&nbsp;A concession&aacute;ria Indiana proporcionou um dia de emo&ccedil;&atilde;o e aprendizado para 100 propriet&aacute;rios de ve&iacute;culos com tra&ccedil;&atilde;o 4x4 durante o evento Ford Experience. A a&ccedil;&atilde;o, voltada para quem deseja explorar o potencial off-road dos modelos da marca, teve in&iacute;cio no Armaz&eacute;m Convention, em Lauro de Freitas, e seguiu em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; regi&atilde;o da Cascalheira, em Cama&ccedil;ari &mdash; local conhecido por seus desafios naturais e terrenos acidentados.
Antes da partida, os participantes receberam orienta&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas de dois especialistas em condu&ccedil;&atilde;o fora de estrada, Caique Teixeira e Norberto Catani. Ao volante de picapes como a Maverick, Ranger, F-150 e do SUV Bronco Sport, os motoristas puderam compreender, na pr&aacute;tica, as configura&ccedil;&otilde;es ideais para enfrentar obst&aacute;culos como lama e desn&iacute;veis acentuados.
Para garantir a comunica&ccedil;&atilde;o em tempo real, cada carro foi equipado com um r&aacute;dio. Dessa forma, os condutores recebiam orienta&ccedil;&otilde;es sobre os diferentes n&iacute;veis de dificuldade do trajeto e como ajustar recursos como o bloqueio do diferencial ou o uso da reduzida. Mesmo com as explica&ccedil;&otilde;es, d&uacute;vidas surgiam a todo momento, transformando o percurso em uma verdadeira aula de off-road.
O evento acolheu desde iniciantes no mundo 4x4 at&eacute; veteranos que j&aacute; acumularam v&aacute;rias aventuras com seus ve&iacute;culos, incluindo participantes que estavam com sua sexta Ranger. Com a chuva da madrugada, os desafios do trajeto ficaram ainda mais intensos, o que contribuiu para tornar a experi&ecirc;ncia ainda mais marcante.
Al&eacute;m de testar os limites dos ve&iacute;culos, muitos participantes destacaram a oportunidade de aperfei&ccedil;oar suas habilidades de condu&ccedil;&atilde;o em terrenos dif&iacute;ceis. Ao final do percurso, os convidados retornaram ao ponto de partida, onde foram recepcionados em um ambiente confort&aacute;vel, com almo&ccedil;o assinado pelo buf&ecirc; do Boi Preto, m&uacute;sica ao vivo e estrutura para toda a fam&iacute;lia &mdash; incluindo espa&ccedil;o infantil e simuladores de corrida.
O evento tamb&eacute;m serviu como vitrine para o portf&oacute;lio completo da Ford. Estavam expostos o novo Bronco Sport, o Territory atualizado, a s&eacute;rie Tremor das picapes Maverick e F-150, al&eacute;m da vers&atilde;o Raptor da Ranger, desenvolvida pela Ford Performance, que foi um dos destaques durante o trajeto.
De acordo com Leonardo Ferreira, gerente da Indiana Salvador, o evento atingiu seu objetivo: &ldquo;Conseguimos proporcionar uma experi&ecirc;ncia completa ao nosso cliente. Foi um dia memor&aacute;vel!&rdquo;, afirmou. Muitos participantes destacaram o acolhimento e a seguran&ccedil;a como diferenciais e celebraram a chance de apresentar o mundo off-road &agrave;s suas fam&iacute;lias, especialmente &agrave;s crian&ccedil;as.
No cen&aacute;rio de vendas, a Ford vive um momento positivo. Em junho, a marca registrou o melhor desempenho do ano, com 3.967 ve&iacute;culos emplacados, alcan&ccedil;ando 22.569 unidades no acumulado do semestre &mdash; crescimento de 14,6%, bem acima da m&eacute;dia de 4,8% do mercado automotivo.
A Ranger se destacou com 24,4% de participa&ccedil;&atilde;o entre as picapes m&eacute;dias em junho, somando 15.977 unidades no semestre e um crescimento de 25,1% em rela&ccedil;&atilde;o ao mesmo per&iacute;odo do ano passado. A vers&atilde;o topo de linha da picape liderou seu segmento, com 30% de participa&ccedil;&atilde;o, impulsionada principalmente pela forte demanda pelos motores V6 &mdash; 64% das Rangers vendidas este ano s&atilde;o equipadas com essa motoriza&ccedil;&atilde;o.
O Bronco Sport, por sua vez, bateu recorde com 378 unidades emplacadas, puxadas pelo lan&ccedil;amento da vers&atilde;o Badlands. A F-150 cresceu 120%, somando 568 emplacamentos, enquanto o Mustang quase triplicou suas vendas, com 316 unidades. J&aacute; a Maverick (2.319 unidades) e o Territory (882 unidades) registraram n&uacute;meros mais modestos, reflexo da transi&ccedil;&atilde;o para novos modelos &mdash; o que abre espa&ccedil;o para expectativas ainda mais positivas nos pr&oacute;ximos meses.
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Depois de dois anos abaixo do CDI, os fundos multimercados brasileiros voltaram a apresentar desempenho superior ao principal benchmark de renda fixa no primeiro semestre de 2025. A an&aacute;lise &eacute; da Nord Investimentos, com base em dados da plataforma Economatica.
O &Iacute;ndice de Hedge Funds da Anbima (IHFA) registrou alta de 8,39% nos primeiros seis meses do ano, contra 6,42% do CDI. Apesar do bom resultado, o analista Christopher Galv&atilde;o, da Nord Research, destaca que o &iacute;ndice inclui n&atilde;o apenas multimercados macro, mas tamb&eacute;m long buyers, fundos mais expostos a a&ccedil;&otilde;es.
Ao considerar apenas os principais fundos multimercados macro &ndash; monitorados por um &iacute;ndice propriet&aacute;rio da Nord que acompanha mais de 50 carteiras &ndash;, o desempenho foi de 6,40%, praticamente empatando com o CDI.
Para Galv&atilde;o, o resultado representa uma recupera&ccedil;&atilde;o relevante ap&oacute;s dois anos dif&iacute;ceis. Ele aponta o cen&aacute;rio econ&ocirc;mico global, especialmente nos EUA, como um desafio para os gestores.
&ldquo;N&atilde;o &eacute; comum vermos juros nominais de 4,5% nos EUA sem desacelera&ccedil;&atilde;o econ&ocirc;mica. Isso torna as leituras de mercado mais complexas&rdquo;, afirma.
Apesar disso, o analista segue confiante na classe de ativos, destacando a import&acirc;ncia dos multimercados para diversifica&ccedil;&atilde;o por ativos e geografias na carteira do investidor.
Os fundos de a&ccedil;&otilde;es long only tamb&eacute;m se sa&iacute;ram bem em 2025. Segundo o &iacute;ndice da Nord, essa categoria acumulou valoriza&ccedil;&atilde;o de 22,07% no primeiro semestre, superando com folga o Ibovespa, que avan&ccedil;ou 15,44% no per&iacute;odo.
Galv&atilde;o ressalta que muitos desses fundos superaram o &iacute;ndice gra&ccedil;as a posi&ccedil;&otilde;es em a&ccedil;&otilde;es antes ignoradas pelo mercado, al&eacute;m de carteiras mais diversificadas.
Mas faz um alerta:
&ldquo;A escolha de fundos n&atilde;o deve se basear apenas na rentabilidade do ano, mas na consist&ecirc;ncia ao longo do tempo.&rdquo;
O analista conclui com uma leitura otimista para o mercado de a&ccedil;&otilde;es no Brasil:
&ldquo;O mercado est&aacute; tecnicamente leve, com baixa aloca&ccedil;&atilde;o. Se houver melhora estrutural, especialmente na &aacute;rea fiscal, h&aacute; espa&ccedil;o para entrada de investidores estrangeiros e institucionais locais.&rdquo;
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A Receita Federal informou nesta quinta-feira (17), que n&atilde;o haver&aacute; cobran&ccedil;a retroativa do Imposto sobre Opera&ccedil;&otilde;es de Cr&eacute;dito (IOF) . A medida responde a questionamentos do setor financeiro ap&oacute;s semanas de impasse entre o Executivo e o Congresso Nacional, que acabou sendo resolvido no Supremo Tribunal Federal (STF).
Segundo a Receita, como o decreto do governo federal n&atilde;o estava vigente no per&iacute;odo anterior &agrave; decis&atilde;o do STF, as institui&ccedil;&otilde;es financeiras n&atilde;o s&atilde;o obrigadas a recolher o tributo retroativamente.
Na&nbsp; ultima quarta-feira (16), o ministro Alexandre de Moraes decidiu manter o decreto presidencial que havia sido derrubado pelo Legislativo com exce&ccedil;&atilde;o da parte que trata do "risco sacado", uma modalidade usada principalmente por grandes empresas.
Com a decis&atilde;o, as novas regras do IOF voltam a valer, mas sem efeito retroativo, o que eliminou d&uacute;vidas no mercado sobre poss&iacute;veis cobran&ccedil;as anteriores &agrave; valida&ccedil;&atilde;o do decreto.
A Receita tamb&eacute;m afirmou que ir&aacute; continuar acompanhando o caso e se manifestar&aacute; quando necess&aacute;rio, com o objetivo de evitar inseguran&ccedil;a jur&iacute;dica e garantir clareza para os contribuintes.
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O&nbsp; v&ocirc;lei brasileiro vem sendo impulsionado por uma alian&ccedil;a estrat&eacute;gica entre o Comit&ecirc; Brasileiro de Clubes (CBC) e a Confedera&ccedil;&atilde;o Brasileira de Voleibol (CBV). A parceria j&aacute; destinou mais de R$ 61,3 milh&otilde;es &agrave; modalidade, com foco em estrutura, apoio t&eacute;cnico e log&iacute;stica para o desenvolvimento de atletas da base ao alto rendimento.
Os investimentos fazem parte de um plano integrado de desenvolvimento esportivo, que busca conectar a forma&ccedil;&atilde;o de talentos aos objetivos de excel&ecirc;ncia nas quadras, tanto nacional quanto internacionalmente.
O principal destaque &eacute; o Campeonato Brasileiro Interclubes (CBI), que j&aacute; recebeu R$ 44,5 milh&otilde;es e se consolidou como um dos maiores celeiros de novos talentos do pa&iacute;s.
S&oacute; em 2024, o CBC destinou R$ 6,8 milh&otilde;es para a compra de passagens a&eacute;reas que viabilizaram a participa&ccedil;&atilde;o de clubes em torneios nacionais. A iniciativa tem permitido que equipes de diferentes regi&otilde;es do Brasil competem em igualdade de condi&ccedil;&otilde;es.
A elite do voleibol tamb&eacute;m se beneficia. A Superliga, nas vers&otilde;es A, B e C,&nbsp; recebe apoio log&iacute;stico e estrutural, ajudando a manter o n&iacute;vel t&eacute;cnico da competi&ccedil;&atilde;o, considerada uma das mais fortes do mundo.
Entre 2017 e 2024, R$ 6,9 milh&otilde;es foram destinados &agrave; compra de equipamentos esportivos e estruturas de treinamento. J&aacute; a contrata&ccedil;&atilde;o de profissionais especializados,&nbsp; como preparadores f&iacute;sicos, psic&oacute;logos, nutricionistas e fisioterapeutas, recebeu R$ 9,9 milh&otilde;es.
Todo o programa est&aacute; alinhado aos ciclos ol&iacute;mpicos de Paris 2024 e Los Angeles 2028, com uma meta clara: manter o Brasil entre as pot&ecirc;ncias mundiais do voleibol.
&ldquo;O apoio aos clubes &eacute; essencial para oferecer um caminho s&oacute;lido a quem sonha com o alto rendimento. Essa parceria transforma o esporte&rdquo;, afirma Paulo Maciel, presidente do CBC.
Maciel destaca ainda que o foco nos clubes formadores,&nbsp; muitas vezes fora do radar da grande m&iacute;dia, &eacute; estrat&eacute;gico para fortalecer as bases do esporte nacional. Com melhores condi&ccedil;&otilde;es e equipes t&eacute;cnicas mais qualificadas, esses clubes reduzem a evas&atilde;o de jovens atletas e ampliam as chances de surgimento de novos talentos.
Na pr&aacute;tica, a parceria CBC&ndash;CBV amplia o acesso a treinos de qualidade, suporte t&eacute;cnico e m&eacute;dico, al&eacute;m de garantir que atletas da base tenham a oportunidade de disputar competi&ccedil;&otilde;es relevantes. O investimento em longo prazo ajuda a sustentar a hegemonia do Brasil no cen&aacute;rio mundial do v&ocirc;lei, com resultados que come&ccedil;am na forma&ccedil;&atilde;o e se refletem nas quadras da Superliga e nas sele&ccedil;&otilde;es brasileiras.
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O mercado brasileiro de mel foi duramente atingido ap&oacute;s o an&uacute;ncio do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de implementar uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros a partir de agosto. Essa medida j&aacute; resultou no cancelamento imediato de 585 toneladas de mel org&acirc;nico por uma das maiores processadoras e exportadoras globais.
O Grupo Sama, sediado no Piau&iacute;, estima que a nova tarifa adicionar&aacute; cerca de US$ 6 milh&otilde;es ao custo da carga, tornando o pre&ccedil;o final do produto invi&aacute;vel nos EUA. Fundado h&aacute; 28 anos, o Grupo Sama adquire a produ&ccedil;&atilde;o de mais de 12 mil pequenos produtores de mel do Nordeste, principalmente do Piau&iacute;, Cear&aacute;, Maranh&atilde;o e Bahia. O mel &eacute; beneficiado em ind&uacute;strias no Piau&iacute; e em S&atilde;o Paulo, e ent&atilde;o exportado j&aacute; embalado para consumo nos EUA.
Uma parte significativa das 585 toneladas canceladas j&aacute; estava nos portos de Pec&eacute;m e Mucuripe, no Cear&aacute;, aguardando embarque. Outra parte estava em processo de beneficiamento, e o restante ainda estava a caminho dos fornecedores. O cancelamento gera custos adicionais de armazenamento, pois o produto exige refrigera&ccedil;&atilde;o e temperatura controlada.
A Central de Cooperativas Ap&iacute;colas do Semi&aacute;rido Brasileiro (Casa Apis) tamb&eacute;m relatou o cancelamento de uma compra de 95 toneladas de mel org&acirc;nico por outro cliente dos EUA. Samuel Araujo, CEO do Grupo Sama, descreve o impacto como "enorme", afetando toda a cadeia produtiva. Ele afirma que a tarifa dobrar&aacute; o custo do mel, inviabilizando qualquer negocia&ccedil;&atilde;o. Araujo compara a situa&ccedil;&atilde;o &agrave; pandemia de Covid-19, ressaltando que ocorre em um per&iacute;odo j&aacute; dif&iacute;cil para a produ&ccedil;&atilde;o de mel devido &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas adversas.
Embora o Grupo Sama n&atilde;o tenha cancelado as compras j&aacute; realizadas com seus fornecedores, a cadeia produtiva dever&aacute; ser paralisada. Araujo informou que os navios que chegariam aos EUA antes de 1&ordm; de agosto, data de in&iacute;cio da tarifa, est&atilde;o lotados, sem margem para manobras.
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Os Estados Unidos absorvem 80% do mel produzido no Brasil. Em 2024, o Piau&iacute;, apesar de n&atilde;o ser o maior produtor, liderou as exporta&ccedil;&otilde;es de mel para os EUA, com cerca de 85% de sua produ&ccedil;&atilde;o de mel destinada a esse mercado, segundo Islano Marques, gestor corporativo da &Aacute;rea Internacional e Mercado da Federa&ccedil;&atilde;o das Ind&uacute;strias do Piau&iacute; (Fiepi).
Diante do cen&aacute;rio, produtores buscam alternativas. Samuel Araujo v&ecirc; a Europa como um mercado potencial, mas teme que as negocia&ccedil;&otilde;es com outros pa&iacute;ses tamb&eacute;m sejam impactadas pela tarifa dos EUA. Ele acredita que o mercado se tornar&aacute; oportunista, buscando descontos aproveitando a desvantagem brasileira.
Islano Marques ressalta que o principal desafio na busca por outros mercados &eacute; o grande volume de mel que era importado pelos Estados Unidos, e que n&atilde;o h&aacute; outro mercado alternativo que consuma essa mesma quantidade. Isso exigiria um esfor&ccedil;o significativo para diversificar e pulverizar a oferta.
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As exporta&ccedil;&otilde;es brasileiras de produtos e servi&ccedil;os de defesa somaram US$ 1,31 bilh&atilde;o no primeiro semestre de 2025, o que representa 73,6% do total alcan&ccedil;ado em todo o ano de 2024, quando o setor bateu recorde com US$ 1,78 bilh&atilde;o &ndash; o melhor desempenho em 11 anos.
Atualmente, a ind&uacute;stria nacional de defesa comercializa com cerca de 140 pa&iacute;ses em todos os continentes. Do total exportado, 34% s&atilde;o aeronaves, pe&ccedil;as e partes. O setor representa 3,58% do Produto Interno Bruto (PIB) e gera aproximadamente 2,9 milh&otilde;es de empregos diretos e indiretos.
Para o secret&aacute;rio de Produtos de Defesa do Minist&eacute;rio da Defesa, Heraldo Luiz Rodrigues, os n&uacute;meros refletem o fortalecimento e a competitividade do setor, al&eacute;m de uma busca constante por autonomia tecnol&oacute;gica e novas oportunidades comerciais.
&mdash; Desempenhamos um papel fundamental no apoio &agrave;s exporta&ccedil;&otilde;es, desde o desenvolvimento tecnol&oacute;gico de ponta at&eacute; a oferta de financiamentos, seguros e divulga&ccedil;&atilde;o dos produtos da nossa Base Industrial de Defesa &mdash; afirmou o secret&aacute;rio.
<h3 class="western">Avan&ccedil;o tecnol&oacute;gico e autossufici&ecirc;ncia</h3>
Outro fator que promete impulsionar as exporta&ccedil;&otilde;es nos pr&oacute;ximos anos &eacute; o avan&ccedil;o no dom&iacute;nio de tecnologias estrat&eacute;gicas, como radares, sat&eacute;lites e foguetes &mdash; essenciais para projetos das For&ccedil;as Armadas. Atualmente, o Brasil domina 42% dessas tecnologias, mas a expectativa &eacute; atingir 55% em 2026 e alcan&ccedil;ar 75% at&eacute; 2033.
As metas foram anunciadas pelo ministro da Defesa, Jos&eacute; Mucio Monteiro, durante o lan&ccedil;amento da Miss&atilde;o 6 do Programa Nova Ind&uacute;stria Brasil (NIB), em fevereiro.
&mdash; As empresas brasileiras t&ecirc;m uma capacidade instalada robusta e produtos reconhecidos internacionalmente pela qualidade. Isso tende a fortalecer ainda mais nossa presen&ccedil;a no mercado externo &mdash; destacou Rodrigues.
<h3 class="western">Base Industrial de Defesa</h3>
A Base Industrial de Defesa conta hoje com 283 empresas e 2.064 produtos cadastrados no Minist&eacute;rio da Defesa. Entre os itens produzidos est&atilde;o aeronaves, embarca&ccedil;&otilde;es, armamentos, sistemas de comunica&ccedil;&atilde;o segura, solu&ccedil;&otilde;es cibern&eacute;ticas para prote&ccedil;&atilde;o de dados e radares.
Segundo o secret&aacute;rio, o desempenho das exporta&ccedil;&otilde;es em 2025 j&aacute; demonstra um ritmo de crescimento adequado para garantir a sustentabilidade e a capacidade de resposta da ind&uacute;stria nacional de defesa.
&mdash; &Eacute; fundamental manter uma base forte e preparada para apoiar as For&ccedil;as Armadas sempre que necess&aacute;rio &mdash; concluiu.
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Segundo o levantamento feito com base nos dados do Banco Central, mostra que a m&eacute;dia da taxa de juros &eacute; maior durante governos do presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT). Neste caso, os sucessivos governos de Lula est&atilde;o entre os cinco com juros mais elevados, ao comparar com o patamar m&eacute;dio da gest&atilde;o de outros chefes do Executivo no per&iacute;odo.
A m&eacute;dia atual &eacute; de 12,5%, figurando entre os maiores patamares registrados. J&aacute; o maior percentual &eacute; do primeiro mandato de Lula, de 2003 a 2006, quando a taxa b&aacute;sica de juros atingiu m&eacute;dia de 18,7%, levemente acima dos 18,6% registrados nos dois &uacute;ltimos anos do governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), ao considerar os dois primeiros anos do s&eacute;culo XXI.
Logo em seguida, est&atilde;o os juros m&eacute;dios do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff. De 2014 a agosto de 2016, at&eacute; Michel Temer assumir a Presid&ecirc;ncia, a Selic teve m&eacute;dia de 13,8%. O pr&oacute;ximo per&iacute;odo j&aacute; &eacute; o do governo atual, com taxa b&aacute;sica de juros m&eacute;dia de 12,5%. Depois vem os governos Lula 2 (11,1%), Temer (10,9), Dilma 1 (9,9%) e Jair Bolsonaro (6,6%).
Especialistas alertam que sinais de aumento da d&iacute;vida p&uacute;blica e falta de controle fiscal pressionam ainda mais os juros. Para que a taxa b&aacute;sica possa cair, dizem os economistas, seriam necess&aacute;rias reformas estruturais e maior disciplina nos gastos p&uacute;blicos. Caso contr&aacute;rio, o pa&iacute;s seguir&aacute; enfrentando crescimento limitado e infla&ccedil;&atilde;o recorrente.

Uma estimativa da Federa&ccedil;&atilde;o das Ind&uacute;strias do Estado da Bahia (Fieb) aponta que cerca de 10 mil empregos na ind&uacute;stria baiana podem ser impactados com a nova tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, anunciada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, que entra em vigor em 1&ordm; de agosto, deve afetar diretamente setores como celulose, pneus e cacau.
Segundo o presidente da Fieb, Carlos Henrique Passos, a taxa&ccedil;&atilde;o encarece os produtos brasileiros no mercado americano, tornando-os menos competitivos. &ldquo;Para algumas empresas, o mercado dos EUA representa at&eacute; 30% da produ&ccedil;&atilde;o. Se n&atilde;o conseguirem manter esse mercado e nem redirecionar os produtos, a produ&ccedil;&atilde;o ser&aacute; reduzida e, em casos extremos, inviabilizada&rdquo;, afirma.
De acordo com a Superintend&ecirc;ncia de Estudos Econ&ocirc;micos da Bahia (SEI), a medida pode causar um preju&iacute;zo de aproximadamente US$ 470 milh&otilde;es ao estado no primeiro ano &mdash; o equivalente a R$ 2,6 bilh&otilde;es. Atualmente, os EUA s&atilde;o o terceiro maior destino das exporta&ccedil;&otilde;es industriais da Bahia, atr&aacute;s apenas da China e do Canad&aacute;. Somente no primeiro semestre deste ano, o estado exportou US$ 440 milh&otilde;es para o mercado americano.
Ind&uacute;stria busca alternativas
Diante do novo cen&aacute;rio, a ind&uacute;stria baiana dever&aacute; buscar novos mercados para absorver a produ&ccedil;&atilde;o. No entanto, o coordenador de Conjuntura Econ&ocirc;mica da SEI, Arthur Cruz, destaca que a tarefa envolve desafios como custos log&iacute;sticos e exig&ecirc;ncias t&eacute;cnicas. &ldquo;Um produto competitivo nos EUA pode n&atilde;o ter o mesmo desempenho em outros pa&iacute;ses. A Uni&atilde;o Europeia, por exemplo, imp&otilde;e barreiras n&atilde;o tarif&aacute;rias r&iacute;gidas&rdquo;, explica.
Segundo estudo da SEI, cerca de 210 mil pessoas na Bahia est&atilde;o ligadas &agrave; produ&ccedil;&atilde;o de bens exportados para os Estados Unidos. Os impactos, por&eacute;m, devem variar entre os setores. Empresas de grande porte tendem a lidar melhor com a crise, enquanto pequenos e m&eacute;dios produtores devem enfrentar mais dificuldades.
Efeitos sobre o mercado interno
O economista Edval Landulfo, vice-presidente do Conselho Regional de Economia da Bahia (Corecon), avalia que ainda &eacute; cedo para mensurar o impacto total no emprego. Ele acredita que parte da produ&ccedil;&atilde;o pode ser absorvida pelo mercado interno, o que evitaria demiss&otilde;es imediatas e at&eacute; poderia provocar redu&ccedil;&atilde;o nos pre&ccedil;os de alguns produtos.
Retalia&ccedil;&atilde;o e reconfigura&ccedil;&atilde;o global
A decis&atilde;o do governo norte-americano foi justificada por Trump com acusa&ccedil;&otilde;es de censura a plataformas de m&iacute;dia social dos EUA e de persegui&ccedil;&atilde;o ao ex-presidente Jair Bolsonaro. A atitude, considerada interfer&ecirc;ncia pol&iacute;tica por especialistas, provocou rea&ccedil;&atilde;o do governo brasileiro. O presidente Lula regulamentou a Lei de Reciprocidade Comercial, que permite suspender concess&otilde;es comerciais a pa&iacute;ses que imp&otilde;em barreiras unilaterais.
Para o professor Henrique Oliveira, da Universidade Salvador (Unifacs), a medida dos EUA sinaliza um desgaste na hegemonia comercial americana. &ldquo;N&atilde;o &eacute; comum taxar todos os produtos de um pa&iacute;s. Isso reflete a tentativa dos EUA de reagir &agrave; perda de protagonismo no com&eacute;rcio global&rdquo;, analisa.
Ele destaca ainda que o cen&aacute;rio pode abrir oportunidades para o Brasil investir em produtos de maior valor agregado. &ldquo;A Bahia, por exemplo, exporta cacau para os EUA produzirem chocolate. &Eacute; hora de pensar em agregar valor aqui, focando em mercados de luxo, menos afetados por tarifas do que commodities&rdquo;, conclui.
Al&eacute;m do Brasil, pa&iacute;ses como Mal&aacute;sia, Coreia do Sul e Canad&aacute; tamb&eacute;m foram alvo de novas tarifas impostas pelos Estados Unidos.
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Em meio a um ambiente econ&ocirc;mico marcado por taxas de juros altas e desafios macroecon&ocirc;micos, os grandes bancos listados na bolsa brasileira continuam demonstrando solidez. Com resultados consistentes, valoriza&ccedil;&atilde;o das a&ccedil;&otilde;es e distribui&ccedil;&atilde;o generosa de dividendos, essas institui&ccedil;&otilde;es seguem atraindo investidores em busca de ativos seguros e rent&aacute;veis.&nbsp;&nbsp;
No acumulado entre janeiro e julho de 2025, o BTG Pactual (BPAC11) se destacou com alta de 55,11% em suas a&ccedil;&otilde;es, a maior entre os bancos. J&aacute; o Bradesco (BBDC4) tamb&eacute;m apresentou forte desempenho, com valoriza&ccedil;&atilde;o de 51,53%, seguido pelo Ita&uacute; (ITUB4), que subiu 40,90%, e pelo Santander (SANB11), com ganho de 24,90%. Em contraste, o Banco do Brasil (BBAS3) registrou queda de 5,29% no per&iacute;odo.&nbsp;&nbsp;
Em termos de valor de mercado, o Ita&uacute; Unibanco mant&eacute;m a lideran&ccedil;a, alcan&ccedil;ando R$ 380,07 bilh&otilde;es. O Bradesco ocupa a segunda posi&ccedil;&atilde;o, com R$ 162,83 bilh&otilde;es, enquanto o BTG aparece em terceiro, com R$ 161,05 bilh&otilde;es. Fechando o ranking, Banco do Brasil e Santander t&ecirc;m valores de mercado de R$ 126,42 bilh&otilde;es e R$ 108,47 bilh&otilde;es, respectivamente.&nbsp;&nbsp;
Outro par&acirc;metro relevante para avaliar o desempenho dos bancos &eacute; o Retorno sobre o Patrim&ocirc;nio L&iacute;quido (ROE), que mede a capacidade de gerar lucro a partir do capital investido. O Ita&uacute; lidera esse indicador com um ROE de 21,15%, refor&ccedil;ando sua efici&ecirc;ncia na aloca&ccedil;&atilde;o de recursos. O BTG Pactual vem em segundo lugar, com 18,96%, seguido pelo Banco do Brasil (13,43%). Santander (11,36%) e Bradesco (11,27%) completam a lista.

A cidade de Cruz das Almas confirmou um importante avan&ccedil;o econ&ocirc;mico com a chegada de uma nova f&aacute;brica do Grupo MK, respons&aacute;vel pelas marcas Mondial e AIWA. O an&uacute;ncio foi feito ap&oacute;s assinatura de protocolo de inten&ccedil;&otilde;es entre a prefeitura e os executivos da empresa, durante visita oficial a S&atilde;o Paulo.
Com investimento inicial de R\$ 45,7 milh&otilde;es, o projeto prev&ecirc; a cria&ccedil;&atilde;o de at&eacute; 1.400 empregos diretos. A unidade ser&aacute; constru&iacute;da em uma &aacute;rea de 200 mil m&sup2; no DICA 2, pr&oacute;xima &agrave; BR-101. As obras devem come&ccedil;ar entre outubro e novembro de 2025, com a primeira fase prevista para terminar at&eacute; o fim de 2026. Inicialmente, a produ&ccedil;&atilde;o ser&aacute; voltada para fornos el&eacute;tricos e climatizadores.
Esta ser&aacute; a segunda unidade da Mondial na Bahia, onde j&aacute; opera uma f&aacute;brica em Concei&ccedil;&atilde;o do Jacu&iacute;pe e est&aacute; construindo um novo centro de distribui&ccedil;&atilde;o. A prefeitura de Cruz das Almas cedeu o terreno e concedeu isen&ccedil;&atilde;o de IPTU como incentivo para atrair o investimento.
A escolha da cidade levou em conta sua localiza&ccedil;&atilde;o estrat&eacute;gica, infraestrutura e disponibilidade de m&atilde;o de obra. O projeto promete impulsionar a economia local, gerar emprego e fortalecer o papel do munic&iacute;pio no cen&aacute;rio industrial baiano.

A tradicional rede varejista Bikatto Acabamentos vai abrir uma nova loja em Salvador, no espa&ccedil;o antes ocupado pela Tend Tudo, na Avenida Tancredo Neves &mdash; uma das principais vias comerciais da capital baiana. A informa&ccedil;&atilde;o foi confirmada por funcion&aacute;rios da empresa ao CORREIO.
A inaugura&ccedil;&atilde;o ainda n&atilde;o tem data definida, mas est&aacute; prevista para ocorrer at&eacute; o final deste ano. A abertura da nova unidade faz parte da estrat&eacute;gia de expans&atilde;o da Bikatto, que busca ampliar sua presen&ccedil;a no mercado local de acabamentos de alto padr&atilde;o.
Com atua&ccedil;&atilde;o desde 1997, a Bikatto iniciou suas atividades sob o nome Construpiso Materiais de Constru&ccedil;&atilde;o. Em 2022, passou por um processo de reformula&ccedil;&atilde;o de marca e passou a operar como Bikatto Acabamentos, voltada para produtos premium como pisos, revestimentos, lou&ccedil;as e metais.
Atualmente, a rede possui duas unidades em Salvador: uma na Avenida San Martin, com funcionamento de segunda a sexta-feira, das 8h &agrave;s 17h, e aos s&aacute;bados das 8h &agrave;s 14h (exceto feriados); e outra na Alameda das Espat&oacute;deas, no Caminho das &Aacute;rvores, aberta de segunda a sexta das 9h &agrave;s 18h, e aos s&aacute;bados das 9h &agrave;s 14h.
A Tend Tudo, que operou por anos no endere&ccedil;o da Tancredo Neves, segue com atendimento ao p&uacute;blico em sua loja localizada no bairro da Pituba.

Empresas nos Estados Unidos est&atilde;o intensificando o uso de zonas de com&eacute;rcio exterior (FTZs, na sigla em ingl&ecirc;s) como estrat&eacute;gia para evitar o pagamento imediato das tarifas impostas pelo presidente Donald Trump. Criadas em 1934, durante a Grande Depress&atilde;o, essas zonas permitem a importa&ccedil;&atilde;o de produtos sem a cobran&ccedil;a de tarifas at&eacute; que os itens sejam liberados para o mercado interno.
Atualmente, h&aacute; 374 FTZs ativas em todos os estados americanos e em Porto Rico. Nessas &aacute;reas, empresas podem armazenar ou at&eacute; mesmo fabricar produtos com isen&ccedil;&atilde;o tribut&aacute;ria tempor&aacute;ria. As tarifas s&oacute; s&atilde;o aplicadas quando os produtos saem da zona com destino ao consumidor americano. Caso sejam exportados, nenhuma tarifa &eacute; cobrada.
Desde o an&uacute;ncio das tarifas generalizadas feito por Trump em abril, o interesse pelas FTZs quadruplicou, segundo a empresa de log&iacute;stica Descartes. Em 2023, cerca de US$ 1 trilh&atilde;o em mercadorias passaram por essas zonas &mdash; quase um ter&ccedil;o de todas as importa&ccedil;&otilde;es dos EUA no ano, segundo dados oficiais.
&ldquo;Essas zonas foram criadas num per&iacute;odo de forte impacto tarif&aacute;rio, como o atual&rdquo;, afirmou Jackson Wood, diretor de estrat&eacute;gia industrial da Descartes. &ldquo;Por isso, voltaram ao centro das estrat&eacute;gias dos importadores.&rdquo;
A estrutura das zonas varia &mdash; de pequenas salas em armaz&eacute;ns a grandes &aacute;reas industriais. Para operar em uma FTZ, a empresa precisa do apoio de um &ldquo;benefici&aacute;rio&rdquo;, como uma cidade, porto ou aeroporto, que atua como intermedi&aacute;rio junto ao Departamento de Com&eacute;rcio.
Em Phoenix, no Arizona, a chamada Zona 75 abriga mais de 75 mil trabalhadores. De acordo com autoridades locais, para cada vaga gerada na zona, de tr&ecirc;s a seis novos empregos s&atilde;o criados na comunidade. O sal&aacute;rio m&eacute;dio na cidade saltou de US$ 30 mil para US$ 84 mil nos &uacute;ltimos dez anos, impulsionado pelas atividades na ZLC.
A fabricante japonesa Audio-Technica, por exemplo, inaugurou recentemente seu segundo armaz&eacute;m em uma FTZ em San Diego. A empresa importa produtos montados do Jap&atilde;o e da China, dos quais 80% s&atilde;o vendidos nos EUA. As mercadorias ficam armazenadas isentas de tarifa at&eacute; serem liberadas para o mercado americano.
&ldquo;Podemos adiar o pagamento das tarifas e melhorar nosso fluxo de caixa&rdquo;, afirmou Dan Ratley, diretor executivo da cadeia de suprimentos da Audio-Technica. &ldquo;&Eacute; uma estrat&eacute;gia que muitas empresas est&atilde;o adotando.&rdquo;
Apesar das vantagens, mudan&ccedil;as recentes nas regras impostas por ordens executivas de Trump reduziram alguns benef&iacute;cios das FTZs. Antes, empresas que importavam insumos e os transformavam em produtos acabados dentro da zona pagavam tarifa apenas sobre o item final. Agora, devem pagar a tarifa mais alta aplic&aacute;vel ao insumo, mesmo que ele tenha sido transformado.
Segundo Melissa Irmen, diretora da Associa&ccedil;&atilde;o Nacional de Zonas de Com&eacute;rcio Exterior, isso tem afetado a competitividade de muitas empresas. &ldquo;Nossos associados perderam uma importante ferramenta para permanecerem competitivos globalmente. E isso &eacute; um grande problema&rdquo;, afirmou.
Ainda assim, as zonas seguem sendo uma alternativa vi&aacute;vel para empresas que buscam reduzir custos e se manter operando diante das incertezas do com&eacute;rcio internacional.

O Brasil teve uma queda no fluxo de turistas estrangeiros ap&oacute;s o retorno da exig&ecirc;ncia de visto para visitantes dos&nbsp;<a style="color: rgb(0, 0, 0);" href="http://jovempan.com.br/tag/eua">Estados Unidos</a>,&nbsp;<a style="color: rgb(0, 0, 0);" href="http://jovempan.com.br/tag/canada">Canad&aacute;</a>&nbsp;e&nbsp;<a style="color: rgb(0, 0, 0);" href="http://jovempan.com.br/tag/australia">Austr&aacute;lia</a>. A medida que entrou em vigor no m&ecirc;s de abril, apresentou uma queda de 0,6 na entrada de visitantes no pa&iacute;s.&nbsp;
A norma foi tomada com base no principio da reciprocidade, sendo que os pa&iacute;ses n&atilde;o suspenderam a exig&ecirc;ncia de vistos para turistas brasileiros. Segundo a Embratur, as altera&ccedil;&otilde;es foram destacadas com base em dados da Pol&iacute;cia Federal e do Minist&eacute;rio do Turismo.&nbsp;
No primeiro trimestre de 2025, o Brasil recebeu 320 mil estrangeiros, representando um aumento de 25,3% em rela&ccedil;&atilde;o ao mesmo per&iacute;odo de 2024. Entretanto, no segundo trimestre, j&aacute; sob a nova regra de vistos, o n&uacute;mero de visitantes caiu para cerca de 175 mil, em compara&ccedil;&atilde;o com 177 mil no mesmo per&iacute;odo do ano anterior.
Somente os Estados Unidos foram respons&aacute;veis pela maior parte do fluxo de visitantes, com 410 mil turistas no primeiro semestre, representando 83% do total.
Um decreto assinado pelo presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva revogou em 2023 uma medida apresentada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, onde era dispensado a exig&ecirc;ncia de vistos para os Estados Unidos, Canad&aacute;, Austr&aacute;lia e Jap&atilde;o. O atual governo justificou que a decis&atilde;o teve como iniciativa a tentativa de equilibrar as rela&ccedil;&otilde;es e garantia de tratamento igualit&aacute;rio entre turistas brasileiros.

Condutores e propriet&aacute;rios de ve&iacute;culos na Bahia j&aacute; podem utilizar a Indica&ccedil;&atilde;o Online de Real Infrator, funcionalidade digital que permite apontar o condutor respons&aacute;vel por uma infra&ccedil;&atilde;o de tr&acirc;nsito, quando este n&atilde;o for o propriet&aacute;rio do ve&iacute;culo. O servi&ccedil;o est&aacute; dispon&iacute;vel desde ter&ccedil;a-feira (15) no aplicativo Carteira Digital de Tr&acirc;nsito (CDT) e no Portal de Servi&ccedil;os da Senatran.
A ferramenta foi desenvolvida pelo Servi&ccedil;o Federal de Processamento de Dados (Serpro), em parceria com a Secretaria Nacional de Tr&acirc;nsito (Senatran), e &eacute; integrada aos sistemas do Departamento Estadual de Tr&acirc;nsito da Bahia (Detran-BA). A Bahia se soma a outros estados que j&aacute; adotaram a solu&ccedil;&atilde;o, como Paran&aacute;, Goi&aacute;s, Distrito Federal, Rio de Janeiro, S&atilde;o Paulo, Minas Gerais, Esp&iacute;rito Santo, Roraima e Mato Grosso do Sul.
<h2 data-start="1383" data-end="1443">Procedimento pode ser feito de casa com valida&ccedil;&atilde;o digital</h2>
A nova funcionalidade digital substitui a necessidade de comparecimento presencial ou envio de documentos f&iacute;sicos. Com login pelo GOV.BR, o cidad&atilde;o realiza todo o processo online, incluindo a assinatura eletr&ocirc;nica e a valida&ccedil;&atilde;o biom&eacute;trica, tornando o procedimento mais r&aacute;pido e seguro.
A ferramenta pode ser utilizada quando o propriet&aacute;rio do ve&iacute;culo n&atilde;o for o autor da infra&ccedil;&atilde;o, dentro do prazo legal de 30 dias ap&oacute;s a notifica&ccedil;&atilde;o. A indica&ccedil;&atilde;o s&oacute; pode ser feita entre pessoas f&iacute;sicas e ambos os envolvidos devem possuir Carteira Nacional de Habilita&ccedil;&atilde;o (CNH) digital ativa. O infrator indicado tamb&eacute;m precisa confirmar eletronicamente o aceite.
<h2 data-start="2125" data-end="2171">Digitaliza&ccedil;&atilde;o reduz fraudes e amplia acesso</h2>
A Senatran informa que a ado&ccedil;&atilde;o do modelo digital busca evitar fraudes, reduzir o tempo de tramita&ccedil;&atilde;o e tornar o servi&ccedil;o mais acess&iacute;vel &agrave; popula&ccedil;&atilde;o. O sistema segue os crit&eacute;rios legais estabelecidos e est&aacute; dispon&iacute;vel tanto no aplicativo quanto no portal eletr&ocirc;nico da Senatran.
Segundo o Serpro, a integra&ccedil;&atilde;o da nova funcionalidade aos departamentos estaduais de tr&acirc;nsito &eacute; mais um passo na transforma&ccedil;&atilde;o digital do setor p&uacute;blico, alinhando os servi&ccedil;os &agrave; nova realidade digital do cidad&atilde;o brasileiro.
<h2 data-start="2688" data-end="2721">Como utilizar a funcionalidade</h2>
Para usar o servi&ccedil;o, o usu&aacute;rio deve:
<ol data-start="2761" data-end="3084">
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2761" data-end="2858">
Acessar o app Carteira Digital de Tr&acirc;nsito (CDT) ou o Portal de Servi&ccedil;os da Senatran
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2859" data-end="2920">
Fazer login com a conta GOV.BR (n&iacute;vel prata ou ouro)
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2921" data-end="2972">
Selecionar a op&ccedil;&atilde;o &ldquo;Indicar real infrator&rdquo;
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2973" data-end="3031">
Preencher os dados do condutor que cometeu a infra&ccedil;&atilde;o
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3032" data-end="3084">
Validar a indica&ccedil;&atilde;o com assinatura eletr&ocirc;nica
</li>
</ol>
O sistema ent&atilde;o envia um pedido de confirma&ccedil;&atilde;o para o infrator indicado. A conclus&atilde;o da indica&ccedil;&atilde;o depende da confirma&ccedil;&atilde;o expressa do indicado, que tamb&eacute;m deve acessar sua conta GOV.BR e aceitar a responsabilidade pela infra&ccedil;&atilde;o.
<h2 data-start="3319" data-end="3354">Outros estados j&aacute; usam a solu&ccedil;&atilde;o</h2>
Al&eacute;m da Bahia, a Indica&ccedil;&atilde;o Online de Real Infrator j&aacute; est&aacute; dispon&iacute;vel nos seguintes estados:
<ul data-start="3454" data-end="3668">
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3454" data-end="3565">
Paran&aacute;, Goi&aacute;s, Distrito Federal, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Esp&iacute;rito Santo,
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3566" data-end="3668">
Alagoas, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais, Roraima e S&atilde;o Paulo.
</li>
</ul>
A amplia&ccedil;&atilde;o da ferramenta faz parte das estrat&eacute;gias da Senatran para modernizar os servi&ccedil;os e integrar os &oacute;rg&atilde;os de tr&acirc;nsito &agrave;s plataformas digitais do governo federal.
<h2 data-start="3840" data-end="3885">Aplicativo CDT re&uacute;ne documentos e servi&ccedil;os</h2>
O CDT &eacute; o aplicativo oficial da Senatran, desenvolvido pelo Serpro, e re&uacute;ne documentos como a CNH e o CRLV, al&eacute;m de permitir:
<ul data-start="4034" data-end="4294">
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="4034" data-end="4067">
Venda digital de ve&iacute;culos
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="4068" data-end="4119">
Pagamento de multas com at&eacute; 40% de desconto
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="4120" data-end="4201">
Solicita&ccedil;&atilde;o de credencial de estacionamento para pessoas acima de 60 anos
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="4202" data-end="4246">
Avisos de recall e vencimento da CNH
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="4247" data-end="4294">
Acesso a campanhas educativas de tr&acirc;nsito
</li>
</ul>
O aplicativo est&aacute; dispon&iacute;vel gratuitamente para download nas lojas de aplicativos para Android e iOS.

O Brasil pode perder at&eacute; 110 mil empregos com a nova tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos, segundo estudo da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). A medida, proposta pelo ex-presidente americano Donald Trump, impacta diretamente as exporta&ccedil;&otilde;es brasileiras, especialmente da agropecu&aacute;ria.
A an&aacute;lise foi conduzida pelo Nemea-Cedeplar, n&uacute;cleo da Faculdade de Ci&ecirc;ncias Econ&ocirc;micas da UFMG, e projeta tamb&eacute;m uma queda de 0,16% no PIB brasileiro, o que representa cerca de R$ 19,2 bilh&otilde;es.
O setor mais prejudicado ser&aacute; o agropecu&aacute;rio, com a elimina&ccedil;&atilde;o de mais de 41 mil postos de trabalho, segundo o pesquisador Jo&atilde;o Pedro Revoredo. Ele explica que a depend&ecirc;ncia de mercados como o norte-americano para produtos como caf&eacute;, suco de laranja, carnes, cereais e tratores torna o setor especialmente vulner&aacute;vel.
A queda na produ&ccedil;&atilde;o estimada varia entre 1% e 4%, o que reduz a demanda por m&atilde;o de obra. A estrutura do setor, mais intensiva em trabalho humano, agrava os impactos.
Al&eacute;m do campo, o com&eacute;rcio perderia 31,6 mil vagas, seguido pela ind&uacute;stria de transforma&ccedil;&atilde;o, com risco de demitir 26,5 mil trabalhadores. Tamb&eacute;m est&atilde;o em risco:
<ul>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Transporte, armazenagem e correios: 8.465 empregos;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Servi&ccedil;os: 1.632 empregos;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Ind&uacute;stria extrativa: 493 empregos.
</li>
</ul>
Os estados com maior impacto econ&ocirc;mico seriam:
<ul>
<li dir="ltr" aria-level="1">
S&atilde;o Paulo: perda de R$ 4,46 bilh&otilde;es no PIB;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Rio Grande do Sul: R$ 1,92 bilh&atilde;o;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Paran&aacute;: R$ 1,91 bilh&atilde;o;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Santa Catarina: R$ 1,73 bilh&atilde;o;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Minas Gerais: R$ 1,66 bilh&atilde;o.
</li>
</ul>
Minas Gerais tamb&eacute;m lideraria a queda percentual na agropecu&aacute;ria, com retra&ccedil;&atilde;o de -1,15%, e na ind&uacute;stria extrativa, com -0,35%.
Diante da crise, a Confedera&ccedil;&atilde;o Nacional da Ind&uacute;stria (CNI) prop&ocirc;s ao governo brasileiro negociar um adiamento de 90 dias da tarifa, que deve entrar em vigor em 1&ordm; de agosto. A sugest&atilde;o foi discutida em reuni&atilde;o com o vice-presidente Geraldo Alckmin e representantes do setor produtivo.
&ldquo;Queremos resolver o problema o mais r&aacute;pido poss&iacute;vel. Se houver necessidade de mais prazo, vamos trabalhar nesse sentido&rdquo;, afirmou Alckmin.
Al&eacute;m da press&atilde;o interna, empres&aacute;rios brasileiros prometem dialogar com representantes da ind&uacute;stria americana e da C&acirc;mara de Com&eacute;rcio Brasil-EUA.
&nbsp;

O governo brasileiro firmou um memorando de entendimento com a China para estudar a viabilidade de um novo corredor ferrovi&aacute;rio bioce&acirc;nico, que ligar&aacute; o Brasil ao Oceano Pac&iacute;fico atrav&eacute;s do Porto de Chancay, no Peru.
O acordo foi assinado pelo Minist&eacute;rio dos Transportes, por meio da Infra S.A., e pelo China Railway Economic and Planning Research Institute, bra&ccedil;o estrat&eacute;gico da estatal ferrovi&aacute;ria China State Railway Group.
A proposta busca reposicionar o Brasil no com&eacute;rcio internacional, ao reduzir custos log&iacute;sticos e ampliar o acesso ao mercado asi&aacute;tico. O foco est&aacute; nas exporta&ccedil;&otilde;es agr&iacute;colas e minerais do Centro-Oeste, conectadas por ferrovia ao norte e sudeste do pa&iacute;s.
O projeto tem como base a integra&ccedil;&atilde;o dos modais Fiol (Ferrovia de Integra&ccedil;&atilde;o Oeste-Leste) e Fico (Ferrovia de Integra&ccedil;&atilde;o Centro-Oeste). As duas linhas s&atilde;o consideradas estruturantes para o escoamento de gr&atilde;os e min&eacute;rios at&eacute; o litoral pac&iacute;fico.
O leil&atilde;o da malha Fico-Fiol est&aacute; previsto para o primeiro semestre de 2026, e o estudo inclui ainda conex&otilde;es rodovi&aacute;rias e hidrovi&aacute;rias.
O mapeamento das rotas bioce&acirc;nicas sul-americanas &eacute; coordenado pelo Minist&eacute;rio do Planejamento e Or&ccedil;amento (MPO), que busca consolidar uma malha log&iacute;stica integrada e sustent&aacute;vel entre a Am&eacute;rica do Sul e os principais mercados mundiais.
A ministra Simone Tebet destacou o interesse chin&ecirc;s desde o in&iacute;cio do atual governo. Segundo ela, o pr&oacute;prio presidente Xi Jinping manifestou a inten&ccedil;&atilde;o de investir em infraestrutura ferrovi&aacute;ria durante reuni&atilde;o com o presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva.
&ldquo;Eles querem rasgar o Brasil com ferrovias. N&atilde;o existe dinheiro p&uacute;blico suficiente para fazer isso, &eacute; muito caro&rdquo;, afirmou Tebet, que defende a amplia&ccedil;&atilde;o da integra&ccedil;&atilde;o log&iacute;stica com foco no mercado asi&aacute;tico.
As chamadas Rotas de Integra&ccedil;&atilde;o Sul-Americana &mdash; com destaque para os eixos log&iacute;sticos que levam ao Pac&iacute;fico &mdash; est&atilde;o no centro da estrat&eacute;gia brasileira para se inserir de forma mais competitiva no com&eacute;rcio internacional, especialmente com a China.
&nbsp;

De acordo com publica&ccedil;&atilde;o do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE), a produ&ccedil;&atilde;o industrial diminuiu em nove dos 15 locais pesquisados em maio antes de abril conforme a an&aacute;lise realizada pela Pesquisa Industrial Mensal - Produ&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica Regional.&nbsp;
Os dados afirmam que as perdas mais considerais ocorrem em Mato Grosso (-7,0%), Bahia (-3,7%), Amazonas (-3,3%), Minas Gerais (-1,9%), Regi&atilde;o Nordeste (-1,3%), Goi&aacute;s (-1,1%), S&atilde;o Paulo (-0,8%), Pernambuco (-0,6%) e Santa Catarina (-0,2%).
Na dire&ccedil;&atilde;o oposta, houve altas no Esp&iacute;rito Santo (16,2%) Cear&aacute; (3,5%), Rio de Janeiro (2,0%), Paran&aacute; (1,3%), Par&aacute; (0,9%) e Rio Grande do Sul (0,2%). Na m&eacute;dia global, a ind&uacute;stria nacional encolheu 0,5% em maio ante abril.
Em rela&ccedil;&atilde;o a maio de 2024, a produ&ccedil;&atilde;o industrial apresentou crescimento em 11 dos 18 locais analisados, com uma alta m&eacute;dia de 3,3%. Os destaques ficaram com o Rio Grande do Sul, que registrou um avan&ccedil;o de 29,1%, e o Esp&iacute;rito Santo, com eleva&ccedil;&atilde;o de 23,9%. No caso do Rio Grande do Sul, o desempenho positivo foi puxado por setores como produtos qu&iacute;micos, alimentos, m&aacute;quinas e equipamentos, fumo, couro e cal&ccedil;ados, al&eacute;m de ve&iacute;culos e reboques.&nbsp;
J&aacute; no Esp&iacute;rito Santo, o crescimento foi impulsionado principalmente pelas atividades de extra&ccedil;&atilde;o mineral. Esses resultados expressivos refletem, em parte, o efeito de bases de compara&ccedil;&atilde;o reduzidas, j&aacute; que, em maio do ano anterior, o setor industrial ga&uacute;cho sofreu impactos significativos devido &agrave;s paralisa&ccedil;&otilde;es provocadas por enchentes.

O Banco Central (BC) anunciou, por meio de uma carta aberta, que o &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA) dever&aacute; ficar abaixo do teto da meta de infla&ccedil;&atilde;o, de 4,5%, at&eacute; o primeiro trimestre de 2026. Ainda, a carta revelou que, caso o IPCA n&atilde;o volte ao limite de toler&acirc;ncia da meta, at&eacute; o prazo estipulado, ser&aacute; publicada um novo texto para justificar o descumprimento.
Nos &uacute;ltimos 12 meses, o IPCA acumulado est&aacute; em 5,35%. &nbsp;De acordo com o Banco, o aquecimento da economia, o pre&ccedil;o do caf&eacute; e a bandeira vermelha de energia impulsionaram o valor da infla&ccedil;&atilde;o na primeira metade de 2025.
Al&eacute;m disso, o BC afirmou que a previs&atilde;o para que o valor do IPCA atinja o centro da meta, ou seja, 3%, &eacute; at&eacute; o final de 2026.
&ldquo;Conforme mencionado no par&aacute;grafo 22 da carta, se espera que a infla&ccedil;&atilde;o convirja para a meta de 3,0% em 2026T4. O BC mant&eacute;m postura monet&aacute;ria que coloque a infla&ccedil;&atilde;o na meta no horizonte relevante: as trajet&oacute;rias de juros utilizadas internamente pelo Copom nas decis&otilde;es de pol&iacute;tica monet&aacute;ria (que visam garantir a converg&ecirc;ncia da infla&ccedil;&atilde;o para a meta no horizonte relevante) n&atilde;o coincidem, necessariamente, com a trajet&oacute;ria da Selic do cen&aacute;rio de refer&ecirc;ncia, que &eacute; extra&iacute;da da pesquisa Focus&rdquo;, declarou o Banco Central.

O Banco Central (BC) realiza nesta ter&ccedil;a-feira (15) um leil&atilde;o de linha no valor m&aacute;ximo de US$ 1 bilh&atilde;o. A opera&ccedil;&atilde;o, que consiste na venda de d&oacute;lares com compromisso de recompra, teve seu hor&aacute;rio alterado por problemas t&eacute;cnicos identificados ap&oacute;s o primeiro comunicado da autoridade monet&aacute;ria.
O leil&atilde;o estava originalmente previsto para ocorrer &agrave;s 10h30, mas, ap&oacute;s a anula&ccedil;&atilde;o do aviso anterior, um novo foi divulgado. Com isso, a opera&ccedil;&atilde;o acontecer&aacute; entre 12h30 e 12h35, mantendo as demais condi&ccedil;&otilde;es previamente estabelecidas.
<h2 data-start="1143" data-end="1184">Opera&ccedil;&atilde;o ser&aacute; liquidada em duas etapas</h2>
De acordo com o novo comunicado emitido pelo Banco Central, a venda dos d&oacute;lares ser&aacute; liquidada no dia 4 de agosto. J&aacute; a recompra das divisas ocorrer&aacute; em 4 de novembro, mantendo o padr&atilde;o utilizado em leil&otilde;es recentes da institui&ccedil;&atilde;o.
Essas opera&ccedil;&otilde;es fazem parte de uma estrat&eacute;gia cont&iacute;nua do BC para rolar os vencimentos mensais de compromissos cambiais e, ao mesmo tempo, garantir o equil&iacute;brio no mercado de c&acirc;mbio. Ao ofertar recursos em moeda estrangeira de forma programada, o BC busca evitar que uma demanda adicional por d&oacute;lares provoque volatilidade nos pre&ccedil;os da moeda americana frente ao real.
<h2 data-start="1825" data-end="1864">Leil&otilde;es de linha t&ecirc;m sido frequentes</h2>
Nos &uacute;ltimos meses, o Banco Central vem adotando leil&otilde;es de linha com recompra como ferramenta principal para atender &agrave; demanda do mercado e oferecer previsibilidade aos agentes econ&ocirc;micos. A medida tamb&eacute;m ajuda a reduzir a press&atilde;o sobre o c&acirc;mbio em momentos de maior incerteza externa ou dom&eacute;stica.
Esses leil&otilde;es n&atilde;o implicam em perda definitiva de reservas internacionais, uma vez que os d&oacute;lares vendidos retornam aos cofres do BC na data estipulada para a recompra. A iniciativa se diferencia de vendas &agrave; vista, que retiram recursos do estoque de reservas.
<h2 data-start="2431" data-end="2478">Ptax das 10h servir&aacute; como taxa de refer&ecirc;ncia</h2>
A taxa de c&acirc;mbio de refer&ecirc;ncia usada na opera&ccedil;&atilde;o ser&aacute; a Ptax das 10 horas desta ter&ccedil;a-feira. Essa &eacute; a primeira das quatro m&eacute;dias di&aacute;rias calculadas pela autoridade monet&aacute;ria, com base nas cota&ccedil;&otilde;es praticadas pelas institui&ccedil;&otilde;es financeiras no mercado interbanc&aacute;rio.
A Ptax &eacute; a taxa mais comum nas opera&ccedil;&otilde;es de derivativos cambiais e contratos futuros negociados na B3, servindo tamb&eacute;m como balizadora para diversas opera&ccedil;&otilde;es de hedge. O nome deriva da antiga transa&ccedil;&atilde;o PTAX800 do sistema Sisbacen, desativada em setembro de 2014, mas ainda amplamente utilizada pelo mercado.
<h2 data-start="3076" data-end="3130">Objetivo &eacute; garantir liquidez e estabilidade cambial</h2>
Com a realiza&ccedil;&atilde;o do leil&atilde;o, o BC busca evitar desequil&iacute;brios cambiais e proporcionar um ambiente de liquidez adequada. O cen&aacute;rio atual requer aten&ccedil;&atilde;o redobrada, diante de fatores como incertezas externas, varia&ccedil;&otilde;es nos juros internacionais e press&otilde;es sobre moedas emergentes.
Al&eacute;m disso, a opera&ccedil;&atilde;o pode sinalizar uma postura de monitoramento constante por parte da autoridade monet&aacute;ria, sem necessariamente indicar mudan&ccedil;a de pol&iacute;tica cambial. O BC segue mantendo seu compromisso com o regime de c&acirc;mbio flutuante, atuando apenas para corrigir disfun&ccedil;&otilde;es pontuais no mercado.

A Pop Mart projeta um crescimento de 350% no lucro em 2025, impulsionado pelo desempenho da linha Labubu, que se tornou refer&ecirc;ncia entre colecionadores de brinquedos premium. A personagem, que viralizou nas redes sociais, especialmente no TikTok, passou a representar quase um quarto da receita total da empresa.
Segundo a companhia, a expectativa &eacute; que a receita aumente 200% apenas no primeiro semestre do ano. O volume de vendas e a valoriza&ccedil;&atilde;o da marca est&atilde;o diretamente associados &agrave; alta demanda por produtos exclusivos, com apoio de celebridades como Rihanna e Lisa, do grupo BlackPink.
<h2 data-start="1263" data-end="1321">Pop Mart ultrapassa mineradora Vale em valor de mercado</h2>
O impacto do fen&ocirc;meno Labubu refletiu tamb&eacute;m no desempenho do mercado financeiro. A Pop Mart passou a valer US$ 42 bilh&otilde;es, ultrapassando a mineradora Vale, atualmente estimada em US$ 41 bilh&otilde;es, o equivalente a R$ 243 bilh&otilde;es.
Nos &uacute;ltimos 12 meses, as a&ccedil;&otilde;es da empresa listadas em Hong Kong registraram valoriza&ccedil;&atilde;o de 588%. Em 2024, a Pop Mart apresentou um lucro 204% maior que em 2023 e vendas 107% superiores, consolidando sua lideran&ccedil;a no mercado global de brinquedos colecion&aacute;veis.
<h2 data-start="1849" data-end="1902">Linha Labubu representa 23% da receita da Pop Mart</h2>
Somente a linha Labubu movimentou RMB 3,04 bilh&otilde;es, o que representa 23% do faturamento da empresa no &uacute;ltimo per&iacute;odo analisado. Para analistas de mercado, o sucesso da linha decorre da combina&ccedil;&atilde;o de fatores como est&eacute;tica diferenciada, edi&ccedil;&otilde;es limitadas, estrat&eacute;gias digitais e influ&ecirc;ncia de celebridades.
Al&eacute;m disso, o comportamento do p&uacute;blico jovem tem favorecido o modelo de neg&oacute;cios da Pop Mart. A valoriza&ccedil;&atilde;o de itens personaliz&aacute;veis, com distribui&ccedil;&atilde;o controlada, cria um ambiente de escassez planejada, que estimula o desejo de compra e colecionismo.
<h2 data-start="2490" data-end="2543">Empresa busca diversifica&ccedil;&atilde;o para enfrentar riscos</h2>
A Pop Mart reconhece que o crescimento acelerado exige cautela diante de riscos como instabilidade nas tarifas comerciais com os Estados Unidos. Para minimizar impactos, a empresa investe na cria&ccedil;&atilde;o de novos personagens, parcerias exclusivas e expans&atilde;o internacional.
Outra frente de aten&ccedil;&atilde;o est&aacute; nas exig&ecirc;ncias de sustentabilidade por parte de consumidores conscientes. A empresa estuda modelos de produ&ccedil;&atilde;o mais sustent&aacute;veis para manter o apelo junto a esse segmento, que representa parte significativa de seu p&uacute;blico.
O mercado de colecion&aacute;veis, embora aquecido, tamb&eacute;m passa por maior concorr&ecirc;ncia internacional, com novas marcas apostando no mesmo modelo de edi&ccedil;&atilde;o limitada e marketing digital. Diante disso, a Pop Mart busca refor&ccedil;ar sua identidade de marca e manter o engajamento nas redes sociais, especialmente entre os jovens de mercados asi&aacute;ticos, europeus e americanos.
Mesmo com os desafios, a companhia acredita que o &ldquo;efeito Labubu&rdquo; continuar&aacute; contribuindo para sua expans&atilde;o nos pr&oacute;ximos anos. A estrat&eacute;gia da Pop Mart se baseia na inova&ccedil;&atilde;o cont&iacute;nua, mirando n&atilde;o apenas o p&uacute;blico consumidor, mas tamb&eacute;m investidores e revendedores, em um ecossistema global de alta rotatividade.

A Receita Federal publicou nesta ter&ccedil;a-feira, 15 de julho, uma nova instru&ccedil;&atilde;o normativa que altera as regras sobre a declara&ccedil;&atilde;o de rendimentos pagos ao exterior. A norma afeta especialmente pessoas jur&iacute;dicas que enviam recursos para benefici&aacute;rios fora do Brasil, exigindo registro eletr&ocirc;nico pr&eacute;vio no site do &oacute;rg&atilde;o antes da efetiva&ccedil;&atilde;o do pagamento.
As novas exig&ecirc;ncias foram divulgadas no Di&aacute;rio Oficial da Uni&atilde;o e tratam da incid&ecirc;ncia do Imposto de Renda (IR) na fonte sobre valores pagos, creditados, empregados, entregues ou remetidos a empresas no exterior.
<h3 data-start="1250" data-end="1298">Registro eletr&ocirc;nico obrigat&oacute;rio por contrato</h3>
Com a nova medida, a fonte pagadora deve efetuar o registro eletr&ocirc;nico da opera&ccedil;&atilde;o por contrato, mesmo quando houver previs&atilde;o de m&uacute;ltiplas remessas em datas diferentes. O procedimento deve ser feito antes da realiza&ccedil;&atilde;o do pagamento ao benefici&aacute;rio estrangeiro.
Al&eacute;m do registro, o respons&aacute;vel dever&aacute; manter por prazo legal todos os documentos comprobat&oacute;rios da opera&ccedil;&atilde;o, como faturas, contratos de c&acirc;mbio e comprovantes de pagamento, cr&eacute;dito ou remessa. Isso vale tanto para opera&ccedil;&otilde;es feitas com recursos em reais quanto em moeda estrangeira mantida fora do pa&iacute;s, devendo seguir as normas do Conselho Monet&aacute;rio Nacional (CMN) e da pr&oacute;pria Receita.
Mesmo quando os recursos forem mantidos no exterior, o registro continua sendo obrigat&oacute;rio. A documenta&ccedil;&atilde;o comprobat&oacute;ria dever&aacute; ser preservada para fins de fiscaliza&ccedil;&atilde;o.
<h3 data-start="2157" data-end="2216">Entidades organizadoras devem identificar participantes</h3>
Nos casos em que o registro for feito por uma entidade, associa&ccedil;&atilde;o ou organizadora de eventos como feiras comerciais, ser&aacute; necess&aacute;rio informar as empresas participantes com al&iacute;quota zerada do IR. O documento tamb&eacute;m dever&aacute; conter os valores proporcionais das despesas referentes &agrave; participa&ccedil;&atilde;o de cada empresa.
A remessa dos recursos dever&aacute; ser feita por uma institui&ccedil;&atilde;o autorizada a operar no mercado de c&acirc;mbio, que s&oacute; poder&aacute; executar a opera&ccedil;&atilde;o mediante comprova&ccedil;&atilde;o do registro. Essas institui&ccedil;&otilde;es devem verificar o cumprimento das exig&ecirc;ncias e arquivar a documenta&ccedil;&atilde;o, conforme orienta&ccedil;&atilde;o do Banco Central.
<h3 data-start="2857" data-end="2894">Penalidades por erros ou omiss&otilde;es</h3>
A Receita Federal estabeleceu multas para casos de omiss&atilde;o, inexatid&atilde;o ou descumprimento das novas exig&ecirc;ncias. Quando intimado, o contribuinte dever&aacute; prestar os esclarecimentos exigidos dentro do prazo legal, sob risco de penaliza&ccedil;&atilde;o. As principais penalidades previstas s&atilde;o:
<ul data-start="3181" data-end="3576">
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3181" data-end="3272">
R$ 500 por m&ecirc;s-calend&aacute;rio para quem deixar de atender &agrave; intima&ccedil;&atilde;o da Receita Federal;
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3273" data-end="3465">
3% do valor das transa&ccedil;&otilde;es comerciais ou opera&ccedil;&otilde;es financeiras (m&iacute;nimo de R$ 100) em caso de omiss&atilde;o, erro ou informa&ccedil;&atilde;o incompleta, quando a responsabilidade for de uma pessoa jur&iacute;dica;
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3466" data-end="3576">
1,5% do valor das transa&ccedil;&otilde;es (m&iacute;nimo de R$ 50) quando a responsabilidade recair sobre uma pessoa f&iacute;sica.
</li>
</ul>
As empresas optantes pelo Simples Nacional ter&atilde;o redu&ccedil;&atilde;o de 70% nos valores e percentuais das multas aplicadas, mas n&atilde;o est&atilde;o isentas do cumprimento das obriga&ccedil;&otilde;es.
A nova regulamenta&ccedil;&atilde;o refor&ccedil;a a responsabilidade das fontes pagadoras na declara&ccedil;&atilde;o e presta&ccedil;&atilde;o de contas ao Fisco, al&eacute;m de aprimorar a fiscaliza&ccedil;&atilde;o de opera&ccedil;&otilde;es financeiras internacionais.

Os brasileiros retiraram, em maio, R$ 315 milh&otilde;es em valores esquecidos no sistema financeiro, segundo dados divulgados nesta ter&ccedil;a-feira (8) pelo Banco Central (BC). Desde o lan&ccedil;amento do Sistema de Valores a Receber (SVR), j&aacute; foram devolvidos R$ 10,7 bilh&otilde;es a clientes banc&aacute;rios. No entanto, ainda restam R$ 10,1 bilh&otilde;es dispon&iacute;veis para saque.
O SVR &eacute; um servi&ccedil;o gratuito oferecido pelo BC que permite a consulta de valores esquecidos por pessoas f&iacute;sicas, jur&iacute;dicas ou at&eacute; mesmo por pessoas falecidas em institui&ccedil;&otilde;es financeiras, como bancos e cons&oacute;rcios. A consulta pode ser feita com o CPF e a data de nascimento ou, no caso de empresas, com o CNPJ e a data de abertura &mdash; inclusive para empresas encerradas. Para solicitar o resgate dos valores, &eacute; necess&aacute;rio ter uma conta Gov.br nos n&iacute;veis prata ou ouro, com a verifica&ccedil;&atilde;o em duas etapas ativada.
O resgate pode ser feito de duas formas: diretamente com a institui&ccedil;&atilde;o financeira respons&aacute;vel ou por meio do pr&oacute;prio sistema do SVR. No caso de pessoas falecidas, o acesso &eacute; permitido a herdeiros, testament&aacute;rios, inventariantes ou representantes legais, mediante o uso da conta Gov.br pessoal e a assinatura de um termo de responsabilidade.
<h3 data-start="1433" data-end="1480">Nova funcionalidade: solicita&ccedil;&atilde;o autom&aacute;tica</h3>
Desde maio, o sistema passou a oferecer uma nova funcionalidade: a solicita&ccedil;&atilde;o autom&aacute;tica de resgate. Com essa op&ccedil;&atilde;o, o cidad&atilde;o n&atilde;o precisa mais acompanhar o sistema nem realizar solicita&ccedil;&otilde;es manuais. Caso algum valor seja identificado em seu nome, o cr&eacute;dito ser&aacute; feito diretamente em sua conta banc&aacute;ria. A funcionalidade &eacute; exclusiva para pessoas f&iacute;sicas que tenham uma chave Pix cadastrada com o CPF, e a ades&atilde;o ao servi&ccedil;o &eacute; opcional.
<h3 data-start="1919" data-end="1952">Tipos de valores recuper&aacute;veis</h3>
Entre os recursos que podem ser recuperados pelo SVR est&atilde;o:
<ul data-start="2014" data-end="2349">
<li data-start="2014" data-end="2067">
Saldos de contas-correntes ou poupan&ccedil;as encerradas;
</li>
<li data-start="2068" data-end="2123">
Cotas de capital e rateio de sobras de ex-cooperados;
</li>
<li data-start="2124" data-end="2174">
Valores n&atilde;o procurados de cons&oacute;rcios encerrados;
</li>
<li data-start="2175" data-end="2220">
Tarifas ou parcelas cobradas indevidamente;
</li>
<li data-start="2221" data-end="2288">
Cr&eacute;ditos de contas de pagamento ou contas de registro encerradas;
</li>
<li data-start="2289" data-end="2349">
E outros recursos mantidos pelas institui&ccedil;&otilde;es financeiras.
</li>
</ul>
<h3 data-start="2351" data-end="2379">Perfil dos benefici&aacute;rios</h3>
As estat&iacute;sticas do SVR t&ecirc;m dois meses de defasagem. At&eacute; o fim de maio, 31,3 milh&otilde;es de correntistas j&aacute; haviam resgatado valores esquecidos &mdash; sendo 28,4 milh&otilde;es de pessoas f&iacute;sicas e 2,8 milh&otilde;es de pessoas jur&iacute;dicas. Por outro lado, 48,1 milh&otilde;es de benefici&aacute;rios ainda n&atilde;o realizaram o saque, sendo 43,9 milh&otilde;es de pessoas f&iacute;sicas e 4,2 milh&otilde;es de empresas.
A maioria dos benefici&aacute;rios tem direito a pequenas quantias. Valores de at&eacute; R$ 10 representam 62,84% dos casos. Quantias entre R$ 10,01 e R$ 100 correspondem a 25,06% dos correntistas. J&aacute; valores entre R$ 100,01 e R$ 1 mil representam 10,21%, enquanto apenas 1,89% dos benefici&aacute;rios t&ecirc;m direito a mais de R$ 1 mil.
<h3 data-start="3054" data-end="3078">Alerta contra golpes</h3>
O Banco Central alerta para golpes envolvendo supostos intermedi&aacute;rios que oferecem ajuda no resgate dos valores. O &oacute;rg&atilde;o refor&ccedil;a que o SVR &eacute; totalmente gratuito, n&atilde;o envia links nem entra em contato com os cidad&atilde;os para tratar de valores a receber ou confirmar dados pessoais. Apenas as institui&ccedil;&otilde;es financeiras listadas na consulta do sistema est&atilde;o autorizadas a entrar em contato com os clientes. O BC ainda refor&ccedil;a que nenhuma senha deve ser compartilhada com terceiros.

A tarifa de 50% imposta aos produtos brasileiros pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acendeu o sinal de alerta em diversos estados &mdash; e a Bahia est&aacute; entre os mais impactados.
No primeiro semestre de 2025, o Brasil exportou cerca de US$ 20 bilh&otilde;es (R$ 111 bilh&otilde;es) para os EUA, registrando um aumento de 4,4% em rela&ccedil;&atilde;o ao mesmo per&iacute;odo de 2024. Desse total, US$ 560 milh&otilde;es (R$ 3,1 bilh&otilde;es) correspondem &agrave; Bahia, que ocupa o 10&ordm; lugar nacional entre os estados exportadores e o 2&ordm; lugar no Nordeste, atr&aacute;s apenas do Cear&aacute; (US$ 570 milh&otilde;es) e &agrave; frente do Maranh&atilde;o (US$ 340 milh&otilde;es).
Os principais produtos baianos embarcados para o mercado norte-americano entre janeiro e junho incluem celulose (l&iacute;der nas exporta&ccedil;&otilde;es), derivados petroqu&iacute;micos, cacau e combust&iacute;veis &mdash; todos com alto peso na balan&ccedil;a comercial estadual.
J&aacute; os cinco estados com maior volume de vendas aos EUA &mdash; respons&aacute;veis por mais de 70% das exporta&ccedil;&otilde;es brasileiras no per&iacute;odo &mdash; foram:
<ul>
<li dir="ltr" aria-level="1">
S&atilde;o Paulo: US$ 6,4 bilh&otilde;es 
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Rio de Janeiro: US$ 3,2 bilh&otilde;es 
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Minas Gerais: US$ 2,5 bilh&otilde;es 
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Esp&iacute;rito Santo: US$ 1,6 bilh&atilde;o 
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Rio Grande do Sul: US$ 950,3 milh&otilde;es 
</li>
</ul>
A nova tarifa americana &eacute; vista como uma retalia&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), atualmente r&eacute;u por participa&ccedil;&atilde;o nos atos golpistas de 8 de janeiro, em processo no Supremo Tribunal Federal (STF).
Em nota oficial, Trump afirmou que o Brasil est&aacute; sendo &ldquo;injusto&rdquo; com &ldquo;um l&iacute;der altamente respeitado durante seu mandato&rdquo;, referindo-se a Bolsonaro. Segundo ele, o tratamento ao ex-presidente seria uma &ldquo;vergonha internacional&rdquo;, e, por isso, justificaria o &ldquo;afastamento&rdquo; e o endurecimento das rela&ccedil;&otilde;es comerciais entre os pa&iacute;ses.
A medida dever&aacute; impactar diretamente setores estrat&eacute;gicos da economia brasileira, especialmente os estados que mais dependem das exporta&ccedil;&otilde;es para os Estados Unidos &mdash; como a pr&oacute;pria Bahia.
&nbsp;

A Petrobras est&aacute; positiva com uma futura coopera&ccedil;&atilde;o com o mercado indiano nas frentes de explora&ccedil;&atilde;o e produ&ccedil;&atilde;o, al&eacute;m de combust&iacute;veis renov&aacute;veis. Segundo a empresa, em 2024, a &Iacute;ndia foi o destino de 4% das exporta&ccedil;&otilde;es de petr&oacute;leo.
De acordo com a gerente executiva de Descarboniza&ccedil;&atilde;o e Mudan&ccedil;a Clim&aacute;tica da Petrobras, Viviana Coelho, durante o F&oacute;rum Econ&ocirc;mico Brasil-&Iacute;ndia, a parceria seria vantajosa para ambas as na&ccedil;&otilde;es.
&ldquo;S&atilde;o mercados que precisam de adi&ccedil;&atilde;o de energia, porque h&aacute; um baixo consumo per capita. A Petrobras, sendo respons&aacute;vel por um ter&ccedil;o da produ&ccedil;&atilde;o de energia do Brasil, pode entregar grande potencial para projetos em toda a cadeia de combust&iacute;veis, tanto de renov&aacute;veis e f&oacute;sseis&rdquo;, declarou a gerente executiva.
No in&iacute;cio de 2025, a estatal ampliou a colabora&ccedil;&atilde;o com empresas indianas nas &aacute;reas de explora&ccedil;&atilde;o e produ&ccedil;&atilde;o, comercializa&ccedil;&atilde;o de petr&oacute;leo e g&aacute;s, descarboniza&ccedil;&atilde;o e solu&ccedil;&otilde;es de baixo carbono, desenvolvimento de biocombust&iacute;veis e de novas energias.
Para Viviana, produtos mais sustent&aacute;veis s&atilde;o um tema importante para o acordo.
&ldquo;Quando falamos de transi&ccedil;&atilde;o energ&eacute;tica para baixo carbono, trata-se de um reordenamento das cadeias produtivas, levando em considera&ccedil;&atilde;o o quanto de emiss&atilde;o &eacute; envolvida em cada produto. Hoje, mesmo a gasolina produzida com baixa emiss&atilde;o de carbono ainda n&atilde;o afeta o com&eacute;rcio internacional e isso precisa ser considerado no trade (negocia&ccedil;&atilde;o)&rdquo; pontoou Coelho.

De acordo com um relat&oacute;rio da Focus, divulgado pelo Banco Central, nesta segunda-feira (13) a Selic, taxa b&aacute;sica de juros da economia brasileira, usada como referencial para todas as outras taxas de juros do pa&iacute;s, est&aacute; projetada para encerrar 2025 em 15%, patamar que se mant&eacute;m inalterado h&aacute; tr&ecirc;s semanas.&nbsp;&nbsp;
Al&eacute;m disso, a Focus projeta que o Produto Interno Bruto (PIB) de 2025 deve se manter em 2,23%. J&aacute; para 2026, a expectativa cresceu 1,86% para 1,89%, como proje&ccedil;&otilde;es de estabilidade para os anos de 2027 e 2028.
Entretanto, o &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a varia&ccedil;&atilde;o de pre&ccedil;os de uma cesta de produtos e servi&ccedil;os consumida pelas fam&iacute;lias brasileiras, preocupa o mercado. Segundo o relat&oacute;rio, o IPCA de 2025 caiu levemente de 5,18% para 5,17%. No entanto, o valor &eacute; bem acima do teto da meta de 4,50%.
Por fim, a Focus prev&ecirc; que o valor do d&oacute;lar no final de 2025 ser&aacute; de R$ 5,65, valor menos que os R$ 5,70 anteriormente projetados. Para 2026, a estimativa passou de R$ 5,75 para R$ 5,70.&nbsp; De acordo com o&nbsp; estudo, a tend&ecirc;ncia de redu&ccedil;&atilde;o deve se manter nos anos seguintes, com a previs&atilde;o para 2027 de R$ 5,71 e para 2028 de R$ 5,76.

Os Estados Unidos perderam a relev&acirc;ncia na pauta do com&eacute;rcio do&nbsp; Brasil para a China, &eacute; o que revelou o Indicador de Com&eacute;rcio Exterior (Icomex), estudo mensal do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Funda&ccedil;&atilde;o Getulio Vargas (FGV), divulgado nesta segunda-feira (14).
Segundo o levantamento, entre 2001 e 2024, a participa&ccedil;&atilde;o estadunidense no total de exporta&ccedil;&otilde;es brasileiras caiu quase pela metade, de 24,4% para 12,2%. Em contrapartida, a participa&ccedil;&atilde;o da China cresceu mais de oito vezes no mesmo per&iacute;odo, passando de 3,3% para 28%.
Al&eacute;m disso, os EUA perderam espa&ccedil;o nas importa&ccedil;&otilde;es brasileiras. Em 2001, cerca de 22,7% do que o Brasil comprava de outros pa&iacute;ses tinha origem estadunidense. J&aacute; em 2024, esse percentual foi reduzido a 15,5%, num recuo de 32%. Seguindo a mesma tend&ecirc;ncia das exporta&ccedil;&otilde;es, a presen&ccedil;a chinesa nas importa&ccedil;&otilde;es brasileiras aumentou mais de 10 vezes, chegando a 24,2%.
Ainda, o indicador apontou que as exporta&ccedil;&otilde;es para os Estados Unidos s&atilde;o diversificadas, onde 10 produtos representam 57%. S&atilde;o elas:
&nbsp;
<ul style="text-align: justify;">
<li dir="ltr" aria-level="1">
&Oacute;leos brutos de petr&oacute;leo ou de minerais betuminosos, crus: 14%
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Produtos semi-acabados, lingotes e outras formas prim&aacute;rias de ferro ou a&ccedil;o: 8,8%
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Aeronaves e outros equipamentos, incluindo suas partes: 6,7%
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Caf&eacute; torrado: 4,7%
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Ferro-gusa, spiegel, ferro-esponja, gr&acirc;nulos e p&oacute; de ferro ou a&ccedil;o e ferro-ligas: 4,4%
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
&Oacute;leos combust&iacute;veis de petr&oacute;leo ou de minerais betuminosos (exceto &oacute;leos brutos): 4,3%
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Celulose: 4,1%
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Demais produtos - Ind&uacute;stria de Transforma&ccedil;&atilde;o: 3,8%
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Instala&ccedil;&otilde;es e equipamentos de engenharia civil e construtores, e suas partes: 3,6%
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Sucos de frutas ou de vegetais: 3% 
</li>
</ul>
Nesse sentido, o estudo revelou que, com a nova pol&iacute;tica tarif&aacute;ria dos EUA contra o Brasil,&nbsp; os produtos que seriam mais atingidos pela medida seriam:
<ul style="text-align: justify;">
<li dir="ltr" aria-level="1">
ferro fundido bruto e ferro spiegel: 86% das exporta&ccedil;&otilde;es v&atilde;o para os EUA;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
produtos semimanufaturados de ferro ou a&ccedil;o n&atilde;o ligado: 72,5%;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
ve&iacute;culos a&eacute;reos (helic&oacute;pteros e avi&otilde;es): 63%;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
p&aacute;s mec&acirc;nicas e escavadeiras: 53%;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
sumos de frutas: 34%
</li>
</ul>
&nbsp;

O banco central da Austr&aacute;lia anunciou o avan&ccedil;o do Projeto Ac&aacute;cia, iniciativa que marca uma nova etapa no desenvolvimento de uma moeda digital oficial, com foco no uso da tecnologia blockchain.
Nesta fase, o pa&iacute;s ir&aacute; testar 24 casos de uso pr&aacute;tico com a participa&ccedil;&atilde;o de fintechs, grandes bancos e um banco da Nova Zel&acirc;ndia. O objetivo &eacute; avaliar como moedas digitais de bancos centrais (CBDCs), stablecoins e dep&oacute;sitos tokenizados podem coexistir e fortalecer um mercado varejista de ativos digitais.
O Ac&aacute;cia vai al&eacute;m de uma simples CBDC: ele busca criar um ambiente regulado de testes (sandbox regulat&oacute;rio) que permita aos participantes experimentarem solu&ccedil;&otilde;es digitais sem o risco de violar normas legais.
Segundo representantes do governo, o projeto representa uma oportunidade para ampliar a colabora&ccedil;&atilde;o entre setores p&uacute;blico e privado, impulsionando a inova&ccedil;&atilde;o no sistema financeiro australiano.
A iniciativa ainda n&atilde;o tem data para t&eacute;rmino, nem previs&atilde;o de lan&ccedil;amento oficial da moeda digital australiana.
O movimento acompanha uma tend&ecirc;ncia global. No Brasil, o Banco Central tamb&eacute;m conduz testes com o Drex, projeto que une funcionalidades de uma CBDC com uma nova infraestrutura digital para o sistema financeiro nacional.
&nbsp;
&nbsp;

Ainda em fase de testes, o novo modelo de&nbsp;Nota Fiscal Eletr&ocirc;nica (NF-e) ser&aacute; obrigat&oacute;rio a partir de janeiro de 2026. A mudan&ccedil;a no layout atende a uma etapa que foi estabelecida pela reforma tribut&aacute;ria, que deve substituir os tributos federais, estaduais e municipais.&nbsp;
Segundo especialistas da &aacute;rea econ&ocirc;mica, apesar do prazo estabelecido pelo Governo, as empresas j&aacute; devem planejar as adequa&ccedil;&otilde;es ao novo sistema. Com o novo sistema padronizado, a nova nota fiscal eletr&ocirc;nica ter&aacute; um layout &uacute;nico para todo o Brasil. Atualmente, cada estado opera seu pr&oacute;prio sistema de autoriza&ccedil;&atilde;o de notas fiscais. Essa pr&aacute;tica pode as vezes dificultar a comunica&ccedil;&atilde;o de dados fiscais para os empreendimentos.
A padroniza&ccedil;&atilde;o do sistema ser&aacute; para as duas modalidades: Nota Fiscal Eletr&ocirc;nica (NF-e) quanto para a Nota Fiscal do Consumidor Eletr&ocirc;nica (NFC-e). Al&eacute;m disso, alcan&ccedil;a a comunica&ccedil;&atilde;o de dados de empresas, prestadores de servi&ccedil;o e com&eacute;rcio varejista. O novo modelo ainda incorpora tributos criados pela reforma tribut&aacute;ria como Imposto sobre Bens e Servi&ccedil;os (IBS), Contribui&ccedil;&atilde;o sobre Bens e Servi&ccedil;os (CBS) e Imposto Seletivo (IS).&nbsp;
J&aacute; os consumidores ter&atilde;o acesso ao valor exato dos tributos pagos em cada compra. A partir do m&ecirc;s de outubro, as empresas brasileiras ter&atilde;o acesso ao ambiente do novo sistema. O modelo de nota fiscal atual seguir&aacute; v&aacute;lido at&eacute; o fim do ano.&nbsp;
Em uma nota t&eacute;cnica da Receita Federal, foi informado que durante esse per&iacute;odo, a utiliza&ccedil;&atilde;o do novo layout ser&aacute; opcional, o que pode ser uma forma das empresas testarem o sistema.

O presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) assinou nesta&nbsp; &uacute;ltima segunda-feira (14) uma medida provis&oacute;ria (MP) que isenta os taxistas do pagamento da taxa de verifica&ccedil;&atilde;o metrol&oacute;gica de tax&iacute;metros, cobrada pelo Inmetro. A a&ccedil;&atilde;o representa uma tentativa de retomar apoio da categoria e deve gerar uma economia de R$ 9 milh&otilde;es por ano para os motoristas.
Al&eacute;m da isen&ccedil;&atilde;o, a MP altera a periodicidade da verifica&ccedil;&atilde;o obrigat&oacute;ria: o procedimento, antes anual, passa a ser exigido a cada dois anos.
A verifica&ccedil;&atilde;o metrol&oacute;gica &eacute; realizada em tr&ecirc;s situa&ccedil;&otilde;es:
<ul>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Quando o tax&iacute;metro &eacute; instalado; 
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Em revis&otilde;es peri&oacute;dicas (anteriormente anuais); 
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Ap&oacute;s manuten&ccedil;&otilde;es no equipamento. 
</li>
</ul>
O Inmetro &eacute; respons&aacute;vel por garantir a precis&atilde;o da medi&ccedil;&atilde;o das corridas, assegurando que os passageiros paguem valores corretos.
A assinatura da medida contou com a presen&ccedil;a do vice-presidente e ministro da Ind&uacute;stria e Com&eacute;rcio, Geraldo Alckmin, que tamb&eacute;m coordena a pasta respons&aacute;vel pelo Inmetro.
&nbsp;

A montadora chinesa BYD est&aacute; oferecendo descontos de at&eacute; R$ 100 mil em seus modelos de carros el&eacute;tricos e h&iacute;bridos no Brasil at&eacute; o fim do m&ecirc;s de julho. A campanha acontece no mesmo per&iacute;odo em que a empresa iniciou oficialmente as opera&ccedil;&otilde;es de sua f&aacute;brica em Cama&ccedil;ari, na Bahia, a primeira do grupo no pa&iacute;s.
Entre os destaques da lista de ofertas est&aacute; o BYD TAN 2025, SUV el&eacute;trico de sete lugares, que teve o pre&ccedil;o reduzido de R$ 536.800 para R$ 436.800, totalizando R$ 100 mil de desconto. O modelo possui dois motores el&eacute;tricos que entregam 517 cv de pot&ecirc;ncia combinada, tra&ccedil;&atilde;o integral e autonomia de 430 km com uma bateria de 108,8 kWh. O modelo tamb&eacute;m oferece um ano de seguro gratuito.
<h3 data-start="1395" data-end="1459">Sed&atilde; HAN e picape SHARK tamb&eacute;m recebem cortes significativos</h3>
O BYD HAN 2025, sed&atilde; de luxo com motoriza&ccedil;&atilde;o h&iacute;brida, est&aacute; com R$ 40 mil de desconto, passando de R$ 559.800 para R$ 519.800. O ve&iacute;culo combina motor 1.5 turbo com um motor el&eacute;trico, permitindo um rendimento de at&eacute; 26 km/l no modo h&iacute;brido, e tamb&eacute;m conta com um ano de seguro gr&aacute;tis.
J&aacute; o BYD SHARK 2025, a principal aposta da montadora no segmento de caminhonetes, teve o pre&ccedil;o reduzido de R$ 379.800 para R$ 339.800, totalizando R$ 40 mil de desconto. A picape &eacute; equipada com motor a combust&atilde;o e dois motores el&eacute;tricos, com pot&ecirc;ncia combinada de 437 cv, autonomia el&eacute;trica de 57 km e capacidade de carga de 1.200 litros ou 790 kg.
<h3 data-start="2148" data-end="2207">Modelos compactos tamb&eacute;m entram na campanha promocional</h3>
O BYD DOLPHIN PLUS 2025, vers&atilde;o com maior pot&ecirc;ncia e autonomia entre os compactos da marca, sai de R$ 184.800 para R$ 169.800, com R$ 15 mil de desconto. O carro possui motor de 204 cv e bateria de 60,4 kWh, oferecendo autonomia de 330 km, segundo o Inmetro.
Considerado o SUV do Dolphin, o BYD YUAN PRO 2025 teve o pre&ccedil;o reduzido de R$ 182.800 para R$ 159.800, um desconto de R$ 23 mil. Com motor de 177 cv e bateria de 45,1 kWh, o modelo tem autonomia de 350 km.
<h3 data-start="2724" data-end="2797">Ofertas contemplam h&iacute;bridos e el&eacute;tricos em diferentes faixas de pre&ccedil;o</h3>
O BYD SONG PLUS 2025, SUV h&iacute;brido plug-in com motor a combust&atilde;o e motor el&eacute;trico, passou de R$ 244.800 para R$ 219.800, com R$ 25 mil de desconto. O modelo oferece autonomia combinada de at&eacute; 1.200 km, segundo a fabricante.
O BYD KING GS 2025, h&iacute;brido com motor 1.5 aspirado combinado a um el&eacute;trico, est&aacute; com R$ 27 mil de desconto, indo de R$ 191.900 para R$ 164.900. O conjunto entrega at&eacute; 235 cv de pot&ecirc;ncia, com bateria de 18,3 kWh e autonomia el&eacute;trica de 80 km.
Outra op&ccedil;&atilde;o com valor reduzido &eacute; o BYD YUAN PLUS 2025, SUV el&eacute;trico com motor de 204 cv e bateria de 60,5 kWh, cuja autonomia &eacute; de 294 km. O modelo passou de R$ 235.800 para R$ 199.800, com R$ 36 mil de desconto.
<h3 data-start="3544" data-end="3585">Condi&ccedil;&otilde;es s&atilde;o v&aacute;lidas at&eacute; 31 de julho</h3>
As ofertas da BYD s&atilde;o v&aacute;lidas at&eacute; o dia 31 de julho. A montadora informa que tamb&eacute;m existem condi&ccedil;&otilde;es exclusivas para PcD, taxistas e empresas, al&eacute;m de descontos adicionais em outros modelos n&atilde;o divulgados. A campanha visa ampliar o acesso a ve&iacute;culos eletrificados no pa&iacute;s, aproveitando o in&iacute;cio das opera&ccedil;&otilde;es industriais da marca em territ&oacute;rio nacional.

O mercado financeiro reduziu, pela s&eacute;tima semana consecutiva, a proje&ccedil;&atilde;o da infla&ccedil;&atilde;o para 2025. A estimativa do &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA), principal indicador da infla&ccedil;&atilde;o oficial, caiu de 5,18% para 5,17%, segundo o Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (14) pelo Banco Central, em Bras&iacute;lia.
H&aacute; quatro semanas, a proje&ccedil;&atilde;o era de 5,25%. A nova previs&atilde;o segue acima do teto da meta de infla&ccedil;&atilde;o estabelecida pelo Conselho Monet&aacute;rio Nacional (CMN), que &eacute; de 3%, com intervalo de toler&acirc;ncia de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. Com isso, o limite superior da meta &eacute; de 4,5%.
Para os anos seguintes, o mercado manteve as proje&ccedil;&otilde;es. A expectativa para 2026 permanece em 4,5% e para 2027 em 4%, dentro dos limites definidos pelo CMN. O movimento de redu&ccedil;&atilde;o nas estimativas de infla&ccedil;&atilde;o reflete um cen&aacute;rio de revis&atilde;o gradual das expectativas econ&ocirc;micas.
<h3 data-start="1614" data-end="1658">Proje&ccedil;&atilde;o do PIB segue em 2,23% para 2025</h3>
A estimativa para o Produto Interno Bruto (PIB), que representa a soma de todas as riquezas produzidas no pa&iacute;s, foi mantida em 2,23% para 2025, sem altera&ccedil;&otilde;es em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; semana anterior. Para 2026, a proje&ccedil;&atilde;o foi ajustada de 1,86% para 1,89%. J&aacute; para 2027, o mercado espera um crescimento de 2%.
As proje&ccedil;&otilde;es de crescimento econ&ocirc;mico indicam uma leve melhora na confian&ccedil;a do mercado para os pr&oacute;ximos ciclos, especialmente diante da redu&ccedil;&atilde;o da infla&ccedil;&atilde;o esperada e do comportamento est&aacute;vel dos juros.
<h3 data-start="2187" data-end="2237">Mercado prev&ecirc; d&oacute;lar a R$ 5,65 no final de 2025</h3>
O c&acirc;mbio tamb&eacute;m teve suas estimativas ajustadas. A previs&atilde;o para o d&oacute;lar ao final de 2025 caiu de R$ 5,70 para R$ 5,65, sendo esta a terceira semana consecutiva de revis&atilde;o para baixo. Quatro semanas atr&aacute;s, a expectativa era de R$ 5,77.
Para o fim de 2026, o valor previsto caiu de R$ 5,75 para R$ 5,70. Em rela&ccedil;&atilde;o a 2027, o d&oacute;lar &eacute; projetado a R$ 5,71, conforme os dados atualizados do Focus. A tend&ecirc;ncia de redu&ccedil;&atilde;o na cota&ccedil;&atilde;o da moeda norte-americana acompanha o otimismo com a infla&ccedil;&atilde;o e a estabilidade dos juros.
<h3 data-start="2785" data-end="2832">Juros b&aacute;sicos seguem est&aacute;veis em 15% ao ano</h3>
A taxa b&aacute;sica de juros (Selic), principal instrumento do Banco Central para controle da infla&ccedil;&atilde;o, segue projetada em 15% ao ano para 2025, mantendo-se nesse patamar h&aacute; tr&ecirc;s semanas. Para os anos seguintes, o mercado prev&ecirc; queda gradual, com Selic a 12,5% em 2026 e 10,5% em 2027.
Segundo ata recente do Comit&ecirc; de Pol&iacute;tica Monet&aacute;ria (Copom), a taxa deve ser mantida nas pr&oacute;ximas reuni&otilde;es, com aten&ccedil;&atilde;o aos efeitos da alta dos juros sobre a atividade econ&ocirc;mica. O documento n&atilde;o descarta novos aumentos, caso a infla&ccedil;&atilde;o volte a subir.
Quando o Copom eleva a Selic, o objetivo &eacute; conter a demanda, freando a alta de pre&ccedil;os. Juros mais altos encarecem o cr&eacute;dito e incentivam a poupan&ccedil;a, reduzindo o consumo. No entanto, taxas elevadas tamb&eacute;m dificultam a expans&atilde;o da economia, pois afetam o custo do capital.
Se a Selic for reduzida, o cr&eacute;dito tende a ficar mais barato, o que incentiva o consumo e a produ&ccedil;&atilde;o, com impacto direto no n&iacute;vel de atividade econ&ocirc;mica. No entanto, isso tamb&eacute;m pode comprometer o controle da infla&ccedil;&atilde;o, caso o aumento da demanda n&atilde;o seja acompanhado pela oferta.
<h3 data-start="3963" data-end="4019">Proje&ccedil;&otilde;es refletem ajustes no cen&aacute;rio macroecon&ocirc;mico</h3>
O Boletim Focus, que re&uacute;ne as expectativas de mais de 100 institui&ccedil;&otilde;es financeiras, mostra que as principais vari&aacute;veis econ&ocirc;micas est&atilde;o passando por ajustes graduais. A redu&ccedil;&atilde;o da infla&ccedil;&atilde;o prevista, a estabilidade do PIB e a queda na cota&ccedil;&atilde;o do d&oacute;lar indicam uma leve melhora na percep&ccedil;&atilde;o dos analistas sobre os rumos da economia brasileira.

Um novo projeto de lei pode mudar a atual cobran&ccedil;a de imposto sobre compras internacionais de at&eacute; US$ 50. A proposta, apresentada pelo deputado Kim Kataguiri (Uni&atilde;o-SP), busca revogar a chamada &ldquo;taxa das blusinhas&rdquo;, restabelecendo a isen&ccedil;&atilde;o para compras de pequeno valor feitas no exterior.
O PL 3261/2025 ainda est&aacute; em fase inicial: foi apresentado na C&acirc;mara dos Deputados, mas ainda n&atilde;o foi discutido em sess&otilde;es nem encaminhado para comiss&otilde;es. A pr&oacute;xima etapa depende do despacho do presidente da Casa, Hugo Motta, sem data definida.
Na justificativa do projeto, Kataguiri afirma que a cobran&ccedil;a atual encarece produtos importados e limita o acesso dos consumidores brasileiros a itens mais baratos ou que n&atilde;o s&atilde;o encontrados no pa&iacute;s. Segundo ele, a isen&ccedil;&atilde;o anterior n&atilde;o impactava o or&ccedil;amento p&uacute;blico e ajudava a reduzir os custos da Receita Federal e dos Correios.
Desde agosto de 2024, todas as compras internacionais, mesmo abaixo de US$ 50, passaram a pagar 20% de imposto de importa&ccedil;&atilde;o, o que antes era isento. A medida ficou conhecida como "taxa das blusinhas", por atingir principalmente roupas e acess&oacute;rios vendidos por plataformas como Shein, Shopee e AliExpress.
A nova taxa&ccedil;&atilde;o recebeu apoio de varejistas nacionais e foi aprovada na C&acirc;mara com ampla maioria (380 votos a favor e 26 contra). Apesar de cr&iacute;ticas anteriores, o presidente Lula sancionou a lei, como parte do pacote do programa Mover (Mobilidade Verde e Inova&ccedil;&atilde;o).
Segundo a Receita Federal, a arrecada&ccedil;&atilde;o com o imposto aumentou 40%, embora o volume de compras internacionais tenha diminu&iacute;do. J&aacute; os Correios relataram preju&iacute;zo de R$ 2,1 bilh&otilde;es com a queda no n&uacute;mero de encomendas do exterior.
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A Renault revelou o Boreal, novo SUV que ser&aacute; lan&ccedil;ado em 2026 para disputar espa&ccedil;o com modelos como o Corolla Cross, Compass e Territory. O ve&iacute;culo aposta em um visual moderno, com acabamento met&aacute;lico escovado e elementos inspirados em diamantes na parte frontal.
No interior, o destaque &eacute; a tela dupla touch com integra&ccedil;&atilde;o a aplicativos Google e sistema de som premium assinado por Jean-Michel Jarre. O modelo ainda conta com cinco modos de condu&ccedil;&atilde;o (Multi-Sense), c&acirc;mera 360&deg; e porta-malas de 586 litros, podendo ser ampliado com o rebatimento dos bancos traseiros.
O motor 1.3 turbo flex entrega 163 cavalos e 270 Nm de torque. A Renault mira expans&atilde;o fora da Europa, com foco na Am&eacute;rica Latina e &Iacute;ndia, onde j&aacute; registra crescimento nas vendas.

Dar a partida no ve&iacute;culo "no tranco" pode parecer uma solu&ccedil;&atilde;o r&aacute;pida quando a bateria falha, mas essa pr&aacute;tica improvisada pode gerar consequ&ecirc;ncias graves. Em carros autom&aacute;ticos, o procedimento pode danificar o c&acirc;mbio; nos manuais, h&aacute; riscos &agrave; transmiss&atilde;o e ao motor, especialmente se o carro estiver em baixa velocidade. O ideal &eacute; recorrer &agrave; recarga da bateria ou ao uso de cabos auxiliares, evitando improvisos que podem custar caro. Manter a manuten&ccedil;&atilde;o em dia &eacute; a forma mais segura de evitar panes inesperadas.
A forma recomendada para recuperar uma bateria descarregada &eacute; levar o carro a um autoel&eacute;trico para recarga. Se necess&aacute;rio, utilize a &ldquo;chupeta&rdquo; (conex&atilde;o com outro ve&iacute;culo), mas o tranco deve ser evitado, especialmente em c&acirc;mbios autom&aacute;ticos .
Usar o tranco &eacute; visto como um m&eacute;todo improvisado e n&atilde;o confi&aacute;vel. A melhor pr&aacute;tica &eacute; manter a bateria sempre em bom estado ou partir para as solu&ccedil;&otilde;es el&eacute;tricas adequadas, evitando reparos dispendiosos no futuro .

A Toyota est&aacute; lidando com uma s&eacute;rie de reclama&ccedil;&otilde;es sobre a quebra da corrente de comando do motor 2.8 dos modelos Hilux e SW4, da montadora. Segundo os propriet&aacute;rios, o problema foi identificado pelos pr&oacute;prios motoristas.&nbsp;
Segundo a fabricante, o defeito &eacute; descrito pelo Boletim de Servi&ccedil;o BS 003/21 &ndash; Ruptura da corrente da bomba de combust&iacute;vel HILUX / SW4 (a partir do MY&rsquo;16), desde 01/02/2021 para modelos produzidos antes e ap&oacute;s 23 de dezembro de 2020.
Para a Toyota, os casos est&atilde;o diretamente associados ao uso de combust&iacute;vel diesel fora das especifica&ccedil;&otilde;es recomendadas pelos propriet&aacute;rios, argumentando que a qualidade inadequada do &oacute;leo pode levar ao ac&uacute;mulo de res&iacute;duos e comprometer o sistema de lubrifica&ccedil;&atilde;o do motor.&nbsp;&nbsp;
Entretanto, o mec&acirc;nico J&uacute;nior Alves afirmou que a falha n&atilde;o &eacute; esperada para o modelo.
&ldquo;Desde 2021, os casos aumentaram. Nos motores diesel, com combust&iacute;vel contaminado, quebra a bomba e os bicos injetores. Mas, no caso da Toyota, qual o motivo da corrente arrebentar ap&oacute;s a bomba travar, sendo que isso n&atilde;o ocorre nos outros ve&iacute;culos?&rdquo;, declarou J&uacute;nior.
Na internet, os donos dos modelos defeituosos alegaram que foram v&iacute;timas de preju&iacute;zos significativos com reparos. No entanto, at&eacute; o momento, a Toyota mant&eacute;m a posi&ccedil;&atilde;o de que n&atilde;o h&aacute; necessidade de um recall oficial. De acordo com a empresa, as ocorr&ecirc;ncias s&atilde;o incidentes isolados, vinculados a fatores externos como abastecimento com diesel de origem duvidosa ou falta de manuten&ccedil;&atilde;o adequada.&nbsp;&nbsp;
Al&eacute;m disso, a fabricante refor&ccedil;a que o cumprimento das recomenda&ccedil;&otilde;es de uso dos ve&iacute;culos &eacute; essencial para garantir a durabilidade do motor e evitar falhas prematuras.&nbsp;

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A uni&atilde;o entre Petz e Cobasi, duas das maiores redes de pet shops do Brasil, marca um novo ponto de inflex&atilde;o no mercado pet nacional. Mais do que uma simples consolida&ccedil;&atilde;o, o movimento representa uma transforma&ccedil;&atilde;o nas estruturas operacionais, nos pre&ccedil;os praticados e na forma como os servi&ccedil;os s&atilde;o prestados aos consumidores e tutores de animais.
<h2 data-start="1288" data-end="1337">Brasil &eacute; o terceiro maior mercado pet do mundo</h2>
O pa&iacute;s j&aacute; ocupa o terceiro lugar no ranking global do setor pet em faturamento, com crescimento anual m&eacute;dio de 10%, mesmo em per&iacute;odos de instabilidade econ&ocirc;mica. No entanto, a presta&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;os ainda &eacute; marcada por fragmenta&ccedil;&atilde;o e informalidade. Muitas cl&iacute;nicas, pet shops e espa&ccedil;os de banho e tosa operam com pouca estrutura, processos improvisados e forte depend&ecirc;ncia do propriet&aacute;rio.
Nesse cen&aacute;rio, a fus&atilde;o Petz-Cobasi coloca uma nova press&atilde;o sobre o setor, criando uma linha divis&oacute;ria clara entre neg&oacute;cios estruturados e modelos tradicionais.
<h2 data-start="1902" data-end="1952">Escala, log&iacute;stica e negocia&ccedil;&atilde;o com fornecedores</h2>
Com a uni&atilde;o, as duas gigantes ampliam seu poder de barganha com fornecedores, ganham efici&ecirc;ncia log&iacute;stica e aumentam margens operacionais. Isso permite oferecer pre&ccedil;os mais atrativos, padronizar servi&ccedil;os e melhorar a experi&ecirc;ncia do cliente, tanto no ambiente f&iacute;sico quanto no digital.
A mudan&ccedil;a impacta diretamente os pequenos empreendedores do setor pet, que precisar&atilde;o repensar seu posicionamento para manter a competitividade.
<h2 data-start="2394" data-end="2434">Profissionaliza&ccedil;&atilde;o deixa de ser op&ccedil;&atilde;o</h2>
Neg&oacute;cios que n&atilde;o acompanham gest&atilde;o profissional, treinamento de equipe e vis&atilde;o estrat&eacute;gica correm o risco de perder espa&ccedil;o. A informalidade, ainda comum em muitas opera&ccedil;&otilde;es locais, torna-se um obst&aacute;culo diante da nova configura&ccedil;&atilde;o do mercado.
A fus&atilde;o, nesse sentido, funciona como um alerta. O pequeno neg&oacute;cio n&atilde;o perde espa&ccedil;o por ser pequeno, mas por falta de estrutura, planejamento e diferencia&ccedil;&atilde;o. A mudan&ccedil;a n&atilde;o &eacute; punitiva, mas uma consequ&ecirc;ncia da evolu&ccedil;&atilde;o natural do mercado.
<h2 data-start="2939" data-end="2979">Oportunidade para quem est&aacute; preparado</h2>
Embora o novo cen&aacute;rio exija mais, ele tamb&eacute;m abre oportunidades. Servi&ccedil;os especializados, experi&ecirc;ncias personalizadas, marcas com prop&oacute;sito e atendimento consultivo passam a ser mais valorizados. A diferencia&ccedil;&atilde;o, agora, precisa ser operacional, com sistemas de gest&atilde;o, processos claros e equipe treinada.
A profissionaliza&ccedil;&atilde;o se torna crit&eacute;rio de sobreviv&ecirc;ncia. Neg&oacute;cios que sa&iacute;rem da zona de conforto e encararem o desafio poder&atilde;o crescer e ocupar nichos que as grandes redes n&atilde;o conseguem atender com a mesma profundidade.
<h2 data-start="3528" data-end="3575">Transforma&ccedil;&atilde;o fortalece o setor como um todo</h2>
Para especialistas, a fus&atilde;o entre Petz e Cobasi n&atilde;o representa o fim da concorr&ecirc;ncia, mas o in&iacute;cio de uma nova fase. O setor se torna mais competitivo e exigente, o que contribui para elevar o n&iacute;vel de maturidade das empresas envolvidas.
Essa transforma&ccedil;&atilde;o &eacute; vista como positiva para o futuro do mercado pet, que precisa de neg&oacute;cios comprometidos com a qualidade, gest&atilde;o e inova&ccedil;&atilde;o. A nova realidade exige resili&ecirc;ncia, mas tamb&eacute;m oferece espa&ccedil;o para crescimento s&oacute;lido e sustent&aacute;vel.
<h2 data-start="4071" data-end="4107">Caminho para se manter no mercado</h2>
O cen&aacute;rio refor&ccedil;a a necessidade de planejamento estrat&eacute;gico e de olhar para o neg&oacute;cio com clareza. Servi&ccedil;os personalizados, estrutura enxuta com processos eficientes e comunica&ccedil;&atilde;o bem definida tornam-se diferenciais. O momento &eacute; de adapta&ccedil;&atilde;o. E quem entender isso primeiro estar&aacute; um passo &agrave; frente.
A fus&atilde;o entre Petz e Cobasi n&atilde;o elimina concorrentes. Ela reorganiza o jogo e convida os participantes a subirem de n&iacute;vel. Para os que aceitarem o desafio, o mercado pode se tornar ainda mais promissor.
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Segundo uma pesquisa feita pelo Serasa, mais de 40% dos inadimplentes no Brasil s&atilde;o usu&aacute;rios dos jogos de apostas, como o Tigrinho.&nbsp; De acordo com o estudo, a justificativa para as apostas seria a busca por dinheiro para pagar d&iacute;vidas.
Ainda, 52% dos entrevistados afirmaram preju&iacute;zos nas plataformas virtuais. Destes, 20% citam ter sofrido perdas e 32% avaliam que perderam mais do que ganharam.
Os dados ainda revelam que 13% dos endividados j&aacute; fizeram empr&eacute;stimos para pagar as apostas.
Por fim, 30% dos entrevistados afirmaram ter abandonado as apostas. Entretanto, 16% declararam que ainda apostam frequentemente.
Segundo Fernando Gambaro, especialista em educa&ccedil;&atilde;o financeira do Serasa, o cen&aacute;rio &eacute; reflexo da falta de educa&ccedil;&atilde;o financeira da popula&ccedil;&atilde;o.
&ldquo;As bets se tornaram uma realidade no Brasil, o que n&atilde;o existia h&aacute; dois anos, por conta da publicidade presente em diversos meios. Infelizmente, as pessoas est&atilde;o recorrendo &agrave;s apostas como uma fonte de renda extra&rdquo;, afirmou Gambaro.
Para o especialista, &eacute; fundamental que as pessoas n&atilde;o se deixem ludibriar por falsas promessas de dinheiro r&aacute;pido.
&ldquo;Nossa orienta&ccedil;&atilde;o &eacute; para as pessoas renegociarem suas d&iacute;vidas com planejamento. Se voc&ecirc; n&atilde;o consegue cumprir com aquele pagamento, aquilo vira uma bola de neve. Ao buscar uma solu&ccedil;&atilde;o r&aacute;pida, como as apostas, isso tende a piorar&rdquo;, completou Fernando.

Com o envelhecimento acelerado da popula&ccedil;&atilde;o, agora os gastos com aposentadorias e Benef&iacute;cio de Presta&ccedil;&atilde;o Continuada (BPC) devem crescer para cerca de R$600 bilh&otilde;es at&eacute; 2040 se n&atilde;o houver uma nova reforma da Previd&ecirc;ncia. A estimativa consta de nota t&eacute;cnica divulgada na &uacute;ltima semana pelo Centro de Lideran&ccedil;a P&uacute;blica (CLP), ou seja, uma organiza&ccedil;&atilde;o suprapartid&aacute;ria que atua em busca de servi&ccedil;os p&uacute;blicos mais eficazes.
"&Eacute; praticamente um novo Or&ccedil;amento inteiro de sa&uacute;de p&uacute;blica ou o dobro do que a Uni&atilde;o investe em infraestrutura", resume o estudo. A conta n&atilde;o considera pens&otilde;es por morte, o passivo atuarial dos regimes pr&oacute;prios subnacionais e nem o gasto dos militares.
De acordo com a nota t&eacute;cnica, o pa&iacute;s ter&aacute; que fazer revis&otilde;es peri&oacute;dicas. "Mesmo com a reforma de 2019, o Brasil ter&aacute; de revisar par&acirc;metros com frequ&ecirc;ncia, aumentando a idade m&iacute;nima, regra de c&aacute;lculo, tempo de contribui&ccedil;&atilde;o, etc... Sobretudo, ser&aacute; necess&aacute;rio repensar o equil&iacute;brio entre benef&iacute;cios contributivos e assistenciais", informa o CLP.
O estudo tamb&eacute;m relata que aumentar a idade efetiva de aposentadoria e ajustar os gastos dentro de um limite fiscal vi&aacute;vel. "Ser&aacute; preciso, de fato, lidar com a matem&aacute;tica de ter cada vez mais pessoas acima de 65 anos para cada ativo contribuinte. Sem convergir as regras dos diferentes regimes, ampliar a idade efetiva de sa&iacute;da do trabalho e acomodar o gasto dentro de um teto fiscal cr&iacute;vel, o estrangulamento previdenci&aacute;rio limitar&aacute; recursos para sa&uacute;de, educa&ccedil;&atilde;o e investimentos, justamente o que mais precisamos para enfrentar o mesmo envelhecimento da popula&ccedil;&atilde;o", complementa o estudo.
J&aacute; o CLP refor&ccedil;a que uma possivel Reforma da &nbsp;Previd&ecirc;ncia n&atilde;o ser&aacute; a salva&ccedil;&atilde;o e que ter&aacute; que haver outras formas de resolver a escassez de recursos para &aacute;reas priorit&aacute;rias. Dessa forma, a entidade v&ecirc; como necess&aacute;ria a altera&ccedil;&atilde;o de regras constitucionais e gest&atilde;o de outras &aacute;reas.
A &aacute;rea da educa&ccedil;&atilde;o, por exemplo, pode oferecer uma "rara v&aacute;lvula de escape fiscal" a partir de uma poss&iacute;vel queda de 20% do n&uacute;mero de alunos at&eacute; 2040, o que liberaria quase um ponto percentual do Produto Interno Bruto (PIB).
"Se o Brasil mantiver o gasto por aluno constante como propor&ccedil;&atilde;o do PIB per capita e incorporar as pequenas expans&otilde;es necess&aacute;rias de matr&iacute;cula, o disp&ecirc;ndio total poderia cair dos atuais 4,7 % para algo em torno de 3,9 % do PIB at&eacute; 2040. Essa diferen&ccedil;a de 0,8 p.p. do PIB seria espa&ccedil;o precioso para sa&uacute;de e Previd&ecirc;ncia, justamente as &aacute;reas mais pressionadas pelo envelhecimento", afirma o CLP.
Para aproveitar o "b&ocirc;nus demogr&aacute;fico", &eacute; necess&aacute;rio flexibilizar as vincula&ccedil;&otilde;es constitucionais e vincular novos recursos a resultados de aprendizagem, em vez de apenas aumentar o or&ccedil;amento.&nbsp;
Daniel Duque, um dos autores do estudo, destaca que o Brasil est&aacute; passando por uma transforma&ccedil;&atilde;o demogr&aacute;fica significativa, caracterizada pela queda da fecundidade e pelo aumento da longevidade. Essa transi&ccedil;&atilde;o traz um impacto fiscal consider&aacute;vel, especialmente nas &aacute;reas de previd&ecirc;ncia, sa&uacute;de e educa&ccedil;&atilde;o, exigindo uma reforma estrutural urgente para garantir a sustentabilidade do Estado e promover investimentos em produtividade.
O SUS
Na &aacute;rea da sa&uacute;de, o CLP projeta que os gastos do Sistema &Uacute;nico de Sa&uacute;de (SUS) devem aumentar cerca de tr&ecirc;s pontos percentuais do PIB at&eacute; 2045 para manter a cobertura atual. Isso requer uma reorganiza&ccedil;&atilde;o dos gastos, com foco em aten&ccedil;&atilde;o prim&aacute;ria, cuidados cr&ocirc;nicos, compras p&uacute;blicas eficientes e incentivos que valorizem a qualidade em vez do volume de procedimentos.
De acordo com o IBGE, a popula&ccedil;&atilde;o com 65 anos ou mais deve representar cerca de 18% da popula&ccedil;&atilde;o em 2040 e 20% em 2045, gerando uma press&atilde;o demogr&aacute;fica moderada. Se a rela&ccedil;&atilde;o entre envelhecimento e gastos se mantiver, o custo do SUS pode subir de 4,2% para aproximadamente 7,5% do PIB, um aumento de tr&ecirc;s pontos percentuais em menos de duas d&eacute;cadas. A nota t&eacute;cnica sugere que a revis&atilde;o das regras de financiamento e a vincula&ccedil;&atilde;o de repasses ao desempenho podem ajudar a enfrentar esse desafio.
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Cinco montadoras automotivas solicitaram ao governo federal o credenciamento de modelos compactos para a obten&ccedil;&atilde;o de IPI zero no &acirc;mbito do programa Carro Sustent&aacute;vel, que integra o Programa Nacional de Mobilidade Verde e Inova&ccedil;&atilde;o (Mover). O pedido foi enviado ao Minist&eacute;rio do Desenvolvimento, Ind&uacute;stria, Com&eacute;rcio e Servi&ccedil;os (MDIC) na sexta-feira (11).
<h2 data-start="772" data-end="854">Chevrolet, Renault, Volkswagen, Hyundai e Stellantis participam do programa</h2>
Os modelos indicados pelas fabricantes foram Chevrolet Onix, Renault Kwid, Volkswagen Polo, Hyundai HB20, Fiat Argo e Fiat Mobi, todos considerados ve&iacute;culos de entrada em suas respectivas marcas. O objetivo do credenciamento &eacute; viabilizar a isen&ccedil;&atilde;o do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para autom&oacute;veis mais eficientes, recicl&aacute;veis e produzidos no Brasil.
O Carro Sustent&aacute;vel faz parte de uma pol&iacute;tica industrial que busca incentivar a fabrica&ccedil;&atilde;o de ve&iacute;culos menos poluentes e com maior comprometimento ambiental. Durante cerim&ocirc;nia realizada no Pal&aacute;cio do Planalto, o programa foi detalhado com a presen&ccedil;a do vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin, representantes do setor automotivo e outras autoridades.
<h2 data-start="1630" data-end="1709">Crit&eacute;rios ambientais e industriais definem elegibilidade para o IPI zero</h2>
Para se enquadrar na faixa de IPI zero, os modelos devem cumprir quatro crit&eacute;rios obrigat&oacute;rios. Os ve&iacute;culos precisam emitir menos de 83 gramas de CO₂ por quil&ocirc;metro rodado, conter mais de 80% de materiais recicl&aacute;veis, ser produzidos no Brasil com etapas como soldagem, pintura, fabrica&ccedil;&atilde;o do motor e montagem realizadas em territ&oacute;rio nacional, e se enquadrar como carros compactos.
Segundo o governo, essa medida pretende alinhar a pol&iacute;tica fiscal com os compromissos de descarboniza&ccedil;&atilde;o da frota e estimular a ind&uacute;stria nacional com incentivos para ve&iacute;culos sustent&aacute;veis.
<h2 data-start="2313" data-end="2376">IPI Verde ajusta al&iacute;quota com base em crit&eacute;rios t&eacute;cnicos</h2>
Paralelamente ao Carro Sustent&aacute;vel, foi institu&iacute;do o IPI Verde, que cria um sistema de bonifica&ccedil;&otilde;es e penaliza&ccedil;&otilde;es fiscais com base em indicadores como efici&ecirc;ncia energ&eacute;tica, tecnologia de propuls&atilde;o, pot&ecirc;ncia, seguran&ccedil;a veicular e &iacute;ndice de reciclabilidade.
A nova al&iacute;quota base &eacute; de 6,3% para ve&iacute;culos de passageiros e 3,9% para comerciais leves. A depender dos crit&eacute;rios atendidos, a al&iacute;quota pode ser reduzida. Um exemplo &eacute; o de um carro h&iacute;brido-flex, que pode ter a carga tribut&aacute;ria reduzida para at&eacute; 2,8% se cumprir os requisitos do programa Mover e apresentar n&iacute;vel adequado de reciclabilidade.
De acordo com o Pal&aacute;cio do Planalto, o decreto que define essas regras estar&aacute; em vigor at&eacute; dezembro de 2026 e antecipa os impactos esperados da reforma tribut&aacute;ria.
<h2 data-start="3202" data-end="3272">Maioria da frota pode ser beneficiada pela nova pol&iacute;tica fiscal</h2>
A estimativa do governo federal &eacute; que 60% dos ve&iacute;culos vendidos em 2024 no Brasil tenham direito &agrave; redu&ccedil;&atilde;o de IPI, sem provocar d&eacute;ficit fiscal. A pol&iacute;tica foi estruturada como uma tabela de soma zero, ou seja, os incentivos concedidos ser&atilde;o compensados por majora&ccedil;&otilde;es para ve&iacute;culos com desempenho ambiental inferior.
A proposta &eacute; incentivar a ind&uacute;stria a fabricar modelos mais sustent&aacute;veis e, ao mesmo tempo, garantir que n&atilde;o haja perda de arrecada&ccedil;&atilde;o. Os ve&iacute;culos com menor desempenho ambiental e maior consumo de combust&iacute;vel ser&atilde;o penalizados com acr&eacute;scimos na al&iacute;quota.
<h2 data-start="3873" data-end="3925">Mover prev&ecirc; investimentos e cr&eacute;ditos at&eacute; 2028</h2>
O Programa Nacional de Mobilidade Verde e Inova&ccedil;&atilde;o (Mover), que abriga o IPI Verde e o Carro Sustent&aacute;vel, foi criado com foco na transi&ccedil;&atilde;o energ&eacute;tica do setor automotivo. Entre 2024 e 2028, o programa prev&ecirc; a libera&ccedil;&atilde;o de R$ 19,3 bilh&otilde;es em cr&eacute;ditos financeiros para empresas do setor.
A expectativa da cadeia produtiva, que inclui montadoras, fabricantes de autope&ccedil;as e concession&aacute;rias, &eacute; de que os investimentos totais superem R$ 190 bilh&otilde;es nos pr&oacute;ximos anos. O incentivo deve gerar inova&ccedil;&atilde;o, ampliar a competitividade e acelerar a moderniza&ccedil;&atilde;o da frota no pa&iacute;s.

Apesar da queda no uso de telefone fixo, a operadora Oi segue como l&iacute;der no servi&ccedil;o em Salvador. Segundo dados de 2024 da Anatel (Ag&ecirc;ncia Nacional de Telecomunica&ccedil;&otilde;es), a empresa tem 164.004 clientes na capital baiana &mdash; quase o dobro da segunda colocada, a Claro, que atende 85.724 resid&ecirc;ncias. Em seguida, aparecem Vivo (59.943) e TIM (15.179).
Mesmo passando por mais um processo de recupera&ccedil;&atilde;o judicial desde 2023, a Oi mant&eacute;m sua base de usu&aacute;rios, em parte devido &agrave; ampla cobertura geogr&aacute;fica e aos pacotes combinados com a internet Oi Fibra. &Eacute; o caso da diarista Neide Sacramento, 55 anos, que contratou o servi&ccedil;o fixo ao aderir ao plano de internet. Ela afirma que quase n&atilde;o usa o telefone, mas mant&eacute;m o aparelho por praticidade e pelo custo-benef&iacute;cio na &eacute;poca da contrata&ccedil;&atilde;o.
Em 2023, a Anatel aprovou a mudan&ccedil;a do regime de concess&atilde;o para autoriza&ccedil;&atilde;o no servi&ccedil;o de telefonia fixa da Oi, o que retirou a obrigatoriedade de oferecer o servi&ccedil;o. Em troca, a operadora dever&aacute; investir R$ 6 bilh&otilde;es em tr&ecirc;s frentes:
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<li dir="ltr" aria-level="1">
Instala&ccedil;&atilde;o de internet r&aacute;pida e Wi-Fi em 4 mil escolas p&uacute;blicas, beneficiando cerca de 1 milh&atilde;o de estudantes. 
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<li dir="ltr" aria-level="1">
Cria&ccedil;&atilde;o de novos datacenters e amplia&ccedil;&atilde;o dos cabos submarinos, fortalecendo a infraestrutura de telecomunica&ccedil;&atilde;o no pa&iacute;s. 
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<li dir="ltr" aria-level="1">
Manuten&ccedil;&atilde;o do servi&ccedil;o de telefonia fixa em 10.650 localidades, em 2.845 munic&iacute;pios, at&eacute; 2028 ou at&eacute; surgir alternativa vi&aacute;vel. 
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Segundo a Anatel, as adapta&ccedil;&otilde;es de Oi e Vivo j&aacute; foram conclu&iacute;das. Algar, Claro e Sercomtel ainda est&atilde;o com processos em andamento.
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Os governos do Brasil e da China assinaram nesta segunda-feira (7) um memorando de entendimento para pesquisa e planejamento de uma ferrovia que ligue o territ&oacute;rio brasileiro ao porto de Chancay, no Peru. O objetivo &eacute; facilitar o escoamento de exporta&ccedil;&otilde;es brasileiras para a &Aacute;sia, reduzindo tempo de transporte e custos log&iacute;sticos.
O projeto prop&otilde;e uma rota ferrovi&aacute;ria que partiria da Bahia e atravessaria os estados de Goi&aacute;s, Mato Grosso, Rond&ocirc;nia e Acre, at&eacute; chegar ao litoral peruano. O custo da ferrovia ainda n&atilde;o foi estimado e ser&aacute; definido no decorrer dos estudos.
<h2 data-start="1914" data-end="1996">Porto de Chancay e Nova Rota da Seda ampliam presen&ccedil;a chinesa na Am&eacute;rica do Sul</h2>
O porto de Chancay, financiado pela China e inaugurado em 2024 pelo presidente Xi Jinping, integra a iniciativa Cintur&atilde;o e Rota, tamb&eacute;m conhecida como Nova Rota da Seda. A estimativa do governo peruano &eacute; que a liga&ccedil;&atilde;o ferrovi&aacute;ria possa reduzir o tempo de transporte de cargas entre a Am&eacute;rica do Sul e a &Aacute;sia de 40 para 28 dias.
Apesar disso, o Brasil n&atilde;o aderiu formalmente &agrave; Nova Rota da Seda, mas avalia que a rela&ccedil;&atilde;o bilateral com a China j&aacute; &eacute; consolidada por meio de investimentos diretos e f&oacute;runs como os Brics. O memorando assinado prev&ecirc; colabora&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica entre equipes dos dois pa&iacute;ses, com foco em intermodalidade e sustentabilidade econ&ocirc;mica, social e ambiental.
<h2 data-start="2713" data-end="2781">Equipes trabalhar&atilde;o em an&aacute;lise de ferrovias, rodovias e hidrovias</h2>
A parceria envolve a Infra S.A., empresa ligada ao Minist&eacute;rio dos Transportes, e o Instituto de Pesquisa e Planejamento Econ&ocirc;mico China Railway. A cerim&ocirc;nia de assinatura foi realizada virtualmente, com participa&ccedil;&atilde;o de representantes do governo brasileiro e da embaixada chinesa em Bras&iacute;lia, al&eacute;m da equipe chinesa por videoconfer&ecirc;ncia.
Segundo o secret&aacute;rio Nacional de Transporte Ferrovi&aacute;rio, Leonardo Ribeiro, o memorando representa uma a&ccedil;&atilde;o estrat&eacute;gica para avan&ccedil;ar na integra&ccedil;&atilde;o continental e resolver gargalos de infraestrutura no Brasil.
&ldquo;&Eacute; o primeiro passo de jornada t&eacute;cnica e diplom&aacute;tica para aproximar continentes, reduzir dist&acirc;ncias e refor&ccedil;ar a rela&ccedil;&atilde;o de longo prazo&rdquo;, disse o secret&aacute;rio. Para ele, a alian&ccedil;a com a China pode ajudar o pa&iacute;s a superar desafios log&iacute;sticos hist&oacute;ricos.
Ribeiro destacou que, entre 2015 e 2016, j&aacute; haviam sido feitos estudos sobre a ferrovia, mas os projetos n&atilde;o avan&ccedil;aram. Na avalia&ccedil;&atilde;o do governo atual, o cen&aacute;rio mudou.
&ldquo;Agora, ele acredita que vai ser poss&iacute;vel porque o pa&iacute;s se desenvolveu mais em termos de infraestrutura, como nas ferrovias, e que pode ser poss&iacute;vel utilizar as j&aacute; existentes no plano&rdquo;, acrescentou o secret&aacute;rio.
<h2 data-start="3983" data-end="4038">Estudo &eacute; v&aacute;lido por cinco anos e pode ser prorrogado</h2>
O acordo prev&ecirc; um prazo inicial de cinco anos para a realiza&ccedil;&atilde;o dos estudos, com possibilidade de prorroga&ccedil;&atilde;o. A pesquisa abranger&aacute; n&atilde;o apenas o tra&ccedil;ado ferrovi&aacute;rio, mas tamb&eacute;m a log&iacute;stica intermodal, considerando hidrovias e rodovias para compor uma matriz de transporte mais eficiente.
O projeto refor&ccedil;a o papel estrat&eacute;gico da coopera&ccedil;&atilde;o Brasil-China no setor de transportes e amplia o debate sobre infraestrutura log&iacute;stica voltada &agrave; exporta&ccedil;&atilde;o, especialmente para o mercado asi&aacute;tico, que representa uma fatia crescente das vendas externas brasileiras.
<h2 data-start="4621" data-end="4693">Pr&oacute;ximos passos incluem detalhamento t&eacute;cnico e an&aacute;lise de viabilidade</h2>
Com o memorando assinado, o pr&oacute;ximo passo ser&aacute; a forma&ccedil;&atilde;o de equipes t&eacute;cnicas conjuntas para iniciar os levantamentos sobre viabilidade econ&ocirc;mica, impacto ambiental e potencial log&iacute;stico da ferrovia. Os dados obtidos devem embasar futuras decis&otilde;es sobre o investimento necess&aacute;rio, modelo de concess&atilde;o e cronograma de execu&ccedil;&atilde;o.

Durante o primeiro semestre de 2025, o Brasil registrou um aumento expressivo de 15,6% nas vendas de carros importados, n&uacute;mero seis vezes maior que o crescimento das vendas de ve&iacute;culos nacionais, que avan&ccedil;aram apenas 2,6%, segundo dados da&nbsp; Associa&ccedil;&atilde;o Nacional dos Fabricantes de Ve&iacute;culos Automotores&nbsp;(Anfavea).
Entre janeiro e junho, foram licenciadas 228.472 unidades vindas do exterior, contra 197.667 no mesmo per&iacute;odo de 2024. J&aacute; a produ&ccedil;&atilde;o nacional atingiu 1,2 milh&atilde;o de ve&iacute;culos, crescimento de 4,8% na compara&ccedil;&atilde;o anual.
Nos &uacute;ltimos dois anos, o n&uacute;mero de carros importados vendidos no pa&iacute;s mais que dobrou, de cerca de 18,1 mil no 1&ordm; semestre de 2022 para aproximadamente 39,3 mil no mesmo per&iacute;odo de 2025. Com isso, a fatia dos importados no mercado nacional subiu para 19,1%, o maior &iacute;ndice dos &uacute;ltimos quatro anos, superando os 13% registrados em 2022.
O avan&ccedil;o &eacute; impulsionado principalmente pela entrada de novas montadoras chinesas no Brasil. De acordo com a Anfavea, mesmo com uma queda de 10% nas vendas de carros nacionais no varejo, os ve&iacute;culos de origem chinesa j&aacute; representam cerca de 6% do mercado e somam mais de 110 mil unidades em estoque no pa&iacute;s.
As exporta&ccedil;&otilde;es tamb&eacute;m se destacaram, com crescimento de 59,8%, totalizando 264.100 ve&iacute;culos enviados ao exterior. A Argentina lidera entre os destinos, com 157.350 unidades, mais de 70% do total exportado, seguida por M&eacute;xico (36.989), Col&ocirc;mbia (19.939), Uruguai (16.607) e Chile (12.695).
No que diz respeito &agrave; produ&ccedil;&atilde;o, o segmento de ve&iacute;culos leves cresceu 3,5%, somando 878.635 unidades fabricadas no semestre. Por outro lado, a produ&ccedil;&atilde;o de caminh&otilde;es e &ocirc;nibus caiu 3,5%. Ao todo, o mercado automotivo emplacou 1,19 milh&atilde;o de ve&iacute;culos no per&iacute;odo, um avan&ccedil;o de 4,8% em rela&ccedil;&atilde;o a 2024.
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O governo federal publicou nesta sexta-feira (11) uma medida provis&oacute;ria para tentar conter o aumento nas tarifas de energia el&eacute;trica, provocado pela derrubada de vetos &agrave; Lei das E&oacute;licas Offshore. O texto limita os gastos da Conta de Desenvolvimento Energ&eacute;tico (CDE) a partir de 2026 e altera regras para contrata&ccedil;&atilde;o de novas usinas.
A CDE financia pol&iacute;ticas como a tarifa social, a universaliza&ccedil;&atilde;o do acesso &agrave; energia e compensa&ccedil;&otilde;es a distribuidoras em regi&otilde;es com gera&ccedil;&atilde;o mais cara. Com os vetos derrubados pelo Congresso, o custo da conta tende a subir drasticamente, j&aacute; que novos subs&iacute;dios foram incorporados &agrave; lei.
Para evitar repasse integral aos consumidores, a medida estabelece um teto para os gastos da CDE. Caso esse limite seja ultrapassado, empresas diretamente beneficiadas, como distribuidoras, geradoras e comercializadoras, passar&atilde;o a bancar o valor excedente a partir de 2027, por meio de um novo encargo chamado Encargo de Complemento de Recursos (ECR). Em 2027, ser&aacute; cobrado 50% do valor, passando a ser integral em 2028. Programas como Luz para Todos e a Tarifa Social n&atilde;o ser&atilde;o afetados.
Substitui&ccedil;&atilde;o das t&eacute;rmicas e novas regras para g&aacute;s Outro ponto da MP &eacute; a substitui&ccedil;&atilde;o da contrata&ccedil;&atilde;o obrigat&oacute;ria de termel&eacute;tricas, prevista na Lei de Privatiza&ccedil;&atilde;o da Eletrobras, por pequenas centrais hidrel&eacute;tricas (PCHs). A mudan&ccedil;a visa evitar um impacto adicional estimado em R$ 35 bilh&otilde;es por ano, al&eacute;m de preservar a matriz energ&eacute;tica brasileira, evitando o uso for&ccedil;ado de fontes mais poluentes.
O governo prev&ecirc; contratar at&eacute; 3 gigawatts (GW) em PCHs, por meio de leil&otilde;es com in&iacute;cio de opera&ccedil;&atilde;o a partir de 2032. Outros 1,9 GW poder&atilde;o ser contratados caso o Conselho Nacional de Pol&iacute;tica Energ&eacute;tica (CNPE) identifique necessidade, com base em crit&eacute;rios t&eacute;cnicos.
A medida provis&oacute;ria tamb&eacute;m amplia a atua&ccedil;&atilde;o do governo no controle do g&aacute;s natural da Uni&atilde;o. O CNPE ficar&aacute; respons&aacute;vel por definir condi&ccedil;&otilde;es e pre&ccedil;os de acesso &agrave;s infraestruturas operadas pela PPSA, estatal respons&aacute;vel pela comercializa&ccedil;&atilde;o do petr&oacute;leo e g&aacute;s da Uni&atilde;o. A medida visa reduzir os custos do insumo para setores industriais como fertilizantes e siderurgia.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econ&ocirc;mico e Social (BNDES) vai liberar R$ 70 bilh&otilde;es em financiamentos para o Plano Safra 2025/2026, conforme anunciado nesta sexta-feira (11). O valor representa um recorde hist&oacute;rico da institui&ccedil;&atilde;o e est&aacute; 5% acima do montante liberado no ciclo anterior. Apesar do crescimento nominal, o valor fica abaixo da infla&ccedil;&atilde;o acumulada nos &uacute;ltimos 12 meses, sem representar ganho real para os produtores.
A linha de cr&eacute;dito &eacute; um dos pilares da pol&iacute;tica p&uacute;blica de apoio ao agroneg&oacute;cio brasileiro, com condi&ccedil;&otilde;es especiais para financiamento da produ&ccedil;&atilde;o, comercializa&ccedil;&atilde;o e investimento no campo. Ao todo, R$ 39,7 bilh&otilde;es vir&atilde;o de programas agropecu&aacute;rios do governo federal e R$ 30 bilh&otilde;es ser&atilde;o recursos pr&oacute;prios do BNDES.
Do total disponibilizado via programas governamentais, R$ 26,3 bilh&otilde;es s&atilde;o destinados a m&eacute;dios e grandes produtores da agricultura empresarial, com juros que variam entre 8,5% e 14% ao ano. J&aacute; os pequenos produtores da agricultura familiar contar&atilde;o com R$ 13,4 bilh&otilde;es, com taxas mais acess&iacute;veis, entre 0,5% e 8% ao ano.
Outro destaque &eacute; que R$ 14,4 bilh&otilde;es ter&atilde;o o custo financeiro atrelado ao d&oacute;lar, voltados a exportadores do agroneg&oacute;cio. O modelo busca alinhar o fluxo de receitas e d&iacute;vidas em moeda estrangeira.
O acesso ao cr&eacute;dito pode ser feito de forma direta, junto ao BNDES, ou indiretamente, por meio de uma rede de 80 institui&ccedil;&otilde;es financeiras credenciadas em todo o pa&iacute;s.
O Plano Safra, lan&ccedil;ado oficialmente em 1&ordm; de julho, prev&ecirc; um total de R$ 516,2 bilh&otilde;es em cr&eacute;dito rural, englobando recursos do BNDES e de outras fontes. A iniciativa &eacute; coordenada pelo Minist&eacute;rio da Agricultura e Pecu&aacute;ria e contempla opera&ccedil;&otilde;es de custeio, comercializa&ccedil;&atilde;o e investimento.
<h3 data-start="2218" data-end="2255">Previs&atilde;o de safra recorde em 2025</h3>
A expectativa &eacute; de que o Brasil alcance uma safra recorde em 2025. Segundo proje&ccedil;&otilde;es do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE), a colheita de cereais, leguminosas e oleaginosas deve somar 333,3 milh&otilde;es de toneladas, um avan&ccedil;o de 13,9% em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; produ&ccedil;&atilde;o estimada para 2024.

A ind&uacute;stria brasileira de motocicletas fechou o primeiro semestre de 2025 com 1.000.749 unidades produzidas, um aumento de 15,3% em compara&ccedil;&atilde;o ao mesmo per&iacute;odo do ano passado. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (11) pela Abraciclo (Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares).
Somente no m&ecirc;s de junho foram fabricadas 154.113 motocicletas, n&uacute;mero que representa um salto de 45% frente ao mesmo m&ecirc;s de 2024. Em rela&ccedil;&atilde;o a maio deste ano, no entanto, houve uma queda de 10,7% na produ&ccedil;&atilde;o.
Segundo o presidente da entidade, Marcos Bento, o setor segue aquecido e operando em plena capacidade para suprir a demanda crescente, impulsionada tanto pelo uso pessoal quanto profissional dos ve&iacute;culos de duas rodas. &ldquo;As perspectivas seguem positivas para o segundo semestre, mas &eacute; preciso aten&ccedil;&atilde;o ao cen&aacute;rio macroecon&ocirc;mico, especialmente em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; infla&ccedil;&atilde;o e aos juros&rdquo;, alertou.
As vendas no atacado somaram 1.029.546 unidades nos seis primeiros meses do ano, o que corresponde a uma alta de 10,3% sobre o mesmo per&iacute;odo de 2024. Em junho, os emplacamentos atingiram 179.407 unidades &ndash; aumento de 8,2% na compara&ccedil;&atilde;o anual, mas retra&ccedil;&atilde;o de 7,2% frente ao m&ecirc;s anterior. Com 20 dias &uacute;teis, a m&eacute;dia di&aacute;ria de vendas foi de 8.970 motocicletas.
O semestre tamb&eacute;m marcou o melhor desempenho da hist&oacute;ria do setor no varejo, tanto para o acumulado de janeiro a junho quanto isoladamente para o m&ecirc;s de junho. A previs&atilde;o da Abraciclo &eacute; de que os emplacamentos cheguem a 2.020.000 unidades em 2025, alta de 7,7% na compara&ccedil;&atilde;o com o ano anterior.
Nas exporta&ccedil;&otilde;es, o setor tamb&eacute;m apresentou crescimento: 18.611 motocicletas foram embarcadas de janeiro a junho, alta de 18,5%. Apenas em junho, foram exportadas 3.065 unidades, avan&ccedil;o de 39,1% frente ao mesmo m&ecirc;s de 2024, mas queda de 9,3% em rela&ccedil;&atilde;o a maio deste ano.
Para 2025, a Abraciclo projeta uma produ&ccedil;&atilde;o total de 1.880.000 motocicletas, aumento de 7,5% sobre 2024. J&aacute; as exporta&ccedil;&otilde;es devem crescer 13%, totalizando 35.000 unidades at&eacute; dezembro.

O bitcoin (BTC) alcan&ccedil;ou um novo recorde hist&oacute;rico, sendo negociado a US$ 118.856,47, de acordo com dados do Coin Market Cap. Esse otimismo no mercado de criptomoedas resultou em uma valoriza&ccedil;&atilde;o significativa, com alguns tokens apresentando alta de at&eacute; 14% nas &uacute;ltimas horas.
&Eacute; importante notar que nem todos os agregadores de pre&ccedil;os conseguiram registrar esse marco hist&oacute;rico, devido &agrave; natureza descentralizada da criptomoeda. A valoriza&ccedil;&atilde;o do bitcoin j&aacute; vinha em ascens&atilde;o desde a tarde da &uacute;ltima quinta-feira (10), quando a moeda digital subiu 3,59%, alcan&ccedil;ando US$ 113.480,00.
Esse crescimento ocorreu em meio a uma recupera&ccedil;&atilde;o mais ampla do mercado, impulsionada por a&ccedil;&otilde;es de empresas de tecnologia, como a Nvidia, enquanto os investidores pareciam desconsiderar as preocupa&ccedil;&otilde;es relacionadas &agrave;s tarifas impostas pelos EUA. Os ativos digitais costumam se comportar de maneira semelhante a a&ccedil;&otilde;es de maior risco.
Quais foram os fatores que contribu&iacute;ram para isso?&nbsp;
Fatores macroecon&ocirc;micos, a pol&iacute;tica fiscal dos Estados Unidos e o aumento de investimentos em fundos negociados em bolsa de criptomoedas provavelmente ajudaram o bitcoin a ultrapassar a marca de US$ 118 mil.
A economia dos EUA tem demonstrado uma resili&ecirc;ncia not&aacute;vel, mesmo diante das tens&otilde;es comerciais e tarif&aacute;rias estabelecidas pelo ex-presidente Donald Trump. Al&eacute;m disso, o avan&ccedil;o nas regulamenta&ccedil;&otilde;es nos EUA tem incentivado investimentos no setor de criptomoedas.
Por &uacute;ltimo, o crescente interesse de investidores, tanto institucionais quanto de novos ETFs, que t&ecirc;m atra&iacute;do grandes volumes de capital, tamb&eacute;m contribuiu para esse novo recorde.
Qual &eacute; a perspectiva para a criptomoeda?
De acordo com Guilherme Prado, gerente da Bitget no Brasil, o otimismo &eacute; respaldado por fundamentos robustos, como a diminui&ccedil;&atilde;o das reservas de bitcoin em exchanges e um fluxo institucional positivo, al&eacute;m de discuss&otilde;es sobre pol&iacute;ticas monet&aacute;rias e tarif&aacute;rias nos EUA que influenciam o apetite por risco globalmente.
&ldquo;A expectativa para o BTC no curto prazo &eacute; de alta, sustentada por fundamentos s&oacute;lidos e um momento favor&aacute;vel. O rompimento acima de US$ 112 mil pode levar o bitcoin a buscar rapidamente os n&iacute;veis de US$ 115 mil e at&eacute; US$ 120 mil&rdquo;, afirma Prado.

O Esporte Clube Bahia firmou uma parceria com um clube social de Salvador para sediar oito modalidades esportivas al&eacute;m do futebol, conforme anunciado por seu presidente, Emerson Ferretti, em entrevista &agrave; r&aacute;dio Antena 1 Salvador no dia 10 de julho de 2025.
Ainda n&atilde;o foi revelado o nome da institui&ccedil;&atilde;o parceira, que atualmente passa por reformas. A perspectiva &eacute; que no futuro os associados do Bahia possam tamb&eacute;m usufruir das instala&ccedil;&otilde;es de lazer desse clube.
O dirigente revelou que, no in&iacute;cio da gest&atilde;o com o Grupo City, houve o planejamento de um centro esportivo pr&oacute;prio com apoio da prefeitura. Contudo, o projeto n&atilde;o avan&ccedil;ou com a velocidade esperada.&nbsp;
Entre os esportes j&aacute; integrados, est&atilde;o basquete, v&ocirc;lei, v&ocirc;lei de praia, basquete 3&times;3, futev&ocirc;lei, MMA, rali e corrida de rua. A corrida de rua, por exemplo, teve duas edi&ccedil;&otilde;es,&nbsp; somando cerca de 3 mil participantes em 2024, e dobrando esse n&uacute;mero neste ano, com previs&atilde;o de 8 mil inscritos em novembro.
Na equipe de futev&ocirc;lei, destacam-se nomes como Z&eacute; Lu&iacute;s, &Iacute;ndio e Felipe &ldquo;Iceman&rdquo;, que t&ecirc;m vencido competi&ccedil;&otilde;es nacionais, mantendo o clube em evid&ecirc;ncia nos esportes de rede.&nbsp;
No basquete tradicional, Ferretti informou que os treinamentos come&ccedil;aram h&aacute; pouco tempo e que a meta &eacute; disputar o Campeonato Baiano e os Jogos Universit&aacute;rios (JUBs), com vis&atilde;o a longo prazo de alcan&ccedil;ar a Liga Ouro e a NBB.&nbsp;
Ele tamb&eacute;m enfatizou a necessidade de captar recursos e firmar parcerias para consolidar essas modalidades e fomentar a estrutura esportiva local. A perspectiva &eacute; contar com suporte p&uacute;blico,&nbsp; como a futura arena de 12 mil lugares na orla, e apoio da torcida.
O objetivo &eacute; transformar o Bahia em um clube multiesportivo de refer&ecirc;ncia no Norte‑Nordeste, aproveitando sua for&ccedil;a de marca e estrutura para al&eacute;m dos gramados.
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A d&iacute;vida da Venezuela com o Brasil ultrapassa o valor de R$ 10,3 bilh&otilde;es, segundo dados do Minist&eacute;rio da Fazenda. Inadimplente desde o ano de 2018, o pa&iacute;s que tem como presidente Nicol&aacute;s Maduro, vem acumulando R$ 2,7 bilh&otilde;es apenas em juros de mora. Segundo informa&ccedil;&otilde;es da CNN Brasil, nos dois primeiros meses do ano, a d&iacute;vida cresceu R$ 960,78 milh&otilde;es.
estimativas indicam que o passivo total pode ser maior do que os dados mostram e chegar a US$ 2,5 bilh&otilde;es, mais de R$ 13 bilh&otilde;es. De acordo com a emissora, A d&iacute;vida envolve opera&ccedil;&otilde;es de cr&eacute;dito para exporta&ccedil;&otilde;es brasileiras, principalmente relacionadas a obras de infraestrutura na Venezuela.
No total devido pelo pa&iacute;s, cerca de US$ 1,5 bilh&atilde;o est&aacute; diretamente ligado a grandes obras, como o metr&ocirc; de Caracas. Os financiamentos foram garantidos pelo SCE (Seguro de Cr&eacute;dito &agrave; Exporta&ccedil;&atilde;o), lastreado no FGE (Fundo de Garantia &agrave; Exporta&ccedil;&atilde;o). O governo brasileiro afirma que a&nbsp;Venezuela n&atilde;o responde &agrave;s cobran&ccedil;as, feitas por via diplom&aacute;tica e por contato direto com o Minist&eacute;rio da Economia venezuelano.
Segundo o BNDES, todos os recursos foram desembolsados no Brasil, em reais, diretamente aos exportadores. &ldquo;Diante da aus&ecirc;ncia de resposta das contrapartes venezuelanas, o processo de cobran&ccedil;a foi retomado com a cobran&ccedil;a peri&oacute;dica dos valores, incluindo os juros de mora, tanto por meio diplom&aacute;tico quanto por comunica&ccedil;&otilde;es diretas ao Minist&eacute;rio da Economia venezuelano&rdquo;, diz o texto assinado pela secret&aacute;ria de Assuntos Internacionais da Fazenda, Tatiana Rosito. O documento foi em&nbsp;resposta a um requerimento de informa&ccedil;&otilde;es do deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) enviado ao Minist&eacute;rio da Fazenda no come&ccedil;o do ano.&nbsp;

O custo para adquirir um im&oacute;vel residencial em Salvador continua em alta. De acordo com o &iacute;ndice FipeZap, divulgado nesta quarta-feira (2), a capital baiana registrou uma valoriza&ccedil;&atilde;o de 20,37% nos &uacute;ltimos 12 meses, consolidando-se como uma das maiores altas do pa&iacute;s.
A pesquisa considerou 34.499 an&uacute;ncios de im&oacute;veis &agrave; venda e apontou um valor m&eacute;dio de R$ 7.534 por metro quadrado. Na pr&aacute;tica, isso significa que um apartamento de 50 m&sup2; custa, em m&eacute;dia, R$ 376.700.
Mesmo com o aumento expressivo, Salvador ainda ocupa apenas a 15&ordf; posi&ccedil;&atilde;o entre as capitais com os im&oacute;veis mais caros, ficando atr&aacute;s de cidades como S&atilde;o Paulo, Rio de Janeiro, Vit&oacute;ria, Florian&oacute;polis, Bras&iacute;lia e outras.
No ranking de valoriza&ccedil;&atilde;o, Salvador tem a segunda maior alta nacional, atr&aacute;s apenas de Vit&oacute;ria (ES), que apresentou um crescimento de 21,13%. Jo&atilde;o Pessoa, Fortaleza e Belo Horizonte completam a lista das cinco capitais com maior eleva&ccedil;&atilde;o nos pre&ccedil;os.
Os dados indicam que Salvador vem enfrentando altas sucessivas: em 2024, o avan&ccedil;o j&aacute; havia sido de 16,38%, refor&ccedil;ando a tend&ecirc;ncia de encarecimento dos im&oacute;veis residenciais.
<h3 dir="ltr">📍 Bairros mais valorizados</h3>
Os bairros com os valores por metro quadrado mais altos continuam localizados em regi&otilde;es nobres da cidade, como a Orla Atl&acirc;ntica e a Cidade Alta. Em junho de 2025, o bairro da Barra liderou, com pre&ccedil;o m&eacute;dio de R$ 11.334/m&sup2;.
No entanto, a maior valoriza&ccedil;&atilde;o percentual nos &uacute;ltimos 12 meses ocorreu em bairros de classe m&eacute;dia:
<ul>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Brotas (+28%) 
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Caminho das &Aacute;rvores (+25,6%) 
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Pernambu&eacute;s (+20,5%) 
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</ul>
<h3 dir="ltr">📊 Top 10 bairros mais caros de Salvador (m&sup2;):&nbsp;</h3>
O custo para adquirir um im&oacute;vel residencial em Salvador continua em alta. De acordo com o &iacute;ndice FipeZap, divulgado nesta quarta-feira (2), a capital baiana registrou uma valoriza&ccedil;&atilde;o de 20,37% nos &uacute;ltimos 12 meses, consolidando-se como uma das maiores altas do pa&iacute;s.
A pesquisa considerou 34.499 an&uacute;ncios de im&oacute;veis &agrave; venda e apontou um valor m&eacute;dio de R$ 7.534 por metro quadrado. Na pr&aacute;tica, isso significa que um apartamento de 50 m&sup2; custa, em m&eacute;dia, R$ 376.700.
Mesmo com o aumento expressivo, Salvador ainda ocupa apenas a 15&ordf; posi&ccedil;&atilde;o entre as capitais com os im&oacute;veis mais caros, ficando atr&aacute;s de cidades como S&atilde;o Paulo, Rio de Janeiro, Vit&oacute;ria, Florian&oacute;polis, Bras&iacute;lia e outras.
No ranking de valoriza&ccedil;&atilde;o, Salvador tem a segunda maior alta nacional, atr&aacute;s apenas de Vit&oacute;ria (ES), que apresentou um crescimento de 21,13%. Jo&atilde;o Pessoa, Fortaleza e Belo Horizonte completam a lista das cinco capitais com maior eleva&ccedil;&atilde;o nos pre&ccedil;os.
Os dados indicam que Salvador vem enfrentando altas sucessivas: em 2024, o avan&ccedil;o j&aacute; havia sido de 16,38%, refor&ccedil;ando a tend&ecirc;ncia de encarecimento dos im&oacute;veis residenciais.
<h3 dir="ltr">📍 Bairros mais valorizados</h3>
Os bairros com os valores por metro quadrado mais altos continuam localizados em regi&otilde;es nobres da cidade, como a Orla Atl&acirc;ntica e a Cidade Alta. Em junho de 2025, o bairro da Barra liderou, com pre&ccedil;o m&eacute;dio de R$ 11.334/m&sup2;.
No entanto, a maior valoriza&ccedil;&atilde;o percentual nos &uacute;ltimos 12 meses ocorreu em bairros de classe m&eacute;dia:
<ul>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Brotas (+28%) 
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Caminho das &Aacute;rvores (+25,6%) 
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Pernambu&eacute;s (+20,5%) 
</li>
</ul>
<h3 dir="ltr">📊 Top 10 bairros mais caros de Salvador (m&sup2;):</h3>
<ol>
<li style="list-style-type: none;">
<ol>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Barra &ndash; R$ 11.334 
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Caminho das &Aacute;rvores &ndash; R$ 10.514 
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Ondina &ndash; R$ 9.515 
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Rio Vermelho &ndash; R$ 9.189 
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Pernambu&eacute;s &ndash; R$ 8.280 
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Brotas &ndash; R$ 8.037 
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Imbu&iacute; &ndash; R$ 7.877 
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Pituba &ndash; R$ 7.616 
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Gra&ccedil;a &ndash; R$ 7.414 
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Barra &ndash; R$ 11.334
</li>
</ol>
</li>
</ol>

A Pesquisa Nacional da Cesta B&aacute;sica de Alimentos, feita pelo Departamento Intersindical de Estat&iacute;stica e Estudos Socioecon&ocirc;micos (Dieese), apontou que o valor da cesta b&aacute;sica diminuiu em 11 localidades e aumentou em seis capitais.&nbsp;
O estudo foi realizado entre os meses de maio e junho e revelou que as maiores baixas foram nas seguintes capitais: Aracaju (-3,84%), Bel&eacute;m (-2,39%), Goi&acirc;nia (-1,90%), S&atilde;o Paulo (-1,49%) e Natal (-1,25%). As maiores altas foram registradas em Porto Alegre (1,50%) e Florian&oacute;polis (1,04%).
Segundo informa&ccedil;&otilde;es da Ag&ecirc;ncia Brasil, apesar de ter reduzido, a cesta b&aacute;sica de&nbsp;S&atilde;o Paulo segue no ranking como a mais cara do pa&iacute;s. Na cidade, o valor chega a R$ 831,37. Em seguida est&atilde;o Florian&oacute;polis (R$ 867,83), Rio de Janeiro (R$ 843,27) e Porto Alegre (R$ 831,37).
J&aacute; as capitais com os valores da cesta b&aacute;sica mais baixos s&atilde;o Aracaju (557,28), Salvador (R$ 623,85), Joao Pessoa (R$ 636,16) e Natal (R$ 636,95). Entre os produtos que tiveram baixas est&atilde;o a batata, a&ccedil;&uacute;car e leite integral. J&aacute; o tomate, aumentou em dez&nbsp;capitais entre maio e junho.

Ap&oacute;s o fechamento do preg&atilde;o desta quinta-feira (10), a Telef&ocirc;nica Brasil (VIVT3) anunciou um acordo para integrar a participa&ccedil;&atilde;o de 50% detida pelo grupo canadense La Caisse na Fibrasil. A empresa atua no setor de fibra &oacute;tica neutra e independente no mercado brasileiro.
O valor da aquisi&ccedil;&atilde;o foi de R$ 850 milh&otilde;es e ser&aacute; pago em parcela &uacute;nica ap&oacute;s o fechamento da opera&ccedil;&atilde;o. A opera&ccedil;&atilde;o depende da aprova&ccedil;&atilde;o do Conselho Administrativo de Defesa Econ&ocirc;mica (Cade) e da Ag&ecirc;ncia Nacional de Telecomunica&ccedil;&otilde;es (Anatel).
At&eacute; o final do ano passado, a Fibrasil estava presente em 151 cidades, com 4,6 milh&otilde;es de casas. Caso a negocia&ccedil;&atilde;o seja conclu&iacute;da, a Telef&ocirc;nica Brasil deter&aacute; 75% da Fibrasil.
Em um documento, a dona da Vivo informa que a companhia continuar&aacute; expandindo sua presen&ccedil;a no mercado de fibra, com foco na melhoria da experi&ecirc;ncia do cliente ao mesmo tempo em que contribui para a digitaliza&ccedil;&atilde;o do pa&iacute;s.

O mercado continua atento as mudan&ccedil;as na economia ap&oacute;s o an&uacute;ncio do tarifa&ccedil;o de 50% imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Nesta sexta-feira (11), o d&oacute;lar operava em alta e a Bolsa de Valores do Brasil operava em baixa.
A rea&ccedil;&atilde;o dos investidores e l&iacute;deres de empresas globais, ressalta a tens&atilde;o referente aos resultados dos pr&oacute;ximos dias. Por volta das 12h, o d&oacute;lar subia 0,5%, a R$ 5,57. J&aacute; mais cedo, &agrave;s 10h06, operava a R$ 5,56.
Esses resultados apontam que a moeda norte-americana fechou em alta com 0,72%, batendo R$ 5,543. Com isso, os EUA acumula ganhos de 2% e perdas de 10,3%. O Ibovespa operava em queda e &agrave;s 12h04, o resultado recuava 0,51% aos 136 mil pontos. O resultado destaca que a a B3 acumula perdas de 1,52% no m&ecirc;s e ganhos de 13,68% no ano.

O banco Ita&uacute; est&aacute; realizando uma s&eacute;rie de mudan&ccedil;as em suas ag&ecirc;ncias em Salvador. At&eacute; o momento, tr&ecirc;s unidades ser&atilde;o fechadas nos bairros de Brotas, Cabula e Imbui. As movimenta&ccedil;&otilde;es realizadas pela institui&ccedil;&atilde;o financeira, deve impactar a vida de 73 mil clientes.
Na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (8), banc&aacute;rios realizaram um protesto em frente &agrave; ag&ecirc;ncia banc&aacute;ria do Imbu&iacute;, que ser&aacute; fechada ap&oacute;s 25 anos de funcionamento no local. A mobiliza&ccedil;&atilde;o faz parte da programa&ccedil;&atilde;o do&nbsp;Dia Nacional de Luta dos Trabalhadores do Ita&uacute;, marcado por protestos em diversas cidades brasileiras. 
S&oacute; neste ano, o banco encerrou as atividades de 130 ag&ecirc;ncias no pa&iacute;s. "S&atilde;o pessoas idosas, mais vulner&aacute;veis, que muitas vezes n&atilde;o t&ecirc;m acesso aos servi&ccedil;os em canais digitais. Uma das nossas maiores reivindica&ccedil;&otilde;es est&aacute; relacionada justamente &agrave; fun&ccedil;&atilde;o social dos bancos", disse Luciana D&oacute;ria, diretora da Federa&ccedil;&atilde;o dos Banc&aacute;rios da Bahia e Sergipe em entrevista ao jornal Correio.
Os clientes das tr&ecirc;s ag&ecirc;ncia ser&atilde;o transferidos para outras unidades da capital. Cerca de 62 funcion&aacute;rios das ag&ecirc;ncias de Brotas, Cabula e Imbu&iacute; temem uma poss&iacute;vel demiss&atilde;o por conta dos fechamentos. Apesar do banco ter comunicado sobre a realoca&ccedil;&atilde;o, muitos ainda n&atilde;o foram informados sobre em qual ag&ecirc;ncia trabalhar&atilde;o.

Apesar da expectativa criada em torno do Cybertruck, o modelo da Tesla est&aacute; enfrentando um desempenho muito aqu&eacute;m do prometido. Com uma abordagem pouco transparente, a montadora n&atilde;o divulga dados espec&iacute;ficos por modelo, o que torna dif&iacute;cil mensurar com precis&atilde;o o alcance real do ve&iacute;culo. Ainda assim, os ind&iacute;cios apontam para um cen&aacute;rio pouco favor&aacute;vel.
No segundo trimestre deste ano, a Tesla entregou cerca de 384 mil ve&iacute;culos globalmente, o que representa uma queda de 13,5% em rela&ccedil;&atilde;o ao mesmo per&iacute;odo de 2023, a maior retra&ccedil;&atilde;o j&aacute; registrada pela empresa. O grupo de modelos &ldquo;diversos&rdquo;, onde est&atilde;o inclu&iacute;dos o Cybertruck, Model S e Model X, somou apenas 10.400 unidades entregues, o que representa uma queda de 52% em compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo per&iacute;odo do ano anterior.
Com base em dados anteriores, estima-se que entre 5 mil e 6 mil dessas entregas tenham sido do Cybertruck, n&uacute;mero muito inferior &agrave;s metas estabelecidas por Elon Musk, que prometia 250 mil unidades por ano at&eacute; 2025.
Al&eacute;m da baixa ades&atilde;o, o modelo enfrenta uma s&eacute;rie de problemas: do painel externo que pode se soltar em movimento, &agrave; autonomia real de cerca de 320 km &mdash; bem abaixo dos 800 km inicialmente anunciados. Recursos como o extensor de autonomia tamb&eacute;m foram abandonados discretamente.
O design agressivo e a associa&ccedil;&atilde;o do modelo com discursos pol&iacute;ticos polarizadores tamb&eacute;m afastaram parte dos consumidores. Para muitos, gastar mais de 100 mil d&oacute;lares em um ve&iacute;culo de mais de 3 toneladas e cheio de controv&eacute;rsias &eacute; um risco dif&iacute;cil de justificar.
Mesmo com esse rev&eacute;s, o impacto sobre a Tesla como um todo ainda &eacute; limitado. Contudo, a empresa vem perdendo espa&ccedil;o para concorrentes como a chinesa BYD, que vendeu 1 milh&atilde;o de ve&iacute;culos el&eacute;tricos no primeiro semestre de 2025, superando os 721 mil da Tesla no mesmo per&iacute;odo.
Apesar das perdas recentes nas a&ccedil;&otilde;es, a marca ainda conta com o entusiasmo dos investidores, que continuam apostando no carisma e nas promessas futuristas de Elon Musk. No entanto, a diferen&ccedil;a entre as ambi&ccedil;&otilde;es divulgadas e os resultados entregues parece crescer, e isso levanta d&uacute;vidas sobre o verdadeiro rumo da Tesla.
&nbsp;

No primeiro trimestre de 2025, o governo federal registrou um total de R$ 1,3 bilh&atilde;o em despesas, das quais R$ 457,8 milh&otilde;es foram destinados a benef&iacute;cios previdenci&aacute;rios e assistenciais. Os gastos com pessoal somaram R$ 306,8 milh&otilde;es e os juros da d&iacute;vida alcan&ccedil;aram R$ 297,7 milh&otilde;es.
A necessidade l&iacute;quida de financiamento do governo geral &mdash; que inclui Uni&atilde;o, estados e munic&iacute;pios &mdash; representou 1,7% do PIB no per&iacute;odo, uma leve queda em rela&ccedil;&atilde;o aos 1,8% registrados no mesmo per&iacute;odo de 2024.
Segundo o Tesouro Nacional, a redu&ccedil;&atilde;o se deve ao crescimento da arrecada&ccedil;&atilde;o, que subiu 10,2% e chegou a R$ 1,2 bilh&atilde;o, enquanto as despesas aumentaram 9,9%.
As receitas representaram 41,9% do PIB, impulsionadas pela arrecada&ccedil;&atilde;o de juros, refletindo o aumento da taxa b&aacute;sica. Por outro lado, os gastos p&uacute;blicos chegaram a 43,56% do PIB, levemente acima dos 43,49% do ano anterior, puxados pelo crescimento das despesas com juros.
Destaque tamb&eacute;m para a arrecada&ccedil;&atilde;o de tributos: o IRPF somou R$ 315,6 milh&otilde;es e os impostos sobre bens e servi&ccedil;os chegaram a R$ 417,4 milh&otilde;es, o que representa um aumento de 9,18% frente ao mesmo trimestre de 2024.
J&aacute; os gastos com benef&iacute;cios assistenciais ca&iacute;ram proporcionalmente em rela&ccedil;&atilde;o ao PIB, mesmo com um aumento nominal de 3,74%, efeito atribu&iacute;do ao crescimento econ&ocirc;mico.
O investimento l&iacute;quido foi negativo para a Uni&atilde;o (-0,22% do PIB) e para os estados (-0,05%), enquanto os munic&iacute;pios apresentaram saldo positivo de 0,08%.

A decis&atilde;o do presidente dos EUA, Donald Trump, de aplicar uma tarifa de 50% sobre o caf&eacute; do Brasil j&aacute; afeta os mercados. O Brasil, maior produtor e exportador global da commodity, foi respons&aacute;vel por quase 37% da produ&ccedil;&atilde;o mundial em 2024.
Ap&oacute;s o an&uacute;ncio da sobretaxa, os pre&ccedil;os do caf&eacute; ar&aacute;bica subiram nas bolsas norte-americanas. Em Nova York, a valoriza&ccedil;&atilde;o passou de 3,5% no dia seguinte. Trump justificou a medida como resposta a tens&otilde;es diplom&aacute;ticas e comerciais, citando desequil&iacute;brio nas trocas com o Brasil e cr&iacute;ticas ao governo Lula.
Em resposta, o presidente brasileiro anunciou que o pa&iacute;s adotar&aacute; medidas com base na Lei da Reciprocidade Econ&ocirc;mica.
&nbsp;

As cadernetas de poupan&ccedil;a fecharam o primeiro semestre com o segundo pior resultado da s&eacute;rie hist&oacute;rica. De acordo com um levantamento feito pelo Banco Central (BC), as movimenta&ccedil;&otilde;es de saques foram maiores do que os dep&oacute;sitos em quatro dos seis primeiros meses deste ano, causando um saldo negativo de R$ 49,65 bilh&otilde;es.&nbsp;
Segundo o BC, entre janeiro e junho, cerca de R$ 2,079 trilh&otilde;es foram aplicados nas contas poupan&ccedil;as, contra R$ 2,128 trilh&otilde;es sacados da aplica&ccedil;&atilde;o durante o mesmo per&iacute;odo. 
Desde 2021, as cadernetas de poupan&ccedil;a enfrentam resultados negativos. Os n&uacute;meros atuais somam-se a uma s&eacute;rie de nove semestres consecutivos em que a poupan&ccedil;a fecha no vermelho.
Apesar disso, o saldo da poupan&ccedil;a passou do R$ 1 trilh&atilde;o em 2025. Os dados do BC indicaram que o volume de aplica&ccedil;&otilde;es fechou todos os meses de 2025 acima do patamar, encerrando o primeiro semestre em R$ 1,019 trilh&atilde;o.
Atualmente, o rendimento da caderneta &eacute; de 0,5% ao m&ecirc;s + TR (Taxa Referencial). Com a taxa Selic em 15% ao ano, maior taxa desde 2006, a taxa de retorno &eacute; inferior &agrave; de investimentos de igual seguran&ccedil;a e liquidez.

Um levantamento feito pela Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira das Empresas A&eacute;reas (Abear), revelou um per&iacute;odo de alta no n&uacute;mero de voos dom&eacute;sticos disponibilizados durante o m&ecirc;s de julho. Segundo os dados da Abear, mais de 68.300 voos dom&eacute;sticos est&atilde;o programados, valor 6% maior comparado ao ano anterior.
Ainda de acordo com o levantamento, o estado da Bahia teve uma expans&atilde;o de voos de 7%. Al&eacute;m do estado, Rio de Janeiro (+10%), Bras&iacute;lia (+6,7%), Cear&aacute; (+5%) e S&atilde;o Paulo (+5%) tamb&eacute;m tiveram acr&eacute;scimo no n&uacute;mero de aeronaves em tr&acirc;nsito.&nbsp;
Para a Ag&ecirc;ncia Nacional de Avia&ccedil;&atilde;o Civil (Anac), o aumento relatado no estudo &eacute; efeito do per&iacute;odo das f&eacute;rias de julho. Segundo o ministro do Turismo, Celso Sabino, o per&iacute;odo &eacute; considerado um sinal positivo para o Governo.
&ldquo;Estamos vivendo um momento especial do turismo brasileiro, com mais voos, mais rotas e mais pessoas viajando pelo pa&iacute;s, fortalecendo a nossa economia e posicionando o Brasil como um destino cada vez mais atrativo, acess&iacute;vel e preparado para receber bem&rdquo;, afirmou o ministro.
Com a temporada de alta, a companhia a&eacute;rea Latam anunciou uma lista com as rotas ampliadas pela empresa, que inclui os trajetos de S&atilde;o Paulo (SP) para Porto Seguro (BA), Belo Horizonte (MG), Ilh&eacute;us (BA), Jericoacoara (CE) e Manaus (AM), bem como conex&otilde;es em destinos como Bras&iacute;lia (DF), Fortaleza (CE) e Recife (PE).
Al&eacute;m da movimenta&ccedil;&atilde;o no n&uacute;mero de voos, o pa&iacute;s tamb&eacute;m prepara um fluxo at&iacute;pico de visitantes. Sendo a concession&aacute;ria RIOgale&atilde;o, &eacute; esperada a chegada de mais de 1,1 milh&atilde;o de turistas no Rio de Janeiro, alta de 20% em rela&ccedil;&atilde;o a 2024.

As tens&otilde;es comerciais entre o Brasil e EUA j&aacute; traz reflexos Bolsa de Valores brasileira. Por volta das 10h47 desta quinta-feira (8), o Ibovespa, abriu em queda recuando 0,80% a 136.377,52 pontos. A rea&ccedil;&atilde;o do setor econ&ocirc;mico ocorre ap&oacute;s Trump anunciar a tarifa de 50% sobre produtos brasileiros.&nbsp;
A medida apresentada pelo presidente dos Estados Unidos, trouxe um alerta para os produtores e exportadores brasileiros, recebendo uma resposta do Itamaraty.&nbsp;
O d&oacute;lar comercial teve um resultado oposto ao Ibovespa. O resultado operava em alta. Por volta das 9h16, o d&oacute;lar subia 2,10% e ficando em R$ 5,619. Donald Trump anunciou as medidas em carta enviada ao Brasil e definia que as novas tarifas entrariam em vigor a partir do dia 1&ordm; de agosto.&nbsp;

Sendo um dos principais pratos mais apreciados pelos brasileiros, a pizza &eacute; uma comida cl&aacute;ssica e pr&aacute;tica. O Dia da Pizza, tradicionalmente celebrado em 10 de julho, tamb&eacute;m marca o crescimento do setor do setor pelo Brasil.&nbsp;
Segundo dados do Sebrae-SP,&nbsp;entre 2021 e 2024, n&uacute;mero de&nbsp;pizzarias independentes&nbsp;no Brasil cresceu 24,6%, passando de 27 mil para 33,6 mil estabelecimentos. O setor faturou R$ 24,4 bilh&otilde;es. Apesar de ser um prato t&iacute;pico da culin&aacute;ria It&aacute;lia, o setor movimentou a economia brasileira nos &uacute;ltimos anos.
&nbsp;Apenas no Ifood (aplicativo de entrega de refei&ccedil;&atilde;o), 103 milh&otilde;es de pizza foram entregues em 2024. O dado equivale a 157 pizzas por minuto. J&aacute; nos seis primeiros meses deste ano, j&aacute; foram 54 milh&otilde;es de unidades, com m&eacute;dia de 208 pedidos por minuto em todo o pa&iacute;s. O ramo teve um crescimento de 7,2% em todo o pa&iacute;s e 3867 neg&oacute;cios abertos nem 2024
O estado de S&atilde;o Paulo &eacute; o l&iacute;der no ranking em n&uacute;mero de pedidos (36 milh&otilde;es no ano passado e 19 milh&otilde;es at&eacute; junho deste ano. J&aacute; em rela&ccedil;&atilde;o aos dias mais consumidos, 62 milh&otilde;es de pedidos foram feitos aos s&aacute;bados e domingos, sendo que 40 milh&otilde;es foram apenas no per&iacute;odo do jantar.
Estados que mais pedem pizza:
1-S&atilde;o Paulo
2-Rio de Janeiro
3-Minas Gerais
4-Paran&aacute;
5-Cear&aacute;
6-Santa Catarina
7-Rio Grande do Sul
8-Pernambuco
9-Bahia
10-Esp&iacute;rito Santo

O Nubank&nbsp; anunciou&nbsp; contrata&ccedil;&atilde;o&nbsp; o ex-diretor de regula&ccedil;&atilde;o do Banco Central (BC) Ot&aacute;vio Ribeiro Damaso como consultor para assuntos regulat&oacute;rios e de gest&atilde;o de riscos da institui&ccedil;&atilde;o, ap&oacute;s oficializar a entrada de Roberto Campos Neto, ex-presidente do BC, como seu vice-chairman.
Segundo a nota do banco digital, Damaso deve atuar como observador permanente do Comit&ecirc; de Auditoria e Risco da Nu Holdings e do Comit&ecirc; de Risco da Nu Brasil, al&eacute;m de aconselhar o grupo como consultor "em qualquer quest&atilde;o relacionada a ambientes de neg&oacute;cios ou de risco".
Em maio deste ano, a empresa comunicou que Campos Neto foi convidado para &nbsp;assumir os cargos de vice-chairman, chefe global de pol&iacute;ticas p&uacute;blicas e para se tornar membro n&atilde;o independente do conselho de administra&ccedil;&atilde;o. J&aacute; a sua entrada foi oficializada em 1&ordm; de julho, depois de encerrada a quarentena de seis meses exigida para que ex-diretores do BC possam exercer atividades profissionais na iniciativa privada.
Campos Neto reporta-se diretamente a David V&eacute;lez, fundador e presidente-executivo do Nubank.

Apenas nos primeiros seis meses de 2025, os brasileiros compraram 1.198.805 de ve&iacute;culos novos. Os dados divulgados pela Federa&ccedil;&atilde;o Nacional da Distribui&ccedil;&atilde;o de Ve&iacute;culos Automotores (<a style="color: rgb(0, 0, 0);" href="https://g1.globo.com/carros/assuntos/fenabrave/">Fenabrave</a>), aponta um ligeiro crescimento de 4% em compara&ccedil;&atilde;o com 2024, quando o pa&iacute;s emplacou 1,1 milh&atilde;o de ve&iacute;culos novos.&nbsp;
De acordo com informa&ccedil;&otilde;es do G1, os n&uacute;meros do primeiro semestre de 2025 inclui autom&oacute;veis, comerciais leves, caminh&otilde;es e &ocirc;nibus. J&aacute; quando falamos sobre o ano de 2023, o n&uacute;mero representa um crescimento de 20,09%, quando foram emplacados 998.270 ve&iacute;culos novos.
De acordo com o diretor executivo da Fenabrave, mesmo com taxa alta de juros, os autom&oacute;veis est&atilde;o crescendo e isso tamb&eacute;m afeta, de maneira diferente, todos os setores. &ldquo;O mercado ainda tem demanda, mesmo com alguma pequena desacelera&ccedil;&atilde;o&rdquo;, disse.&nbsp;
Confira os resultados abaixo:
&nbsp;
<ul>
<li style="text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0); font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12pt;">AUTOM&Oacute;VEIS</li>
</ul>
878.604 emplacamentos durante o primeiro semestre de 2025, aumento de 3,52% contra 2024.
<ul>
<li style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12pt;">COMERCIAIS LEVES</li>
</ul>
&nbsp;
<div id="chunk-9laap" dir="ltr" style="text-align: justify;">
252.665 emplacamentos durante o primeiro semestre de 2025, aumento de 10,74% contra 2024.
<ul>
<li style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12pt;">CAMINH&Otilde;ES E &Ocirc;NIBUS</li>
</ul>
67.536 emplacamentos durante o primeiro semestre de 2025, aumento de 1,16% contra 2024.
</div>

Com o <a href="https://esfera-ganem.vercel.app/politica/internacional/trump-anuncia-tarifaco-de-50-contra-importacao-brasileira">tarifa&ccedil;o de 50% de Trump contra as importa&ccedil;&otilde;es brasileiras</a>, anunciado nesta quarta (9), a bolsa brasileira entrou em queda de mais 1%, chegando aos 137.480 pontos. Al&eacute;m disso, o valor do d&oacute;lar subiu 1,06% ap&oacute;s as declara&ccedil;&otilde;es do l&iacute;der estadunidense.
Ao longo do dia, o Ibovespa operou com &iacute;ndices negativos, mas com o an&uacute;ncio das novas tarifas dos EUA aos produtos brasileiros, os n&uacute;meros ca&iacute;ram.&nbsp;&nbsp;
Maior parte das a&ccedil;&otilde;es fecharam em queda, incluindo a Vale (VALE3) caiu 0,99%, a R$ 54,04, Petrobras ON (PETR3) cedeu 1,45%, a R$ 35,27, PN (PETR4) recuou 0,62%, a R$ 32,32, Ita&uacute; (ITUB4) perdeu 2,07%, a R$ 36,37, e Bradesco PN (BBDC4) teve queda de 1,15%, a R$ 16,36.
Al&eacute;m disso, o valor do d&oacute;lar comercial passa para R$ 5,503.
Mercado foi surpreendido pela declara&ccedil;&atilde;o de Trump, uma vez que o valor imposto foi cinco vezes maior que os 10% anunciados anteriormente.

Nesta pr&oacute;xima quinta-feira (10), o Governo Federal deve anunciar a pr&oacute;xima etapa da pol&iacute;tica automotiva nacional, respons&aacute;vel pelo programa &ldquo;Carro Sustent&aacute;vel". Entre as novas medidas, &eacute; esperada a redu&ccedil;&atilde;o do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de ve&iacute;culos mais eficientes e menos poluentes.
Ainda, segundo o Jornal O Globo, o foco do programa ser&aacute; os ve&iacute;culos fabricados no Brasil, incentivando a ind&uacute;stria automotiva verde nacional. Nesse sentido, ve&iacute;culos populares como Chevrolet Onix e Onix Plus, al&eacute;m do Fiat Mobi, Argo e Cronos e o Renault Kwid poder&atilde;o ser beneficiados pela redu&ccedil;&atilde;o do IPI e ficaram mais baratos.
O decreto, no entanto, n&atilde;o deve comprometer a arrecada&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, uma vez que a pol&iacute;tica prev&ecirc; um aumento nas al&iacute;quotas de carros mais poluentes, ou seja, os modelos que n&atilde;o se forem adequados perante os crit&eacute;rios de impactos ambientais do programa passaram a custar mais caro.

Nada como sair da rotina, pegar a estrada e curtir a paisagem com tranquilidade. Essa &eacute; a proposta das motos custom: rodar com conforto e estilo. Diferente das motocicletas urbanas, essas m&aacute;quinas s&atilde;o mais robustas e geralmente n&atilde;o se encaixam bem no uso di&aacute;rio, por causa do tamanho, peso e consumo.
Nos &uacute;ltimos anos, novas op&ccedil;&otilde;es com motores menores e dimens&otilde;es mais compactas come&ccedil;aram a surgir, tornando-se mais acess&iacute;veis ao p&uacute;blico. Um bom exemplo &eacute; a iniciativa da marca chinesa Shineray, que lan&ccedil;ou no Brasil tr&ecirc;s modelos custom de 250 cilindradas: Titanium, Denver e Iron.
Esses lan&ccedil;amentos t&ecirc;m como foco o p&uacute;blico que busca custo-benef&iacute;cio, mirando diretamente nos modelos de 350 cc da Royal Enfield, que atualmente domina o segmento. Neste comparativo, vamos focar nas rivais diretas: Shineray Iron 250 e Royal Enfield Meteor 350.
Mesmo com menor cilindrada, a Iron surpreende: s&atilde;o 27,6 cv contra os 20 cv da Meteor. No entanto, o motor da Shineray precisa alcan&ccedil;ar 9.000 rpm para atingir essa pot&ecirc;ncia, enquanto a Meteor entrega tudo aos 6.100 rpm. Isso significa que a Iron &eacute; mais r&aacute;pida, mas exige mais do motor &mdash; o que pode comprometer o consumo e aumentar o desgaste.
A Meteor ganha no torque (2,7 kgfm contra 2,3 kgfm), mas perde no c&acirc;mbio: tem apenas cinco marchas, contra seis da Iron. Apesar disso, a Iron n&atilde;o oferece necessariamente mais conforto, j&aacute; que em velocidades de cruzeiro o motor gira alto &mdash; 8.000 rpm a 120 km/h &mdash; o que gera vibra&ccedil;&atilde;o e cansa&ccedil;o.
A agilidade urbana &eacute; um dos pontos fortes da Iron. Suas arrancadas s&atilde;o mais vigorosas, o que facilita ultrapassagens e sa&iacute;das de sem&aacute;foro. Por&eacute;m, na estrada, seu motor de 250 cc mostra limita&ccedil;&otilde;es. Ainda assim, ela atende bem quem busca viagens curtas ou uso misto.
A Iron 250 leva vantagem no peso: com 180 kg abastecida, &eacute; mais leve que a Meteor, que ultrapassa 210 kg com tanque cheio. Isso facilita manobras e reduz o esfor&ccedil;o do piloto no dia a dia.
Embora seja mais larga (o que atrapalha nos corredores), a Iron &eacute; mais baixa, o que favorece pilotos mais baixos na hora de apoiar os p&eacute;s no ch&atilde;o. Seu entre-eixos maior tamb&eacute;m melhora a estabilidade em velocidades m&eacute;dias.
A suspens&atilde;o da Meteor &eacute; mais eficiente para o piso irregular das cidades brasileiras, oferecendo mais conforto. J&aacute; a Iron, com suspens&atilde;o mais firme, proporciona melhor desempenho em curvas, ideal para quem gosta de uma tocada mais esportiva.
Al&eacute;m disso, o apoio para os p&eacute;s na Shineray contribui para o conforto e ainda ajuda a proteger da sujeira da rua.
No visual, a Iron 250 agrada, mas escorrega em dois detalhes funcionais: a chave de igni&ccedil;&atilde;o fica em posi&ccedil;&atilde;o pouco pr&aacute;tica, pr&oacute;xima ao motor, e o painel, instalado sobre o tanque, obriga o piloto a desviar o olhar &mdash; o que compromete a seguran&ccedil;a.
Tirando esses pontos, a Shineray Iron 250 se destaca como uma &oacute;tima op&ccedil;&atilde;o de entrada no universo das motos custom. Mais moderna, leve e potente, oferece uma condu&ccedil;&atilde;o divertida e eficiente, superando a Meteor 350 em v&aacute;rios aspectos, especialmente no uso urbano e em pequenas viagens.
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A decis&atilde;o do STF (Supremo Tribunal Federal) de excluir o ressarcimento a aposentados e pensionistas do INSS da meta de resultado prim&aacute;rio reacendeu o debate sobre a solidez do arcabou&ccedil;o fiscal brasileiro. A medida, autorizada na quinta-feira (3), permitir&aacute; ao governo federal pagar os valores por meio de cr&eacute;dito extraordin&aacute;rio, fora das regras tradicionais do or&ccedil;amento.
Especialistas ouvidos pela CNN Brasil avaliam que a iniciativa enfraquece o pr&oacute;prio conjunto de regras fiscais criado pelo governo Lula para limitar o crescimento das despesas p&uacute;blicas.
"A cada nova situa&ccedil;&atilde;o excepcional, o governo recorre a um gasto por fora. A meta fiscal perde sua fun&ccedil;&atilde;o. Isso agrava a percep&ccedil;&atilde;o de risco fiscal", avalia a economista Zeina Latif, s&oacute;cia-diretora da Gibraltar Consulting.
O novo marco fiscal prev&ecirc; que as despesas cres&ccedil;am at&eacute; 70% da varia&ccedil;&atilde;o da receita do ano anterior, com reajustes limitados entre 0,6% e 2,5%, dependendo do desempenho da economia. A proposta foi bem recebida inicialmente, mas especialistas j&aacute; alertavam para fragilidades, como o crescimento mais r&aacute;pido de despesas obrigat&oacute;rias.
Com a libera&ccedil;&atilde;o do cr&eacute;dito extraordin&aacute;rio de cerca de R$ 4 bilh&otilde;es para ressarcir aposentados por descontos associativos irregulares, o ministro do STF Dias Toffoli tamb&eacute;m determinou que o valor n&atilde;o entre no c&aacute;lculo da meta fiscal de 2025.
Precedente perigoso
Economistas destacam que a decis&atilde;o abre espa&ccedil;o para novos gastos ficarem fora das regras fiscais, o que amea&ccedil;a a credibilidade do arcabou&ccedil;o.
"Esse precedente &eacute; perigoso. Outras indeniza&ccedil;&otilde;es judiciais podem ser tratadas da mesma forma no futuro. Isso fragiliza ainda mais o arcabou&ccedil;o fiscal", afirma Beto Saadia, diretor de investimentos da Nomos.
Para o economista Murilo Viana, a necessidade de o governo acionar o STF para lidar com quest&otilde;es fiscais mostra que h&aacute; dificuldades em seguir as pr&oacute;prias regras. "A regra j&aacute; prev&ecirc; mecanismos de ajuste, como bloqueios e contingenciamentos. Buscar outra via &eacute; sintom&aacute;tico", destaca.
Desconfian&ccedil;a crescente
A rea&ccedil;&atilde;o do mercado tamb&eacute;m foi negativa. Um gestor de fundos da Faria Lima classificou o epis&oacute;dio como mais uma "bomba fiscal", que tira a credibilidade do marco aprovado no primeiro ano do governo.
Luiz Fernando Figueiredo, ex-diretor do Banco Central, foi ainda mais duro: "O governo e o STF est&atilde;o tornando o arcabou&ccedil;o fiscal uma piada. Se tudo o que o governo considera fora do ordin&aacute;rio ele joga para fora da regra, ent&atilde;o para que serve o arcabou&ccedil;o?"
Impacto na d&iacute;vida p&uacute;blica
Segundo dados do Banco Central, a D&iacute;vida Bruta do Governo Geral atingiu 76,2% do PIB em abril deste ano, o equivalente a R$ 9,2 trilh&otilde;es. A Institui&ccedil;&atilde;o Fiscal Independente (IFI), do Senado, projeta que esse n&uacute;mero chegar&aacute; a 95,3% do PIB em 2028 e superar&aacute; 100% em 2030.
"O gasto do INSS pode parecer pequeno, mas &eacute; relevante. Mostra que o governo ainda n&atilde;o conseguiu conter o avan&ccedil;o da d&iacute;vida", afirma Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados.
Problemas estruturais
Para Zeina Latif, o problema vai al&eacute;m da meta fiscal. Ela cita a rigidez or&ccedil;ament&aacute;ria como entrave para uma gest&atilde;o eficiente dos recursos p&uacute;blicos.
"Os t&eacute;cnicos do governo, ao divulgarem o PLDO (Projeto de Lei de Diretrizes Or&ccedil;ament&aacute;rias), j&aacute; reconheciam um cen&aacute;rio pr&oacute;ximo do colapso. O Estado est&aacute; engessado e sem capacidade de desenhar boas pol&iacute;ticas p&uacute;blicas", afirma.
Segundo dados oficiais, cerca de 90% do or&ccedil;amento &eacute; ocupado por despesas obrigat&oacute;rias, que crescem em ritmo superior ao permitido pelo arcabou&ccedil;o.
"O governo est&aacute; no limite do limite. Qualquer nova demanda acaba sendo tratada com cr&eacute;dito extraordin&aacute;rio. &Eacute; o reflexo de uma pol&iacute;tica fiscal desorganizada", conclui Vale.
O governo mant&eacute;m a meta de zerar o d&eacute;ficit prim&aacute;rio neste ano, com margem de toler&acirc;ncia para um rombo de at&eacute; R$ 31 bilh&otilde;es. Com o espa&ccedil;o fiscal apertado e a credibilidade sob press&atilde;o, especialistas alertam que a sustentabilidade das contas p&uacute;blicas depender&aacute;, cada vez mais, da consist&ecirc;ncia na aplica&ccedil;&atilde;o das regras.
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A Microsoft anunciou uma nova rodada de demiss&otilde;es que afetar&aacute; cerca de 4% dos funcion&aacute;rios em todo o mundo. Esse n&uacute;mero &eacute; equivalente a cerca de 9100 postos de trabalho. Os cortes atingem todos os setores da empresa, inclusive a divis&atilde;o de jogos.
De acordo com o The Seattle Times, a medida faz parte de uma reestrutura&ccedil;&atilde;o interna voltada a preparar a empresa para um mercado mais din&acirc;mico. Uma fonte da Microsoft afirmou que as mudan&ccedil;as s&atilde;o necess&aacute;rias para &ldquo;posicionar melhor as equipes e garantir maior efici&ecirc;ncia operacional&rdquo;.
&ldquo;Continuamos a implementar mudan&ccedil;as organizacionais e na for&ccedil;a de trabalho que s&atilde;o necess&aacute;rias para posicionar a empresa e as equipes para o sucesso em um mercado din&acirc;mico&rdquo;, disse um porta-voz da Microsoft.&nbsp;
J&aacute; em um comunicado interno, Phil Spencer, chefe da divis&atilde;o de jogos da Microsoft, disse que&nbsp;os cortes envolvem o encerramento ou redu&ccedil;&atilde;o de atividades em algumas &aacute;reas.
 &ldquo;Para posicionar a equipe de Jogos para um sucesso duradouro e nos permitir focar em &aacute;reas de crescimento estrat&eacute;gico, encerraremos ou reduziremos o trabalho em determinadas &aacute;reas da empresa e seguiremos o exemplo da Microsoft na remo&ccedil;&atilde;o de n&iacute;veis de gest&atilde;o para aumentar a agilidade e a efic&aacute;cia&rdquo;, disse Spencer.

A aten&ccedil;&atilde;o com a manuten&ccedil;&atilde;o veicular, que j&aacute; &eacute; importante no ver&atilde;o, deve ser ainda maior no inverno.
Pensando nisso, preparamos 10 dicas essenciais para cuidar do seu carro nas esta&ccedil;&otilde;es mais frias do ano e evitar surpresas desagrad&aacute;veis. Confira e n&atilde;o deixe seu carro "na m&atilde;o":
<h3 dir="ltr">1. Abaste&ccedil;a o tanquinho de partida a frio</h3>
Ve&iacute;culos flex precisam do tanque de gasolina para facilitar a partida em dias frios. Isso porque o etanol tem menor poder de combust&atilde;o em baixas temperaturas. Lembre-se: use gasolina nova, pois combust&iacute;vel velho pode comprometer o desempenho.
<h3 dir="ltr">2. Aten&ccedil;&atilde;o com a bateria</h3>
O frio reduz a efici&ecirc;ncia qu&iacute;mica das baterias, exigindo mais esfor&ccedil;o para dar partida. Evite desligar o carro em congestionamentos ou ligar acess&oacute;rios (r&aacute;dio, far&oacute;is) com o motor desligado, pois isso sobrecarrega a bateria.
<h3 dir="ltr">3. Palhetas do para-brisa em bom estado</h3>
No inverno, a visibilidade pode ser prejudicada pela umidade, neblina ou chuvas. Palhetas ressecadas n&atilde;o limpam direito e podem arranhar o vidro. Verifique seu estado e troque se necess&aacute;rio.
<h3 dir="ltr">4. Evite acelerar logo ap&oacute;s ligar o motor</h3>
Nada de acelerar com o carro ainda frio. Isso pode causar desgaste prematuro no motor, que ainda n&atilde;o foi lubrificado adequadamente. Aque&ccedil;a o carro gradualmente, dirigindo com suavidade nos primeiros minutos.
<h3 dir="ltr">5. Verifique a calibragem dos pneus</h3>
O ar se torna mais denso no frio, reduzindo a press&atilde;o dos pneus. Isso aumenta o consumo de combust&iacute;vel e o desgaste. Calibre semanalmente conforme o manual do fabricante e fique atento a pistas escorregadias.
<h3 dir="ltr">6. Ligue o ar-condicionado semanalmente</h3>
Mesmo no inverno, &eacute; importante ligar o ar-condicionado por alguns minutos. Isso evita ressecamento das pe&ccedil;as, previne rachaduras e mant&eacute;m o sistema em bom estado.
<h3 dir="ltr">7. Mangueiras e correias em dia</h3>
Com o frio, borrachas podem ressecar ou rachar. Fique atento &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es das mangueiras e correias do motor. Uma revis&atilde;o preventiva ajuda a evitar danos mais s&eacute;rios.
<h3 dir="ltr">8. Cuide da pintura do carro</h3>
Geadas e baixas temperaturas podem danificar a pintura. Evite esfregar o gelo acumulado. Em vez disso, jogue &aacute;gua para derret&ecirc;-lo sem comprometer a lataria.
<h3 dir="ltr">9. Troque &oacute;leo e filtros no prazo certo</h3>
O &oacute;leo do motor &eacute; essencial e precisa estar em dia, principalmente no inverno. Prefira &oacute;leos menos viscosos, que fluem melhor com o motor frio. Verifique tamb&eacute;m os filtros para manter a lubrifica&ccedil;&atilde;o eficiente.
<h3 dir="ltr">10. Verifique as luzes do ve&iacute;culo</h3>
Noites mais longas e neblina exigem sistema de ilumina&ccedil;&atilde;o em perfeito funcionamento. Confira far&oacute;is, lanternas, luzes de freio e neblina com frequ&ecirc;ncia para garantir a visibilidade e seguran&ccedil;a.
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O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) divulgou uma nova lista com o consumo de combust&iacute;vel de ve&iacute;culos vendidos em junho de 2025 no Brasil. A atualiza&ccedil;&atilde;o, dispon&iacute;vel no site do instituto, inclui cerca de 700 modelos de 35 marcas diferentes.
A lista abrange desde lan&ccedil;amentos recentes at&eacute; ve&iacute;culos do ano anterior que n&atilde;o tiveram altera&ccedil;&otilde;es. Ela considera a vers&atilde;o mais eficiente de cada modelo zero-quil&ocirc;metro e agrupa ve&iacute;culos com consumo m&eacute;dio id&ecirc;ntico.
Os destaques s&atilde;o o Toyota Corolla e o Corolla Cross, que apresentam o menor consumo na cidade devido &agrave; sua propuls&atilde;o h&iacute;brida, utilizando mais o motor el&eacute;trico em ambientes urbanos, o que resulta em maior economia de combust&iacute;vel. Veja os principais nomes
1. Toyota Corolla &nbsp; &nbsp; &nbsp;- Motor 1.8 com sistema h&iacute;brido flex e c&acirc;mbio CVT
2. Toyota Corolla Cross &nbsp; &nbsp;- Motor 1.8 com sistema h&iacute;brido flex e c&acirc;mbio CVT
3. Chevrolet Onix Plus &nbsp; &nbsp;- Motor 1.0 aspirado e c&acirc;mbio manual de seis marchas
4. Renault Kwid &nbsp; &nbsp;- Motor 1.0 aspirado e c&acirc;mbio manual de cinco marchas
5. Chevrolet Onix &nbsp; &nbsp; &nbsp;- Motor 1.0 aspirado e c&acirc;mbio manual de seis marchas
6. Volkswagen Polo &nbsp; &nbsp;- Motor 1.0 turbo e c&acirc;mbio manual de cinco marchas
7. Fiat Cronos&nbsp; &nbsp; &nbsp;- Motor 1.0 aspirado e c&acirc;mbio manual de cinco marchas
8. Fiat Mobi &nbsp; &nbsp;- Motor 1.0 aspirado e c&acirc;mbio manual de cinco marchas
9. Hyundai HB20S &nbsp; &nbsp;- Motor 1.0 aspirado e c&acirc;mbio manual de cinco marchas
10. Hyundai HB20 &nbsp; &nbsp; - Motor 1.0 aspirado e c&acirc;mbio manual de cinco marchas
11. Volkswagen Virtus &nbsp; &nbsp; - Motor 1.0 turbo e c&acirc;mbio manual de cinco marchas

Nesta ter&ccedil;a-feira (8), o secret&aacute;rio estadual de Turismo, Maur&iacute;cio Bacelar, anunciou que o governo da Bahia est&aacute; elaborando um programa para ampliar a conectividade a&eacute;rea regional. Segundo ele, o governador Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT) solicitou que as secretarias de Turismo, Fazenda e Infraestrutura trabalhassem juntas na cria&ccedil;&atilde;o da iniciativa.
&ldquo;O governador, ciente da import&acirc;ncia da avia&ccedil;&atilde;o regional para o turismo no estado, pediu &agrave;s tr&ecirc;s secretarias um estudo para desenvolver um programa que estimule a conectividade a&eacute;rea&rdquo;, declarou Bacelar.
A proposta tem como objetivo ampliar e melhorar os voos regionais e est&aacute; em est&aacute;gio avan&ccedil;ado. Ap&oacute;s finalizada, ser&aacute; encaminhada &agrave; Assembleia Legislativa da Bahia para aprecia&ccedil;&atilde;o dos deputados estaduais.
Como parte dos investimentos no setor, o governo estadual tamb&eacute;m est&aacute; atuando na amplia&ccedil;&atilde;o de aeroportos. Um dos projetos em andamento &eacute; o do Aeroporto Nobelino Dourado, em Irec&ecirc;, no sert&atilde;o baiano. No dia 27 de junho, Jer&ocirc;nimo Rodrigues assinou um decreto que autoriza a desapropria&ccedil;&atilde;o de mais de 1 milh&atilde;o de metros quadrados no munic&iacute;pio, &aacute;rea que ser&aacute; destinada &agrave; amplia&ccedil;&atilde;o e reestrutura&ccedil;&atilde;o do terminal.
O terreno foi definido ap&oacute;s levantamentos da Superintend&ecirc;ncia de Infraestrutura de Transportes da Bahia (SIT), &oacute;rg&atilde;o vinculado &agrave; Secretaria de Infraestrutura do Estado (Seinfra). A moderniza&ccedil;&atilde;o do aeroporto de Irec&ecirc; atende a uma antiga demanda da popula&ccedil;&atilde;o local e tem sido priorizada pelo governo desde agosto de 2024.
Outro avan&ccedil;o na malha a&eacute;rea &eacute; a retomada dos voos diretos entre Salvador e o Panam&aacute;, prevista para 7 de janeiro de 2026. Com a nova rota, os passageiros poder&atilde;o acessar mais de 88 destinos em 32 pa&iacute;ses sem conex&otilde;es intermedi&aacute;rias.
Operada pela Copa Airlines, a rota tamb&eacute;m facilitar&aacute; o deslocamento para os Estados Unidos, seja por conex&otilde;es a&eacute;reas ou por cruzeiros partindo da Cidade do Panam&aacute;.
&ldquo;O hub da Copa no Panam&aacute; oferece conex&otilde;es para os Estados Unidos, M&eacute;xico, Caribe, Canad&aacute; e Am&eacute;rica Latina. Isso representa a reabertura da Bahia para turistas desses lugares, que agora ter&atilde;o mais facilidade para nos visitar&rdquo;,&nbsp; afirmou o secret&aacute;rio.
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Nesta ter&ccedil;a-feira (8), os ministros das Finan&ccedil;as da Uni&atilde;o Europeia (UE) aprovaram oficialmente a entrada da Bulg&aacute;ria na Zona do Euro. A mudan&ccedil;a ocorrer&aacute; em 1&ordm; de janeiro de 2026, quando o pa&iacute;s,&nbsp; atualmente o mais pobre da UE , deixar&aacute; de usar o lev e passar&aacute; a adotar o euro como sua moeda oficial. Com isso, a Bulg&aacute;ria se tornar&aacute; o 21&ordm; integrante da uni&atilde;o monet&aacute;ria.
&ldquo;&Eacute; um marco hist&oacute;rico para a Bulg&aacute;ria&rdquo;, declarou a ministra das Finan&ccedil;as, Temenuzhka Petkova, durante coletiva em Bruxelas. &ldquo;Estamos perto de alcan&ccedil;ar uma meta essencial para nossa na&ccedil;&atilde;o.&rdquo;
&nbsp;Valdis Dombrovskis, comiss&aacute;rio europeu, tamb&eacute;m celebrou a decis&atilde;o: &ldquo;&Eacute; um bom dia para toda a Zona do Euro&rdquo;.
A vota&ccedil;&atilde;o, realizada pelos representantes dos 27 pa&iacute;ses da UE, teve car&aacute;ter simb&oacute;lico, j&aacute; que a Comiss&atilde;o Europeia e o Banco Central Europeu haviam dado parecer favor&aacute;vel no m&ecirc;s passado, confirmando que a Bulg&aacute;ria atende a todos os crit&eacute;rios para ado&ccedil;&atilde;o da moeda &uacute;nica.
Apesar da aprova&ccedil;&atilde;o oficial, o tema gera divis&otilde;es internas. Nas &uacute;ltimas semanas, milhares de pessoas protestaram nas ruas da capital, S&oacute;fia, com cartazes contra o euro. Alguns manifestantes chegaram a acampar diante da sede do Banco Central b&uacute;lgaro.
O principal temor dos cr&iacute;ticos &eacute; o aumento nos pre&ccedil;os, algo que poderia gerar descontentamento popular e refor&ccedil;ar posi&ccedil;&otilde;es euroc&eacute;ticas. Pesquisas recentes indicam que cerca de metade da popula&ccedil;&atilde;o &eacute; contr&aacute;ria &agrave; mudan&ccedil;a.
Por outro lado, apoiadores da medida acreditam que a ado&ccedil;&atilde;o do euro refor&ccedil;ar&aacute; a posi&ccedil;&atilde;o da Bulg&aacute;ria no cen&aacute;rio europeu e reduzir&aacute; a influ&ecirc;ncia russa no pa&iacute;s.
A Bulg&aacute;ria j&aacute; demonstrava inten&ccedil;&atilde;o de entrar na Zona do Euro h&aacute; anos, mas enfrentava obst&aacute;culos como a infla&ccedil;&atilde;o elevada e uma instabilidade pol&iacute;tica prolongada.
O euro come&ccedil;ou a ser usado em 1999 em transa&ccedil;&otilde;es eletr&ocirc;nicas e passou a circular fisicamente em 2002. Inicialmente, foi adotado por 12 pa&iacute;ses&nbsp; incluindo Alemanha, Fran&ccedil;a, It&aacute;lia e Espanha e, nos anos seguintes, por mais oito, sendo a Cro&aacute;cia a &uacute;ltima, em 2023.
Todos os membros da Uni&atilde;o Europeia assumem, em tese, o compromisso de adotar a moeda &uacute;nica ao atingir os crit&eacute;rios exigidos, mas sem um prazo definido. A Dinamarca &eacute; a &uacute;nica exce&ccedil;&atilde;o formal, ap&oacute;s ter recusado o euro em referendo no ano 2000.
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A Samsung Electronics divulgou nesta ter&ccedil;a-feira (8) uma queda de 56% no lucro operacional do segundo trimestre de 2025, em compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo per&iacute;odo do ano passado. O resultado, de 4,6 trilh&otilde;es de won (cerca de US$ 3,3 bilh&otilde;es), ficou bem abaixo da estimativa de 6,2 trilh&otilde;es de won projetada pela LSEG SmartEstimate.
A retra&ccedil;&atilde;o foi impulsionada principalmente pelo desempenho fraco da divis&atilde;o Device Solutions (DS), respons&aacute;vel pelo setor de semicondutores da companhia. Segundo a Samsung, a &aacute;rea foi impactada por reavalia&ccedil;&otilde;es de estoque e pelas restri&ccedil;&otilde;es dos Estados Unidos &agrave; exporta&ccedil;&atilde;o de chips de intelig&ecirc;ncia artificial (IA) para a China.
&ldquo;O lucro da Divis&atilde;o DS recuou em rela&ccedil;&atilde;o ao trimestre anterior, influenciado por reavalia&ccedil;&otilde;es de invent&aacute;rio e pelas barreiras impostas pelos EUA &agrave; venda de chips de IA para a China&rdquo;, informou a empresa em comunicado.
Ainda de acordo com a companhia sul-coreana, a linha de mem&oacute;rias HBM (High Bandwidth Memory), essencial para aplica&ccedil;&otilde;es de IA, est&aacute; em fase de testes com clientes e os primeiros embarques j&aacute; foram iniciados.
Analistas apontam que o setor de chips para IA tem enfrentado atrasos nas entregas para grandes clientes, como a Nvidia, al&eacute;m de preju&iacute;zos persistentes na &aacute;rea de fabrica&ccedil;&atilde;o sob encomenda (foundry).
No mesmo per&iacute;odo de 2024, o lucro da Samsung foi de 10,4 trilh&otilde;es de won. J&aacute; no primeiro trimestre de 2025, o valor registrado foi de 6,7 trilh&otilde;es de won.

O pre&ccedil;o do azeite de oliva deve recuar 10% no Brasil ao longo dos pr&oacute;ximos meses em 2025. Entre os principais fatores que impulsionaram a queda no valor, est&aacute; a combina&ccedil;&atilde;o de uma safra recorde na Europa&nbsp;e da&nbsp;isen&ccedil;&atilde;o da al&iacute;quota de importa&ccedil;&atilde;o.
Segundo o International Olive Council (IOC), a produ&ccedil;&atilde;o mundial na safra 2024/25 deve atingir 3,375 milh&otilde;es de toneladas, um aumento de cerca de 32% em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; temporada anterior.
A expectativa &eacute; que com mais azeite dispon&iacute;vel no mercado, os pre&ccedil;os internacionais devem cair ( de US$ 10 mil para US$ 5.500 por tonelada) entre fevereiro de 2024 e janeiro de 2025.
O redu&ccedil;&atilde;o do pre&ccedil;o no mercado interno Brasileiro, deve ser de forma gradual, visto que pa&iacute;s&nbsp;importa quase 100% do azeite que consome. Um outro fator que favorece a queda dos pre&ccedil;os &eacute; a isen&ccedil;&atilde;o da al&iacute;quota de 9% sobre a importa&ccedil;&atilde;o, medida adotada recentemente pelo governo federal, reduzindo o custo final ao consumidor.

A Federa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Bancos (Febraban) divulgou nesta segunda-feira (8) que 76,2% dos bancos consultados apoiam a decis&atilde;o do Copom de manter a taxa Selic em 15% ao ano. O levantamento integra a pesquisa Economia Banc&aacute;ria e Expectativas, realizada com 21 institui&ccedil;&otilde;es financeiras entre os dias 25 e 30 de junho.
A expectativa predominante entre os entrevistados &eacute; que o in&iacute;cio da queda da Selic ocorra apenas no primeiro trimestre de 2026. Para 61,9% dos bancos, o ciclo de redu&ccedil;&atilde;o da taxa b&aacute;sica de juros depender&aacute; do comportamento da infla&ccedil;&atilde;o e da aproxima&ccedil;&atilde;o da proje&ccedil;&atilde;o do &Iacute;ndice de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA) da meta de 3%, estipulada pelo Banco Central.
<h2 data-start="1619" data-end="1679">Proje&ccedil;&atilde;o da Selic permanece est&aacute;vel at&eacute; o fim de 2025</h2>
Com esse cen&aacute;rio, a mediana das proje&ccedil;&otilde;es coletadas pela Febraban indica manuten&ccedil;&atilde;o da Selic em 15% ao ano at&eacute; dezembro de 2025. A primeira redu&ccedil;&atilde;o, segundo o levantamento, deve ocorrer na reuni&atilde;o de pol&iacute;tica monet&aacute;ria marcada para o in&iacute;cio de 2026, com um corte de 0,25 ponto percentual, levando a taxa para 14,75% ao ano.
A pesquisa tamb&eacute;m identificou que o grupo de bancos que projeta o IPCA entre 5,0% e 5,5% caiu de 77,3% em maio para 71,4% em junho. Ao mesmo tempo, 28,6% das institui&ccedil;&otilde;es agora esperam que a infla&ccedil;&atilde;o fique abaixo de 5,0% at&eacute; o fim do ano.
<h2 data-start="2278" data-end="2349">Cr&eacute;dito deve crescer 8,7% em 2025, puxado por programas p&uacute;blicos</h2>
A pesquisa da Febraban tamb&eacute;m revela melhora nas proje&ccedil;&otilde;es de crescimento do cr&eacute;dito em 2025. O &iacute;ndice passou de 8,5% para 8,7%, refletindo o bom desempenho observado no primeiro semestre deste ano. Segundo o diretor de Economia da Febraban, Rubens Sardenberg, o movimento &eacute; impulsionado principalmente por recursos destinados a empresas e programas p&uacute;blicos.
&ldquo;A pesquisa aponta que os bancos est&atilde;o reajustando ligeiramente para cima as proje&ccedil;&otilde;es de crescimento do cr&eacute;dito neste ano, diante do bom desempenho registrado pelo segmento neste primeiro semestre&rdquo;, avaliou Sardenberg. Segundo ele, a revis&atilde;o mais intensa ocorreu na carteira PJ com recursos direcionados, que passou de 9,1% para 10,1%.
Esse avan&ccedil;o est&aacute; relacionado ao efeito dos programas p&uacute;blicos de cr&eacute;dito, que tiveram impacto relevante nos primeiros meses do ano. Entre as opera&ccedil;&otilde;es com pessoas f&iacute;sicas, a expectativa de crescimento tamb&eacute;m subiu de 8,9% para 9,1%, o que eleva a proje&ccedil;&atilde;o de crescimento da carteira de cr&eacute;dito direcionado para 9,3%.
<h2 data-start="3400" data-end="3450">Cr&eacute;dito livre avan&ccedil;a com apoio das fam&iacute;lias</h2>
Na modalidade de recursos livres, a expectativa &eacute; de crescimento de 8,2%, ligeiramente acima da proje&ccedil;&atilde;o anterior. O desempenho &eacute; sustentado pela expans&atilde;o do cr&eacute;dito para fam&iacute;lias, que deve alcan&ccedil;ar alta de 9,5% em 2025. Essa resili&ecirc;ncia &eacute; atribu&iacute;da ao aquecimento do mercado de trabalho, que tem sustentado o consumo.
Em contrapartida, o cr&eacute;dito livre destinado a empresas apresentou recuo na estimativa de crescimento, saindo de 6,3% para 6,1%. A menor demanda por essa modalidade est&aacute; relacionada &agrave; concorr&ecirc;ncia com opera&ccedil;&otilde;es direcionadas e &agrave; maior atratividade do mercado de capitais, segundo a an&aacute;lise dos bancos.
<h2 data-start="4113" data-end="4169">Infla&ccedil;&atilde;o sob controle refor&ccedil;a confian&ccedil;a para 2026</h2>
Com a expectativa de infla&ccedil;&atilde;o em queda e uma postura ainda cautelosa do Banco Central, o cen&aacute;rio tra&ccedil;ado pelas institui&ccedil;&otilde;es financeiras aponta para um 2025 de estabilidade monet&aacute;ria, com crescimento moderado do cr&eacute;dito e in&iacute;cio de flexibiliza&ccedil;&atilde;o da pol&iacute;tica monet&aacute;ria somente em 2026.
A pr&oacute;xima reuni&atilde;o do Copom, que avaliar&aacute; os indicadores atualizados de infla&ccedil;&atilde;o, emprego e cr&eacute;dito, pode consolidar essa leitura do mercado. At&eacute; l&aacute;, os bancos seguem atentos aos desdobramentos fiscais e pol&iacute;ticos que possam impactar o cen&aacute;rio macroecon&ocirc;mico.

O Ibovespa encerrou o preg&atilde;o desta segunda-feira (7) com queda de 1,23 %, aos 139.530,08 pontos. Ao mesmo tempo, o d&oacute;lar comercial subiu 0,99 %, cotado a R$ 5,48. O movimento foi influenciado por declara&ccedil;&otilde;es do ex-presidente dos EUA, Donald Trump, que renovou advert&ecirc;ncias tarif&aacute;rias contra pa&iacute;ses alinhados com o BRICS.
<h2 data-start="1303" data-end="1357">Amea&ccedil;a de tarifa de 10% a pa&iacute;ses antiamericanos</h2>
Trump usou sua rede para afirmar que &ldquo;qualquer pa&iacute;s que se alinhe com as pol&iacute;ticas antiamericanas dos BRICS pagar&aacute; uma tarifa adicional de 10 %&rdquo;. O an&uacute;ncio agitou as bolsas globais e gerou temor sobre uma escalada nas guerra comercial. O comunicado oficial do BRICS afirmou que o grupo continuar&aacute; fortalecendo o sistema multilateral de com&eacute;rcio, com base na OCM, e evitar&aacute; medidas que possam aprofundar a recess&atilde;o global.
<h2 data-start="1802" data-end="1849">Analista v&ecirc; impacto nas elei&ccedil;&otilde;es de 2026</h2>
Para o analista Alison Correia, fundador da Dom Investimentos, o ataque de Trump pode antecipar o envolvimento americano nas elei&ccedil;&otilde;es presidenciais de 2026. &ldquo;Esse posicionamento mais intenso de ataques do pr&oacute;prio Trump&hellip; com certeza &eacute; a raz&atilde;o, pelo menos para nesse momento, termos essa realiza&ccedil;&atilde;o&rdquo;, escreveu. Ele acredita que o receio de novas tarifas pode contribuir para realiza&ccedil;&atilde;o de ganhos parciais no mercado.
<h2 data-start="2283" data-end="2345">D&oacute;lar enfrenta oscila&ccedil;&atilde;o e &iacute;ndices globais perdem for&ccedil;a</h2>
O d&oacute;lar variou entre R$ 5,44 e R$ 5,48, mas fechou em alta. O &iacute;ndice DXY, que reflete sua for&ccedil;a frente a outras moedas, registrou queda de 0,31 %, alcan&ccedil;ando 97,48 pontos. As principais bolsas de Wall Street tamb&eacute;m fecharam no vermelho, com S&amp;P&nbsp;500 recuando 0,76 % e a Nasdaq caindo 0,92 %. O Dow Jones seguiu a mesma tend&ecirc;ncia, recuando 0,94 %.
O secret&aacute;rio do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, confirmou que os tarifados ser&atilde;o notificados at&eacute; 1&ordm; de agosto, alertando que pa&iacute;ses sem acordo poder&atilde;o sofrer com a retomada de tarifas aplicadas em abril.
<h2 data-start="2943" data-end="2975">Desempenho de a&ccedil;&otilde;es na B3</h2>
<h3 data-start="2977" data-end="2996">Maiores altas</h3>
<ul data-start="2997" data-end="3157">
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2997" data-end="3033">
BRF (BRFS3) subiu 7,30 %
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3034" data-end="3072">
MRF (MRFG3) avan&ccedil;ou 4,72 %
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3073" data-end="3114">
Vamo (VAMO3) valorizou 1,76 %
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3115" data-end="3157">
Marcopolo (POMO4) cresceu 1,23 %
</li>
</ul>
<h3 data-start="3159" data-end="3179">Maiores quedas</h3>
<ul data-start="3180" data-end="3356">
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3180" data-end="3240">
Engie (EGIE3) liderou perdas com recuo de 5,72 %
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3241" data-end="3278">
Totvs (TOTS3) caiu 4,55 %
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3279" data-end="3310">
PCAR3 perdeu 4,04 %
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3311" data-end="3356">
Raia Drogasil (RADL3) recuou 3,14 %
</li>
</ul>
<h2 data-start="3358" data-end="3390">Setores em destaque na B3</h2>
<h3 data-start="3392" data-end="3405">Energia</h3>
<ul data-start="3406" data-end="3501">
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3406" data-end="3465">
Petrobras (PETR3; PETR4) recuou 0,40 % e 0,28 %
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3466" data-end="3501">
Prio (PRIO3) subiu 2,18 %
</li>
</ul>
<h3 data-start="3503" data-end="3531">Minera&ccedil;&atilde;o e siderurgia</h3>
<ul data-start="3532" data-end="3650">
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3532" data-end="3568">
Vale (VALE3) caiu 2,18 %
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3569" data-end="3609">
Gerdau (GGBR4) recuou 0,48 %
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3610" data-end="3650">
Usiminas (USIM5) perdeu 1,79 %
</li>
</ul>
<h3 data-start="3652" data-end="3664">Bancos</h3>
<ul data-start="3665" data-end="3835">
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3665" data-end="3703">
Ita&uacute; (ITUB4) recuou 1,14 %
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3704" data-end="3751">
Banco do Brasil (BBAS3) caiu 1,25 %
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3752" data-end="3792">
Bradesco (BBDC4) caiu 0,96 %
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3793" data-end="3835">
Santander (SANB11) perdeu 1,09 %
</li>
</ul>
<h3 data-start="3837" data-end="3849">Varejo</h3>
<ul data-start="3850" data-end="4009">
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3850" data-end="3898">
Magazine Luiza (MGLU3) recuou 1,84 %
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3899" data-end="3947">
Lojas Americanas (AMER3) caiu 0,19 %
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3948" data-end="4009">
Casas Bahia (BHIA3) se destacou com alta de 13,12 %
</li>
</ul>
<h2 data-start="4011" data-end="4080">Pol&iacute;tica e cen&aacute;rio dom&eacute;stico influenciam fluxo de investidores</h2>
Internamente, o ambientede incerteza aumentou ap&oacute;s o Supremo Tribunal Federal (STF) derrubar o decreto que elevava a al&iacute;quota do IOF, medida do ministro Alexandre de Moraes. Investidores acompanham tamb&eacute;m o andamento das amostras tarif&aacute;rias no plano internacional e a pol&iacute;tica fiscal no pa&iacute;s, em busca de estabilidade.
<h2 data-start="4422" data-end="4462">EUA enfrentam incertezas internas</h2>
Al&eacute;m das press&otilde;es externas, os EUA lidam com instabilidades pol&iacute;ticas. O CEO da Tesla, Elon Musk, anunciou a inten&ccedil;&atilde;o de criar o Partido Am&eacute;rica, movimento que afetou a cota&ccedil;&atilde;o das a&ccedil;&otilde;es da Tesla, que ca&iacute;ram 3 % no fim de semana. As bolsas de Nova Iorque j&aacute; encerraram o preg&atilde;o em queda refletindo essas incertezas.

A Latam vai operar no m&ecirc;s de julho a maior malha a&eacute;rea da hist&oacute;ria da empresa no Brasil. De acordo com dados apurados pela CNN, a companhia j&aacute; tem cerca de 25 mil voos agendados para a alta temporada.
De acordo com a empresa, a expectativa &eacute; transportar cerca de 4,3 milh&otilde;es de passageiros no per&iacute;odo, refor&ccedil;ando a proje&ccedil;&atilde;o de crescimento de 7% a 9% na oferta dom&eacute;stica de assentos em 2025.
No total, a empresa a&eacute;rea possui atualmente 101 rotas diretas para 55 destinos dom&eacute;sticos e 24 internacionais. A avalia&ccedil;&atilde;o da Latam &eacute; que a malha a&eacute;rea recorde de julho &eacute; resultado direto do crescimento registrado no primeiro semestre, momento em que a companhia inaugurou 12 novas rotas.

A Natura anunciou nesta quarta-feira (4) que ampliar&aacute; metas verdes. A iniciativa foi anunciada pelo CEO, Jo&atilde;o Paulo Ferreira. De acordo com a CNN, ele revelou que &ldquo;vai subir a r&eacute;gua&rdquo; nas metas de sustentabilidade, em um momento que outras companhias est&atilde;o &ldquo;voltando atr&aacute;s&rdquo; em compromissos sustent&aacute;veis por conta do desest&iacute;mulo de &ldquo;alguns governos&rdquo;.
O executivo da empresa de beleza, ressaltou que ser&aacute; uma &ldquo;empresa regenerativa&rdquo; at&eacute; 2050 e destacou o papel da&nbsp;COP30&nbsp;na Amaz&ocirc;nia.&ldquo;Muitas empresas que n&atilde;o tem essa filosofia empresarial voltaram atr&aacute;s quando alguns governos come&ccedil;aram a questionar a&ccedil;&otilde;es desse tipo. Entendemos que um dos nossos pap&eacute;is &eacute; criar refer&ecirc;ncia para o mundo e para a iniciativa empresarial. Ent&atilde;o, dissemos que n&atilde;o s&oacute; n&atilde;o vamos voltar atr&aacute;s dos nossos compromissos, como vamos subir a r&eacute;gua&rdquo;, disse.&nbsp;
A marca pretende buscar que 100% dos pl&aacute;sticos do portf&oacute;lio sejam compost&aacute;veis e tenham origem renov&aacute;vel. A companhia ainda informou que vai trabalhar ainda para que toda a rede de profissionais de consultoras da rede tenham &ldquo;renda digna&rdquo;.
J&aacute; em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s metas at&eacute; 2030, a empresa visa ter um aumento de 10% no &Iacute;ndice de Desenvolvimento Humano (IDH-CB), al&eacute;m da busca de 95% de f&oacute;rmulas biodegrad&aacute;veis e de ingredientes renov&aacute;veis ou de origem natural, e de 100% das embalagens reutiliz&aacute;veis, recicl&aacute;veis, refili&aacute;veis ou compost&aacute;veis.

O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) atualizou em junho de 2025 o ranking dos carros flex mais econ&ocirc;micos do Brasil. A lista considera o desempenho de cerca de 700 modelos comercializados por 35 marcas diferentes. O levantamento inclui ve&iacute;culos lan&ccedil;ados recentemente e tamb&eacute;m modelos de anos anteriores que n&atilde;o sofreram altera&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas.
A classifica&ccedil;&atilde;o, publicada no site oficial do instituto, utiliza como crit&eacute;rio a vers&atilde;o mais eficiente de cada modelo zero-quil&ocirc;metro. Quando dois ou mais carros apresentam consumo m&eacute;dio id&ecirc;ntico, eles compartilham a mesma posi&ccedil;&atilde;o no ranking.
<hr data-start="1172" data-end="1175">
<h2 data-start="1177" data-end="1237">Modelos h&iacute;bridos lideram a lista com menor consumo urbano</h2>
Os dois primeiros colocados no levantamento s&atilde;o o Toyota Corolla e o Toyota Corolla Cross, ambos equipados com motor 1.8 h&iacute;brido flex e c&acirc;mbio CVT. De acordo com o Inmetro, esses modelos se destacam principalmente pelo desempenho em &aacute;reas urbanas, onde o sistema h&iacute;brido utiliza mais o motor el&eacute;trico, reduzindo o consumo de combust&iacute;vel.
Essa caracter&iacute;stica torna os dois modelos l&iacute;deres entre os ve&iacute;culos flex dispon&iacute;veis no pa&iacute;s, demonstrando como a tecnologia h&iacute;brida pode ser uma aliada da economia no uso di&aacute;rio.
<hr data-start="1783" data-end="1786">
<h2 data-start="1788" data-end="1854">Modelos populares completam o top 10 dos carros mais econ&ocirc;micos</h2>
Al&eacute;m dos h&iacute;bridos da Toyota, outros modelos compactos e com motores aspirados dominam a lista. O Chevrolet Onix Plus, com motor 1.0 aspirado e c&acirc;mbio manual de seis marchas, aparece entre os primeiros colocados. O modelo &eacute; seguido pelo Renault Kwid, tamb&eacute;m com motor 1.0 aspirado e c&acirc;mbio manual de cinco marchas.
Na sequ&ecirc;ncia, est&atilde;o o Chevrolet Onix, o Volkswagen Polo com motor 1.0 turbo, e os modelos da Fiat, como o Cronos e o Mobi, todos equipados com motoriza&ccedil;&atilde;o 1.0 e c&acirc;mbio manual. Os Hyundai HB20 e HB20S, ambos com motor 1.0 aspirado, tamb&eacute;m figuram entre os mais econ&ocirc;micos.
Fechando o grupo, aparece o Volkswagen Virtus, com motor 1.0 turbo e c&acirc;mbio manual de cinco marchas. Todos os modelos listados s&atilde;o reconhecidos por aliar baixa cilindrada, peso reduzido e desempenho urbano eficiente.
<hr data-start="2746" data-end="2749">
<h2 data-start="2751" data-end="2811">Veja a lista dos 10 carros flex mais econ&ocirc;micos do Brasil</h2>
<ol data-start="2813" data-end="3600">
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2813" data-end="2874">
Toyota Corolla &ndash; motor 1.8 h&iacute;brido flex e c&acirc;mbio CVT
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2875" data-end="2942">
Toyota Corolla Cross &ndash; motor 1.8 h&iacute;brido flex e c&acirc;mbio CVT
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2943" data-end="3021">
Chevrolet Onix Plus &ndash; motor 1.0 aspirado e c&acirc;mbio manual de 6 marchas
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3022" data-end="3093">
Renault Kwid &ndash; motor 1.0 aspirado e c&acirc;mbio manual de 5 marchas
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3094" data-end="3167">
Chevrolet Onix &ndash; motor 1.0 aspirado e c&acirc;mbio manual de 6 marchas
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3168" data-end="3239">
Volkswagen Polo &ndash; motor 1.0 turbo e c&acirc;mbio manual de 5 marchas
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3240" data-end="3310">
Fiat Cronos &ndash; motor 1.0 aspirado e c&acirc;mbio manual de 5 marchas
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3311" data-end="3379">
Fiat Mobi &ndash; motor 1.0 aspirado e c&acirc;mbio manual de 5 marchas
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3380" data-end="3452">
Hyundai HB20S &ndash; motor 1.0 aspirado e c&acirc;mbio manual de 5 marchas
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3453" data-end="3525">
Hyundai HB20 &ndash; motor 1.0 aspirado e c&acirc;mbio manual de 5 marchas
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3526" data-end="3600">
Volkswagen Virtus &ndash; motor 1.0 turbo e c&acirc;mbio manual de 5 marchas
</li>
</ol>
<hr data-start="3602" data-end="3605">
<h2 data-start="3607" data-end="3665">Crit&eacute;rio da lista considera efici&ecirc;ncia energ&eacute;tica total</h2>
O ranking do Inmetro se baseia em dados do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV). O crit&eacute;rio avalia o consumo m&eacute;dio em km/l, tanto em trechos urbanos quanto em rodovias. O relat&oacute;rio inclui apenas ve&iacute;culos novos, desconsiderando modelos com altera&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas posteriores ao &uacute;ltimo teste de efici&ecirc;ncia energ&eacute;tica.
A divulga&ccedil;&atilde;o busca auxiliar consumidores na escolha de carros com melhor desempenho energ&eacute;tico, contribuindo para decis&otilde;es mais sustent&aacute;veis e econ&ocirc;micas.

O novo&nbsp;Chevrolet&nbsp;Tracker teve as imagens oficiais divulgadas. De acordo com a Chevrolet, a linha 2026 do carro teve sua produ&ccedil;&atilde;o iniciada na f&aacute;brica de S&atilde;o Caetano do Sul (SP). Entretanto, o modelo ser&aacute; apresentado oficialmente no dia 8 de julho e j&aacute; chega nas lojas na pr&oacute;xima semana.
Atrav&eacute;s das novas imagens, &eacute; poss&iacute;vel perceber algumas mudan&ccedil;as. A exemplo do painel atualizado, que est&aacute; presente em outros modelos da montadora como o Spin.
O ve&iacute;culo ter&aacute; uma renova&ccedil;&atilde;o na cabine. Parte da atualiza&ccedil;&atilde;o ser&aacute; por conta da nova central multim&iacute;dia com tela de 11" integrada ao painel de instrumentos digital de 8. A conectividade Android Auto e Apple CarPlay sem fio ser&aacute; mantida, bem como as assist&ecirc;ncias OnStar.
O Tracker 2026 dever&aacute; ganhar freio de estacionamento eletr&ocirc;nico. O teto solar, por sua vez, deve se manter na linha como item de s&eacute;rie das vers&otilde;es mais caras: Premier e RS.
O motor n&atilde;o mudou. Entretanto, as vers&otilde;es de entrada e intermedi&aacute;ria do Tracker v&atilde;o preservar o motor 1.0 turbo flex com inje&ccedil;&atilde;o direta, com 121 cv de pot&ecirc;ncia e 18,9 kgfm de torque, aliado ao c&acirc;mbio autom&aacute;tico de seis marchas.

A Tesla realizou, pela primeira vez, uma entrega de carro totalmente aut&ocirc;noma. Um Model Y saiu da f&aacute;brica da empresa em Austin, no Texas, e chegou sozinho ao endere&ccedil;o de um cliente &mdash; sem motorista, passageiros ou supervis&atilde;o remota durante o percurso.
De acordo com Elon Musk, o ve&iacute;culo percorreu ruas residenciais, rodovias e &aacute;reas urbanas sem qualquer interfer&ecirc;ncia humana. A marca busca, com isso, demonstrar que seu sistema Full Self-Driving (FSD) est&aacute; cada vez mais pr&oacute;ximo da autonomia plena prometida h&aacute; anos.
Apesar da conquista, a Tesla n&atilde;o &eacute; pioneira nesse tipo de opera&ccedil;&atilde;o. Desde 2023, a Waymo, subsidi&aacute;ria da Alphabet, j&aacute; oferece servi&ccedil;o de transporte com ve&iacute;culos aut&ocirc;nomos e passageiros em &aacute;reas p&uacute;blicas, inclusive em rodovias. No entanto, esta &eacute; a primeira vez que a Tesla realiza uma entrega sem qualquer pessoa ou monitor a bordo.
Mesmo com o avan&ccedil;o, os robot&aacute;xis da Tesla ainda exigem operadores humanos no banco do passageiro em situa&ccedil;&otilde;es normais, com acesso a controles de emerg&ecirc;ncia. O novo feito ainda n&atilde;o representa uma libera&ccedil;&atilde;o geral para uso comercial em grande escala.
Relat&oacute;rios recentes indicam falhas recorrentes nos testes dos robot&aacute;xis da Tesla, como mudan&ccedil;as de faixa indevidas e frenagens bruscas sem justificativa. A Administra&ccedil;&atilde;o Nacional de Seguran&ccedil;a no Tr&aacute;fego dos EUA (NHTSA) solicitou esclarecimentos &agrave; empresa sobre esses incidentes. A Tesla, por sua vez, pediu que suas respostas fossem mantidas em sigilo.
A compara&ccedil;&atilde;o com a Waymo evidencia as limita&ccedil;&otilde;es atuais do sistema da Tesla. Enquanto a concorrente opera servi&ccedil;os de transporte com passageiros e sem supervis&atilde;o humana, a entrega do Model Y funciona mais como uma vitrine tecnol&oacute;gica do que como um servi&ccedil;o confi&aacute;vel j&aacute; dispon&iacute;vel ao p&uacute;blico.
&nbsp;

De acordo com dados divulgados pela Federa&ccedil;&atilde;o Nacional da Distribui&ccedil;&atilde;o de Ve&iacute;culos Automotores (Fenabrave), nesta quinta-feira (3), o setor automotivo brasileiro apresentou desempenho negativo em junho de 2025. Segundo a entidade, ao todo, 212.897 unidades foram comercializadas durante o per&iacute;odo. O valor &eacute; 5,66% menor que o registrado em maio do mesmo ano.
Em compara&ccedil;&atilde;o ao per&iacute;odo do ano anterior, o mercado automotivo teve uma retra&ccedil;&atilde;o geral de 0,63%. Olhando para as categorias, a venda de autom&oacute;veis e utilit&aacute;rios leves caiu cerca de 5,69% em junho de 2025. No entanto, as motos tiveram um m&ecirc;s de alta, com 8,14% de aumento na comercializa&ccedil;&atilde;o.
Apesar disso, o setor vem acumulando resultados positivos durante o primeiro semestre do ano. Segundo o levantamento, o per&iacute;odo apresentou um crescimento de 4,82%, o equivalente a 1,14 milh&atilde;o de vendas.
Para Marcelo Franciulli, diretor-executivo da Fenabrave, os resultados mant&ecirc;m proje&ccedil;&atilde;o positiva para 2025.
&ldquo;Neste ano, n&oacute;s estamos mantendo uma perspectiva positiva para o nosso setor, com exce&ccedil;&atilde;o de caminh&otilde;es e implementos rodovi&aacute;rios. Para os demais setores, motocicletas, autom&oacute;veis e &ocirc;nibus, estamos mantendo a previs&atilde;o ainda de crescimento. Um crescimento, para todo o setor de ve&iacute;culos, de 6,2%&rdquo;, declarou Franciulli. O diretor-executivo apontou ainda que a atual al&iacute;quota de 15% de taxa Selic &eacute; respons&aacute;vel direta por uma limita&ccedil;&atilde;o no crescimento ainda maior do setor.

A Ambev anunciou&nbsp; um investimento superior a R$ 180 milh&otilde;es para a inaugura&ccedil;&atilde;o de uma nova linha de produ&ccedil;&atilde;o de cervejas e garrafas retorn&aacute;veis em Goi&aacute;s. Essa iniciativa visa aumentar a capacidade de produ&ccedil;&atilde;o na cervejaria localizada em An&aacute;polis e atender &agrave; crescente demanda do mercado de cervejas no pa&iacute;s.
Com um portf&oacute;lio que inclui marcas renomadas como Skol, Brahma, Original e Spaten, a unidade em Goi&aacute;s se posiciona como um polo estrat&eacute;gico para abastecer os estados do Centro-Oeste e Norte do Brasil. A nova linha de produ&ccedil;&atilde;o tem a expectativa de gerar 60 mil garrafas de vidro por hora.
Valdecir Duarte, VP de Supply da Ambev, destacou a import&acirc;ncia da regi&atilde;o: "Goi&aacute;s &eacute; fundamental para a Ambev. Desde o in&iacute;cio das opera&ccedil;&otilde;es da unidade, j&aacute; investimos mais de R$ 1,5 bilh&atilde;o em capacidade de produ&ccedil;&atilde;o. Esses investimentos v&atilde;o al&eacute;m da infraestrutura f&iacute;sica, impulsionando a economia local e beneficiando as comunidades ao redor."
A Ambev tamb&eacute;m ressaltou que a empresa gera mais de 22 mil empregos diretos, indiretos e induzidos na cadeia cervejeira em Goi&aacute;s, que abastece mais de oito estados brasileiros. Nos &uacute;ltimos tr&ecirc;s anos, a companhia j&aacute; destinou R$ 10 bilh&otilde;es para suas opera&ccedil;&otilde;es em todo o Brasil.

Nos dias 15 e 16 de julho, ocorrer&aacute; a sexta edi&ccedil;&atilde;o do Prime Day, evento com ofertas exclusivas para membros da Amazon. Para atender &agrave; demanda, a empresa criou mais de 6 mil novos empregos e oferecer&aacute; um cupom de R$ 60 para quem se inscrever na modalidade anual do Prime, que inclui frete gr&aacute;tis e promo&ccedil;&otilde;es especiais.
A campanha do evento contar&aacute; com a participa&ccedil;&atilde;o da cantora Sandy e ter&aacute; como tema &ldquo;Com as Ofertas do Prime Day voc&ecirc; pode ser o que quiser&rdquo;. Juliana Sztrajtman, presidente da Amazon no Brasil, afirmou que a expectativa &eacute; que este ano o Prime Day supere os n&uacute;meros das edi&ccedil;&otilde;es anteriores, destacando que no ano passado houve um aumento significativo no n&uacute;mero de novos membros Prime.
Atualmente, existem 200 milh&otilde;es de membros Prime globalmente. O evento tamb&eacute;m permitir&aacute; que os clientes aproveitem o Prime Day dos Estados Unidos, entre os dias 8 e 11 de julho, atrav&eacute;s da loja de Compras Internacionais, com as mesmas ofertas.
Sztrajtman mencionou que a Amazon est&aacute; em um momento de expans&atilde;o, com novos pontos de entrega a serem anunciados e um aumento no n&uacute;mero de produtos dispon&iacute;veis, que atualmente soma 150 milh&otilde;es. A empresa busca aprimorar a velocidade de entrega, contando com 42 linhas a&eacute;reas estrat&eacute;gicas e centros de entrega em comunidades que antes n&atilde;o eram atendidas, em parceria com o Favela Llog.
Ela tamb&eacute;m destacou que o Brasil &eacute; um mercado promissor para a Amazon, onde o Prime teve o maior crescimento. Desde 2011, a empresa j&aacute; investiu cerca de R$ 33 bilh&otilde;es no pa&iacute;s e conta com 18 mil funcion&aacute;rios diretos e indiretos. Sztrajtman expressou otimismo em rela&ccedil;&atilde;o ao Brasil, ressaltando que o e-commerce ainda tem muito espa&ccedil;o para crescer, j&aacute; que apenas 14% das compras no varejo s&atilde;o realizadas online.

Ap&oacute;s uma passada r&aacute;pida no mercado, muitos motoristas por conta da correria do dia a dia, n&atilde;o colocam as compras no porta-malas. Na maioria das vezes, os itens s&atilde;o colocados al&iacute; mesmo no banco ou no assoalho do ve&iacute;culo.
Entretanto, &eacute; importante ficar atento com algumas infra&ccedil;&otilde;es referente a essa pr&aacute;tica. De acordo com Secretaria Nacional de Tr&acirc;nsito (Senatran), &oacute;rg&atilde;o oficial de tr&acirc;nsito no Brasil, levar as compras no banco dianteiro do passageiro ou traseiro soltas no ve&iacute;culo &eacute; uma infra&ccedil;&atilde;o.
&ldquo;O artigo 248 considera infra&ccedil;&atilde;o grave o transporte de carga em ve&iacute;culos de passageiros fora das condi&ccedil;&otilde;es estabelecidas pelo artigo 109, que trata dos crit&eacute;rios de seguran&ccedil;a para esse tipo de transporte&rdquo;, disse a assessoria do Senatran.
Segundo informa&ccedil;&otilde;es apuradas pelo AutoEsporte, a proibi&ccedil;&atilde;o considera a seguran&ccedil;a do motorista e dos passageiros. &ldquo;Em caso de frenagem brusca ou colis&atilde;o, objetos soltos no interior do ve&iacute;culo podem ser projetados com for&ccedil;a, colocando em risco os ocupantes&rdquo;, informa a secretaria, que est&aacute; atrelada ao Minist&eacute;rio dos Transportes. Quando n&atilde;o h&aacute; a possibilidade de prend&ecirc;-las [nos bancos], o correto &eacute;&nbsp;coloc&aacute;-las no porta-malas.&rdquo;
Apesar disso, a ficha do artigo 109 no Manual Brasileiro de Fiscaliza&ccedil;&atilde;o de Tr&acirc;nsito (MBFT) faz distin&ccedil;&atilde;o dos chamados "objetos de uso pessoal", onde se enquadram mochilas, bolsas, pastas, sacolas, embrulhos e malas pequenas.&nbsp;
De forma pr&aacute;tica, o transporte dos itens pode ocorrer no ch&atilde;o entre as pernas do passageiro dianteiro ou traseiro. J&aacute; em cima dos assentos ou sobre o tampo do porta-malas, &eacute; proibido.

Os carrinhos da F1 que foram oferecidos pelo McDonald&rsquo;s&nbsp;na compra de um combo do "Quarter&atilde;o com Queijo" por R$ 100&nbsp;(ou individualmente pelo pre&ccedil;o de R$ 79) j&aacute; esgotaram no Brasil. Pouco mais de uma semana, as miniaturas da j&aacute; est&atilde;o sendo revendidas na internet por valores que chegam a R$ 1000.
Os dois modelos oferecidos pela empresa de fast food, se tornaram uma sensa&ccedil;&atilde;o entre entusiastas automotivos e f&atilde;s de cinema. Uma retrata o carro do personagem de Brad Pitt e a outra foi customizada pelo pr&oacute;prio McDonald&rsquo;s.
A disparada dos pre&ccedil;os de revenda ocorreu ap&oacute;s o McDonald&rsquo;s anunciar que n&atilde;o haver&aacute; reposi&ccedil;&atilde;o dos carrinhos. Segundo o site Valor Econ&ocirc;mico, muitos colecionadores n&atilde;o conseguiram adquirir as miniaturas. O fato &eacute; que n&atilde;o houve a limita&ccedil;&atilde;o do n&uacute;mero de unidades por CPF.
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O d&oacute;lar tem registrado uma forte deprecia&ccedil;&atilde;o em 2025, acumulando uma queda de cerca de 10% no primeiro semestre, seu pior desempenho nesse per&iacute;odo desde 1973. Especialistas apontam que a moeda norte-americana est&aacute; enfrentando um momento delicado devido a fatores internos e externos.
O economista Paulo Gala, do Banco Master, destaca que a queda do d&oacute;lar se deve, em parte, &agrave; pol&iacute;tica econ&ocirc;mica do governo de Donald Trump e &agrave;s expectativas de cortes nas taxas de juros pelo Federal Reserve (Fed). Al&eacute;m disso, o Brasil tem se mostrado um destino atrativo para os investidores, com uma taxa de juros real alta &mdash; a terceira mais elevada do mundo.
Fatores Internos: Juros e Atra&ccedil;&atilde;o pela Bolsa Brasileira
Bruno Cotrim, economista da Top Gain, afirma que a valoriza&ccedil;&atilde;o do real tamb&eacute;m &eacute; impulsionada pela alta taxa de juros brasileira, que atrai investidores que buscam uma rentabilidade interessante sem expor-se a grandes riscos. A perspectiva &eacute; que a taxa de juros real do Brasil permane&ccedil;a elevada por mais tempo, o que torna o mercado brasileiro ainda mais atrativo, especialmente para quem aposta em commodities.
O presidente do Banco Central, Gabriel Gal&iacute;polo, refor&ccedil;ou recentemente que n&atilde;o h&aacute; previs&atilde;o de redu&ccedil;&atilde;o nas taxas de juros no curto prazo, o que fortalece essa tend&ecirc;ncia.
Fatores Externos: Pol&iacute;tica Fiscal dos EUA e Guerra Tarif&aacute;ria
Douglas Ferreira, diretor da Planner Investimentos, aponta que o pacote fiscal aprovado nos EUA, que favorece determinados setores da economia, tem aumentado a d&iacute;vida p&uacute;blica americana. Isso diminui a atratividade dos t&iacute;tulos do pa&iacute;s, impactando negativamente o valor do d&oacute;lar. Al&eacute;m disso, a guerra tarif&aacute;ria entre os EUA e outros pa&iacute;ses e as incertezas econ&ocirc;micas internas continuam a pressionar a moeda.
Expectativas para o Futuro
Fernando Bresciani, analista do Andbank, ressalta que as incertezas em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; evolu&ccedil;&atilde;o da economia dos Estados Unidos ser&atilde;o cruciais para definir a tend&ecirc;ncia do d&oacute;lar nos pr&oacute;ximos meses. A rea&ccedil;&atilde;o da economia americana frente a esses desafios ser&aacute; determinante para a trajet&oacute;ria da moeda.
Com esses fatores combinados, a deprecia&ccedil;&atilde;o do d&oacute;lar e as perspectivas para o segundo semestre permanecem incertas, especialmente diante do cen&aacute;rio econ&ocirc;mico global e das pol&iacute;ticas internas dos EUA e Brasil.
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O Fiat Mobi Like, vers&atilde;o de entrada do compacto urbano, tem pre&ccedil;o de tabela de R$ 80.990, mas pode ser encontrado com descontos que reduzem o valor para R$ 69.975, conforme informado no site oficial da marca. A oferta &eacute; v&aacute;lida na modalidade de compra &ldquo;venda CPF/VD&rdquo;. O valor pode cair ainda mais conforme as condi&ccedil;&otilde;es praticadas por concession&aacute;rias.
Apesar de ter um pre&ccedil;o abaixo da m&eacute;dia dos modelos zero-quil&ocirc;metro, o Mobi Like oferece equipamentos limitados e um acabamento simplificado. A unidade b&aacute;sica n&atilde;o costuma permanecer exposta nas concession&aacute;rias, devido &agrave; alta rotatividade, como relataram lojistas da Zona Norte do Rio de Janeiro.
<h2 data-start="1254" data-end="1300">Design externo tem itens visuais funcionais</h2>
Na dianteira, o Mobi Like oferece far&oacute;is de neblina de s&eacute;rie, que funcionam tamb&eacute;m como luz diurna. Os repetidores de seta nos retrovisores contribuem com a sinaliza&ccedil;&atilde;o, mas os espelhos e ma&ccedil;anetas t&ecirc;m acabamento em preto fosco. Os far&oacute;is utilizam l&acirc;mpadas hal&oacute;genas e as rodas de 14 polegadas s&atilde;o de a&ccedil;o, com calotas pl&aacute;sticas.
Na traseira, o modelo traz lanternas com l&acirc;mpadas convencionais, al&eacute;m de limpador, desemba&ccedil;ador e abertura do porta-malas pela chave.
<h2 data-start="1800" data-end="1842">Interior tem pacote simples e funcional</h2>
O acesso ao carro e o travamento das portas &eacute; feito com chave comum, j&aacute; que a chave com telecomando &eacute; exclusiva da vers&atilde;o Trekking. O painel interno combina dois mostradores anal&oacute;gicos com um computador de bordo digital no centro. N&atilde;o h&aacute; r&aacute;dio nem central multim&iacute;dia, apenas prepara&ccedil;&atilde;o para som.
Os retrovisores e vidros traseiros t&ecirc;m ajuste manual. O ar-condicionado &eacute; manual e h&aacute; uma entrada 12V dispon&iacute;vel no console. O acabamento interno utiliza pl&aacute;stico nas portas, pain&eacute;is e console, e os bancos dianteiros s&atilde;o inteiri&ccedil;os, com revestimento em tecido misto. A parte traseira repete o mesmo padr&atilde;o.
<h2 data-start="2489" data-end="2543">Equipamentos de seguran&ccedil;a seguem exig&ecirc;ncias b&aacute;sicas</h2>
Em seguran&ccedil;a, o Mobi Like entrega o m&iacute;nimo exigido por legisla&ccedil;&atilde;o para modelos atuais. Est&atilde;o presentes freios ABS, controles eletr&ocirc;nicos de estabilidade e tra&ccedil;&atilde;o, assistente de partida em rampa, monitor de press&atilde;o dos pneus, sinaliza&ccedil;&atilde;o de frenagem de emerg&ecirc;ncia, brake light e dois airbags frontais. A dire&ccedil;&atilde;o el&eacute;trica tamb&eacute;m comp&otilde;e o pacote.
<h2 data-start="2926" data-end="2973">Dimens&otilde;es e desempenho atendem ao uso urbano</h2>
O Mobi Like mede 3,59 m de comprimento, 1,66 m de largura e 2,30 m de entre-eixos. O porta-malas comporta 200 litros, volume limitado para a categoria.
A linha 2025 passou a utilizar o motor 1.0 Firefly de tr&ecirc;s cilindros, com at&eacute; 75 cv de pot&ecirc;ncia e 10,7 kgfm de torque quando abastecido com etanol. Com gasolina, a pot&ecirc;ncia chega a 71 cv, com 10 kgfm de torque. A vers&atilde;o anterior vinha equipada com o motor 1.0 Fire. O c&acirc;mbio segue manual de cinco marchas.
<h2 data-start="3467" data-end="3511">Consumo &eacute; destaque no segmento de entrada</h2>
O consumo urbano, segundo o Inmetro, &eacute; de 9,8 km/l com etanol e 10,6 km/l com gasolina. Na estrada, os n&uacute;meros sobem para 14 km/l com etanol e 15,1 km/l com gasolina. Os dados refor&ccedil;am o perfil do modelo como uma op&ccedil;&atilde;o voltada &agrave; economia e deslocamentos curtos.

Se voc&ecirc; est&aacute; pensando em adquirir um carro h&iacute;brido ou el&eacute;trico, &eacute; melhor se apressar. Os pre&ccedil;os desses modelos podem subir no Brasil devido a um novo aumento no imposto de importa&ccedil;&atilde;o.
Segundo o cronograma do governo federal divulgado no fim de 2023, as al&iacute;quotas ser&atilde;o reajustadas da seguinte forma: ve&iacute;culos h&iacute;bridos (HEV) passar&atilde;o de 25% para 30%, h&iacute;bridos plug-in (PHEV) de 20% para 28% e carros 100% el&eacute;tricos (BEV) de 18% para 25%.
Cabe &agrave;s montadoras decidirem se o aumento ser&aacute; repassado aos consumidores. Algumas marcas, por&eacute;m, adotaram estrat&eacute;gias para driblar o impacto. A montadora chinesa BYD, por exemplo, importou sete mil ve&iacute;culos de uma s&oacute; vez para evitar os efeitos da nova al&iacute;quota.
Al&eacute;m disso, a empresa pretende iniciar a montagem de seus carros no Brasil utilizando os sistemas CKD e SKD, nos quais os ve&iacute;culos s&atilde;o trazidos desmontados. Nesse formato, as pe&ccedil;as s&atilde;o importadas e a montagem final acontece em solo nacional, com tarifas variando entre 16% e 18%. Esse modelo tamb&eacute;m permite otimizar o espa&ccedil;o no transporte mar&iacute;timo.
Essa mudan&ccedil;a representa o &uacute;ltimo reajuste antes da volta completa do imposto de importa&ccedil;&atilde;o. De acordo com o calend&aacute;rio do governo, a taxa para ve&iacute;culos h&iacute;bridos e el&eacute;tricos chegar&aacute; a 35% em julho de 2026. A medida foi articulada em parceria com a Anfavea, entidade que representa as principais montadoras no Brasil.
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A economista Cristina Helena Pinto de Mello, professora da PUC-SP, avalia que o crescimento na arrecada&ccedil;&atilde;o n&atilde;o indica, necessariamente, um aumento expressivo da carga tribut&aacute;ria.
&ldquo;O que vai explicar o aumento da arrecada&ccedil;&atilde;o, para al&eacute;m dessa base que cresceu e est&aacute; crescendo [atividade econ&ocirc;mica], &eacute; o fato de que tem uma efici&ecirc;ncia tribut&aacute;ria maior e o governo est&aacute;, sim, tentando fazer um aumento da carga tribut&aacute;ria&rdquo;, afirmou.
Ela argumenta que o pa&iacute;s ainda carrega distor&ccedil;&otilde;es herdadas da d&eacute;cada de 1980, especialmente pelo peso dos impostos indiretos, considerados mais injustos.
&ldquo;Com a redemocratiza&ccedil;&atilde;o, a gente acabou cobrando muitos impostos indiretos, porque eles eram mais f&aacute;ceis de arrecadar e as pessoas n&atilde;o entendiam que estavam pagando, de fato, esse imposto&rdquo;, explicou. Para Mello, a estrutura atual onera proporcionalmente mais os mais pobres.
<h2 data-start="2902" data-end="2957">Impost&ocirc;metro alcan&ccedil;a marca recorde antes do previsto</h2>
O Impost&ocirc;metro atingiu os R$ 2 trilh&otilde;es de arrecada&ccedil;&atilde;o com 18 dias de anteced&ecirc;ncia em compara&ccedil;&atilde;o a 2024. O painel &eacute; operado desde 2005 na sede da ACSP, no centro de S&atilde;o Paulo, e contabiliza os tributos pagos &agrave; Uni&atilde;o, estados e munic&iacute;pios, incluindo impostos, taxas, contribui&ccedil;&otilde;es e multas.
Entre os principais tributos monitorados est&atilde;o o ICMS, IPI, ISS, IPTU, IPVA, PIS, Cofins e IOF. Os valores arrecadados s&atilde;o direcionados para servi&ccedil;os p&uacute;blicos essenciais, como sa&uacute;de, educa&ccedil;&atilde;o, moradia e seguran&ccedil;a.
A primeira vez que o Impost&ocirc;metro registrou R$ 2 trilh&otilde;es foi em 9 de dezembro de 2015. Em 2025, a mesma marca foi atingida no in&iacute;cio de julho.
<h2 data-start="3670" data-end="3710">Crescimento da carga e cen&aacute;rio fiscal</h2>
Segundo o economista Enrico Gazola, da Nero Consultoria, tr&ecirc;s fatores explicam a marca atual: expans&atilde;o nominal da economia, revers&atilde;o de desonera&ccedil;&otilde;es e cria&ccedil;&atilde;o de novas fontes de receita, como a taxa&ccedil;&atilde;o de apostas e das offshores.
&ldquo;O resultado &eacute; um crescimento da carga tribut&aacute;ria bruta que j&aacute; ultrapassa 32% do PIB, algo que o Brasil n&atilde;o via h&aacute; 15 anos&rdquo;, afirmou. Gazola avalia que a pol&iacute;tica fiscal continua preferindo aumentar a arrecada&ccedil;&atilde;o em vez de reduzir os gastos p&uacute;blicos.
&ldquo;A marca de R$ 2 trilh&otilde;es &eacute;, ao mesmo tempo, um term&ocirc;metro da resili&ecirc;ncia nominal da economia e um sinal de que a pol&iacute;tica fiscal continua a preferir a rota mais f&aacute;cil &mdash; ampliar a fatia da torta em vez de fazer dieta&rdquo;, explicou. Para ele, o governo precisa apresentar um plano cr&iacute;vel de conten&ccedil;&atilde;o de gastos e revis&atilde;o de subs&iacute;dios para equilibrar o sistema.
&ldquo;A pergunta deixa de ser quando romperemos outro recorde no Impost&ocirc;metro; passa a ser quanto crescimento estamos dispostos a sacrificar para sustent&aacute;-lo&rdquo;, concluiu.

A nova legisla&ccedil;&atilde;o brasileira ampliou os benef&iacute;cios fiscais e comerciais para idosos que desejam adquirir um carro novo. A medida garante isen&ccedil;&otilde;es de impostos e descontos diretos de f&aacute;brica, facilitando o acesso ao ve&iacute;culo pr&oacute;prio para pessoas com mais de 60 anos.
<h2 data-start="710" data-end="759">Leis ampliam acesso de idosos ao carro pr&oacute;prio</h2>
De acordo com a nova Lei Federal, idosos passaram a contar com uma s&eacute;rie de direitos na compra de ve&iacute;culos 0 km, o que torna o processo mais econ&ocirc;mico. Os benef&iacute;cios incluem isen&ccedil;&otilde;es de tributos, como o IPI, ICMS, IPVA e IOF, al&eacute;m de condi&ccedil;&otilde;es especiais de compra.
A legisla&ccedil;&atilde;o permite ainda que a aquisi&ccedil;&atilde;o do carro ocorra mesmo sem CNH ativa, desde que o idoso nomeie um representante legal que ser&aacute; o condutor do ve&iacute;culo. Essa alternativa garante autonomia mesmo &agrave;queles que n&atilde;o dirigem mais, mas desejam manter um carro dispon&iacute;vel para suas atividades cotidianas.
<h2 data-start="1359" data-end="1394">Impostos com isen&ccedil;&atilde;o para idosos</h2>
Os principais tributos que os idosos podem deixar de pagar ao adquirir um ve&iacute;culo novo incluem:
<ul data-start="1493" data-end="1719">
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="1493" data-end="1544">
IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados)
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="1545" data-end="1608">
ICMS (Imposto sobre Circula&ccedil;&atilde;o de Mercadorias e Servi&ccedil;os)
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="1609" data-end="1671">
IPVA (Imposto sobre Propriedade de Ve&iacute;culos Automotores)
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="1672" data-end="1719">
IOF (Imposto sobre Opera&ccedil;&otilde;es Financeiras)
</li>
</ul>
Al&eacute;m das isen&ccedil;&otilde;es, h&aacute; tamb&eacute;m descontos oferecidos diretamente pelas montadoras, que podem reduzir consideravelmente o valor final do autom&oacute;vel, especialmente em modelos voltados ao p&uacute;blico da terceira idade.
<h2 data-start="1934" data-end="1980">Documenta&ccedil;&atilde;o exigida para obter o benef&iacute;cio</h2>
Para solicitar as isen&ccedil;&otilde;es e descontos, o idoso deve apresentar alguns documentos b&aacute;sicos. O processo &eacute; descrito como simplificado e pode ser iniciado diretamente em concession&aacute;rias participantes ou por meio dos &oacute;rg&atilde;os estaduais respons&aacute;veis pela libera&ccedil;&atilde;o do benef&iacute;cio fiscal.
Entre os documentos exigidos est&atilde;o:
<ul data-start="2306" data-end="2538">
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2306" data-end="2372">
Documento de identidade oficial com foto (RG ou equivalente)
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2373" data-end="2395">
CPF regularizado
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2396" data-end="2438">
Comprovante de resid&ecirc;ncia atualizado
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2439" data-end="2538">
Laudo m&eacute;dico, quando necess&aacute;rio, para comprovar idade ou enquadramento na pol&iacute;tica de isen&ccedil;&atilde;o
</li>
</ul>
O envio da documenta&ccedil;&atilde;o correta e a escolha de um modelo eleg&iacute;vel s&atilde;o etapas fundamentais para garantir o direito aos benef&iacute;cios sem atrasos.
<h2 data-start="2683" data-end="2741">Montadoras oferecem modelos adaptados ao p&uacute;blico s&ecirc;nior</h2>
As montadoras t&ecirc;m desenvolvido e promovido modelos que atendem melhor &agrave;s necessidades do p&uacute;blico idoso, com foco em conforto, dirigibilidade e seguran&ccedil;a. Os ve&iacute;culos compactos, com c&acirc;mbio autom&aacute;tico, s&atilde;o os mais recomendados, por facilitarem a condu&ccedil;&atilde;o e a realiza&ccedil;&atilde;o de manobras em espa&ccedil;os urbanos.
Al&eacute;m disso, o consumo de combust&iacute;vel mais baixo &eacute; um fator levado em considera&ccedil;&atilde;o na hora da escolha, favorecendo modelos mais econ&ocirc;micos no uso cotidiano.
<h2 data-start="3213" data-end="3263">Processo pode ser feito com representante legal</h2>
Mesmo idosos que n&atilde;o dirigem mais podem comprar ve&iacute;culos em seu nome, utilizando um representante legal para conduzi-los. A possibilidade &eacute; garantida pela legisla&ccedil;&atilde;o atual e amplia o acesso de pessoas na terceira idade a meios pr&oacute;prios de locomo&ccedil;&atilde;o, sem necessidade de conduzir pessoalmente.
A medida vem sendo considerada positiva por entidades de defesa dos direitos do idoso, por contribuir para a mobilidade, independ&ecirc;ncia e qualidade de vida dessa parcela da popula&ccedil;&atilde;o.

A varejista Americanas anunciou nesta sexta-feira, 13, a celebra&ccedil;&atilde;o de um acordo com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) que assegura um desconto superior a R$ 500 milh&otilde;es em uma d&iacute;vida fiscal de R$ 865 milh&otilde;es. O valor do abatimento corresponde &agrave; aplica&ccedil;&atilde;o de 100% de perd&atilde;o sobre juros e multas, observando o limite legal de at&eacute; 70% do total do d&eacute;bito.
<h2 data-start="852" data-end="901">Acordo reduz passivo e prev&ecirc; quita&ccedil;&atilde;o imediata</h2>
Segundo comunicado divulgado ao mercado, a Americanas informou que a quita&ccedil;&atilde;o do saldo remanescente ser&aacute; feita por meio de uma parcela &uacute;nica, utilizando diferentes fontes de recursos. A estrat&eacute;gia inclui a convers&atilde;o de dep&oacute;sitos judiciais vinculados aos d&eacute;bitos, a utiliza&ccedil;&atilde;o de cr&eacute;ditos fiscais decorrentes de preju&iacute;zos anteriores e tamb&eacute;m recursos do pr&oacute;prio caixa da empresa.
A liquida&ccedil;&atilde;o integral da d&iacute;vida acontecer&aacute; no &acirc;mbito do acordo, que est&aacute; inserido nos esfor&ccedil;os de reestrutura&ccedil;&atilde;o fiscal da companhia. O processo &eacute; visto como um passo estrat&eacute;gico dentro do plano de recupera&ccedil;&atilde;o da empresa, que enfrenta dificuldades desde a revela&ccedil;&atilde;o de um rombo cont&aacute;bil bilion&aacute;rio.
<h2 data-start="1603" data-end="1664">Impactos ser&atilde;o registrados no balan&ccedil;o do segundo trimestre</h2>
A empresa declarou que os efeitos financeiros do acordo com a PGFN ser&atilde;o devidamente incorporados &agrave;s demonstra&ccedil;&otilde;es cont&aacute;beis relativas ao segundo trimestre de 2025. A medida atende &agrave;s normas de transpar&ecirc;ncia cont&aacute;bil e refor&ccedil;a o compromisso da varejista com os credores e investidores.
O desconto expressivo, que resultou de dispositivos legais dispon&iacute;veis no regime de transa&ccedil;&atilde;o tribut&aacute;ria, representa um al&iacute;vio importante na situa&ccedil;&atilde;o financeira da companhia. A ades&atilde;o ao programa permite a regulariza&ccedil;&atilde;o de d&eacute;bitos com condi&ccedil;&otilde;es especiais, incluindo perd&atilde;o de multas e juros dentro de limites pr&eacute;-estabelecidos pela legisla&ccedil;&atilde;o.
<h2 data-start="2314" data-end="2361">Redu&ccedil;&atilde;o ocorre no contexto da reestrutura&ccedil;&atilde;o</h2>
O acordo com a PGFN integra um conjunto de a&ccedil;&otilde;es adotadas pela Americanas para reduzir d&iacute;vidas e recuperar a confian&ccedil;a do mercado ap&oacute;s o esc&acirc;ndalo cont&aacute;bil revelado em janeiro de 2023. Desde ent&atilde;o, a companhia iniciou um processo de renegocia&ccedil;&atilde;o com credores, reorganiza&ccedil;&atilde;o operacional e revis&atilde;o de contratos e ativos.
Al&eacute;m da negocia&ccedil;&atilde;o com o fisco, a empresa tamb&eacute;m vem atuando para reestruturar seu portf&oacute;lio de lojas e canais digitais, revisando proje&ccedil;&otilde;es financeiras e promovendo cortes de despesas. O objetivo &eacute; reverter o quadro de instabilidade e garantir a viabilidade da marca no longo prazo.
<h2 data-start="2976" data-end="3018">Transpar&ecirc;ncia e responsabilidade fiscal</h2>
A ades&atilde;o a mecanismos de negocia&ccedil;&atilde;o tribut&aacute;ria como o firmado com a PGFN &eacute; vista por analistas como uma estrat&eacute;gia eficaz para companhias em recupera&ccedil;&atilde;o. O uso de cr&eacute;ditos fiscais e dep&oacute;sitos judiciais, sem a necessidade de novos empr&eacute;stimos, reduz o impacto no caixa e evita a amplia&ccedil;&atilde;o do endividamento.
O resultado pr&aacute;tico do acordo pode ser acompanhado por investidores a partir da publica&ccedil;&atilde;o das demonstra&ccedil;&otilde;es do segundo trimestre, conforme anunciado. A expectativa do mercado &eacute; que a medida contribua para a estabiliza&ccedil;&atilde;o do passivo da empresa e aumente sua previsibilidade fiscal.

Ap&oacute;s o decreto que aumentou o IOF (Imposto sobre Opera&ccedil;&otilde;es Financeiras) e por outras medidas arrecadat&oacute;rias anunciadas que impactam diretamente o setor, o governo lan&ccedil;a, nesta &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (1), O Plano Safra empresarial 2025/2026, com expectativa de valor recorde e cr&eacute;dito mais caro.
O governo iniciou o Plano Safra da Agricultura Familiar 2025/2026, com R$ 89,2 bilh&otilde;es em recursos e juros mais altos em rela&ccedil;&atilde;o ao anterior. Al&eacute;m disso, dentro do governo, existe uma expectativa de que o aporte supere, em valores nominais. No ano passado, foram cerca de R$ 584 bilh&otilde;es em recursos anunciados no Plano Safra. Agora, o Executivo enfrenta uma s&eacute;rie de desafios na constru&ccedil;&atilde;o da nova edi&ccedil;&atilde;o.
Os obst&aacute;culos, que j&aacute; eram significativos com a taxa b&aacute;sica de juros em 15% ao ano, se agravaram ap&oacute;s a publica&ccedil;&atilde;o de uma Medida Provis&oacute;ria que extingue a isen&ccedil;&atilde;o de Imposto de Renda sobre as LCAs (Letras de Cr&eacute;dito do Agroneg&oacute;cio).&nbsp;
Essa MP foi implementada como uma alternativa para compensar a redu&ccedil;&atilde;o no decreto que havia aumentado o IOF. Assim, t&iacute;tulos de investimento que antes eram isentos de IR, como as LCAs, passar&atilde;o a ser tributados com uma al&iacute;quota de 5%.
A Confedera&ccedil;&atilde;o da Agricultura e Pecu&aacute;ria do Brasil (CNA) manifestou sua oposi&ccedil;&atilde;o &agrave; medida. Em uma nota conjunta, o setor produtivo a classificou como "preocupante".
J&aacute; na safra 2024/25, no entanto, a participa&ccedil;&atilde;o das letras caiu para 29%, ante 43% na safra anterior &ldquo;A proposta anunciada pelo ministro Fernando Haddad pode agravar ainda mais o cen&aacute;rio atual. Al&eacute;m da menor atratividade desses t&iacute;tulos devido ao prazo m&iacute;nimo de car&ecirc;ncia exigido na disposi&ccedil;&atilde;o do CMN, a tributa&ccedil;&atilde;o prevista tende a desestimular os investidores, gerando uma redu&ccedil;&atilde;o adicional no volume de recursos aplicados em LCAs&rdquo;, afirmou a CNA.
&ldquo;Essa retra&ccedil;&atilde;o impacta diretamente a disponibilidade de funding para o cr&eacute;dito rural&rdquo;, conclui a entidade.
Outro problema para o governo neste momento &eacute; o espa&ccedil;o reduzido no or&ccedil;amento. Um dos pedidos do setor, por exemplo, &eacute; a destina&ccedil;&atilde;o de R$ 4 bilh&otilde;es ao Programa de Subven&ccedil;&atilde;o ao Pr&ecirc;mio do Seguro Rural (PSR) no Plano Safra deste ano.
O Seguro Rural &eacute; a principal pol&iacute;tica p&uacute;blica destinada a proteger a produ&ccedil;&atilde;o agropecu&aacute;ria contra perdas decorrentes de eventos clim&aacute;ticos, ajudando a reduzir a exposi&ccedil;&atilde;o dos produtores a riscos naturais que podem comprometer a safra, como enchentes e secas severas. O ministro da Agricultura e Pecu&aacute;ria, Carlos F&aacute;varo, reconhece que ser&aacute; desafiador encontrar espa&ccedil;o fiscal para atender &agrave; demanda.
Atualmente, o programa possui cerca de R$ 1 bilh&atilde;o em seu or&ccedil;amento. Em junho, devido &agrave; falta de espa&ccedil;o fiscal, o Minist&eacute;rio da Agricultura bloqueou R$ 354,6 milh&otilde;es e contingenciou outros R$ 90,5 milh&otilde;es destinados ao seguro rural, o que gerou descontentamento no setor.
Outra solicita&ccedil;&atilde;o do setor &eacute; a cria&ccedil;&atilde;o de uma linha de financiamento rural em d&oacute;lar. A Confedera&ccedil;&atilde;o da Agricultura e Pecu&aacute;ria do Brasil (CNA) acredita que o cen&aacute;rio para a pr&oacute;xima safra ser&aacute; mais desafiador, devido &agrave; alta taxa de juros que encarece o cr&eacute;dito e ao contexto de incertezas geopol&iacute;ticas. A proposta de financiamento em d&oacute;lar tem sido bem recebida pelo governo federal, com ministros reconhecendo essa possibilidade.
A ideia &eacute; que a indexa&ccedil;&atilde;o ao d&oacute;lar funcione como uma alternativa aos juros elevados, especialmente para produtores que t&ecirc;m receitas em moeda estrangeira, como os de soja, milho, caf&eacute; e algod&atilde;o. O setor defende que essa nova linha de cr&eacute;dito seja direcionada a produtores com contratos atrelados ao d&oacute;lar, utilizando instrumentos de prote&ccedil;&atilde;o como contratos futuros, e que haja regula&ccedil;&atilde;o sobre o spread cobrado pelos bancos.

<a name="linha-fina-2ida2isfke"></a> Com um investimento de R$ 55 milh&otilde;es, empresas do setor el&eacute;trico do Brasil realizaram uma parceria para reflorestar 1,2 mil hectares de Mata Atl&acirc;ntica na Bahia. A inciativa, re&uacute;ne a Carbon2Nature Brasil, joint venture da Neoenergia com a Carbon2Nature, da Iberdrola. 
As empresa se uniram a Biomas como codesenvolvedora do Projeto Mu&ccedil;ununga, que realiza o reflorestamento em &aacute;reas da Veracel Celulose espalhados por oito munic&iacute;pios do sul da Bahia. O valor do investimento ser&aacute; 50% da Carbon2Nature Brasil. A Neoenergia det&eacute;m 49%, de modo que sua contribui&ccedil;&atilde;o ser&aacute; de R$ 13,7 milh&otilde;es.&nbsp;
O acordo representa uma importante sinaliza&ccedil;&atilde;o dos investidores em rela&ccedil;&atilde;o ao mercado, que poder&aacute; ser um grande vetor de crescimento econ&ocirc;mico do pa&iacute;s. A &aacute;rea a ser reflorestada pelas empresas equivale a cerca de 1,2 mil campos de futebol.
Segundo informa&ccedil;&otilde;es do jornal Correio, nos pr&oacute;ximos dois anos, Biomas e Carbon2Nature Brasil far&atilde;o o plantio de quase 2 milh&otilde;es de mudas de mais de 70 esp&eacute;cies nativas como ara&ccedil;&aacute;, copa&iacute;ba, guapuruvu, ip&ecirc;-amarelo e jatob&aacute;.

O governo federal deve anunciar nas pr&oacute;ximas semanas o programa Carro Sustent&aacute;vel. A a&ccedil;&atilde;o, visa reduzir impostos de ve&iacute;culo zero km e &eacute; apresentada como &ldquo;a volta do carro popular 1,0&rdquo;. A informa&ccedil;&atilde;o foi divulgada pela Ag&ecirc;ncia AutoData e tamb&eacute;m pelo jornal Valor Econ&ocirc;mico.
O novo IPI Verde poder&aacute; zerar o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para modelos 1.0 flex, que atendam alguns crit&eacute;rios. Atualmente, essa categoria de autom&oacute;vel paga 7% de IPI no pais.&nbsp;
De acordo com a mat&eacute;ria do Valor, para ser contemplado pela isen&ccedil;&atilde;o de IPI, os ve&iacute;culos precisam atender aos crit&eacute;rios abaixo. 
<ul style="text-align: justify;">
<li style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12pt; color: rgb(0, 0, 0);">
Motor com pot&ecirc;ncia m&aacute;xima de 90 cv&nbsp;(excluindo todos os ve&iacute;culos com motor turbo flex &agrave; venda atualmente)
</li>
<li style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12pt; color: rgb(0, 0, 0);">
Fabrica&ccedil;&atilde;o nacional
</li>
<li style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12pt; color: rgb(0, 0, 0);">
Baixa emiss&atilde;o de poluentes&nbsp;(at&eacute; 83 g de CO&sup2;/km)
</li>
<li style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12pt; color: rgb(0, 0, 0);">
N&iacute;vel elevado de reciclabilidade, o que ainda n&atilde;o foi estabelecido.
</li>
</ul>
A proposta do governo federal &eacute; beneficiar carros que s&atilde;o produzidos no Brasil com motor aspirado flex, tais como: Renault Kwid, Chevrolet Onix/Onix Plus, Volkswagen Polo, Fiat Mobi/Argo, Hyundai HB20/HB20S, al&eacute;m de Citro&euml;n C3 e do Peugeot 208. Atualmente, o carro mais barato do pa&iacute;s &eacute; o Renault Kwid Zen com o pre&ccedil;o de R$ 79 mil.
Os autom&oacute;veis&nbsp;100% el&eacute;tricos ou h&iacute;bridos, mais limpos que os modelos &agrave; combust&atilde;o, n&atilde;o ser&atilde;o contemplados pelo programa, j&aacute; que&nbsp;todos os dispon&iacute;veis no mercado brasileiro hoje s&atilde;o importados.

A Apple pode enfrentar uma multa no Brasil por pr&aacute;ticas consideradas anticompetitivas relacionadas ao ecossistema do iOS, sistema que opera os iPhones. A recomenda&ccedil;&atilde;o foi feita pelo Conselho Administrativo de Defesa Econ&ocirc;mica (Cade) e divulgada nesta segunda-feira (30).
A investiga&ccedil;&atilde;o conduzida pelo Cade identificou comportamentos abusivos por parte da empresa, como a exig&ecirc;ncia de uso exclusivo do sistema pr&oacute;prio de pagamentos da Apple por desenvolvedores, al&eacute;m de limita&ccedil;&otilde;es &agrave; atua&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;os digitais de terceiros dentro da plataforma.
O caso teve in&iacute;cio em 2022, ap&oacute;s den&uacute;ncias feitas pelo Mercado Livre e. As empresas questionou as restri&ccedil;&otilde;es impostas na distribui&ccedil;&atilde;o de aplicativos no iOS, especialmente a obrigatoriedade do uso do sistema de pagamento da Apple, que impede alternativas externas.
Em resposta &agrave; investiga&ccedil;&atilde;o, a Apple tentou encerrar o processo em 2023. No entanto, o Cade continuou analisando o caso e, em 2024, determinou que a Apple permitisse pagamentos fora da App Store. A medida segue tend&ecirc;ncias internacionais, como as da Uni&atilde;o Europeia, que tamb&eacute;m pressionaram a empresa a flexibilizar seus sistemas.
Al&eacute;m disso, em mar&ccedil;o de 2025, o TRF-1 determinou que a Apple teria 90 dias para permitir a instala&ccedil;&atilde;o de apps por meios alternativos &agrave; App Store. Entre as cr&iacute;ticas levantadas, est&atilde;o as taxas cobradas pelo uso de tecnologias da empresa, como o acesso ao NFC, restrito a quem utiliza o Apple Pay.
Para o Cade, essas pr&aacute;ticas estabelecem barreiras que dificultam a entrada de concorrentes no ecossistema iOS, fortalecem a posi&ccedil;&atilde;o dominante da Apple e reduzem a liberdade de escolha para desenvolvedores e usu&aacute;rios. Com base nas evid&ecirc;ncias reunidas, o conselho considerou que houve infra&ccedil;&atilde;o &agrave; ordem econ&ocirc;mica e recomendou a aplica&ccedil;&atilde;o de uma multa, ainda sem valor definido. Agora, o caso ser&aacute; analisado pelo conselheiro Victor Fernandes no Tribunal do Cade.
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A partir desta ter&ccedil;a-feira (1&ordm;), a Petrobras reajustou o valor do querosene de avia&ccedil;&atilde;o (QAV) em 2,9% vendido as distribuidoras.&nbsp;&nbsp;
Segundo a estatal, o acr&eacute;scimo representa um aumento de R$ 0,09 por litro em compara&ccedil;&atilde;o com o m&ecirc;s anterior. Apesar da alta, o pre&ccedil;o ainda est&aacute; 4,8% abaixo do registrado em dezembro de 2024 &mdash; uma diferen&ccedil;a de R$ 0,17 por litro.
A empresa informou que os reajustes seguem uma periodicidade mensal, conforme previsto nos contratos com as distribuidoras.
A Petrobras atua na produ&ccedil;&atilde;o e importa&ccedil;&atilde;o do QAV, repassando o combust&iacute;vel exclusivamente &agrave;s distribuidoras. Estas, por sua vez, s&atilde;o respons&aacute;veis por entregar o produto &agrave;s companhias a&eacute;reas, consumidores finais em aeroportos e revendedores autorizados.
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Al&eacute;m de garantir a lubrifica&ccedil;&atilde;o do motor, o &oacute;leo garante a limpeza de superf&iacute;cies internas&nbsp;e um bom desempenho aos carros. Ainda assim, alguns donos de ve&iacute;culos e at&eacute; mesmo mec&acirc;nicos, cometem erros no momento da troca do produto. 
J&aacute; alguns motoristas, trocam o &oacute;leo em postos. Esses locais na maioria das vezes n&atilde;o possuem o preparo ideal para fazer o servi&ccedil;o e nem se preocupam em inspecionar o motor.&nbsp;Confira os principais erros cometidos na hora de substituir o lubrificante.&nbsp;
Prazo de troca
<div id="pf-content" dir="ltr">
&Eacute; importante respeitar os prazos de troca de &oacute;leo (intervalos de 5.000 km ou 10.000 km, conforme o fabricante. Com o tempo, o &oacute;leo se contamina e oxida com o passar do tempo. Utilizar o produto al&eacute;m do per&iacute;odo recomendado pela montadora pode levar &agrave; forma&ccedil;&atilde;o de borra e comprometer a capacidade de lubrifica&ccedil;&atilde;o das pe&ccedil;as internas do motor, com aumento de atrito e desgaste precoce.
<h3 class="western" style="text-align: justify;" align="left">Completar o lubrificante</h3>
O ideal &eacute; sempre fazer a troca completa do &oacute;leo. O ato de completar, mesmo que seguindo a mesma especifica&ccedil;&atilde;o, acaba por misturar &oacute;leo novo com usado. A mistura dos produtos, pode comprometer a efic&aacute;cia do produto.&nbsp;
<h3 class="western" style="text-align: justify;" align="left">Usar aditivos </h3>
Usar aditivos pode comprometer as propriedades do lubrificante. O lubrificante j&aacute; possui em sua composi&ccedil;&atilde;o um pacote de aditivos.&nbsp;
<h3 class="western" style="text-align: justify;" align="left">N&atilde;o trocar o filtro de &oacute;leo</h3>
Os especialistas orientam para trocar o filtro e o &oacute;leo juntos. Utilizar um filtro antigo,&nbsp; pode carregar as impurezas retidas para dentro do motor novamente. 
N&iacute;vel do &oacute;leo baixo ou alto&nbsp;
&Oacute;leo abaixo do n&iacute;vel m&iacute;nimo pode comprometer a lubrifica&ccedil;&atilde;o e aumentar o desgaste dos componentes. O efeito imediato pode ser a perda de pot&ecirc;ncia e at&eacute; a fundi&ccedil;&atilde;o do motor.&nbsp;
</div>

A Neoenergia, por meio da Carbon2Nature Brasil, firmou uma parceria com a Biomas para desenvolver o Projeto Mu&ccedil;ununga, que visa restaurar cerca de 1,2 mil hectares da Mata Atl&acirc;ntica em oito munic&iacute;pios do sul da Bahia. O investimento total ser&aacute; de R$ 55 milh&otilde;es, sendo R$ 13,7 milh&otilde;es da Neoenergia.
<h3 data-start="798" data-end="856">&Aacute;rea recuperada equivale a 1,2 mil campos de futebol</h3>
A restaura&ccedil;&atilde;o ser&aacute; feita em &aacute;reas da Veracel Celulose localizadas em Belmonte, Eun&aacute;polis, Guaratinga, Itagimirim, Itapebi, Mascote, Potiragu&aacute; e Santa Luzia. A estimativa &eacute; que cerca de 2 milh&otilde;es de mudas sejam plantadas ao longo de dois anos. Mais de 70 esp&eacute;cies nativas ser&atilde;o utilizadas, incluindo ara&ccedil;&aacute;, copa&iacute;ba, guapuruvu, ip&ecirc;-amarelo e jatob&aacute;.
De acordo com a MSCI Carbon Markets, apenas 1% dos projetos florestais globais usam mais de dez esp&eacute;cies nativas. A iniciativa baiana se destaca por garantir diversidade ecol&oacute;gica e valor agregado ao projeto.
<h3 data-start="1441" data-end="1487">Benef&iacute;cios ambientais e gera&ccedil;&atilde;o de renda</h3>
O projeto prev&ecirc; a gera&ccedil;&atilde;o de aproximadamente 525 mil cr&eacute;ditos de carbono ao longo de 40 anos. Cada cr&eacute;dito equivale a uma tonelada de CO₂ retirada da atmosfera. O modelo de neg&oacute;cio considera que a restaura&ccedil;&atilde;o ser&aacute; financiada pelos cr&eacute;ditos de carbono emitidos nas &aacute;reas reflorestadas.
Al&eacute;m do impacto ambiental, o projeto tamb&eacute;m contribui para o desenvolvimento socioecon&ocirc;mico regional. A expectativa &eacute; de cria&ccedil;&atilde;o de cerca de 80 empregos diretos na implementa&ccedil;&atilde;o das a&ccedil;&otilde;es.
Segundo Eduardo Capelastegui, CEO da Neoenergia, a parceria com a Biomas representa uma converg&ecirc;ncia entre sustentabilidade e desenvolvimento social.
<blockquote data-start="2148" data-end="2324">
&ldquo;O projeto reafirma o nosso compromisso em ampliar os benef&iacute;cios ambientais e a qualidade de vida especialmente em regi&otilde;es em que estamos presentes, como o estado da Bahia&rdquo;
</blockquote>
Capelastegui acrescenta que a estrat&eacute;gia da Neoenergia est&aacute; alinhada &agrave; descarboniza&ccedil;&atilde;o, com foco em cr&eacute;ditos de carbono de alta integridade, visando capturar mais de 10 milh&otilde;es de toneladas de CO₂ nos pr&oacute;ximos anos. A companhia j&aacute; estuda projetos de blue carbon e restauro de &aacute;reas com usinas renov&aacute;veis.
<h3 data-start="2648" data-end="2686">Projeto refor&ccedil;a agenda clim&aacute;tica</h3>
A Carbon2Nature Brasil, criada em julho de 2023, &eacute; uma joint venture da Neoenergia com a Iberdrola. J&aacute; a Biomas, fundada no fim de 2022, tem como s&oacute;cios Ita&uacute;, Marfrig, Rabobank, Santander, Suzano e Vale.
Para o CEO da Biomas, F&aacute;bio Sakamoto, a chegada da Carbon2Nature fortalece a credibilidade t&eacute;cnica do projeto.
<blockquote data-start="3023" data-end="3201">
&ldquo;Trata-se de um parceiro qualificado, com profundo entendimento do setor, que reconhece na restaura&ccedil;&atilde;o ecol&oacute;gica um caminho concreto para gera&ccedil;&atilde;o de valor ambiental e social&rdquo;
</blockquote>
O Projeto Mu&ccedil;ununga ser&aacute; executado em uma das regi&otilde;es com maior biodiversidade do planeta, o corredor central da Mata Atl&acirc;ntica. Segundo o MapBiomas, restam apenas 26,2% da vegeta&ccedil;&atilde;o original.
<h3 data-start="3413" data-end="3462">Restaura&ccedil;&atilde;o ecol&oacute;gica como valor de mercado</h3>
Para o diretor de restaura&ccedil;&atilde;o da Biomas, Marcelo Pereira, o desafio de reflorestar a regi&atilde;o est&aacute; ligado ao uso prolongado da terra, que compromete a resili&ecirc;ncia ecol&oacute;gica.
<blockquote data-start="3647" data-end="3804">
&ldquo;Isso exige interven&ccedil;&otilde;es mais intensivas e planejadas para restaurar a fertilidade do solo, recuperar a biodiversidade e restabelecer os ciclos naturais&rdquo;
</blockquote>
Ele afirma que a paisagem fragmentada dificulta a regenera&ccedil;&atilde;o espont&acirc;nea, o que demanda uma abordagem ativa e estruturada. A Biomas atua com foco em cr&eacute;ditos de carbono de alta integridade, com benef&iacute;cios mensur&aacute;veis em biodiversidade, clima e inclus&atilde;o social.
Pereira destaca que o diferencial est&aacute; na vis&atilde;o integrada.
<blockquote data-start="4134" data-end="4286">
&ldquo;Nosso diferencial est&aacute; em conduzir projetos com uma vis&atilde;o sist&ecirc;mica e integrada, voltada para a gera&ccedil;&atilde;o de cr&eacute;ditos de carbono de alta integridade&rdquo;
</blockquote>
A restaura&ccedil;&atilde;o ecol&oacute;gica promovida pela Biomas transforma &aacute;reas degradadas e pastagens improdutivas em floresta, promovendo valoriza&ccedil;&atilde;o ambiental e econ&ocirc;mica.

Nesta segunda-feira (30), o d&oacute;lar, que iniciou o dia em alta, mudou de dire&ccedil;&atilde;o e passou a operar em queda. Por volta das 14h10, a moeda recuava 0,86%, sendo cotada a R$ 5,4364. Enquanto isso, o Ibovespa subia 1,05%, alcan&ccedil;ando os 138.305 pontos.
A semana come&ccedil;a com uma agenda econ&ocirc;mica intensa no Brasil e no exterior. No cen&aacute;rio dom&eacute;stico, o destaque &eacute; a divulga&ccedil;&atilde;o do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), com os dados de gera&ccedil;&atilde;o de empregos formais. J&aacute; no exterior, investidores acompanham dados econ&ocirc;micos dos EUA e da Europa, al&eacute;m do andamento da proposta or&ccedil;ament&aacute;ria do presidente Donald Trump no Senado americano.
O mercado tamb&eacute;m est&aacute; atento aos impactos da rejei&ccedil;&atilde;o pelo Congresso da medida que aumentaria o IOF. A derrubada pode afetar a arrecada&ccedil;&atilde;o e for&ccedil;ar cortes no or&ccedil;amento. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o presidente Lula acionou a Advocacia-Geral da Uni&atilde;o (AGU) para avaliar a legalidade da decis&atilde;o da C&acirc;mara.
Nos EUA, a aten&ccedil;&atilde;o est&aacute; voltada &agrave; pol&iacute;tica monet&aacute;ria. O indicador de infla&ccedil;&atilde;o (PCE), preferido do Federal Reserve, subiu 0,1% em maio, o mesmo do registrado em abril. No acumulado de 12 meses, a infla&ccedil;&atilde;o ficou em 2,3%. J&aacute; os gastos dos consumidores ca&iacute;ram 0,1%, ap&oacute;s alta de 0,2% no m&ecirc;s anterior, o que fortalece expectativas de corte de juros em breve.
Na Europa, o Banco Central Europeu (BCE) sinalizou que revisar&aacute; sua pol&iacute;tica de juros ap&oacute;s anos de instabilidade inflacion&aacute;ria, marcados por crises como a pandemia, guerra na Ucr&acirc;nia e tens&otilde;es comerciais.

Em meio a uma tens&atilde;o global em torno do mercado de petr&oacute;leo, que vem sentido os efeitos das guerras entre Israel e Ir&atilde;, o presidente da Shell no Brasil, Cristiano Pinto da Costa, afirmou que a gigante petrol&iacute;fera n&atilde;o pode ser v&iacute;tima das atuais medidas de aumento tribut&aacute;rio do Governo Federal.
Segunda maior produtora do pa&iacute;s, com 400 mil a 450 mil barris por dia de &oacute;leo equivalente, a Shell s&oacute; perde para a Petrobr&aacute;s entre as maiores do Brasil. O interesse e preocupa&ccedil;&atilde;o da empresa com o tarifa&ccedil;&atilde;o da atual gest&atilde;o do Governo Lula n&atilde;o &eacute; &agrave; toa: Pinto da Costa afirmou &agrave; CNN que a Shell est&aacute; de olho em novas fronteiras explorat&oacute;rias no pa&iacute;s.
S&oacute; em 2025, a empresa arrematou quatro blocos na bacia do Sul de Santos, em leil&atilde;o feito pela Ag&ecirc;ncia Nacional do Petr&oacute;leo, G&aacute;s Natural e Biocombust&iacute;veis (ANP). Al&eacute;m disso, uma das apostas da petroleira &eacute; o campo de Gato do Mato, projetado para produzir at&eacute; 120 mil barris por dia, no pr&eacute;-sal de Santos, a partir de 2029.
Recentemente, o Minist&eacute;rio de Minas e Energia (MME) apresentou ao presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) um plano de medidas para aumentar a arrecada&ccedil;&atilde;o em 2025 e em 2026. Entre as a&ccedil;&otilde;es, as mudan&ccedil;as em participa&ccedil;&otilde;es especiais, que passam a ser cobradas em &aacute;reas de alta produtividade no regime de concess&atilde;o, e altera&ccedil;&otilde;es nos pre&ccedil;os de refer&ecirc;ncia do petr&oacute;leo, o que resultaria em maior cobran&ccedil;a de royalties.
"O Brasil j&aacute; tem uma carga tribut&aacute;ria muito elevada. A cada tr&ecirc;s barris de petr&oacute;leo, dois ficam em impostos, royalties, participa&ccedil;&otilde;es especiais. Nos Estados Unidos, essa rela&ccedil;&atilde;o &eacute; de um barril a cada tr&ecirc;s extra&iacute;dos", declarou o presidente da Shell.
Entretanto, empresas estrangeiras do setor petrol&iacute;fero no Brasil s&atilde;o beneficiadas por constantes isen&ccedil;&otilde;es fiscais. Segundo um levantamento feito pelo Instituto de Estudos Socioecon&ocirc;micos (Inesc), desde o governo do ex-presidente Michel Temer, pelo menos 230 empresas ligadas &agrave; cadeia de explora&ccedil;&atilde;o do petr&oacute;leo no Brasil foram beneficiadas com R$ 226 bilh&otilde;es em ren&uacute;ncias fiscais.
"Os dados revelam que as ren&uacute;ncias fiscais aumentaram significativamente a partir de 2017, com a renova&ccedil;&atilde;o do Repetro at&eacute; 2040 pela lei 13.586/2017. Essa lei ampliou o escopo do regime, beneficiando ainda mais as empresas do setor", disse &agrave; Inesc em nota.