacute;vida, eles fazem parte da vida de muitas pessoas ao redor do mundo. No entanto, nem todas as ra&ccedil;as s&atilde;o calmas &mdash; especialmente para quem vive em apartamento, convive com idosos ou busca um pet que aprecie tranquilidade e companhia constante. Pensando nisso, confira algumas das principais ra&ccedil;as mais tranquilas para a conviv&ecirc;ncia no dia a dia.
1. Buldogue ingl&ecirc;s&nbsp;
Conhecido com Buldogue ingl&ecirc;s, por conta da sua originalidade, a ra&ccedil;a apresenta um porte m&eacute;dio e musculoso, al&eacute;m de uma apar&ecirc;ncia marcante devido ao focinho achatado, rugas no rosto e mand&iacute;bula proeminente. J&aacute; sua pelagem &eacute; curta e f&aacute;cil de manter. Mesmo com uma apareceria seria &eacute; extremamente d&oacute;cil e leal aos tutores. Vale ressaltar que costuma ser pouco exigente em termos de atividade f&iacute;sica e prefere ambientes internos e confort&aacute;veis.
2. Shih tzu
O Shih Tzu &eacute; um c&atilde;o de pequeno porte com origens na China, onde foi originalmente criado para ser um companheiro da realeza. Ele se destaca por sua pelagem longa e volumosa, que exige cuidados frequentes como escova&ccedil;&atilde;o regular. Com um temperamento d&oacute;cil e encantador, esse c&atilde;ozinho &eacute; extremamente carinhoso, soci&aacute;vel e tranquilo. Adora ficar no colo e receber aten&ccedil;&atilde;o, sendo ideal para quem busca um pet afetuoso. Al&eacute;m disso, n&atilde;o precisa de muita atividade f&iacute;sica e se adapta facilmente a ambientes serenos e resid&ecirc;ncias mais calmas.
3. Golden retriever
Uma das ra&ccedil;as mais populares do mundo, o Golden Retriever tem origem na Esc&oacute;cia. Apesar de ser um c&atilde;o de porte m&eacute;dio a grande, &eacute; extremamente amig&aacute;vel. Com sua pelagem dourada e levemente ondulada, destaca-se por ser inteligente, afetuoso e equilibrado. Embora aprecie atividades ao ar livre e necessite de passeios di&aacute;rios, &eacute; calmo, obediente e muito paciente dentro de casa, especialmente com crian&ccedil;as.
4. Basset hound
Origin&aacute;rio da Fran&ccedil;a e da Inglaterra, o Basset Hound &eacute; uma ra&ccedil;a inconfund&iacute;vel, conhecida por suas patas curtas, corpo alongado e orelhas grandes e ca&iacute;das. Sua pelagem &eacute; curta, densa e de manuten&ccedil;&atilde;o simples. Embora seja um excelente farejador, gra&ccedil;as ao seu olfato agu&ccedil;ado, dentro de casa costuma ser calmo e sossegado. &Eacute; um c&atilde;o carinhoso, com um jeito gentil, embora possa demonstrar certa teimosia. Adora relaxar por longos per&iacute;odos e convive bem com a fam&iacute;lia.
5. Pug
O Pug &eacute; uma ra&ccedil;a de origem chinesa, bastante antiga e desenvolvida especialmente para ser um c&atilde;o de companhia. Pequeno no tamanho, mas com um corpo compacto e focinho achatado, ele conquista facilmente com seu visual simp&aacute;tico e expressivo. Extremamente ligado &agrave; sua fam&iacute;lia, gosta de estar sempre por perto e aprecia colo e aten&ccedil;&atilde;o. &Eacute; um c&atilde;o tranquilo, bem-humorado e se adapta perfeitamente &agrave; rotina de ambientes menores, como apartamentos.
6. Cavalier king charles spaniel
Para quem procura um c&atilde;o com eleg&acirc;ncia e delicadeza Cavalier king charles spaniel surgiu na Inglaterra e se destaca por sua pelagem longa, sedosa e seu olhar doce. De porte pequeno, &eacute; extremamente afetuoso, gentil e calmo. Gosta de estar perto dos tutores o tempo todo e tem facilidade em conviver com crian&ccedil;as, idosos e outros animais.
7. S&atilde;o Bernardo Vindo da Su&iacute;&ccedil;a, &eacute; um gigante gentil. Com pelagem densa (curta ou longa), &eacute; um c&atilde;o historicamente usado para resgates nos Alpes. Apesar do tamanho imponente, seu temperamento &eacute; sereno, protetor e paciente. Se d&aacute; bem com crian&ccedil;as e &eacute; muito leal &agrave; fam&iacute;lia. Mesmo que precise de espa&ccedil;o para se movimentar, n&atilde;o &eacute; agitado e tende a passar boa parte do tempo descansando.

Gatos dom&eacute;sticos demonstram muito mais do que simples miados e movimentos de cauda. Um estudo recente identificou&nbsp;276 express&otilde;es faciais diferentes durante intera&ccedil;&otilde;es entre eles, revelando uma complexidade social surpreendente.
A pesquisa foi realizada com 53 gatos adultos de pelo curto, de ambos os sexos, todos castrados ou esterilizados, observados entre 2021 e 2022 em um centro de acolhimento animal. Durante as grava&ccedil;&otilde;es, foram registradas 186 intera&ccedil;&otilde;es entre os felinos.
As express&otilde;es foram analisadas por meio de um sistema espec&iacute;fico que codifica os movimentos musculares do rosto dos gatos. Gestos ligados a fun&ccedil;&otilde;es biol&oacute;gicas, como bocejar ou respirar, n&atilde;o foram considerados.
O resultado mostrou que 45,7% das express&otilde;es tinham car&aacute;ter amig&aacute;vel, enquanto 37% eram associadas a comportamentos agressivos. Entre os sinais positivos estavam olhos semicerrados, orelhas e bigodes voltados para frente. J&aacute; os negativos inclu&iacute;am pupilas contra&iacute;das, orelhas achatadas contra a cabe&ccedil;a e exposi&ccedil;&atilde;o da l&iacute;ngua.
A pesquisa sugere que a conviv&ecirc;ncia dos gatos com humanos e com outros felinos ao longo do tempo contribuiu para o desenvolvimento dessa ampla gama de sinais faciais.
O pr&oacute;ximo passo ser&aacute; ampliar os estudos para diferentes contextos e habitats, como col&ocirc;nias de gatos ou resid&ecirc;ncias com m&uacute;ltiplos animais, buscando entender melhor o significado dessas express&otilde;es.

De acordo com uma pesquisa divulgada em 2024, duas equipes de cientistas revelaram a origem do gene respons&aacute;vel pela colora&ccedil;&atilde;o laranja nos pelos de gatos. Os pesquisadores apontaram que a maioria dos gatos com essa tonalidade &eacute; macho, mas, quando surgem f&ecirc;meas com pelagem alaranjada, elas geralmente apresentam manchas de outras cores.
O estudo, publicado na revista Current Biology, explica que a cor laranja ocorre devido &agrave; aus&ecirc;ncia de um pequeno trecho de DNA em uma regi&atilde;o do genoma que n&atilde;o codifica prote&iacute;nas.
&ldquo;&Eacute; uma exce&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica observada h&aacute; mais de 100 anos. Foi justamente esse enigma gen&eacute;tico comparativo que despertou nosso interesse pela colora&ccedil;&atilde;o laranja ligada ao sexo&rdquo;, afirmou Christopher Kaelin, autor principal de um dos estudos, em comunicado oficial.
A Universidade de Stanford relatou que uma das equipes confirmou a exist&ecirc;ncia de uma caracter&iacute;stica &uacute;nica nos gatos alaranjados. Esse fen&ocirc;meno &eacute; especialmente interessante porque, na maioria dos mam&iacute;feros com colora&ccedil;&atilde;o alaranjada como tigres, alguns c&atilde;es, orangotangos, entre outros, a cor n&atilde;o est&aacute; relacionada ao sexo.
No entanto, nos gatos, os cientistas explicam que a colora&ccedil;&atilde;o est&aacute; diretamente associada ao g&ecirc;nero, j&aacute; que predomina nos machos. Enquanto os machos possuem os cromossomos sexuais XY, as f&ecirc;meas s&atilde;o XX. A an&aacute;lise gen&eacute;tica revelou tr&ecirc;s varia&ccedil;&otilde;es no cromossomo X associadas ao padr&atilde;o alaranjado.
Ao final do estudo, os pesquisadores descobriram que n&atilde;o se trata de um gene espec&iacute;fico, mas sim da aus&ecirc;ncia de um pequeno trecho de DNA localizado pr&oacute;ximo ao gene Arhgap36 (Rho GTPase-activating protein 36). Essa caracter&iacute;stica est&aacute; relacionada &agrave; regula&ccedil;&atilde;o desse gene: com a aus&ecirc;ncia do trecho, o Arhgap36 parece ser ativado nas c&eacute;lulas respons&aacute;veis pela produ&ccedil;&atilde;o do pigmento laranja &mdash; algo que n&atilde;o ocorre em nenhuma outra esp&eacute;cie animal.
&ldquo;O Arhgap36 n&atilde;o &eacute; expresso em c&eacute;lulas pigmentares de camundongos, humanos ou gatos n&atilde;o alaranjados. A muta&ccedil;&atilde;o observada nos gatos alaranjados parece ativar a express&atilde;o de Arhgap36 em um tipo de c&eacute;lula &mdash; a c&eacute;lula pigmentar &mdash; onde ele normalmente n&atilde;o se manifesta&rdquo;, acrescentou Kaelin.
At&eacute; ent&atilde;o, a comunidade cient&iacute;fica n&atilde;o associava o Arhgap36 &agrave;s c&eacute;lulas respons&aacute;veis pela pigmenta&ccedil;&atilde;o, j&aacute; que essa liga&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; observada em outros animais.
Um dos principais destaques da pesquisa &eacute; o avan&ccedil;o no entendimento sobre gen&eacute;tica e colora&ccedil;&atilde;o da pelagem &mdash; um exemplo claro de como a evolu&ccedil;&atilde;o pode ocorrer em n&iacute;vel gen&eacute;tico. Apesar dos resultados obtidos, os cientistas ainda n&atilde;o sabem ao certo o que deu origem a essa caracter&iacute;stica peculiar nos gatos laranjas.
Kaelin acredita que a muta&ccedil;&atilde;o provavelmente surgiu no in&iacute;cio do processo de domestica&ccedil;&atilde;o dos felinos, quando os humanos passaram a favorecer o cruzamento entre gatos da mesma cor.

Pesquisadores encontraram escamas de borboletas e mariposas em fezes fossilizadas com 236 milh&otilde;es de anos, o que indica que esses insetos surgiram muito antes das flores. A descoberta, feita na Argentina, antecipa em cerca de 100 milh&otilde;es de anos a origem dos lepid&oacute;pteros, grupo ao qual pertencem borboletas e mariposas.
<h2 data-start="1319" data-end="1397">An&aacute;lise foi feita em fezes de dicinodontes no Parque Nacional Talampaya</h2>
O achado ocorreu em 2011, quando cientistas do Centro Regional de Pesquisa Cient&iacute;fica e Transfer&ecirc;ncia Tecnol&oacute;gica de La Rioja (CRILAR) coletaram amostras no Parque Nacional Talampaya, na Argentina. No local, os pesquisadores identificaram uma &ldquo;latrina comunit&aacute;ria&rdquo; usada por dicinodontes, herb&iacute;voros semelhantes a mam&iacute;feros que viveram no per&iacute;odo Tri&aacute;ssico.
Esse tipo de comportamento, em que animais utilizam o mesmo espa&ccedil;o para defecar, ainda &eacute; observado em v&aacute;rias esp&eacute;cies como forma de reduzir riscos de preda&ccedil;&atilde;o e de comunica&ccedil;&atilde;o social.
<h2 data-start="1971" data-end="2042">Microscopia revelou escamas compat&iacute;veis com asas de lepid&oacute;pteros</h2>
Ao analisar os copr&oacute;litos (fezes fossilizadas), os pesquisadores identificaram escamas hex&aacute;podes microsc&oacute;picas, com largura equivalente a dois fios de cabelo humano. As estruturas s&atilde;o compat&iacute;veis com as asas de borboletas e mariposas e foram detalhadas o suficiente para a descri&ccedil;&atilde;o de uma nova esp&eacute;cie, batizada de Ampatiri eloisae.
<h2 data-start="2399" data-end="2460">Cronologia dos insetos &eacute; antecipada em milh&otilde;es de anos</h2>
A presen&ccedil;a dessas escamas em material t&atilde;o antigo antecipa o surgimento dos lepid&oacute;pteros em cerca de 35 milh&otilde;es de anos em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s estimativas anteriores. Al&eacute;m disso, sugere que a caracter&iacute;stica mais marcante desses insetos, a prob&oacute;scide (estrutura usada para sugar l&iacute;quidos), j&aacute; existia cerca de 100 milh&otilde;es de anos antes das flores.
<h2 data-start="2812" data-end="2872">Prob&oacute;scide teria surgido antes das plantas com flores</h2>
O paleont&oacute;logo Lucas Fiorelli, do CRILAR, explicou &agrave; revista Science que a nova esp&eacute;cie &eacute; a mais antiga identificada at&eacute; o momento, embora n&atilde;o seja o primeiro exemplar do grupo.
"Nossa borboleta &eacute; a mais antiga conhecida, mas n&atilde;o &eacute; a primeira borboleta", afirmou Fiorelli. Ele destacou que encontrar a forma ancestral do grupo seria compar&aacute;vel a localizar o ancestral comum de humanos e chimpanz&eacute;s, o que ainda n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel. Mesmo assim, a esp&eacute;cie descrita &eacute; o exemplo mais pr&oacute;ximo conhecido dessa origem.
Os pesquisadores estimam que a prob&oacute;scide tenha surgido entre 260 e 244 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s, provavelmente como adapta&ccedil;&atilde;o para explorar fontes de alimento dispon&iacute;veis no ambiente pr&eacute;-floral.
<h2 data-start="3600" data-end="3661">Mudan&ccedil;as ambientais podem ter impulsionado a adapta&ccedil;&atilde;o</h2>
A equipe prop&otilde;e que essa estrutura tenha evolu&iacute;do logo ap&oacute;s o evento de extin&ccedil;&atilde;o Permiano-Tri&aacute;ssico, h&aacute; cerca de 252 milh&otilde;es de anos, quando o planeta passou por transforma&ccedil;&otilde;es ambientais intensas. Nesse cen&aacute;rio, plantas n&atilde;o flor&iacute;feras produziam gotas de poliniza&ccedil;&atilde;o, que teriam sido aproveitadas pelos primeiros lepid&oacute;pteros.
Essas secre&ccedil;&otilde;es podem ter sido as primeiras fontes exploradas com a ajuda da prob&oacute;scide primitiva, que mais tarde se tornaria especializada com o surgimento das plantas com flores, originando a rela&ccedil;&atilde;o simbi&oacute;tica entre borboletas e flores observada atualmente.
<h2 data-start="4281" data-end="4353">Descoberta reabre debate sobre coevolu&ccedil;&atilde;o entre insetos e plantas</h2>
A an&aacute;lise do f&oacute;ssil, segundo os cientistas, fornece novas pistas sobre a evolu&ccedil;&atilde;o dos insetos polinizadores e o papel que desempenharam em ecossistemas muito anteriores ao surgimento das flores modernas. A descoberta tamb&eacute;m refor&ccedil;a a import&acirc;ncia de s&iacute;tios paleontol&oacute;gicos pouco explorados, como o de Talampaya, para compreender a diversidade biol&oacute;gica do passado remoto.