O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), abriu nesta sexta-feira (5) prazo de 15 dias para a Procuradoria-Geral da Rep&uacute;blica (PGR) e as defesas dos r&eacute;us do N&uacute;cleo 2 da trama golpista apresentarem suas alega&ccedil;&otilde;es finais.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1657267&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1657267&amp;o=node">
O grupo &eacute; acusado pela PGR de organizar a&ccedil;&otilde;es para sustentar a tentativa de perman&ecirc;ncia ileg&iacute;tima do ex-presidente Jair Bolsonaro no poder, em 2022.&nbsp;
Pela decis&atilde;o, a procuradoria ser&aacute; a primeira a entregar as alega&ccedil;&otilde;es. Em seguida, o mesmo prazo dever&aacute; ser cumprido pelos advogados dos r&eacute;us.
<h2>S&atilde;o r&eacute;us do n&uacute;cleo 2:&nbsp;&nbsp;</h2>
<ul>
<li>Filipe Martins (ex-assessor de assuntos internacionais de Bolsonaro);</li>
<li>Marcelo C&acirc;mara (ex-assessor de Bolsonaro);</li>
<li>Silvinei Vasques (ex-diretor da Pol&iacute;cia Rodovi&aacute;ria Federal);</li>
<li>M&aacute;rio Fernandes (general do Ex&eacute;rcito);</li>
<li>Mar&iacute;lia de Alencar (ex-subsecret&aacute;ria de Seguran&ccedil;a do Distrito Federal);</li>
<li>Fernando de Sousa Oliveira (ex-secret&aacute;rio-adjunto da Secretaria de Seguran&ccedil;a do Distrito Federal).&nbsp;</li>
</ul>

Nesta sexta-feira (5), um projeto encaminhado &agrave; C&acirc;mara Municipal de Salvador (CMS) pode estender o hor&aacute;rio de cobran&ccedil;a dos estacionamentos rotativos, as chamadas &ldquo;Zona Azul&rdquo;, em toda a cidade. Ao todo, o texto prop&otilde;e uma altera&ccedil;&atilde;o do hor&aacute;rio de 7h &agrave;s 19h para das 8h &agrave;s 20h.&nbsp;
De acordo com o texto, a mudan&ccedil;a nos hor&aacute;rios &ldquo;pode favorecer a rotatividade de ve&iacute;culos em &aacute;reas com intenso fluxo comercial e de servi&ccedil;os&rdquo;, o que ampliaria os benef&iacute;cios do servi&ccedil;o. Entretanto, o projeto prev&ecirc; que a altera&ccedil;&atilde;o s&oacute; deve ocorrer ap&oacute;s a Secret&aacute;ria de Mobilidade (Semob) avaliar &ldquo;a demanda, os impactos econ&ocirc;micos e sociais e a viabilidade operacional da proposta&rdquo;.&nbsp;
Criada em 1983, a Zona Azul &eacute; modelo de estacionamento rotativo que vem sendo adotado pelas gest&otilde;es municipais da capital baiana. No entanto, em agosto deste ano, <a href="https://www.portalesfera.com.br/esfera/geral/zona-azul-a-disputa-por-vagas-e-a-impaciencia-dos-guardadores-de-carros">o Portal Esfera revelou que quest&otilde;es relacionadas &agrave; indisponibilidade de vagas, bem como dificuldades no uso do aplicativo oficial do servi&ccedil;o</a>, t&ecirc;m feito os motoristas soteropolitanos enfrentarem problemas com o Zona Azul.&nbsp;
Atualmente, a Zona Azul funciona de segunda a s&aacute;bado, das 7h &agrave;s 19h. Al&eacute;m disso, em algumas regi&otilde;es ou setores, o funcionamento se estende de segunda a domingo, das 7h &agrave;s 00h. Segundo a Transalvador, os valores variam conforme o tempo gasto em cada vaga, sendo R$ 3, por 2 horas, R$ 6 para 6 horas e R$ 9 por at&eacute; 12 horas. J&aacute; os eventos ganham tarifas especiais: os de pequeno porte t&ecirc;m tarifa de R$ 10 e os de grande porte R$ 20.

Na &uacute;ltima quinta-feira (4), os secret&aacute;rios de Agricultura (Seagri), Pablo Barrozo, e de Desenvolvimento Econ&ocirc;mico (SDE), Angelo Almeida, se envolveram em um acidente de carro, no munic&iacute;pio de Barra, no Oeste da Bahia. Outro que tamb&eacute;m estava presente foi o l&iacute;der do governo Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT) na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), Rosemberg Pinto (PT). Conforme as informa&ccedil;&otilde;es passadas pelo Portal A Tarde.
O deputado e os secret&aacute;rios estavam voltando para a capital ap&oacute;s uma feira agropecu&aacute;ria que ocorreu na cidade de Barra, na regi&atilde;o Oeste da Bahia. J&aacute; na volta do munic&iacute;pio, o carro onde estavam os parlamentares colidiu com uma motociclista. O condutor da moto n&atilde;o resistiu aos ferimentos e veio a &oacute;bito.&nbsp;At&eacute; o momento dessa mat&eacute;ria, a identidade da v&iacute;tima ainda n&atilde;o foi divulgada. J&aacute; a secretaria publicou uma nota sobre o ocorrido.&nbsp;
Veja a nota&nbsp;
Na noite da &uacute;ltima quarta-feira, 04 de setembro, um acidente foi registrado na estrada que liga Barra a Irec&ecirc;, envolvendo o carro que transportava o deputado estadual Rosemberg Pinto (PT) e os secret&aacute;rios da Agricultura (Seagri), Pablo Barrozo e de Desenvolvimento Econ&ocirc;mico (SDE), Angelo Almeida, que retornavam do evento Barra Agro Show.
Logo ap&oacute;s a colis&atilde;o com uma motocicleta, os ocupantes do autom&oacute;vel prestaram socorro imediato e acionaram o Servi&ccedil;o de Atendimento M&oacute;vel de Urg&ecirc;ncia (Samu), que realizou os primeiros atendimentos. Apesar dos esfor&ccedil;os, foi constatado o &oacute;bito da v&iacute;tima ainda no local. As autoridades envolvidas lamentam profundamente o ocorrido e manifestam solidariedade &agrave; fam&iacute;lia e aos amigos da v&iacute;tima neste momento de dor.
Em atualiza&ccedil;&atilde;o.

Nesta sexta-feira (5), o Banco Central (BC) anunciou a ado&ccedil;&atilde;o de uma s&eacute;rie de medidas voltadas para a seguran&ccedil;a do sistema financeiro. A altera&ccedil;&atilde;o no sistema ocorre em resposta aos recentes ataques hackers sofridos pela institui&ccedil;&atilde;o. De acordo com o presidente do BC, Gabriel Gal&iacute;polo, os crimes foram feitos pelo crime organizado.
Ainda, segundo o Gal&iacute;polo, os ataques se tratam de formas discretas dos criminosos agirem, uma vez que, no ambiente virtual, a atua&ccedil;&atilde;o ilegal fica sem rastros. S&oacute; neste ano, os ataques hackers atingiram o sistema de institui&ccedil;&otilde;es financeiras e fintechs (empresas que usam a tecnologia para oferecer servi&ccedil;os financeiros com mais agilidade). O caso mais grave ocorreu em julho, quando a C&amp;M Software, que j&aacute; havia sido alvo do crime em junho, registrou um novo desfalque de mais de R$ 1 bilh&atilde;o.
Ao todo, as mudan&ccedil;as v&atilde;o incluir a redu&ccedil;&atilde;o do limite para as transfer&ecirc;ncias via Pix ou TED, em R$ 15 mil, voltadas para as institui&ccedil;&otilde;es n&atilde;o aprovadas ou para aquelas que se conectam ao sistema financeiro por meio dos Prestadores de Servi&ccedil;os de Tecnologia da Informa&ccedil;&atilde;o (PSTIs). Al&eacute;m disso, o BC passa a exigir uma nova aprova&ccedil;&atilde;o pr&eacute;via para que novas empresas integrem os sistemas do banco. Por fim, tamb&eacute;m ser&aacute; obrigat&oacute;ria a apresenta&ccedil;&atilde;o de uma &ldquo;certifica&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica&rdquo; para opera&ccedil;&atilde;o no sistema.
Desde a megaopera&ccedil;&atilde;o deflagrada na semana passada, que envolveu a desarticula&ccedil;&atilde;o de um sistema de fraudes bilion&aacute;rias em ao menos oito estados brasileiros, a influ&ecirc;ncia das fac&ccedil;&otilde;es criminosas, em especial do Primeiro Comando da Capital (PCC) em diferentes polos econ&ocirc;micos do pa&iacute;s, incluindo nas institui&ccedil;&otilde;es financeiras. Segundo a investiga&ccedil;&atilde;o, os criminosos usavam as empresas para esquemas de lavagem de dinheiro e oculta&ccedil;&atilde;o de movimenta&ccedil;&otilde;es banc&aacute;rias e patrim&ocirc;nio.

O boletim meteorol&oacute;gico divulgado pela Defesa Civil de Salvador (Codesal) indica que a capital baiana ter&aacute; um feriado de 7 de Setembro marcado por instabilidade no tempo, com c&eacute;u parcialmente nublado e altas chances de chuva ao longo do final de semana.
Nesta sexta-feira (5), a previs&atilde;o &eacute; de c&eacute;u parcialmente nublado, com temperaturas entre 20 &deg;C e 30 &deg;C. A probabilidade de chuva &eacute; de 40%.
No s&aacute;bado (6), o tempo deve continuar parcialmente nublado, com possibilidade de chuva de 60%. As temperaturas variam de 20 &deg;C a 29 &deg;C.
J&aacute; no domingo (7), feriado da Independ&ecirc;ncia, a chance de chuva sobe para 70%, com c&eacute;u entre nublado e parcialmente nublado, al&eacute;m de maiores chances de precipita&ccedil;&atilde;o. A temperatura m&iacute;nima ser&aacute; de 20 &deg;C e a m&aacute;xima de 29 &deg;C.
As informa&ccedil;&otilde;es foram divulgadas pela Defesa Civil de Salvador (Codesal).

O governo Trump ordenou o envio de 10 ca&ccedil;as F-35 para o Caribe, com base a&eacute;rea em Porto Rico, para apoiar opera&ccedil;&otilde;es contra cart&eacute;is de drogas latino-americanos, segundo a ag&ecirc;ncia Reuters. A mobiliza&ccedil;&atilde;o acontece em meio a uma forte presen&ccedil;a militar americana na regi&atilde;o, incluindo sete navios de guerra, um submarino nuclear e avi&otilde;es espi&otilde;es.
A opera&ccedil;&atilde;o ocorre ap&oacute;s dois ca&ccedil;as venezuelanos sobrevoarem o destr&oacute;ier USS Jason Dunham, que atua contra o narcotr&aacute;fico, e tr&ecirc;s dias depois do bombardeio de um barco atribu&iacute;do &agrave; gangue venezuelana Tren de Aragua, que resultou na morte de 11 pessoas.
<h2 data-start="936" data-end="974">Objetivos e justificativa militar</h2>
As aeronaves F-35 t&ecirc;m a miss&atilde;o de conduzir a&ccedil;&otilde;es contra organiza&ccedil;&otilde;es classificadas como narco-terroristas no sul do Caribe. Duas autoridades americanas disseram &agrave; Reuters que os ca&ccedil;as devem chegar a Porto Rico at&eacute; o fim da pr&oacute;xima semana e atuar&atilde;o pr&oacute;ximos &agrave; costa venezuelana.
O Departamento de Defesa afirmou que a Venezuela foi advertida a n&atilde;o interferir nas opera&ccedil;&otilde;es contra narcotr&aacute;fico e terrorismo. &ldquo;O cartel que controla a Venezuela &eacute; fortemente advertido a n&atilde;o tentar, de nenhuma forma, obstruir, dissuadir ou interferir nas opera&ccedil;&otilde;es de combate ao narcotr&aacute;fico e ao terrorismo conduzidas pelas for&ccedil;as militares dos Estados Unidos&rdquo;, publicou o Pent&aacute;gono.
<h2 data-start="1650" data-end="1696">Escalada de tens&otilde;es entre EUA e Venezuela</h2>
Dois ca&ccedil;as venezuelanos armados sobrevoaram o USS Jason Dunham no Caribe nesta quinta-feira (4). O Pent&aacute;gono classificou a a&ccedil;&atilde;o como uma tentativa de demonstra&ccedil;&atilde;o de for&ccedil;a, mas informou que o destr&oacute;ier n&atilde;o reagiu. A embarca&ccedil;&atilde;o est&aacute; engajada em opera&ccedil;&otilde;es de combate ao tr&aacute;fico internacional de drogas, junto de outros navios e submarinos na regi&atilde;o.
O governo dos EUA acusa o presidente Nicol&aacute;s Maduro de chefiar o Tren de Aragua e o Cartel de los Soles, grupos respons&aacute;veis por tr&aacute;fico de drogas, atos de viol&ecirc;ncia e terrorismo. Trump declarou que Maduro &eacute; respons&aacute;vel por &ldquo;assassinatos em massa, tr&aacute;fico de drogas, tr&aacute;fico sexual e atos de viol&ecirc;ncia e terror nos Estados Unidos&rdquo;.
<h2 data-start="2404" data-end="2453">Preparativos militares e cen&aacute;rio de conflito</h2>
O envio dos F-35 soma-se &agrave; presen&ccedil;a de 4.500 militares, navios de guerra e avi&otilde;es espi&otilde;es P-8. Especialistas avaliam que o aparato pode indicar uma prepara&ccedil;&atilde;o para interven&ccedil;&atilde;o militar na Venezuela. &ldquo;O volume de recursos militares que os Estados Unidos transferiram para o Caribe s&atilde;o indica&ccedil;&otilde;es de que eles est&atilde;o falando s&eacute;rio&rdquo;, disse Maur&iacute;cio Santoro, doutor em Ci&ecirc;ncia Pol&iacute;tica.
Maduro declarou que a Venezuela entrar&aacute; em luta armada caso seja atacada. &ldquo;Se a Venezuela for atacada, passaria imediatamente ao per&iacute;odo de luta armada em defesa do territ&oacute;rio nacional, da hist&oacute;ria e do povo venezuelano&rdquo;, afirmou. Caracas tamb&eacute;m mobiliza militares e milicianos para se preparar para um poss&iacute;vel confronto.
<h2 data-start="3172" data-end="3200">Opera&ccedil;&otilde;es e estrat&eacute;gias</h2>
As opera&ccedil;&otilde;es se apoiam na acusa&ccedil;&atilde;o de que Maduro lidera o Cartel de los Soles e o considera fugitivo da Justi&ccedil;a americana, com recompensa de US$ 50 milh&otilde;es por informa&ccedil;&otilde;es que levem &agrave; sua captura. A Casa Branca informou que utilizar&aacute; &ldquo;toda a for&ccedil;a&rdquo; contra o governo venezuelano, sem detalhar objetivos militares espec&iacute;ficos. Fontes indicam que Trump pediu um &ldquo;menu de op&ccedil;&otilde;es&rdquo; para o pa&iacute;s, incluindo eventual invas&atilde;o.

O projeto de lei que prop&otilde;e anistia aos envolvidos nos eventos de 8 de janeiro avan&ccedil;a na C&acirc;mara dos Deputados, enquanto o governo se prepara para uma disputa acirrada no Senado. A articula&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica em torno do texto indica alta probabilidade de aprova&ccedil;&atilde;o na C&acirc;mara, especialmente ap&oacute;s apoio do governador de S&atilde;o Paulo, Tarc&iacute;sio de Freitas (Republicanos).
O presidente Lula (PT), em agenda em Belo Horizonte, manifestou preocupa&ccedil;&atilde;o com o tema, discutido durante viagem de Bras&iacute;lia a Minas Gerais. O governo avalia chances expressivas de aprova&ccedil;&atilde;o na C&acirc;mara, mas reconhece que precisar&aacute; atuar voto a voto no Senado, mesmo com a posi&ccedil;&atilde;o contr&aacute;ria do presidente da Casa, Davi Alcolumbre (Uni&atilde;o-AP).
<h2 data-start="1035" data-end="1063">C&acirc;mara e apoio pol&iacute;tico</h2>
C&aacute;lculos preliminares indicam que o Uni&atilde;o Brasil, partido de Alcolumbre, pode garantir cerca de 50 votos favor&aacute;veis ao projeto na C&acirc;mara. A oposi&ccedil;&atilde;o realiza conversas informais em gabinetes para ampliar o apoio &agrave; proposta, embora ainda n&atilde;o exista defini&ccedil;&atilde;o exata do texto final que ser&aacute; apresentado.
<h2 data-start="1380" data-end="1416">Estrat&eacute;gia do governo no Senado</h2>
O governo se prepara para intensa articula&ccedil;&atilde;o entre os senadores para tentar barrar ou modificar o avan&ccedil;o do projeto. A oposi&ccedil;&atilde;o considera que, se a proposta for aprovada com folga na C&acirc;mara, ser&aacute; dif&iacute;cil impedir sua aprova&ccedil;&atilde;o no Senado.
<h2 data-start="1663" data-end="1695">Impacto pol&iacute;tico da anistia</h2>
A discuss&atilde;o sobre a anistia se tornou o principal tema do cen&aacute;rio pol&iacute;tico, mesmo em uma semana marcada por outros eventos significativos no cen&aacute;rio nacional. O tema mobiliza partidos e l&iacute;deres em negocia&ccedil;&otilde;es estrat&eacute;gicas para garantir votos favor&aacute;veis ou impedir a aprova&ccedil;&atilde;o.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta sexta-feira (5) que os Estados Unidos teriam perdido a &Iacute;ndia e a R&uacute;ssia para a China ap&oacute;s o desfile militar realizado em Pequim, organizado pelo presidente chin&ecirc;s, Xi Jinping. O evento contou com a presen&ccedil;a do presidente russo Vladimir Putin, do l&iacute;der norte-coreano Kim Jong Un e do primeiro-ministro indiano Narendra Modi.
Trump publicou em sua rede social Truth Social que &ldquo;parece que perdemos a &Iacute;ndia e a R&uacute;ssia para a China, a mais profunda e sombria. Que tenham um futuro longo e pr&oacute;spero juntos!&rdquo;, acompanhado de uma imagem dos l&iacute;deres caminhando lado a lado.
<h2 data-start="990" data-end="1022">Contexto do desfile militar</h2>
O desfile em Pequim simbolizou um crescente eixo de poderes autorit&aacute;rios, contrastando com os interesses globais dos Estados Unidos. Embora a &Iacute;ndia continue sendo parceira estrat&eacute;gica dos EUA, Nova D&eacute;li mant&eacute;m postura neutra em rela&ccedil;&atilde;o ao conflito na Ucr&acirc;nia e segue comprando petr&oacute;leo russo com descontos.
Trump j&aacute; havia comentado sobre a postura de aliados durante reuni&atilde;o de l&iacute;deres mundiais na quinta-feira (4), destacando que a Europa deveria parar de comprar petr&oacute;leo russo e pressionar economicamente a China para tentar p&ocirc;r fim &agrave; guerra na Ucr&acirc;nia.
<h2 data-start="1623" data-end="1659">Publica&ccedil;&otilde;es anteriores de Trump</h2>
Na ter&ccedil;a-feira (2), Trump publicou outra mensagem, tamb&eacute;m em Truth Social, comentando o desfile militar exibido pela televis&atilde;o nos Estados Unidos. Ele escreveu &ldquo;Por favor, transmitam meus mais calorosos cumprimentos a Vladimir Putin e Kim Jong-un, enquanto voc&ecirc;s conspiram contra os Estados Unidos da Am&eacute;rica&rdquo;, direcionada a Xi Jinping.

A Receita Federal regulamentou a cria&ccedil;&atilde;o do Cadastro Imobili&aacute;rio Brasileiro (CIB), um identificador &uacute;nico para im&oacute;veis urbanos e rurais. A medida j&aacute; estava prevista na lei complementar da reforma tribut&aacute;ria, sancionada em janeiro de 2025, e busca padronizar registros e integrar dados com administra&ccedil;&otilde;es tribut&aacute;rias em todo o pa&iacute;s.
O CIB funcionar&aacute; como um CPF dos im&oacute;veis e ter&aacute; seus dados compartilhados por meio do Sistema Nacional de Gest&atilde;o de Informa&ccedil;&otilde;es Territoriais (Sinter), que re&uacute;ne informa&ccedil;&otilde;es de cart&oacute;rios e &oacute;rg&atilde;os p&uacute;blicos.
<h2 data-start="842" data-end="883">Integra&ccedil;&atilde;o obrigat&oacute;ria dos cart&oacute;rios</h2>
Segundo a instru&ccedil;&atilde;o normativa publicada em 18 de agosto, &ldquo;os servi&ccedil;os notariais e de registro dever&atilde;o integrar-se ao Sinter para o compartilhamento de informa&ccedil;&otilde;es e documentos relativos &agrave;s opera&ccedil;&otilde;es com im&oacute;veis [...] imediatamente ap&oacute;s a lavratura ou registro de ato relativo a im&oacute;vel&rdquo;.
A norma obriga os cart&oacute;rios a incluir o c&oacute;digo do CIB em documentos e sistemas, seguindo um cronograma pactuado entre a Receita Federal, o Conselho Nacional de Justi&ccedil;a (CNJ) e operadores de registros p&uacute;blicos. O descumprimento poder&aacute; gerar san&ccedil;&otilde;es administrativas e comunica&ccedil;&atilde;o ao CNJ.
<h2 data-start="1476" data-end="1513">Etapas do plano de implementa&ccedil;&atilde;o</h2>
O texto tamb&eacute;m detalha o plano de trabalho que prev&ecirc; oito etapas at&eacute; o fim de 2025. A primeira &eacute; a cria&ccedil;&atilde;o de um grupo interinstitucional at&eacute; 25 de agosto. Na sequ&ecirc;ncia, haver&aacute; um diagn&oacute;stico dos sistemas dos cart&oacute;rios at&eacute; 5 de setembro e o desenvolvimento de um modelo-piloto at&eacute; 25 de setembro.
Entre 20 de outubro e 10 de novembro, ser&atilde;o feitos os testes em ambiente de homologa&ccedil;&atilde;o e a homologa&ccedil;&atilde;o das demandas. A entrada em produ&ccedil;&atilde;o est&aacute; marcada para 25 de novembro.
<h2 data-start="2016" data-end="2057">Sinter centraliza dados imobili&aacute;rios</h2>
O Sinter, criado em 2022, &eacute; a plataforma respons&aacute;vel por concentrar dados de im&oacute;veis urbanos e rurais. Ele padroniza registros, calcula valores de refer&ecirc;ncia de mercado e d&aacute; suporte &agrave; fiscaliza&ccedil;&atilde;o tribut&aacute;ria.
Com o Cadastro Imobili&aacute;rio Brasileiro, a Receita Federal busca fortalecer a integra&ccedil;&atilde;o das informa&ccedil;&otilde;es, reduzir a fragmenta&ccedil;&atilde;o de registros e aumentar a efici&ecirc;ncia da gest&atilde;o tribut&aacute;ria no setor imobili&aacute;rio.

Michelle Bolsonaro, ex-primeira dama, deve ser um dos principais destaques da manifesta&ccedil;&atilde;o do 7 de setembro, na Avenida Paulista, em S&atilde;o Paulo. O seu marido, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), cumpre pris&atilde;o domiciliar e enfrenta o julgamento dos atos ocorridos em 8 de janeiro.
Segundo informa&ccedil;&otilde;es, o evento &eacute; organizado pelo pastor Silas Malafaia, que confirmou a presen&ccedil;a de Michelle. No entanto, a assessoria da ex-primeira dama informou que a participa&ccedil;&atilde;o depender&aacute; do estado de sa&uacute;de do marido.
Al&eacute;m de Michelle e Malafaia, o ato pode contar com a presen&ccedil;a dos governadores Tarc&iacute;sio de Freitas (S&atilde;o Paulo) e Romeu Zema (Minas Gerais). Malafaia afirmou que a participa&ccedil;&atilde;o dos filhos de Bolsonaro n&atilde;o est&aacute; confirmada. O senador Fl&aacute;vio Bolsonaro deve comparecer a um evento no Rio de Janeiro, enquanto Carlos Bolsonaro estar&aacute; em Santa Catarina.
Nos dois &uacute;ltimos atos na Paulista, realizados em junho e julho e tamb&eacute;m organizados por Malafaia, Michelle n&atilde;o esteve presente, pois participava de compromissos ligados ao PL Mulher, ala feminina do partido do qual &eacute; presidente.

Secret&aacute;rio da &nbsp;Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre) do governo Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT), Augusto Vasconcelos rebateu Bruno Reis (Uni&atilde;o Brasil), prefeito de Salvador, ap&oacute;s o mesmo justificar a sa&iacute;da do partido da base do governo do presidente Lula (PT).
Em conversa com a imprensa, Bruno afirmou que o desembarque ocorria por "falta de resultados", o que foi contestado por Augusto, que apontou que os n&uacute;meros contestam o que chamou de "narrativa pol&iacute;tica" para justificar o rompimento e afirmou que o grupo do prefeito estaria ligado ao "Bolsonarismo".
&ldquo;Caiu a carapu&ccedil;a. Esse pessoal sempre esteve ligado ao bolsonarismo e agora n&atilde;o tem mais vergonha de assumir. Vamos seguir firmes com o presidente Lula para transformar o Brasil e evitar retrocessos&rdquo;, disse.
Ainda de acordo com Augusto, o Brasil, sob a gest&atilde;o de Lula, tem alcan&ccedil;ado n&uacute;meros expressivos como a menor taxa de desemprego da hist&oacute;ria, a expans&atilde;o de recursos para educa&ccedil;&atilde;o, ci&ecirc;ncia, tecnologia e cultura, a descentraliza&ccedil;&atilde;o de investimentos, especialmente para o Nordeste, e a implementa&ccedil;&atilde;o de novos programas como o novo PAC e o P&eacute; de Meia.
&ldquo;Dizer que o governo Lula n&atilde;o entrega &eacute; uma piada. O pa&iacute;s voltou a crescer e a investir no povo brasileiro&rdquo;, afirmou o secret&aacute;rio.
Ex-l&iacute;der da oposi&ccedil;&atilde;o na C&acirc;mara dos Vereadores durante o primeiro mandato de Bruno, o secret&aacute;rio tamb&eacute;m fez cr&iacute;ticas &agrave; admnistra&ccedil;&atilde;o municipal, sobretudo em setores essenciais como o transporte p&uacute;blico e ordenamento urbano.
&ldquo;O IPTU &eacute; extorsivo, o transporte p&uacute;blico est&aacute; em colapso, h&aacute; bairros abandonados, &aacute;reas verdes sendo amea&ccedil;adas de venda, escolas municipais com graves problemas e a cidade cheia de buracos. Antes de atacar o governo federal, o prefeito deveria cuidar de Salvador&rdquo;, disse.

O Senado Federal oficializou, nesta quinta-feira (4), o afastamento do senador Marcos do Val (Podemos-ES) das atividades legislativas por 115 dias para &ldquo;tratamento de sa&uacute;de&rdquo;. A Junta M&eacute;dica da Casa atendeu a um pedido do senador, que continua recebendo sal&aacute;rio.
Marcos do Val &eacute; investigado no Supremo Tribunal Federal (STF) por supostamente promover uma campanha para intimidar e constranger policiais federais respons&aacute;veis por investiga&ccedil;&otilde;es em andamento no Supremo. Ele tamb&eacute;m &eacute; suspeito de arquitetar um plano para anular as elei&ccedil;&otilde;es de 2022.&nbsp;
&ldquo;Os fatos est&atilde;o ligados a uma campanha de ataques institucionais contra o STF e a Pol&iacute;cia Federal, incluindo a divulga&ccedil;&atilde;o de dados pessoais de delegados que atuam em investiga&ccedil;&otilde;es na Corte&rdquo;, explicou o STF.
Em nota publicada no final do m&ecirc;s passado, do Val alegou que pediu a licen&ccedil;a para cuidar da fam&iacute;lia.
&ldquo;Solicitei licen&ccedil;a tempor&aacute;ria do Senado Federal para estar ao lado da minha m&atilde;e, que luta contra o c&acirc;ncer, e do meu pai, que passou por uma cirurgia delicada. Tamb&eacute;m para estar mais pr&oacute;ximo da minha filha, a quem tenho amor incondicional, e que precisa de um pai presente neste momento importante de sua adolesc&ecirc;ncia&rdquo;, justificou em uma rede social.
Do Val foi obrigado a usar tornozeleira eletr&ocirc;nica e teve as contas banc&aacute;rias bloqueadas ap&oacute;s descumprir decis&atilde;o do Supremo e viajar aos Estados Unidos. Ele estava proibido de deixar o pa&iacute;s devido &agrave;s investiga&ccedil;&otilde;es contra ele. Por&eacute;m, um acordo costurado pelo Senado com o STF suspendeu parte das limita&ccedil;&otilde;es impostas ao parlamentar.
O senador voltou a usar as redes sociais, desde que n&atilde;o fa&ccedil;a ataques ao Estado Democr&aacute;tico de Direito, e retomou suas contas banc&aacute;rias e sal&aacute;rio. Por&eacute;m, foi mantida a proibi&ccedil;&atilde;o de deixar o Brasil.
O pedido de licen&ccedil;a foi citado pelo ministro do STF Alexandre de Moraes na decis&atilde;o de suspender parte das limita&ccedil;&otilde;es impostas.&nbsp;
&ldquo;A peti&ccedil;&atilde;o apresentada pela advocacia do Senado Federal veio acompanhada de c&oacute;pia do pedido de licen&ccedil;a que Marcos do Val encaminhou ao presidente do Senado Federal, salientando a incapacidade tempor&aacute;ria para exercer o mandato de senador da Rep&uacute;blica e externando seu respeito ao Estado Democr&aacute;tico de Direito e &agrave;s institui&ccedil;&otilde;es democr&aacute;ticas&rdquo;, diz o documento.

Nesta quinta-feira (4), o Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunica&ccedil;&otilde;es da Bahia (Sinttel Bahia) anunciou a mobiliza&ccedil;&atilde;o de uma greve geral na categoria. Segundo o Sinttel, o movimento tem como objetivo garantir o pagamento integral das rescis&otilde;es trabalhistas, uma vez que o estado tem o maior n&uacute;mero de empregados afetados. Al&eacute;m da Bahia, outros nove estados, como Santa Catarina, Paran&aacute;, Sergipe, Alagoas, Rio Grande do Norte, Cear&aacute;, Roraima, Amap&aacute; e Par&aacute;.
Desde o dia 26 de agosto, a categoria notificou a empresa Tel Centro de Contatos, sobre a paralisa&ccedil;&atilde;o. No documento, o Sinttel afirmou que os trabalhadores entrariam em greve por 24 horas, mas com possibilidade de estender o prazo, caso seja a decis&atilde;o dos trabalhadores, por meio de uma assembleia a ser realizada ainda hoje.
<img src="https://gestor-esfera.nvgo.app/assets/783539ae-3d6c-48f5-aa6d-f87ba2ddf42e.jpg?width=1080&amp;height=1440" alt="Notifica&ccedil;&atilde;o da Sinttel para a Tel Centro de Contatos. Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Instagram @sinttelbahia"> 
&ldquo;Diante do modo indicativo de greve puxado pelo sindicato, foi que a empresa se viu obrigada a modificar essa pr&aacute;tica na audi&ecirc;ncia desta semana do Minist&eacute;rio do Trabalho. Porque s&oacute; assim, s&oacute; com a uni&atilde;o de trabalhador e sindicato, &eacute; poss&iacute;vel pressionar o empregador a reconhecer o valor do seu trabalhador&rdquo;, destacou o presidente da Sinttel, Joselito Ferreira.
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<p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;"><a style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none;" href="https://www.instagram.com/reel/DOLjbOzjWY0/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" target="_blank" rel="noopener">Uma publica&ccedil;&atilde;o compartilhada por Sinttel Bahia (@sinttelbahia)</a>
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</blockquote>
At&eacute; o momento, a Sittel n&atilde;o confirmou se a greve deve continuar ou n&atilde;o, o que pode mudar ao longo do dia.&nbsp;

Nesta quinta-feira (4), o ex-presidente Jair Bolsonaro completa seu primeiro m&ecirc;s no regime de pris&atilde;o domiciliar. Desde a decis&atilde;o, protocolada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, Bolsonaro recebeu visitas de aliados pol&iacute;ticos, sa&iacute;das m&eacute;dicas por conta de uma crise de solu&ccedil;os e monitoramento policial por 24 horas por poss&iacute;vel risco de fuga. Relembre alguns dos epis&oacute;dios de mais destaque: 
<h2 dir="ltr" style="text-align: justify;">Pris&atilde;o domiciliar</h2>
No dia 3 de agosto, Bolsonaro participou por videoconfer&ecirc;ncia de um ato pol&iacute;tico com o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG). O registro da participa&ccedil;&atilde;o foi publicado nas redes sociais pelos filhos, 01, o senador Fl&aacute;vio Bolsonaro e 02, o vereador Carlos Bolsonaro, passando por cima <a href="https://www.portalesfera.com.br/politica/brasil/tornozeleira-buscas-e-bloqueios-o-que-vem-depois-para-bolsonaro">das determina&ccedil;&otilde;es das medidas restritivas impostas pelo ministro Moraes</a>. De acordo com o ministro Moraes, o ex-presidente desrespeitou deliberadamente medidas cautelares anteriores, que inclu&iacute;am a proibi&ccedil;&atilde;o de uso de redes sociais, mesmo por interm&eacute;dio de terceiros, resultando no decreto de pris&atilde;o domiciliar.
<h2 dir="ltr" style="text-align: justify;">Protesto na C&acirc;mara dos Deputados</h2>
Em protesto, no dia seguinte &agrave; pris&atilde;o domiciliar de Jair, os parlamentares da oposi&ccedil;&atilde;o ocuparam os plen&aacute;rios da C&acirc;mara e do Senado por 30 horas, exigindo a vota&ccedil;&atilde;o do "pacote da paz", que previa a anistia ampla, geral e irrestrita; o impeachment do ministro Alexandre de Moraes; e uma Proposta de Emenda &agrave; Constitui&ccedil;&atilde;o (PEC) para extinguir o foro privilegiado.
O senador Magno Malta (PL-ES) chegou a se acorrentar &agrave; Mesa Diretora do Senado, prometendo n&atilde;o sair at&eacute; que a proposta fosse votada. A deputada J&uacute;nia Zanatta (PL-SC) levou a filha de quatro meses ao plen&aacute;rio. A ocupa&ccedil;&atilde;o foi encerrada ap&oacute;s os presidentes da C&acirc;mara e do Senado negociarem acordos e ganharem tempo com os congressistas.
<h2 dir="ltr" style="text-align: justify;">Sa&iacute;da para o hospital</h2>
No dia 16 de agosto, Bolsonaro deixou sua resid&ecirc;ncia no Jardim Bot&acirc;nico, em Bras&iacute;lia, pela primeira vez desde o in&iacute;cio da pris&atilde;o domiciliar. Com autoriza&ccedil;&atilde;o de Moraes, o ex-chefe da Casa Civil realizou exames m&eacute;dicos em um hospital. O boletim m&eacute;dico apontou infec&ccedil;&otilde;es pulmonares, esofagite e gastrite.&nbsp;
<h2 dir="ltr" style="text-align: justify;">Pedido de asilo pol&iacute;tico</h2>
Em 20 de agosto, a Pol&iacute;cia Federal (PF) indiciou Bolsonaro e seu filho, o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro, pelos crimes de coa&ccedil;&atilde;o no curso do processo e tentativa de obstru&ccedil;&atilde;o do Estado Democr&aacute;tico de Direito. As investiga&ccedil;&otilde;es se basearam em a&ccedil;&otilde;es de Eduardo Bolsonaro nos Estados Unidos, com o objetivo de pressionar autoridades brasileiras e buscar san&ccedil;&otilde;es internacionais contra o Brasil. Entre as evid&ecirc;ncias est&atilde;o mensagens trocadas entre Bolsonaro e Eduardo, discuss&otilde;es de estrat&eacute;gia com o pastor Silas Malafaia, e a exist&ecirc;ncia de um rascunho de pedido de asilo ao presidente da Argentina, Javier Milei.
Diante da possibilidade de um pedido de asilo, a PF sugeriu ao ministro Moraes que a vigil&acirc;ncia na casa do ex-presidente fosse intensificada para 24 horas por dia, com agentes no interior da resid&ecirc;ncia. A Procuradoria-Geral da Rep&uacute;blica (PGR) reconheceu o risco de fuga, mas defendeu que o acesso dos agentes &agrave;s &aacute;reas internas fosse restrito a situa&ccedil;&otilde;es de necessidade. Pr&oacute;ximo ao in&iacute;cio do julgamento, em 2 de setembro, Moraes determinou que todos os ve&iacute;culos que sa&iacute;rem da resid&ecirc;ncia deveriam ser revistados, incluindo o porta-malas.&nbsp;
<h2 dir="ltr" style="text-align: justify;">Visitas de aliados</h2>
Por fim, durante o primeiro m&ecirc;s de pris&atilde;o domiciliar, o STF autorizou a visita de v&aacute;rios aliados pol&iacute;ticos ao ex-presidente. Entre os visitantes estiveram o senador e presidente do Partido Progressista (PP) Ciro Nogueira (PP-PI); a senadora e ex-ministra Damares Alves (Republicanos-DF); o ex-presidente da C&acirc;mara Arthur Lira (PP-AL); o presidente do Partido Liberal, Valdemar Costa Neto, al&eacute;m do governador de S&atilde;o Paulo, Tarc&iacute;sio de Freitas (Republicanos); e a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Le&atilde;o (PP-DF).

O presidente da C&acirc;mara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou nesta quinta-feira (4) que ainda n&atilde;o est&aacute; definido se o Projeto de Lei da Anistia aos envolvidos no 8 de Janeiro ser&aacute; pautado. A proposta &eacute; prioridade da oposi&ccedil;&atilde;o, que busca incluir o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) entre os beneficiados.
<h2 data-start="602" data-end="638">C&acirc;mara ainda discute tramita&ccedil;&atilde;o</h2>
Segundo Motta, n&atilde;o h&aacute; previs&atilde;o para colocar o texto em vota&ccedil;&atilde;o.
&ldquo;Estamos muito tranquilos com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; discuss&atilde;o dessa pauta. N&atilde;o h&aacute; ainda nenhuma defini&ccedil;&atilde;o sobre colocar em vota&ccedil;&atilde;o a proposta. N&oacute;s estamos sempre ouvindo o col&eacute;gio de l&iacute;deres nessas pautas&rdquo;, declarou o presidente da C&acirc;mara.
Ele destacou que tem ouvido tanto apoiadores quanto cr&iacute;ticos da proposta, em busca de consenso entre os parlamentares.
<h2 data-start="1060" data-end="1104">Oposi&ccedil;&atilde;o articula com apoio de Tarc&iacute;sio</h2>
Nos &uacute;ltimos dias, a oposi&ccedil;&atilde;o passou a contar com a ajuda do governador de S&atilde;o Paulo, Tarc&iacute;sio de Freitas (Republicanos), para fortalecer a articula&ccedil;&atilde;o em favor do projeto. A estrat&eacute;gia &eacute; incluir Bolsonaro no rol de anistiados, o que encontra resist&ecirc;ncia no Congresso, sobretudo no Senado.
Motta deve se reunir ainda nesta quinta-feira com o l&iacute;der do PL na C&acirc;mara, S&oacute;stenes Cavalcante (RJ). A expectativa &eacute; que o presidente da Casa apresente um cronograma para a tramita&ccedil;&atilde;o, que s&oacute; deve avan&ccedil;ar ap&oacute;s o julgamento de Bolsonaro, previsto para terminar em 12 de setembro.
<h2 data-start="1700" data-end="1732">Governo tenta barrar medida</h2>
A ala governista j&aacute; se mobiliza para evitar o avan&ccedil;o da proposta. O l&iacute;der do PT na C&acirc;mara, Lindbergh Farias (PT), disse que o governo procurar&aacute; os l&iacute;deres partid&aacute;rios para convenc&ecirc;-los a n&atilde;o apoiar a anistia. Caso a urg&ecirc;ncia seja aprovada no col&eacute;gio de l&iacute;deres, a base planeja mapear votos e identificar parlamentares indecisos.
<h2 data-start="2070" data-end="2114">Lula critica anistia e pede mobiliza&ccedil;&atilde;o</h2>
Mais cedo, o presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) criticou a possibilidade de anistia e pediu rea&ccedil;&atilde;o da sociedade contra o texto.
&ldquo;Outra coisa que n&oacute;s temos que saber &eacute; que se for votar no Congresso, n&oacute;s corremos o risco da anistia. Esse Congresso, voc&ecirc;s sabem, n&atilde;o &eacute; um Congresso eleito pela periferia. O Congresso tem ajudado o governo, aprovou quase tudo que o governo queria, mas a extrema direita tem muita for&ccedil;a ainda. Ent&atilde;o &eacute; uma batalha que tem que ser feita pelo povo&rdquo;, disse Lula.

A Setre lan&ccedil;ou o Selo Cooperativa Legal, que passa a valer a partir desta quarta-feira (3), ap&oacute;s publica&ccedil;&atilde;o no Di&aacute;rio Oficial do Estado. A iniciativa fortalece o cooperativismo e valida a atua&ccedil;&atilde;o de cooperativas que seguem a legisla&ccedil;&atilde;o vigente na Bahia.
<h2 data-start="539" data-end="564">Evento de lan&ccedil;amento</h2>
O lan&ccedil;amento ocorreu durante o Encontro Estadual do Cooperativismo, no Instituto An&iacute;sio Teixeira, em Salvador. Representantes de cooperativas de transporte, cr&eacute;dito, agricultura familiar e res&iacute;duos s&oacute;lidos discutiram o texto da resolu&ccedil;&atilde;o neste Ano Internacional do Cooperativismo, definido pela ONU.
<h2 data-start="885" data-end="906">Objetivo do selo</h2>
O selo certifica cooperativas regularmente constitu&iacute;das e com atua&ccedil;&atilde;o de acordo com a legisla&ccedil;&atilde;o estadual, fortalecendo os princ&iacute;pios do cooperativismo e ampliando o espa&ccedil;o de atua&ccedil;&atilde;o. O processo de habilita&ccedil;&atilde;o &eacute; volunt&aacute;rio e conduzido pelo Conselho Estadual de Cooperativismo (CECOOP), vinculado &agrave; Setre. As cooperativas interessadas devem buscar o CECOOP, que divulgar&aacute; os procedimentos para solicita&ccedil;&atilde;o do selo.
<h2 data-start="1334" data-end="1371">Diferencia&ccedil;&atilde;o entre cooperativas</h2>
A resolu&ccedil;&atilde;o diferencia cooperativas de fato de organiza&ccedil;&otilde;es que se utilizam da marca de cooperativa, mas funcionam como empresa privada, com vantagens para poucos e decis&otilde;es individuais ou de pequenos grupos.
O secret&aacute;rio da Setre, Augusto Vasconcelos, destacou a import&acirc;ncia do selo.
&ldquo;Lan&ccedil;amos o selo &lsquo;Cooperativa Legal&rsquo;, uma estrat&eacute;gia para fortalecer as cooperativas que, de fato, ajudam a transformar a realidade das comunidades. A gente sabe que existem muitas cooperativas que fazem um excelente trabalho, mas tem outras que acabam utilizando a marca de cooperativa mas, na pr&aacute;tica, servem para camuflar verdadeiras empresas que t&ecirc;m donos, e n&oacute;s n&atilde;o queremos isso. A cooperativa precisa ser democr&aacute;tica e transparente com decis&otilde;es coletivas, por isso, &eacute; important&iacute;ssimo fazer a separa&ccedil;&atilde;o do joio e do trigo e esse selo vai colaborar ainda mais para fortalecer o cooperativismo do nosso estado&rdquo;, disse Vasconcelos.
<h2 data-start="2310" data-end="2341">Competitividade no mercado</h2>
A resolu&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m estabelece que cooperativas habilitadas ter&atilde;o maior competitividade em a&ccedil;&otilde;es e programas p&uacute;blicos. Secretarias estaduais, &oacute;rg&atilde;os p&uacute;blicos, prefeituras e cons&oacute;rcios poder&atilde;o incluir a condi&ccedil;&atilde;o de estar habilitada como Cooperativa Legal em editais, licita&ccedil;&otilde;es e processos seletivos.
Para o diretor-presidente da Coopermata, de Ituber&aacute;, no Baixo Sul da Bahia, Jeov&aacute; de Jesus, o selo fortalece o cooperativismo no mercado.
&ldquo;Estamos pegando esse selo para dar uma garantia para ao cooperativismo, para estarmos no mercado atuando com mais for&ccedil;a. E isso nos d&aacute; ainda mais legitimidade porque, &agrave;s vezes, outros tiram proveito em cima de tudo o que constru&iacute;mos&rdquo;, disse Jeov&aacute;.

O presidente Lula da Silva lan&ccedil;ou nesta quinta-feira (4), em Belo Horizonte (MG), o programa G&aacute;s do Povo, que vai fornecer o botij&atilde;o de g&aacute;s de cozinha (GLP) gratuitamente para 15,5 milh&otilde;es de fam&iacute;lias, beneficiando cerca de 50 milh&otilde;es de pessoas em todo o Brasil.
O programa substitui e amplia o antigo Aux&iacute;lio G&aacute;s dos Brasileiros, triplicando o n&uacute;mero de benefici&aacute;rios e fortalecendo a prote&ccedil;&atilde;o social, sa&uacute;de e dignidade das fam&iacute;lias de baixa renda.
<h2 data-start="800" data-end="827">Objetivos do G&aacute;s do Povo</h2>
O programa busca reduzir o impacto do custo do g&aacute;s de cozinha para fam&iacute;lias inscritas no Cadastro &Uacute;nico (Cad&Uacute;nico), com renda per capita mensal de at&eacute; meio sal&aacute;rio m&iacute;nimo, priorizando benefici&aacute;rios do Bolsa Fam&iacute;lia.
Segundo o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, o G&aacute;s do Povo combate a pobreza energ&eacute;tica e garante al&iacute;vio no or&ccedil;amento das fam&iacute;lias, protegendo principalmente a sa&uacute;de de mulheres que utilizam lenha, &aacute;lcool e outros materiais inflam&aacute;veis e t&oacute;xicos.
<h2 data-start="1328" data-end="1356">Funcionamento do programa</h2>
O benef&iacute;cio ser&aacute; concedido por gratuidade no botij&atilde;o, que poder&aacute; ser retirado em revendas credenciadas pelo Governo Federal. A operacionaliza&ccedil;&atilde;o ocorrer&aacute; por aplicativo com vale eletr&ocirc;nico, cart&atilde;o do programa, vale impresso em ag&ecirc;ncias da Caixa Econ&ocirc;mica Federal ou lot&eacute;ricas e cart&atilde;o do Bolsa Fam&iacute;lia.
A gratuidade ser&aacute; v&aacute;lida no momento da compra, mediante valida&ccedil;&atilde;o eletr&ocirc;nica na revenda habilitada, sem qualquer pagamento em dinheiro pelo benefici&aacute;rio. O respons&aacute;vel familiar registrado no Cad&Uacute;nico ter&aacute; o vale emitido em seu nome.
<h2 data-start="1924" data-end="1961">Quantidade de botij&otilde;es por fam&iacute;lia</h2>
O programa define o n&uacute;mero de botij&otilde;es de acordo com a composi&ccedil;&atilde;o familiar:
<ul data-start="2042" data-end="2322">
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2042" data-end="2132">
Fam&iacute;lias com 2 integrantes: at&eacute; 3 botij&otilde;es por ano, validade de 4 meses cada vale.
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2133" data-end="2223">
Fam&iacute;lias com 3 integrantes: at&eacute; 4 botij&otilde;es por ano, validade de 3 meses cada vale.
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2224" data-end="2322">
Fam&iacute;lias com 4 ou mais integrantes: at&eacute; 6 botij&otilde;es por ano, validade de 4 meses cada vale.
</li>
</ul>
O G&aacute;s do Povo vai distribuir cerca de 65 milh&otilde;es de botij&otilde;es por ano, com expectativa de 58 milh&otilde;es entregues j&aacute; em 2026.
<h2 data-start="2457" data-end="2486">Requisitos e elegibilidade</h2>
Ter&atilde;o direito as fam&iacute;lias inscritas no Cad&Uacute;nico, com renda per capita de at&eacute; R$ 759, com prioridade para benefici&aacute;rios do Bolsa Fam&iacute;lia.
&Eacute; de responsabilidade do benefici&aacute;rio manter os dados atualizados no Cad&Uacute;nico, bem como em outros registros do Governo Federal, como Receita Federal e Justi&ccedil;a Eleitoral. Dados inconsistentes ou CPF irregular podem impedir o acesso ou continuidade no programa.
<h2 data-start="2903" data-end="2934">Impacto na sa&uacute;de e seguran&ccedil;a</h2>
O programa substitui o uso de lenha, carv&atilde;o e querosene, reduzindo exposi&ccedil;&atilde;o a fuma&ccedil;a t&oacute;xica e doen&ccedil;as respirat&oacute;rias. Segundo a IEA, 2,3 bilh&otilde;es de pessoas no mundo n&atilde;o t&ecirc;m acesso a tecnologias limpas de coc&ccedil;&atilde;o. No Brasil, cerca de 12 milh&otilde;es de domic&iacute;lios ainda usam lenha e g&aacute;s combinados, sendo 5 milh&otilde;es fam&iacute;lias de baixa renda, afetando aproximadamente 15 milh&otilde;es de pessoas.
&ldquo;Com a gratuidade no botij&atilde;o, o programa reduz significativamente riscos &agrave; sa&uacute;de e acidentes dom&eacute;sticos&rdquo;, afirmou Silveira. O G&aacute;s do Povo tamb&eacute;m diminui o tempo gasto na coleta de lenha, liberando energia para estudo e desenvolvimento pessoal.
<h2 data-start="3575" data-end="3599">Pre&ccedil;o e financiamento</h2>
O valor do benef&iacute;cio ser&aacute; definido pelos Minist&eacute;rios de Minas e Energia e da Fazenda, com base em dados da ANP, considerando diferen&ccedil;as regionais e sem incluir frete.
O programa ser&aacute; custeado integralmente com recursos p&uacute;blicos. Para 2025, est&atilde;o previstos R$ 3,57 bilh&otilde;es na Lei Or&ccedil;ament&aacute;ria Anual (LOA), com previs&atilde;o de R$ 5,1 bilh&otilde;es para 2026, garantindo atendimento a todas as fam&iacute;lias.
<h2 data-start="4018" data-end="4044">Distribui&ccedil;&atilde;o geogr&aacute;fica</h2>
A Regi&atilde;o Nordeste ter&aacute; o maior n&uacute;mero de beneficiados, com 7,1 milh&otilde;es de fam&iacute;lias. Sudeste contar&aacute; com 4,4 milh&otilde;es; Norte, 2,1 milh&otilde;es; Sul, 1,1 milh&atilde;o; e Centro-Oeste, 889 mil.
Oito estados ter&atilde;o mais de um milh&atilde;o de fam&iacute;lias contempladas: Par&aacute;, Maranh&atilde;o, Cear&aacute;, Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro, Minas Gerais e S&atilde;o Paulo.
<h2 data-start="4386" data-end="4410">Revendas credenciadas</h2>
As revendas que participarem devem se credenciar voluntariamente junto &agrave; Caixa Econ&ocirc;mica Federal, obedecer a identidade visual padronizada em portarias, botij&otilde;es, ve&iacute;culos e materiais de comunica&ccedil;&atilde;o, e ser&atilde;o ressarcidas pelo pre&ccedil;o de refer&ecirc;ncia definido por estado.
Se n&atilde;o houver revendas credenciadas no munic&iacute;pio, o benefici&aacute;rio dever&aacute; se deslocar at&eacute; a cidade mais pr&oacute;xima.
<h2 data-start="4803" data-end="4845">Conex&atilde;o com compromissos internacionais</h2>
O G&aacute;s do Povo refor&ccedil;a o papel do Brasil na transi&ccedil;&atilde;o energ&eacute;tica justa, alinhado ao G20, BRICS e ao ODS 7 da ONU, promovendo acesso universal a tecnologias limpas de coc&ccedil;&atilde;o e combate &agrave; pobreza energ&eacute;tica.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, solicitou &agrave; Suprema Corte americana que anule decis&atilde;o de tribunal inferior que considerou a maioria de suas tarifas comerciais globais ilegais. O pedido foi protocolado na noite de quarta-feira (3).
Trump busca a revis&atilde;o da decis&atilde;o do tribunal federal de apela&ccedil;&otilde;es de Washington, DC, da semana passada, que avaliou os impostos do chamado Dia da Liberta&ccedil;&atilde;o.
<h2 data-start="716" data-end="760">&ldquo;Dia da Liberta&ccedil;&atilde;o&rdquo; e o pacote de tarifas</h2>
Batizado pelo republicano de Dia da Liberta&ccedil;&atilde;o, o tarifa&ccedil;o tem o objetivo de equilibrar a balan&ccedil;a comercial e proteger a ind&uacute;stria nacional. O pacote inclui tarifas sobre autom&oacute;veis, a&ccedil;o, alum&iacute;nio e produtos farmac&ecirc;uticos.
O tribunal de apela&ccedil;&otilde;es dos EUA concluiu, na sexta-feira (29/8), que a maior parte das tarifas impostas &eacute; ilegal, reduzindo a for&ccedil;a do instrumento como pilar da pol&iacute;tica econ&ocirc;mica externa de Trump.
<h2 data-start="1197" data-end="1221">Base legal contestada</h2>
A decis&atilde;o destacou que a Lei de Poderes Econ&ocirc;micos de Emerg&ecirc;ncia Internacional (IEEPA), de 1977, usada como base por Trump, n&atilde;o autoriza a imposi&ccedil;&atilde;o de tarifas. A lei prev&ecirc; san&ccedil;&otilde;es contra inimigos externos e congelamento de ativos, mas n&atilde;o menciona tributos ou barreiras comerciais.
&ldquo;Nenhuma das disposi&ccedil;&otilde;es inclui explicitamente o poder de impor tarifas, tributos ou similares, nem o poder de taxar&rdquo;, afirmou o tribunal. Eles conclu&iacute;ram que muitas das tarifas eram ilimitadas em escopo, quantidade e dura&ccedil;&atilde;o.
<h2 data-start="1747" data-end="1781">Recurso e cronograma solicitado</h2>
Trump recorreu, e a Suprema Corte deve analisar o caso, embora ainda precise haver concord&acirc;ncia dos ju&iacute;zes. O governo norte-americano pediu que a an&aacute;lise seja conclu&iacute;da at&eacute; 10 de setembro.
&ldquo;Se mantida, esta decis&atilde;o destruiria literalmente os Estados Unidos da Am&eacute;rica&rdquo;, disse Trump na plataforma Truth Social. O recurso tamb&eacute;m solicita cronograma acelerado, com os argumentos a serem ouvidos at&eacute; a mesma data.

O monitoramento feito pela Datrix, a pedido da CNN, mostrou que o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) mobilizou milh&otilde;es de usu&aacute;rios nas redes sociais. Entre os dias 1&ordm; e 3 de setembro, per&iacute;odo que incluiu a v&eacute;spera e os dois primeiros dias de sess&atilde;o, 43% das publica&ccedil;&otilde;es expressaram cr&iacute;ticas, 36% foram neutras e 21% declararam apoio ao pol&iacute;tico.
A estimativa da Datrix &eacute; que os conte&uacute;dos tenham alcan&ccedil;ado cerca de 80 milh&otilde;es de pessoas, consolidando o tema como dominante nas plataformas digitais.
<h2 data-start="1086" data-end="1141">Volume de manifesta&ccedil;&otilde;es cresceu durante o julgamento</h2>
No primeiro dia monitorado, foram mais de 6 milh&otilde;es de manifesta&ccedil;&otilde;es sobre Bolsonaro, n&uacute;mero 34% maior em compara&ccedil;&atilde;o &agrave; v&eacute;spera. O movimento se manteve intenso nos dois dias de julgamento, segundo o levantamento.
De acordo com Jo&atilde;o Paulo Castro, CEO da Datrix, os principais ataques se concentraram em pedidos de condena&ccedil;&atilde;o e no uso do termo &ldquo;golpista&rdquo;. Ele explica que tamb&eacute;m houve destaque para cr&iacute;ticas que relacionaram as articula&ccedil;&otilde;es no Congresso sobre uma poss&iacute;vel anistia ao que os opositores chamaram de &ldquo;golpe parlamentar&rdquo;.
<h2 data-start="1681" data-end="1742">Defesas apontaram persegui&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica e liga&ccedil;&atilde;o com Trump</h2>
Entre os apoiadores de Bolsonaro, o levantamento registrou men&ccedil;&otilde;es de que o ex-presidente estaria sendo alvo de persegui&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica por parte do STF. Tamb&eacute;m foram observados ataques ao relator da a&ccedil;&atilde;o penal, ministro Alexandre de Moraes, al&eacute;m de publica&ccedil;&otilde;es que associaram o caso ao ex-presidente norte-americano Donald Trump, apontado como aliado.
<h2 data-start="2105" data-end="2171">Tarc&iacute;sio de Freitas teve impacto positivo em meio ao julgamento</h2>
O estudo identificou ainda o efeito colateral para o governador de S&atilde;o Paulo, Tarc&iacute;sio de Freitas (Republicanos), que esteve em Bras&iacute;lia durante o julgamento e participou das articula&ccedil;&otilde;es pela anistia no Congresso. O movimento impulsionou sua presen&ccedil;a digital, mesmo com negativas p&uacute;blicas sobre a disputa presidencial de 2026.
Segundo Castro, Tarc&iacute;sio recebeu 44% de men&ccedil;&otilde;es positivas e 33% negativas, inclusive dentro da base bolsonarista. Ele avalia que o governador demonstrou resili&ecirc;ncia, mas a movimenta&ccedil;&atilde;o exp&ocirc;s divis&otilde;es internas na direita, entre aqueles que veem lealdade e os que o acusam de oportunismo.
<h2 data-start="2798" data-end="2847">Desempenho no &Iacute;ndice Datrix de Presidenci&aacute;veis</h2>
Em agosto, Tarc&iacute;sio ficou em terceiro lugar no &Iacute;ndice Datrix de Presidenci&aacute;veis (IDP), que avalia a performance digital de poss&iacute;veis candidatos ao Pal&aacute;cio do Planalto em 2026. No ranking, o governador ficou atr&aacute;s do presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT), que, pela primeira vez desde janeiro, terminou o m&ecirc;s com vantagem sobre seus advers&aacute;rios.

Em uma reuni&atilde;o realizada no final da tarde desta quarta-feira (3), o governador de S&atilde;o Paulo, Tarc&iacute;sio de Freitas, e o presidente da C&acirc;mara dos Deputados, Hugo Motta, se encontraram em Bras&iacute;lia para discutir o projeto de lei da anistia. A informa&ccedil;&atilde;o foi confirmada pela assessoria de Hugo Motta &agrave; CNN.
O objetivo do encontro foi avan&ccedil;ar em um texto que contemple n&atilde;o apenas os condenados e investigados pelos eventos de 8 de janeiro, mas tamb&eacute;m os r&eacute;us da trama golpista, cujo julgamento ainda segue no Supremo Tribunal Federal (STF).
Apesar de sinalizar dificuldades em aprovar uma anistia ampla, Hugo Motta tem afirmado que o apoio a um projeto que trate da quest&atilde;o tem crescido dentro da C&acirc;mara. Ele, inclusive, informou a aliados que pretende pautar a mat&eacute;ria nas pr&oacute;ximas semanas. No entanto, o principal obst&aacute;culo &eacute; o alcance do texto proposto.
Uma anistia que beneficie de maneira irrestrita figuras como o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros r&eacute;us envolvidos na trama golpista enfrenta resist&ecirc;ncias no STF e no Senado. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, e ministros do Supremo defendem uma proposta que contemple a redu&ccedil;&atilde;o das penas para crimes contra a democracia, o que afetaria as senten&ccedil;as dos envolvidos no 8 de janeiro e na tentativa de golpe.
J&aacute; Tarc&iacute;sio de Freitas e o Centr&atilde;o t&ecirc;m defendido um texto mais abrangente, o que levanta a possibilidade de resist&ecirc;ncia no Senado ou at&eacute; mesmo a instaura&ccedil;&atilde;o de uma a&ccedil;&atilde;o de inconstitucionalidade caso o projeto fuja dos par&acirc;metros sugeridos pelo STF e pelos senadores.
A discuss&atilde;o segue em andamento e promete ser um dos pontos centrais da agenda pol&iacute;tica nas pr&oacute;ximas semanas.

Por conta do desfile c&iacute;vico de 7 de setembro, a circula&ccedil;&atilde;o e o estacionamento de ve&iacute;culos estar&atilde;o proibidos em trechos da Avenida Sete de Setembro e no Largo do Campo Grande, especificamente entre a Rua Banco dos Ingleses e a entrada para o Corredor da Vit&oacute;ria. A restri&ccedil;&atilde;o valer&aacute; das 21h &agrave;s 23h59 deste domingo.
Al&eacute;m disso, a partir das 17h do mesmo dia, tamb&eacute;m ser&aacute; proibido estacionar no lado direito do Largo do Campo Grande que contorna a Pra&ccedil;a Dois de Julho, entre a lateral do Wish Hotel da Bahia e a Rua Forte de S&atilde;o Pedro.
Ser&atilde;o necess&aacute;rias as instala&ccedil;&otilde;es de Barreiras Fixas (BF), a partir das 19h do s&aacute;bado (6), nas seguintes vias:
BF 01 - Ladeira da Revolta dos Mal&ecirc;s / Rua do Saldanha (sentido Sefaz);
BF 02 - Rua Chile / Rua Pau da Bandeira;
BF 03 - Rua da Ajuda / Rua do Tira Chap&eacute;u;
BF 04 - Rua da Ajuda / Rua das Vassouras;
BF 05 - Rua do Sodr&eacute; / Ladeira da Montanha;
BF 06 - Rua Carlos Gomes / Rua de Acesso ao Largo Dois de Julho (atr&aacute;s do Procon);
BF 07 - Rua Carlos Gomes / Rua da Fa&iacute;sca;
BF 08 - Av. Sete de Setembro / Rua Pedro Autran;
BF 09 - Av. Sete de Setembro / Travessa Jonathas Abbott;
BF 10 - Rua Carlos Gomes / Rua Hor&aacute;cio C&eacute;sar;
BF 11 - Rua Banco dos Ingleses (Faixa &agrave; esquerda da via);
BF 12 - Rua Cl&oacute;vis Sp&iacute;nola / Av. Sete de Setembro;
BF 13 - Av. Joana Ang&eacute;lica / Pra&ccedil;a da Piedade;
BF 14 - Av. Sete de Setembro / Rua do Para&iacute;so;
BF 15 - Av. Sete de Setembro / Largo de S&atilde;o Bento.
A fiscaliza&ccedil;&atilde;o de tr&acirc;nsito, pedestres e estacionamento irregular come&ccedil;ar&aacute; &agrave; meia-noite de domingo. A partir desse hor&aacute;rio, ser&aacute; proibido estacionar em diversas vias: Avenida Euclydes da Cunha, Largo da Gra&ccedil;a, Rua da Gra&ccedil;a, Rua Tenente Pires Ferreira (trecho entre a Rua Raul Drumond e a Rua Presidente Kennedy), Avenida Sete de Setembro (Ladeira da Barra, Largo da Vit&oacute;ria, Corredor da Vit&oacute;ria, Largo do Campo Grande, Passeio P&uacute;blico, Merc&ecirc;s, Ros&aacute;rio, Piedade, S&atilde;o Pedro e S&atilde;o Bento),
Tamb&eacute;m estar&atilde;o na Pra&ccedil;a Castro Alves, Rua Chile, Rua da Ajuda, Rua da Miseric&oacute;rdia, Ladeira da Revolta dos Mal&ecirc;s, Ladeira da Montanha, Ladeira da Concei&ccedil;&atilde;o da Praia, Rua da Concei&ccedil;&atilde;o da Praia, Rua Carlos Gomes, Rua Forte de S&atilde;o Pedro, Rua Banco dos Ingleses, Rua Baronesa de Sau&iacute;pe (lado direito), Rua Direita da Piedade (trecho entre a Rua Cl&oacute;vis Sp&iacute;nola e a Rua Politeama de Baixo) e Largo dos Aflitos.
J&aacute; no domingo (7), a partir das 5h, ser&atilde;o instaladas Barreiras M&oacute;veis (BM) nas rotas a seguir:
BM 01 - Ladeira da Revolta dos Mal&ecirc;s / Viaduto Jos&eacute; Gon&ccedil;alves;
BM 02 - Rua Chile / Rua do Tesouro;
BM 03 - Rua Miguel Calmon / Rua Pinto Martins (SEMOB);
BM 04 - Rua Pinto Martins / Ladeira da Montanha;
BM 05 - Ladeira da Montanha / Pra&ccedil;a Castro Alves;
BM 06 - Rua Carlos Gomes / Rua Tuiuti;
BM 07 - Ladeira do Gabriel / Ladeira dos Aflitos;
BM 08 - Rua Carlos Gomes / Av. Sete de Setembro;
BM 09 - Rua Banco dos Ingleses / Rua Gamboa de Cima (parte baixa);
BM 10 - Rua Politeama de Baixo / Rua Forte de S&atilde;o Pedro
e Rua Politeama de Baixo / Rua Direita da Piedade;
BM 11 - Av. Reitor Miguel Calmon acesso ao Campo Grande (SEMOB);
BM 12 - Largo do Campo Grande / Acesso ao Vale do Canela;
BM 13 - Largo do Campo Grande / Av. Ara&uacute;jo Pinho;
BM 14 - Rua Jo&atilde;o das Botas / Av. Leovigildo Filgueiras;
BM 15 - Rua Comendador Jos&eacute; Alves Ferreira / Av. Leovigildo Filgueiras;
BM 16 - Rua Padre Domingos de Brito (acesso ao Garcia) SEMOB;
BM 17 - Av. Sete de Setembro (Largo da Vit&oacute;ria);
BM 18 - Rua Tenente Pires Ferreira / Av. Sete de Setembro;
BM 19 - Av. Sete de Setembro (Porto da Barra);
BM 20 - Rua da Gra&ccedil;a / Rua Engenheiro Souza Lima;
BM 21 - Rua da Gra&ccedil;a / Rua Teixeira Leal / Rua Luiz Martins Catharino Gordilho;
BM 22 - Rua da Gra&ccedil;a / Rua Oito de Dezembro;
BM 23 - Largo da Gra&ccedil;a / Av. Princesa Leopoldina;
BM 24 - Av. Princesa Leopoldina (acesso ao Vale do Canela);
BM 25 - Av. Euclydes da Cunha / Rua Am&eacute;lia Rodrigues;
BM 26 - Av. Euclydes da Cunha / Rua Humberto de Campos.
Tamb&eacute;m no domingo (7), &agrave;s 5h, ser&atilde;o instaladas Barreiras com Material de Sinaliza&ccedil;&atilde;o (BS) nas seguintes vias:
BS 01 - Rua Prof. Am&eacute;rico Simas / Rua do Paraiso;
BS 02 - Av. Vale dos Barris / Rua Cl&oacute;vis Spinola;
BS 03 - Rua Direita da Piedade / Pra&ccedil;a da Piedade;
BS 04 - Largo dos Aflitos / Rua Carlos Gomes;
BS 05 - Av. Sete de Setembro / Rua Politeama;
BS 06 - Rua Presidente Kennedy / Av. Sete de Setembro.
Devido ao Desfile C&iacute;vico, a partir das 5h do dia 7 de setembro, ser&aacute; proibida a circula&ccedil;&atilde;o de ve&iacute;culos nas seguintes vias: Avenida Euclydes da Cunha, Largo da Gra&ccedil;a, Rua da Gra&ccedil;a, Avenida Sete de Setembro (Ladeira da Barra, no sentido Bairro&ndash;Centro, Largo da Vit&oacute;ria, Corredor da Vit&oacute;ria, Largo do Campo Grande, Passeio P&uacute;blico, Merc&ecirc;s, Ros&aacute;rio, Piedade, S&atilde;o Pedro e S&atilde;o Bento), Rua do Para&iacute;so (trecho entre a Avenida Sete de Setembro e a Rua Professor Am&eacute;rico Simas), Pra&ccedil;a Castro Alves, Rua Chile, Rua da Ajuda, Ladeira da Montanha, Ladeira da Concei&ccedil;&atilde;o da Praia, Rua da Concei&ccedil;&atilde;o da Praia, Rua Carlos Gomes, Rua Forte de S&atilde;o Pedro, Rua Cl&oacute;vis Sp&iacute;nola e Largo dos Aflitos.
J&aacute; os ve&iacute;culos com destino &agrave;s proximidades do Centro da Cidade dever&atilde;o utilizar as avenidas Lafayete Coutinho (Contorno), Vale dos Barris e Jos&eacute; Joaquim Seabra (Baixa dos Sapateiros). J&aacute; os ve&iacute;culos provenientes da Avenida Princesa Leopoldina, com destino ao bairro da Gra&ccedil;a, dever&atilde;o utilizar como op&ccedil;&atilde;o de tr&aacute;fego a Avenida Reitor Miguel Calmon/Vale do Canela.
Ser&aacute; criada uma via exclusiva de acesso &agrave;s autoridades para a Pra&ccedil;a Dois de Julho, pela Rua Banco dos Ingleses, a partir das 5h do dia 7. Tamb&eacute;m ser&aacute; realizada a invers&atilde;o do sentido de tr&aacute;fego, no mesmo hor&aacute;rio, nas seguintes vias: Rua Gamboa de Cima (trecho entre a lateral do Quartel da PM e o im&oacute;vel de n&ordm; 57) e Rua Presidente Kennedy.
O estacionamento de &ocirc;nibus a servi&ccedil;o do evento ser&aacute; permitido nas seguintes vias: Avenida da Fran&ccedil;a (lado direito), Rua Miguel Calmon (lado direito), Rua da Concei&ccedil;&atilde;o da Praia, Rua Chile, Ladeira da Revolta dos Mal&ecirc;s, Avenida Lafayete Coutinho e Rua Carlos Gomes.
Ser&aacute; permitido ainda o estacionamento de ve&iacute;culos oficiais das autoridades no Largo do Campo Grande (trecho entre o Centro de Refer&ecirc;ncia para Pessoas com Transtorno do Espectro Autista e o im&oacute;vel de n&ordm; 208)

Na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (2), os Correios comunicou que os pagamentos de servi&ccedil;os via cart&atilde;o de cr&eacute;dito e d&eacute;bito est&atilde;o temporariamente suspensos por indisponibilidade do sistema da empresa respons&aacute;vel pelo servi&ccedil;o, conforme a Folha havia adiantado. &nbsp; As postagens pelo site e pelo aplicativo dos Correios tamb&eacute;m est&atilde;o n&atilde;o est&atilde;o dispon&iacute;veis, devendo ser realizadas exclusivamente nas ag&ecirc;ncias.&nbsp;Em nota, a estatal diz que a &uacute;nica forma de pagamento dispon&iacute;vel &eacute; pelo Pix. "Informamos que, temporariamente, os pagamentos via cart&atilde;o de cr&eacute;dito e d&eacute;bito est&atilde;o indispon&iacute;veis. Voc&ecirc; continua contando com o PIX, que segue ativo e funcionando normalmente em nossas opera&ccedil;&otilde;es", informou a empresa. &nbsp; Conforme os Correios, as medidas foram adotadas ap&oacute;s a Berlin Finance, antigo nome da fintech BK Bank, que venceu a licita&ccedil;&atilde;o realizada em 2021, ter seu contrato suspenso pela estatal nesta ter&ccedil;a-feira. A estatal diz que o processo administrativo est&aacute; seguindo o rito formal conforme prazos legais.
A empresa que presta servi&ccedil;os de pagamento por cart&atilde;o &eacute; investigada por suspeita de ser banco paralelo do PCC (Primeiro Comando da Capital). A fintech foi uma dos alvos da opera&ccedil;&atilde;o Carbono Oculto, feita na &uacute;ltima quinta-feira (28), de combate ao crime organizado, que identificaram um enorme esquema de lavagem de dinheiro no pa&iacute;s. &nbsp; "Os Correios afirmam que est&atilde;o adotando as provid&ecirc;ncias necess&aacute;rias para a normaliza&ccedil;&atilde;o do servi&ccedil;o no menor prazo poss&iacute;vel", afirma a nota da estatal.&nbsp;A BK Bank, de acordo com a Receita Federal, atuaria como banco paralelo da organiza&ccedil;&atilde;o e teria movimentado sozinha R$ 46 bilh&otilde;es n&atilde;o rastre&aacute;veis de 2020 a 2024.

Nesta quarta-feira (3), a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal deu continuidade aos trabalhos do julgamento sobre a a&ccedil;&atilde;o penal do suposto plano de golpe contra o resultado da elei&ccedil;&atilde;o de 2022. Ocorrida apenas na parte da manh&atilde;, a sess&atilde;o foi marcada pelos depoimentos das equipes de defesa de quatro r&eacute;us, incluindo do ex-presidente Jair Bolsonaro, al&eacute;m de outros tr&ecirc;s generais. Confira os destaques:
<h2 dir="ltr" style="text-align: justify;">Jair Bolsonaro&nbsp;</h2>
Formada pelos advogados Celso Vilardi e Paulo Cunha Bueno, a defesa de Bolsonaro afirmou que o ex-presidente &eacute; inocente, pois nunca atentou contra o estado democr&aacute;tico de direito. Ainda, os profissionais afirmaram que &ldquo;n&atilde;o h&aacute; nenhuma prova&rdquo; que ligue o Jair Messias ao atentado do 8 de janeiro em Bras&iacute;lia.&nbsp;
&ldquo;Essa minuta, esse depoimento, n&atilde;o h&aacute; uma &uacute;nica prova que atrele o presidente (ex-presidente Bolsonaro) &agrave; Opera&ccedil;&atilde;o Luneta, ao Punhal Verde e Amarelo e ao 8 de janeiro. Nem o delator falou isso. N&atilde;o h&aacute; uma &uacute;nica prova&rdquo;, afirmou Vilardi.
<img src="https://gestor-esfera.nvgo.app/assets/d380aea1-ae3b-43c1-84ad-5310e7c5fd2c.avif?width=984&amp;height=656" alt="Foto: Rosinei Coutinho/STF">
Al&eacute;m disso, o advogado colocou em d&uacute;vida a veracidade da dela&ccedil;&atilde;o feita pelo ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid. Segundo ele, Cid teria mudado de vers&atilde;o mais de uma vez, o que o tornaria &ldquo;n&atilde;o confi&aacute;vel&rdquo;.
"Ele (Cid) mudou a vers&atilde;o v&aacute;rias vezes. E isso n&atilde;o sou eu que estou dizendo, &eacute;, na verdade, o Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal e a Pol&iacute;cia Federal, no &uacute;ltimo relat&oacute;rio de novembro, quando se disse que ele tinha in&uacute;meras omiss&otilde;es e contradi&ccedil;&otilde;es&rdquo;, declarou a defesa de Jair.
<h2 dir="ltr" style="text-align: justify;">General Walter Braga Netto</h2>
O advogado de defesa do General Braga Neto, Jos&eacute; Lu&iacute;s Oliveira Lima, tamb&eacute;m se apoiou na validade d&uacute;bia da dela&ccedil;&atilde;o premiada de Mauro Cid. De acordo com Lima, o ex-ajudante &ldquo;mente descaradamente&rdquo;
"Eu sou um defensor do acordo de dela&ccedil;&atilde;o premiada. Mas ele tem que ser coerente, tem que ter provas", afirmou o advogado.
<img src="https://gestor-esfera.nvgo.app/assets/5e2b98ef-c7c0-40b2-ba76-29224357ebf2.webp?width=1200&amp;height=750" alt="Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o/ Tv Justi&ccedil;a">
&nbsp;
Ainda, o advogado alegou que a acusa&ccedil;&atilde;o contra Braga Netto, sobre o uso de dinheiro para financiar o plano golpista, n&atilde;o tem sustenta&ccedil;&atilde;o.
"&Eacute; essa fala que vai p&ocirc;r na cadeia o meu cliente por mais de 20 anos, 30 anos? &Eacute; com essa mentira, com esse vai e volta que o meu cliente vai permanecer na cadeia e vai morrer no c&aacute;rcere? Ele n&atilde;o consegue dizer onde foi, ele n&atilde;o consegue precisar a data", apontou Lima.
<h2 dir="ltr" style="text-align: justify;">General Augusto Heleno</h2>
J&aacute; a defesa do ex-ministro do Gabinete de Seguran&ccedil;a Institucional (GSI), Augusto Heleno, optou por questionar a postura do ministro Alexandre de Moraes sobre a condu&ccedil;&atilde;o do caso.
&ldquo;N&oacute;s temos uma postura ativa do ministro relator de investigar testemunhas. Por que o Minist&eacute;rio P&uacute;blico n&atilde;o fez isso? Qual &eacute; o papel do juiz julgador? Ou &eacute; o juiz inquisidor? O juiz n&atilde;o pode em hip&oacute;tese alguma se tornar protagonista do processo", apontou o advogado Matheus Mayer Milanez.
 <img src="https://gestor-esfera.nvgo.app/assets/ee279909-248c-4848-897d-37988bc1082a.jpg?width=800&amp;height=533" alt="Foto: STF/YouTube/Reprodu&ccedil;&atilde;o">
Ainda, Milanez disse que, apesar de o general Heleno ser citado como integrante de um gabinete de crise ap&oacute;s um eventual golpe de Estado, n&atilde;o h&aacute; provas de que ele tenha participado da elabora&ccedil;&atilde;o dessa proposta.
<h2 dir="ltr">General Paulo S&eacute;rgio Nogueira</h2>
Por fim, o advogado Andrew Fernandes, respons&aacute;vel pela defesa do ex-ministro da Defesa Paulo S&eacute;rgio Nogueira, destacou que o acusado teria tentado &ldquo;tirar da cabe&ccedil;a&rdquo; de Bolsonaro poss&iacute;veis tentativas de golpe, destacando que Nogueira "tinha a responsabilidade de ser o ministro da Defesa e honrar a mem&oacute;ria de Caxias e das For&ccedil;as Armadas".
<img src="https://gestor-esfera.nvgo.app/assets/643c51ef-0229-4966-898d-5f3e2eab4f53.webp?width=600&amp;height=380" alt="Foto: STF/YouTube/Reprodu&ccedil;&atilde;o">
Al&eacute;m disso, Fernandes apontou que o general foi alvo de ataques por outros membros das For&ccedil;as Armadas, o que constataria sua aus&ecirc;ncia na reuni&atilde;o da trama do golpe.
Agora, com o fim das defesas, o julgamento volta na pr&oacute;xima ter&ccedil;a-feira (9), a partir das 9:00. Na sess&atilde;o, o relator, ministro Alexandre de Moraes, deve dar seu voto sobre a condena&ccedil;&atilde;o ou n&atilde;o dos oito r&eacute;us.

De acordo com o Projeto de Lei Complementar 192/2023, aprovado nesta ter&ccedil;a-feira (2), afirma que todos os pol&iacute;ticos condenados est&atilde;o ineleg&iacute;veis pela Lei da Ficha Limpa (Lei 134/2010) onde ser&atilde;o proibidos de disputar elei&ccedil;&otilde;es por, no m&aacute;ximo, 8 anos a contar da condena&ccedil;&atilde;o. J&aacute; a vota&ccedil;&atilde;o realizada no plen&aacute;rio do Senado tem 50 votos a 24. Dessa forma, o texto segue para san&ccedil;&atilde;o presidencial.
A Lei tem como finalidade antecipar o inicio da contagem do tempo para o cumprimento da pena para ser concretizado em 8 anos o per&iacute;odo de inelegibilidade, vale destacar que caso o parlamentar tem mais de uma condena&ccedil;&atilde;o esses anos podem aumentar tendo um limite de 12 anos. A lei ainda afirma que mesmo com processos diferentes, e veda a possibilidade de mais de uma condena&ccedil;&atilde;o por inelegibilidade no caso de a&ccedil;&otilde;es ajuizadas por fatos relacionados.
As causas de inelegibilidade dentro do prazo de 8 anos de pena ser&aacute; a ser contabilizado caso: a decis&atilde;o que decretar a perda do mandato, a elei&ccedil;&atilde;o na qual ocorreu pr&aacute;tica abusiva, a condena&ccedil;&atilde;o por &oacute;rg&atilde;o colegiado ou a ren&uacute;ncia ao cargo eletivo.
Em tese, esse prazos reduzem o tempo de perda dos direitos pol&iacute;ticos que no caso de delitos eleitorais de menor gravidade ou de improbidade administrativa, a inelegibilidade dura por todo o mandato e por mais 8 anos ap&oacute;s o t&eacute;rmino do mandato no qual o pol&iacute;tico foi condenado, o que pode se estender por mais de 15 anos.
J&aacute; em caso de crimes mais graves, como os contra a administra&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, lavagem de dinheiro, tr&aacute;fico de drogas, racismo, tortura, terrorismo e crimes contra a vida, a inelegibilidade de 8 anos continua a contar a partir do final do cumprimento da pena.
O senador Weverton (PDT-MA), relator do projeto, defende que a inelegibilidade n&atilde;o pode ser eterna, mas a manuten&ccedil;&atilde;o da regra para crimes graves preserva o "esp&iacute;rito principal da Lei da Ficha Limpa".
O texto, de autoria da deputada Dani Cunha (Uni&atilde;o-RJ), filha do ex-deputado Eduardo Cunha, cassado em 2016, ainda estabelece que as mudan&ccedil;as valer&atilde;o para casos de inelegibilidade j&aacute; definidos, e n&atilde;o apenas para futuras condena&ccedil;&otilde;es.
Para o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, &ldquo;Eu fa&ccedil;o quest&atilde;o dessa moderniza&ccedil;&atilde;o, dessa atualiza&ccedil;&atilde;o da legisla&ccedil;&atilde;o da Lei da Ficha Limpa para dar o esp&iacute;rito do legislador quando da vota&ccedil;&atilde;o da lei. A inelegibilidade n&atilde;o pode ser eterna! Est&aacute; no texto da lei: 8 anos. N&atilde;o pode ser nove nem vinte&rdquo;, defendeu Alcolumbre ressaltando o seu apoio ao projeto.
Por outro lado os parlamentares contr&aacute;rios ao projeto entendem que seria um enfraquecimento da legisla&ccedil;&atilde;o. &ldquo;O esp&iacute;rito da Lei da Ficha Limpa &eacute; que quem foi punido com inelegibilidade fique por duas elei&ccedil;&otilde;es fora do pleito. Com esta lei que n&oacute;s estamos aprovando agora, ningu&eacute;m, por crime eleitoral, ficar&aacute; mais por duas elei&ccedil;&otilde;es fora do pleito, porque est&aacute; sendo estendida, para a data da diploma&ccedil;&atilde;o, a aferi&ccedil;&atilde;o dos 8 anos do cumprimento da pena, o que eu entendo que &eacute; uma anomalia&rdquo;, afirmou o senador Marcelo Castro (MDB-PI).

Os deputados Diego Castro (estadual) e Capit&atilde;o Alden (federal), ambos do PL e aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro na Bahia, convocaram apoiadores para uma manifesta&ccedil;&atilde;o no Dia da Independ&ecirc;ncia, domingo (7), no Farol da Barra, em Salvador. Segundo os parlamentares, o ato foi anunciado como mobiliza&ccedil;&atilde;o&nbsp;contra a tirania e a persegui&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica dirigida a Bolsonaro.
<h2 data-start="602" data-end="628">Chamado dos deputados</h2>
Em v&iacute;deo divulgado nas redes sociais, Diego Castro afirmou que a data ter&aacute; car&aacute;ter decisivo. Ele disse que a mobiliza&ccedil;&atilde;o &eacute; uma forma de mostrar que os apoiadores n&atilde;o aceitam calados o que ocorre com o presidente e com aliados. Castro refor&ccedil;ou que a manifesta&ccedil;&atilde;o ser&aacute; no Farol da Barra e convocou o p&uacute;blico a participar a partir das 9h.
O deputado Capit&atilde;o Alden tamb&eacute;m destacou a inten&ccedil;&atilde;o do ato em denunciar abusos institucionais. Ele afirmou que a mobiliza&ccedil;&atilde;o defende a liberdade de express&atilde;o e critica a persegui&ccedil;&atilde;o contra Bolsonaro e demais integrantes do movimento pol&iacute;tico. Alden ressaltou que est&aacute; em jogo o direito de cada brasileiro se manifestar sem censura ou retalia&ccedil;&atilde;o.
<h2 data-start="1334" data-end="1373">Mensagem e contexto da mobiliza&ccedil;&atilde;o</h2>
O encontro ter&aacute; como mensagem central a defesa da democracia e da liberdade. A manifesta&ccedil;&atilde;o em Salvador integra uma s&eacute;rie de atos convocados por apoiadores de Bolsonaro em diferentes cidades do pa&iacute;s. Os atos criticam decis&otilde;es do Judici&aacute;rio e buscam maior espa&ccedil;o de atua&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica para o ex-presidente e seus aliados.

Os policiais penais do Distrito Federal que fazem a vigil&acirc;ncia da casa onde o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) cumpre pris&atilde;o domiciliar desde 4 de agosto receberam novas regras de conduta. A determina&ccedil;&atilde;o do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), pro&iacute;be qualquer tipo de aproxima&ccedil;&atilde;o entre os agentes e os moradores ou funcion&aacute;rios da resid&ecirc;ncia.
<h2 data-start="608" data-end="643">Regras de conduta e restri&ccedil;&otilde;es</h2>
A orienta&ccedil;&atilde;o estabelece que os policiais de guarda n&atilde;o podem aceitar alimentos nem &aacute;gua oferecidos por empregados ou familiares de Bolsonaro. O objetivo &eacute; impedir o surgimento de rela&ccedil;&atilde;o cordial que comprometa a neutralidade do servi&ccedil;o.
Bolsonaro cumpre pena em sua resid&ecirc;ncia em Bras&iacute;lia, monitorado por tornozeleira eletr&ocirc;nica. A decis&atilde;o foi tomada ap&oacute;s a Procuradoria-Geral da Rep&uacute;blica (PGR) apontar risco de fuga.
<h2 data-start="1086" data-end="1126">Medo de fuga e refor&ccedil;o da seguran&ccedil;a</h2>
A PGR e a Pol&iacute;cia Federal (PF) destacaram a possibilidade de Bolsonaro tentar buscar ref&uacute;gio em embaixadas ou pedir asilo pol&iacute;tico em outros pa&iacute;ses. Esse cen&aacute;rio, somado &agrave; proximidade do julgamento do ex-presidente, levou Moraes a determinar o refor&ccedil;o da seguran&ccedil;a com vigil&acirc;ncia t&eacute;cnica e especializada.
A Secretaria de Administra&ccedil;&atilde;o Penitenci&aacute;ria do DF informou que im&oacute;veis vizinhos, localizados nas laterais e nos fundos da casa, criam pontos cegos de vigil&acirc;ncia. Para reduzir o risco, Moraes autorizou vistorias em todos os ve&iacute;culos que sa&iacute;rem da resid&ecirc;ncia.
&ldquo;As vistorias dever&atilde;o ser devidamente documentadas, com a indica&ccedil;&atilde;o dos ve&iacute;culos, motoristas e passageiros. Os autos dever&atilde;o ser enviados ao ju&iacute;zo diariamente&rdquo;, determina a decis&atilde;o.
<h2 data-start="1894" data-end="1920">Restri&ccedil;&atilde;o &agrave; liberdade</h2>
Moraes destacou que, apesar da perman&ecirc;ncia de familiares na resid&ecirc;ncia, a pris&atilde;o domiciliar continua sendo uma forma de restri&ccedil;&atilde;o.
&ldquo;N&atilde;o perde as caracter&iacute;sticas de restri&ccedil;&atilde;o parcial da privacidade e intimidade do custodiado, sob pena de sua total inutilidade&rdquo;, escreveu o ministro.
Com as medidas, a rotina na casa do ex-presidente passa a ter vigil&acirc;ncia refor&ccedil;ada, barreiras contra fugas e regras r&iacute;gidas para impedir qualquer aproxima&ccedil;&atilde;o entre policiais e moradores.

O monitoramento da Quaest identificou que 64% das men&ccedil;&otilde;es nas redes sociais nesta ter&ccedil;a-feira (2) criticaram o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros sete r&eacute;us no Supremo Tribunal Federal (STF). A apura&ccedil;&atilde;o ocorreu durante o in&iacute;cio da an&aacute;lise do processo sobre a suposta trama golpista.
<h2 data-start="592" data-end="634">Hashtag #BolsonaroFree lidera men&ccedil;&otilde;es</h2>
A hashtag #BolsonaroFree concentrou o maior volume de postagens contr&aacute;rias ao julgamento. Entre as publica&ccedil;&otilde;es, destacou-se a da senadora Damares Alves (Republicanos-DF) no X (antigo Twitter), com alcance de 2.254.218. Ela afirmou que o processo cont&eacute;m irregularidades e defendeu a suspens&atilde;o da an&aacute;lise.
O deputado federal S&oacute;stenes Cavalcante (PL-RJ) teve a segunda maior publica&ccedil;&atilde;o no X, com 920.972 intera&ccedil;&otilde;es. J&aacute; no Instagram, uma postagem do portal Metr&oacute;poles, classificada como de teor neutro, ocupou a terceira posi&ccedil;&atilde;o, com 214.768 de alcance.
<h2 data-start="1220" data-end="1260">Mobiliza&ccedil;&atilde;o favor&aacute;vel ao julgamento</h2>
As publica&ccedil;&otilde;es em apoio ao julgamento corresponderam a 19% do total, segundo a Quaest. O instituto apontou que a baixa ades&atilde;o ocorreu pela falta de coordena&ccedil;&atilde;o na mobiliza&ccedil;&atilde;o.
Entre as men&ccedil;&otilde;es favor&aacute;veis, destacaram-se hashtags como #Bolsonarocondenado, &ldquo;soberania &eacute; justi&ccedil;a&rdquo; e #BolsonaroNaCadeia, mas de forma pulverizada.
<h2 data-start="1608" data-end="1638">Picos de buscas no Google</h2>
A Quaest registrou um aumento de buscas no Google relacionadas ao julgamento, com foco no interesse em acompanhar a sess&atilde;o do STF.
Sobre a poss&iacute;vel pris&atilde;o domiciliar de Bolsonaro, foram contabilizadas 746 mil men&ccedil;&otilde;es at&eacute; 16h30 de ter&ccedil;a. O n&uacute;mero, apesar de expressivo, ficou abaixo do registrado em outros dois momentos: a opera&ccedil;&atilde;o da Pol&iacute;cia Federal contra Bolsonaro em 18 de julho, que somou 72 mil men&ccedil;&otilde;es por hora, e a pris&atilde;o domiciliar de 4 de agosto, que alcan&ccedil;ou 51 mil por hora.
<h2 data-start="2157" data-end="2181">O julgamento no STF</h2>
O julgamento da trama golpista teve in&iacute;cio nesta ter&ccedil;a-feira na Primeira Turma do STF. O grupo avalia a situa&ccedil;&atilde;o de Bolsonaro e outros sete investigados que comp&otilde;em o chamado n&uacute;cleo crucial do processo.
Al&eacute;m de Bolsonaro, s&atilde;o r&eacute;us Alexandre Ramagem (deputado federal e ex-diretor-geral da Abin), Almir Garnier Santos (almirante e ex-comandante da Marinha), Anderson Torres (ex-ministro da Justi&ccedil;a), Augusto Heleno (general da reserva e ex-ministro do GSI), Mauro Cid (tenente-coronel e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, al&eacute;m de delator), Paulo S&eacute;rgio Nogueira (general e ex-ministro da Defesa) e Walter Braga Netto (general da reserva e ex-ministro da Casa Civil e da Defesa).

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou, neste segundo dia <a href="https://www.portalesfera.com.br/politica/brasil/julgamento-de-bolsonaro-por-tentativa-de-golpe-tem-nova-fase-no-stf" target="_blank" rel="noopener">do julgamento no Supremo Tribunal Federal sobre a suposta trama golpista</a>, a dela&ccedil;&atilde;o dada pelo tenente-coronel Mauro Cid, que era ajudante de ordens de Bolsonaro.
Em sustenta&ccedil;&atilde;o oral na tribuna da Primeira Turma do STF, os advogados do ex-presidente negaram qualquer v&iacute;nculo do mesmo com os atos antidemocr&aacute;ticos de janeiro de 2023, quando ocorreu a invas&atilde;o da Pra&ccedil;a dos Tr&ecirc;s Poderes e da sede do STF em Bras&iacute;lia, e com a chamada "minuta do golpe", documento que seria a base para a articula&ccedil;&atilde;o de um golpe de estado no pa&iacute;s ap&oacute;s o resultado das elei&ccedil;&otilde;es de 2022.
Segundo eles, Bolsonaro teria tido sua imagem vinculada ao 8/1 sem sua autoriza&ccedil;&atilde;o e n&atilde;o "haveria uma &uacute;nica prova" de que o ex-presidente teria qualquer rela&ccedil;&atilde;o com a minuta, como foi alegado por Cid em sua dela&ccedil;&atilde;o.
&ldquo;Foi achada uma minuta do plano Punhal Verde e Amarelo e, como todos n&oacute;s sabemos, ocorreu o tr&aacute;gico epis&oacute;dio de 8 de janeiro. E o presidente, a quem estou representando, foi dragado para esses fatos. Esse papel, essa minuta, essa quest&atilde;o, esse depoimento, n&atilde;o h&aacute; uma &uacute;nica prova que atrele o presidente a Punhal Verde Amarelo, a Opera&ccedil;&atilde;o Luneta e ao 8 de Janeiro&rdquo;, disse o advogado Celso Vilarda.
A defesa de Bolsonaro alega ainda que n&atilde;o teve tempo h&aacute;bil para analisar as provas e autos que podem incorrer em uma pena de at&eacute; 30 para Bolsonaro, o que n&atilde;o &eacute; visto como "razo&aacute;vel" para os juristas.
&ldquo;Um assunto encerrado gerar uma pena de 30 anos n&atilde;o &eacute; razo&aacute;vel. O que est&aacute; acontecendo &eacute; trazer algo que se traz para crimes contra a vida, de assassinato de pessoas, do 8 de Janeiro, esses s&atilde;o os fatos que d&atilde;o o contorno de uma acusa&ccedil;&atilde;o t&atilde;o grave, e sobre eles n&atilde;o h&aacute; prova".
O 2&ordm; dia do julgamento dos r&eacute;us da trama golpista segue em curso. Al&eacute;m da defesa de Bolsonaro, a defesa dos seguintes indiciados: O ex-ministro da Defesa Paulo S&eacute;rgio Nogueira, o general Walter Souza Braga Netto e o ex-ministro do GSI, o general Augusto Heleno.
<h2>Quando sai a senten&ccedil;a?</h2>
O julgamento dos r&eacute;us da trama golpista segue at&eacute; o dia 12 de setembro com 5 sess&otilde;es esperadas. A expectativa &eacute; que as senten&ccedil;as sejam anunciadas apenas no &uacute;ltimo dia.&nbsp;
Em caso de condena&ccedil;&atilde;o, Bolsonaro, que atualmente est&aacute; em pris&atilde;o domiciliar e sendo monitorado por policiais, pode passar para o regime fechado desde que extinguida a possibilidade de recurso.&nbsp;
De acordo com membros pr&oacute;ximos do STF, a inten&ccedil;&atilde;o do ministro Alexandre de Moraes &eacute; que o ex-presidente cumpra sua pena no pres&iacute;dio da Papuda.

O governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa (Republicanos), foi afastado do cargo nesta ter&ccedil;a-feira (2) por determina&ccedil;&atilde;o do Superior Tribunal de Justi&ccedil;a (STJ). A decis&atilde;o do ministro Mauro Campbell Marques estabelece seis meses de afastamento e ser&aacute; avaliada ainda hoje pela Corte Especial, formada pelos 15 ministros mais antigos do tribunal.
<h2 data-start="635" data-end="678">Esquema investigado pela Pol&iacute;cia Federal</h2>
De acordo com a Pol&iacute;cia Federal (PF), Barbosa e a primeira-dama Karynne Sotero Campos &mdash;tamb&eacute;m afastada do cargo de secret&aacute;ria extraordin&aacute;ria de Participa&ccedil;&otilde;es Sociais&mdash; teriam institu&iacute;do um esquema de desvio de recursos p&uacute;blicos entre 2020 e 2021.
As investiga&ccedil;&otilde;es apontam que o grupo aproveitou o estado de emerg&ecirc;ncia em sa&uacute;de p&uacute;blica para fraudar contratos de fornecimento de cestas b&aacute;sicas e frangos congelados. O preju&iacute;zo estimado aos cofres p&uacute;blicos ultrapassa R$ 73 milh&otilde;es, a partir de contratos que somaram mais de R$ 97 milh&otilde;es.
Os valores desviados teriam sido ocultados por meio da constru&ccedil;&atilde;o de empreendimentos de luxo, al&eacute;m da compra de gado e pagamento de despesas pessoais.
<h2 data-start="1408" data-end="1459">Opera&ccedil;&atilde;o Fames-19 mobiliza mais de 200 policiais</h2>
A a&ccedil;&atilde;o da PF recebeu o nome de Fames-19, em refer&ecirc;ncia &agrave; inseguran&ccedil;a alimentar durante a pandemia. Mais de 200 policiais federais cumprem 51 mandados de busca e apreens&atilde;o. Entre os locais alvo das buscas est&atilde;o o Pal&aacute;cio do Araguaia, sede do governo do Tocantins, e a Assembleia Legislativa.
As apura&ccedil;&otilde;es investigam ainda o uso de emendas parlamentares e vantagens recebidas por agentes p&uacute;blicos e pol&iacute;ticos. Os inqu&eacute;ritos correm sob sigilo no STJ.
<h2 data-start="1947" data-end="1977">O que diz Wanderlei Barbosa</h2>
Em nota enviada ao UOL, Barbosa considerou o afastamento precipitado e declarou que a investiga&ccedil;&atilde;o est&aacute; em andamento.
&ldquo;Sem conclus&atilde;o definitiva sobre qualquer responsabilidade da minha parte&rdquo;, disse.
O governador afirmou que determinou que a Procuradoria-Geral do Estado e a Controladoria-Geral do Estado instaurem uma auditoria sobre os contratos e o envio integral das informa&ccedil;&otilde;es &agrave;s autoridades. Acrescentou ainda que recorrer&aacute; para reassumir o cargo e que vai comprovar a legalidade dos seus atos.
Barbosa destacou tamb&eacute;m que os pagamentos investigados ocorreram entre 2020 e 2021, quando exercia a fun&ccedil;&atilde;o de vice-governador, o que n&atilde;o o credenciava como ordenador de despesas no per&iacute;odo.
<h2 data-start="2679" data-end="2700">Alvo da PF em 2024</h2>
Wanderlei Barbosa j&aacute; havia sido alvo da primeira fase da opera&ccedil;&atilde;o, em agosto de 2024. Na &eacute;poca, disse ter recebido a a&ccedil;&atilde;o com surpresa, mas tamb&eacute;m com tranquilidade. O governador refor&ccedil;ou que n&atilde;o ordenou nenhuma despesa relacionada ao programa de cestas b&aacute;sicas e afirmou estar confiante em sua inoc&ecirc;ncia.

A Assembleia Legislativa da Bahia aprovou nesta ter&ccedil;a-feira (3) 14 projetos, incluindo reajustes para servidores do Poder Executivo retroativos a abril deste ano e mudan&ccedil;as na estrutura do Tribunal de Justi&ccedil;a.
Entre os destaques est&atilde;o o PL 25.899, que reorganiza a Pol&iacute;cia Militar com novos comandos em Alagoinhas, Irec&ecirc; e Jequi&eacute;, e o PL 25.898, que promove a reestrutura&ccedil;&atilde;o da Pol&iacute;cia Civil.
Tamb&eacute;m foi aprovado o PL 25.920, ampliando a atua&ccedil;&atilde;o da Bahiainveste como ag&ecirc;ncia de desenvolvimento de neg&oacute;cios, e o PL 25.916, que institui o Refis do IPVA, oferecendo remiss&atilde;o e redu&ccedil;&atilde;o de multas e acr&eacute;scimos.
A presidente da Assembleia, Ivana Bastos, destacou a produtividade da sess&atilde;o e garantiu que o ritmo seguir&aacute; na pr&oacute;xima semana, com vota&ccedil;&atilde;o de novos projetos.

O presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) n&atilde;o participar&aacute; do leil&atilde;o do t&uacute;nel Santos-Guaruj&aacute;, que ser&aacute; realizado nesta sexta-feira (5) na B3, em S&atilde;o Paulo. O governo federal ser&aacute; representado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin e pelo ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho.
A aus&ecirc;ncia de Lula evita um encontro direto com o governador de S&atilde;o Paulo, Tarc&iacute;sio de Freitas (Republicanos), que j&aacute; confirmou presen&ccedil;a no evento. Caso participasse, o presidente poderia dividir com o governador o tradicional ato simb&oacute;lico de bater o martelo que marca o encerramento do certame.
O t&uacute;nel imerso Santos-Guaruj&aacute; ser&aacute; a maior obra de infraestrutura urbana do Novo PAC e adotar&aacute; tecnologia in&eacute;dita no Brasil. O projeto ser&aacute; viabilizado por meio de uma parceria p&uacute;blico-privada (PPP), com investimento total de R$ 6,8 bilh&otilde;es. Desse montante, R$ 5,2 bilh&otilde;es ser&atilde;o divididos igualmente entre a Uni&atilde;o e o governo paulista, enquanto a concession&aacute;ria vencedora precisar&aacute; aportar outros R$ 1,6 bilh&atilde;o.
A constru&ccedil;&atilde;o da parceria entre os dois governos foi articulada ao longo de 2023 e 2024, o que levou a especula&ccedil;&otilde;es sobre a poss&iacute;vel participa&ccedil;&atilde;o de Lula no leil&atilde;o. No entanto, a Secretaria de Comunica&ccedil;&atilde;o Social (Secom) afirmou &agrave; CNN que essa hip&oacute;tese nunca foi cogitada, destacando que o presidente n&atilde;o costuma comparecer a leil&otilde;es de projetos de infraestrutura.
Na segunda-feira (1&ordm;), o leil&atilde;o recebeu duas propostas: uma da construtora portuguesa Mota-Engil, que tem participa&ccedil;&atilde;o da gigante chinesa CCCC, e outra da empresa espanhola Acciona. Grandes construtoras nacionais que avaliaram o projeto, como Odebrecht, &Aacute;lya (antiga Queiroz Galv&atilde;o), Andrade Gutierrez e Marquise, decidiram n&atilde;o entrar na disputa.

Os advogados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) apresentam, na manh&atilde; desta quarta-feira (3), a sustenta&ccedil;&atilde;o oral no julgamento da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a suposta articula&ccedil;&atilde;o de um golpe de Estado ap&oacute;s as elei&ccedil;&otilde;es de 2022.
Segundo apura&ccedil;&atilde;o da CNN, os defensores Celso Vilardi e Paulo Bueno dividir&atilde;o o tempo de uma hora destinado &agrave; defesa para expor seus argumentos aos ministros. A manifesta&ccedil;&atilde;o ser&aacute; a segunda do dia, ap&oacute;s a defesa do general Augusto Heleno, e anteceder&aacute; as falas dos advogados de Paulo S&eacute;rgio Nogueira e Walter Braga Netto.
A Procuradoria-Geral da Rep&uacute;blica (PGR) acusa Bolsonaro de cinco crimes: tentativa de aboli&ccedil;&atilde;o violenta do Estado Democr&aacute;tico de Direito, tentativa de golpe de Estado, participa&ccedil;&atilde;o em organiza&ccedil;&atilde;o criminosa armada, dano qualificado e deteriora&ccedil;&atilde;o de patrim&ocirc;nio tombado. De acordo com a den&uacute;ncia, a a&ccedil;&atilde;o teria sido planejada para manter o ex-presidente no poder.
A defesa de Bolsonaro, por sua vez, contesta a acusa&ccedil;&atilde;o, alegando aus&ecirc;ncia de provas consistentes e questionando a credibilidade da dela&ccedil;&atilde;o do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente.
<h3 data-start="1367" data-end="1395">Como ser&aacute; o julgamento</h3>
A sess&atilde;o ser&aacute; aberta pelo presidente da Primeira Turma, ministro Cristiano Zanin, com a leitura da ata da reuni&atilde;o anterior. Em seguida, o relator chamar&aacute; a defesa do general Augusto Heleno, abrindo a rodada de sustenta&ccedil;&otilde;es. Cada r&eacute;u ter&aacute; at&eacute; uma hora para apresentar sua manifesta&ccedil;&atilde;o.
Ap&oacute;s as falas dos advogados, o relator, ministro Alexandre de Moraes, iniciar&aacute; a leitura de seu voto, que pode se estender por mais de uma sess&atilde;o. A vota&ccedil;&atilde;o seguir&aacute; a ordem de antiguidade dos ministros: Fl&aacute;vio Dino, Luiz Fux, C&aacute;rmen L&uacute;cia e, por &uacute;ltimo, Cristiano Zanin. A decis&atilde;o ser&aacute; tomada por maioria simples de tr&ecirc;s votos.
<h3 data-start="2015" data-end="2037">R&eacute;us do n&uacute;cleo 1</h3>
Entre os acusados neste n&uacute;cleo est&atilde;o:
<ul data-start="2078" data-end="2606">
<li data-start="2078" data-end="2182">
Alexandre Ramagem, deputado federal e ex-diretor-geral da Ag&ecirc;ncia Brasileira de Intelig&ecirc;ncia (Abin);
</li>
<li data-start="2183" data-end="2239">
Almir Garnier, almirante e ex-comandante da Marinha;
</li>
<li data-start="2240" data-end="2284">
Anderson Torres, ex-ministro da Justi&ccedil;a;
</li>
<li data-start="2285" data-end="2345">
Augusto Heleno, general da reserva e ex-ministro do GSI;
</li>
<li data-start="2346" data-end="2393">
Jair Bolsonaro, ex-presidente da Rep&uacute;blica;
</li>
<li data-start="2394" data-end="2462">
Mauro Cid, tenente-coronel e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro;
</li>
<li data-start="2463" data-end="2522">
Paulo S&eacute;rgio Nogueira, general e ex-ministro da Defesa;
</li>
<li data-start="2523" data-end="2606">
Walter Braga Netto, general da reserva e ex-ministro da Casa Civil e da Defesa.
</li>
</ul>

O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta quarta-feira (3) o julgamento sobre o plano de golpe de Estado que envolve o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete r&eacute;us.
A sess&atilde;o come&ccedil;a &agrave;s 9h e termina &agrave;s 12h. Hoje est&atilde;o previstas as falas das defesas de Augusto Heleno, Bolsonaro, Paulo S&eacute;rgio Nogueira e, caso haja tempo, de Walter Braga Netto.
<h2 data-start="1568" data-end="1601">Defesa de Heleno abre a sess&atilde;o</h2>
O primeiro a se pronunciar ser&aacute; o advogado do general Augusto Heleno. A defesa afirmou ter preparado 107 slides e garantiu que utilizar&aacute; o tempo total dispon&iacute;vel, de uma hora.
Na sequ&ecirc;ncia, falar&atilde;o os defensores de Bolsonaro, Paulo S&eacute;rgio e Braga Netto.
Na ter&ccedil;a-feira (2), apenas Paulo S&eacute;rgio compareceu presencialmente ao STF. Ele disse a aliados que a ida &agrave; Corte foi um gesto de &ldquo;defesa da honra&rdquo;. Os outros acusados n&atilde;o devem comparecer nesta quarta.
A sess&atilde;o ser&aacute; encerrada ao meio-dia, j&aacute; que os ministros precisam participar do plen&aacute;rio da Corte a partir das 14h. Com isso, os votos de Alexandre de Moraes e dos demais magistrados devem ficar para a pr&oacute;xima semana.
<h2 data-start="2317" data-end="2351">O que aconteceu no primeiro dia</h2>
O julgamento come&ccedil;ou com a leitura do relat&oacute;rio pelo ministro Alexandre de Moraes, que levou 1h40 e detalhou as fases do processo e as provas reunidas.
Em seguida, o procurador-geral da Rep&uacute;blica, Paulo Gonet, pediu a condena&ccedil;&atilde;o dos r&eacute;us. Ele afirmou que os atos da den&uacute;ncia s&atilde;o &ldquo;espantosos&rdquo; e destacou que a tentativa de golpe n&atilde;o pode ser tratada como &ldquo;aventuras inconsideradas&rdquo; ou &ldquo;devaneios ut&oacute;picos&rdquo;.
O procurador refor&ccedil;ou que as acusa&ccedil;&otilde;es n&atilde;o se baseiam em &ldquo;suposi&ccedil;&otilde;es fr&aacute;geis&rdquo;.
<h2 data-start="2867" data-end="2908">Argumentos das defesas no primeiro dia</h2>
A defesa do tenente-coronel Mauro Cid ressaltou a import&acirc;ncia da dela&ccedil;&atilde;o premiada e disse que n&atilde;o houve press&atilde;o ou coa&ccedil;&atilde;o. Pediu a manuten&ccedil;&atilde;o dos benef&iacute;cios j&aacute; concedidos.
J&aacute; a defesa do deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) afirmou que os documentos encontrados pela investiga&ccedil;&atilde;o eram anota&ccedil;&otilde;es pessoais, uma esp&eacute;cie de di&aacute;rio.
O advogado do ex-comandante da Marinha, Almir Garnier, usou parte do tempo para elogiar os ministros e chamou o ministro Cristiano Zanin de &ldquo;&iacute;dolo&rdquo;, relembrando sua atua&ccedil;&atilde;o como advogado de Lula.
O ex-senador Dem&oacute;stenes Torres, advogado de r&eacute;u, criticou a dela&ccedil;&atilde;o de Mauro Cid e pediu a rescis&atilde;o do acordo, alegando que a proposta da PGR de alterar os benef&iacute;cios &eacute; &ldquo;injur&iacute;dica&rdquo;.
A defesa do ex-ministro Anderson Torres rebateu provas da acusa&ccedil;&atilde;o e disse que ele participou de reuni&otilde;es para desmontar os acampamentos em frente ao Quartel-General do Ex&eacute;rcito.
Segundo os advogados, a minuta de decreto encontrada em sua casa j&aacute; circulava na internet e o nome de Torres n&atilde;o aparece na dela&ccedil;&atilde;o de Mauro Cid.
<h2 data-start="3982" data-end="4013">R&eacute;us e acusa&ccedil;&otilde;es no processo</h2>
A Primeira Turma do STF est&aacute; julgando os r&eacute;us do n&uacute;cleo 1 no processo sobre a suposta tentativa de golpe de Estado ap&oacute;s as elei&ccedil;&otilde;es de 2022.
Al&eacute;m de Bolsonaro, est&atilde;o no grupo Alexandre Ramagem, Almir Garnier, Anderson Torres, Augusto Heleno, Mauro Cid, Paulo S&eacute;rgio Nogueira e Walter Braga Netto.
Eles respondem por tentativa de aboli&ccedil;&atilde;o violenta do Estado Democr&aacute;tico de Direito, tentativa de golpe de Estado, participa&ccedil;&atilde;o em organiza&ccedil;&atilde;o criminosa armada, dano qualificado e deteriora&ccedil;&atilde;o de patrim&ocirc;nio tombado. As penas podem ultrapassar 40 anos de pris&atilde;o.
O deputado Alexandre Ramagem responde apenas por parte dos crimes, j&aacute; que a C&acirc;mara suspendeu duas das acusa&ccedil;&otilde;es.
<h2 data-start="4726" data-end="4758">Pr&oacute;ximos passos do julgamento</h2>
Foram reservadas cinco sess&otilde;es para o julgamento, que deve se encerrar em 12 de setembro. Os votos devem come&ccedil;ar na pr&oacute;xima semana, quando os ministros decidir&atilde;o sobre a condena&ccedil;&atilde;o dos acusados.

Nesta ter&ccedil;a-feira (2), o governo da Bahia autorizou a constru&ccedil;&atilde;o do Terminal Tur&iacute;stico e Rodovi&aacute;rio da Chapada Diamantina, no distrito de Tanquinho, em Len&ccedil;&oacute;is. O projeto contemplar&aacute; diretamente 20 cidades da regi&atilde;o, al&eacute;m de beneficiar 320 mil pessoas, entre moradores e turistas brasileiros e estrangeiros.
Com investimento de R$ 10,7 milh&otilde;es, o novo terminal contar&aacute; com sete vagas para embarque e desembarque de &ocirc;nibus, 34 vagas para estacionamento de ve&iacute;culos e espa&ccedil;os comerciais, bem como um espa&ccedil;o para pra&ccedil;a de alimenta&ccedil;&atilde;o, &aacute;rea administrativa, guich&ecirc;s e lobby. O governador Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT) pontuou que a obra &eacute; estrat&eacute;gica para toda a Bahia e servir&aacute; como um portal de entrada para o Parque Nacional da Chapada Diamantina, visando elevar a qualidade dos servi&ccedil;os ofertados para a recep&ccedil;&atilde;o tur&iacute;stica na regi&atilde;o.
&ldquo;A Chapada Diamantina &eacute; um dos destinos mais visitados, e essa obra vai fortalecer ainda mais o turismo sustent&aacute;vel na regi&atilde;o. Estamos unindo infraestrutura, desenvolvimento e preserva&ccedil;&atilde;o&rdquo;, destacou Jer&ocirc;nimo.

Na &uacute;ltima segunda-feira (1) a Ag&ecirc;ncia Nacional de Telecomunica&ccedil;&otilde;es (Anatel) aprovou o novo Regulamento Geral de Direitos do Consumidor (RGC). O objetivo &eacute; modernizar as normas para garantir mais transpar&ecirc;ncia e qualidade nas rela&ccedil;&otilde;es entre as empresas de telecomunica&ccedil;&otilde;es e seus clientes.
O novo RGC visa tornar as regras mais claras e acess&iacute;veis para os consumidores. As principais mudan&ccedil;as incluem a simplifica&ccedil;&atilde;o e transpar&ecirc;ncia das ofertas, a agilidade no atendimento e na solu&ccedil;&atilde;o de problemas, e novas garantias para os servi&ccedil;os digitais.
Principais Mudan&ccedil;as do Novo Regulamento Uma das novidades mais importantes &eacute; a obrigatoriedade da "Etiqueta Padr&atilde;o". Esse documento ser&aacute; usado para apresentar as ofertas de forma clara e simples, facilitando o entendimento do consumidor.
Outras medidas importantes que ser&atilde;o adotadas com o RGC s&atilde;o:
<ul style="text-align: justify;">
<li style="color: rgb(0, 0, 0);">Proibi&ccedil;&atilde;o de reajuste: N&atilde;o ser&aacute; permitido reajustar o valor dos contratos com menos de 12 meses.</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);">Transpar&ecirc;ncia na migra&ccedil;&atilde;o de ofertas: Ao final de um contrato, a migra&ccedil;&atilde;o para uma nova oferta s&oacute; poder&aacute; ocorrer se o consumidor n&atilde;o se manifestar. A nova oferta deve ser similar &agrave; anterior e n&atilde;o poder&aacute; ter fideliza&ccedil;&atilde;o.</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);">Mais clareza sobre inadimpl&ecirc;ncia: As regras sobre a suspens&atilde;o dos servi&ccedil;os em caso de n&atilde;o pagamento ser&atilde;o mais claras, permitindo que o consumidor entenda melhor suas op&ccedil;&otilde;es.</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);">O novo regulamento tamb&eacute;m fortalece a fiscaliza&ccedil;&atilde;o e melhora a prote&ccedil;&atilde;o dos consumidores em casos de falhas ou interrup&ccedil;&otilde;es nos servi&ccedil;os, garantindo compensa&ccedil;&otilde;es mais r&aacute;pidas.</li>
</ul>
Novo Portal do Consumidor Al&eacute;m disso, a Anatel lan&ccedil;ou um novo Portal Institucional com uma se&ccedil;&atilde;o dedicada aos consumidores. O portal foi reformulado para ser mais f&aacute;cil de navegar, oferecendo acesso simplificado a todas as novas regras do RGC.

Em resposta a declara&ccedil;&otilde;es do ministro do STF Alexandre de Moraes, o aliado de Donald Trump, Jason Miller, utilizou as redes sociais para rebater o coment&aacute;rio de que &ldquo;soberania &eacute; inegoci&aacute;vel&rdquo;. Miller escreveu: &ldquo;Observado. E seria sensato que @STF_oficial @Alexandre soubesse que os Estados Unidos n&atilde;o negociam com terroristas&rdquo;.
In&iacute;cio do Julgamento no STF A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) come&ccedil;ou nesta ter&ccedil;a-feira, dia 2, o julgamento da A&ccedil;&atilde;o Penal 2.668. O caso envolve oito r&eacute;us, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro, que s&atilde;o acusados de integrar o chamado &ldquo;N&uacute;cleo 1&rdquo; da den&uacute;ncia da Procuradoria-Geral da Rep&uacute;blica (PGR) por tentativa de golpe de Estado.
Durante a sustenta&ccedil;&atilde;o da acusa&ccedil;&atilde;o, o procurador-geral da Rep&uacute;blica, Paulo Gonet, afirmou que a suposta organiza&ccedil;&atilde;o criminosa formada pelos r&eacute;us agiu at&eacute; o &uacute;ltimo momento para incitar uma insurg&ecirc;ncia popular.
"Evidenciou-se que a organiza&ccedil;&atilde;o criminosa contribuiu at&eacute; o &uacute;ltimo momento para que a insurg&ecirc;ncia popular levasse o pa&iacute;s a um regime de exce&ccedil;&atilde;o. Os integrantes da estrutura criminosa conheciam o intuito de cria&ccedil;&atilde;o do cen&aacute;rio de como&ccedil;&atilde;o social", disse Gonet.

Na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (2), o governo dos Estados Unidos divulgou as primeiras imagens de navios de guerra que enviou para a Am&eacute;rica Latina, agora localizados no mar do Caribe, pr&oacute;ximos &agrave; costa da Venezuela. As fotografias mostram o navio de ataque anf&iacute;bio USS Iwo Jima, e os navios de transporte USS San Antonio e USS Fort Lauderdale, todos com capacidade para transportar m&iacute;sseis e canh&otilde;es.
As embarca&ccedil;&otilde;es fazem parte de um conjunto de oito navios de guerra, incluindo um submarino nuclear, que o governo de Donald Trump enviou &agrave; regi&atilde;o com o objetivo declarado de combater o narcotr&aacute;fico. No entanto, o governo de Nicol&aacute;s Maduro acusa Washington de planejar uma invas&atilde;o.
O Ex&eacute;rcito dos EUA alergou que as fotos foram tiradas no final de agosto, e que os navios est&atilde;o no Caribe desde ent&atilde;o. A divulga&ccedil;&atilde;o s&oacute; ocorreu nesta ter&ccedil;a-feira por raz&otilde;es estrat&eacute;gicas, j&aacute; que o governo norte-americano geralmente n&atilde;o libera imagens de opera&ccedil;&otilde;es militares em tempo real.
Venezuela reage &agrave; presen&ccedil;a militar
Na segunda-feira, Maduro declarou que as oito embarca&ccedil;&otilde;es americanas est&atilde;o "apontadas" para a Venezuela e prometeu uma "luta armada" se o pa&iacute;s for agredido. Ele afirmou que a for&ccedil;a militar americana inclui sete navios de guerra, um submarino de ataque e um total de 1.200 m&iacute;sseis.
"Se a Venezuela for agredida, passaria imediatamente ao per&iacute;odo de luta armada em defesa do territ&oacute;rio nacional", disse o presidente venezuelano em uma rara coletiva de imprensa.
O real prop&oacute;sito dos navios
Oficialmente, o governo Trump n&atilde;o confirma nem nega a possibilidade de uma interven&ccedil;&atilde;o em Caracas, mas declarou que intensificar&aacute; a press&atilde;o contra organiza&ccedil;&otilde;es criminosas de tr&aacute;fico de drogas, agora tratadas como grupos terroristas. Desde o seu primeiro mandato, Trump acusa Maduro de ser o l&iacute;der do Cartel de los Soles, uma afirma&ccedil;&atilde;o que &eacute; contestada por alguns analistas.
O cientista pol&iacute;tico Carlos Gustavo Poggio, professor do Berea College, nos EUA, aponta que o tipo de equipamento enviado "n&atilde;o &eacute; um equipamento de preven&ccedil;&atilde;o ou de a&ccedil;&atilde;o contra o tr&aacute;fico, ou contra cart&eacute;is". Ele acrescenta que &eacute; "claramente um equipamento de ataque e invas&atilde;o", embora n&atilde;o se saiba se a invas&atilde;o de fato acontecer&aacute;.
Detalhes das embarca&ccedil;&otilde;es
As embarca&ccedil;&otilde;es enviadas para a regi&atilde;o incluem:
<ul>
<li style="text-align: justify;">Destr&oacute;ieres (USS Gravely, USS Jason Dunham e USS Sampson): Navios de guerra menores e mais &aacute;geis que os cruzadores, mas com poder de fogo compar&aacute;vel. Pertencem &agrave; classe Arleigh Burke e s&atilde;o equipados com o sistema de combate Aegis, radar e mais de 90 m&iacute;sseis, incluindo Tomahawk.</li>
<li style="text-align: justify;">Cruzador USS Lake Erie: Um cruzador de m&iacute;sseis guiados da classe Ticonderoga, projetado para defesa a&eacute;rea e antim&iacute;ssil. Possui um poderoso arsenal com m&iacute;sseis Tomahawk de cruzeiro, m&iacute;sseis Standard (SM-2, SM-3) e m&iacute;sseis anti-navio Harpoon, podendo tamb&eacute;m servir de apoio para helic&oacute;pteros.</li>
<li style="text-align: justify;">Navios-doca (USS San Antonio e USS Fort Lauderdale): Projetados para transportar fuzileiros navais, ve&iacute;culos e equipamentos para opera&ccedil;&otilde;es anf&iacute;bias, servindo como plataforma para posicionar for&ccedil;as terrestres a partir do mar.</li>
<li style="text-align: justify;">Navio de assalto anf&iacute;bio USS Iwo Jima: Da classe Wasp, &eacute; capaz de operar aeronaves como o F-35B, al&eacute;m de realizar opera&ccedil;&otilde;es de desembarque com tropas e ve&iacute;culos. Tem grande capacidade para projetar poder a&eacute;reo e terrestre em miss&otilde;es combinadas.</li>
<li style="text-align: justify;">Submarino USS Newport News: Um submarino nuclear da classe Los Angeles, em servi&ccedil;o desde 1989. &Eacute; especializado em guerra submersa, espionagem e ataques de precis&atilde;o, podendo operar em grandes profundidades. Ele &eacute; equipado com torpedos avan&ccedil;ados e m&iacute;sseis de cruzeiro Tomahawk.</li>
</ul>

Nesta ter&ccedil;a-feira (2), a federa&ccedil;&atilde;o partid&aacute;ria formada pelo Uni&atilde;o Brasil e pelo Partido Progressista (PP) anunciaram a sa&iacute;da do governo do presidente Luiz In&aacute;cio da Silva Lula. O an&uacute;ncio foi feito pelo presidente do Uni&atilde;o Brasil, Antonio Rueda, e pelo presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PP-PI). Com a decis&atilde;o, os ministros Celso Sabino (Uni&atilde;o-PA), do Turismo e Andr&eacute; Fufuca (PP-MA), do Esporte dever&atilde;o deixar seus cargos sob pena de expuls&atilde;o da sigla partid&aacute;ria.&nbsp;
Segundo informa&ccedil;&otilde;es, a decis&atilde;o de deixar o governo petista n&atilde;o &eacute; de agora. No entanto, Sabino e Fufuca estariam pressionando as ligas para permanecerem mais tempo em seus respectivos cargos na gest&atilde;o. No entanto, a avalia&ccedil;&atilde;o interna dos dois partidos foi de que a situa&ccedil;&atilde;o era insustent&aacute;vel.
Um dos pontos principais foi a declara&ccedil;&atilde;o de Lula, ocorrida durante uma reuni&atilde;o ministerial em agosto deste ano, onde o presidente cobrou o Uni&atilde;o e o PP sa&iacute;rem em defesa do governo. Al&eacute;m disso, Lula teria dito que o Uni&atilde;o n&atilde;o gosta dele e nem de seu governo, retrucando ao afirmar que tamb&eacute;m n&atilde;o gostava do presidente da sigla.
Outro ponto que colaborou com a sa&iacute;da da federa&ccedil;&atilde;o da composi&ccedil;&atilde;o governamental foi os acordos feitos por ambos partidos com o presidente do Partido Liberal, Valdemar Costa Neto, onde ficou acertado que haver&aacute; uma defesa p&uacute;blica do PP e do Uni&atilde;o a projetos do PL que buscam garantir anistia aos condenados pelo 8 de janeiro.
Confira o comunicado da federa&ccedil;&atilde;o Uni&atilde;o e PP:
"Comunicado da Federa&ccedil;&atilde;o Uni&atilde;o Progressista
Informamos a todos os detentores de mandato que devem renunciar a qualquer fun&ccedil;&atilde;o que ocupem no governo federal.
Em caso de descumprimento desta determina&ccedil;&atilde;o, se dirigentes desta Federa&ccedil;&atilde;o em seus estados, haver&aacute; o afastamento em ato cont&iacute;nuo. Se a perman&ecirc;ncia persistir, ser&atilde;o adotadas as puni&ccedil;&otilde;es disciplinares previstas no Estatuto.
Esta decis&atilde;o representa um gesto de clareza e de coer&ecirc;ncia. &Eacute; isso que o povo brasileiro e os eleitores exigem de seus representantes.
Bras&iacute;lia, 02 de setembro de 2025"

A partir desta ter&ccedil;a-feira (2), a Transalvador implantar&aacute; a &Aacute;rea de Prote&ccedil;&atilde;o ao Ciclista de Competi&ccedil;&atilde;o (APCC). A proposta tem como finalidade garantir mais seguran&ccedil;a e mobilidade para os ciclistas que treinam ou passeiam na Avenida Magalh&atilde;es Neto, no bairro da Pituba.
Com a proposta concretizada, o projeto piloto prev&ecirc; a presen&ccedil;a de placas, pain&eacute;is luminosos e refor&ccedil;o de agentes do &oacute;rg&atilde;o municipal de tr&acirc;nsito ao longo da via, &agrave;s ter&ccedil;as e quintas-feiras, das 4h &agrave;s 6h.
De acordo com o Minist&eacute;rio P&uacute;blico da Bahia (MP-BA), a medida tem como base o projeto da APCC que vai bloquear toda a vida principal de Margalh&atilde;es Neto durante duas horas. Vale ressaltar que o pequeno fluxo de ve&iacute;culos do local ser&aacute; remanejado para a marginal, entre 4h e 6h.
Para o superintendente da Transalvador, Diego Brito, essa medida foi feita depois de uma s&eacute;rie de reuni&otilde;es com o MP, levando em considera&ccedil;&atilde;o um estudo t&eacute;cnico.
&ldquo;Nesse hor&aacute;rio, quase n&atilde;o temos carros e motos naquele trecho. Os &ocirc;nibus que circulam v&atilde;o passar pela rua de dentro. Vamos liberar a via para os atletas de competi&ccedil;&atilde;o que treinam diariamente e precisam de seguran&ccedil;a, sem competir com os demais ve&iacute;culos&rdquo;, afirmou Diego.
Segundo a Transvasador, esse projeto pode ser ampliado para mais faixas, como a da orla da cidade em um segundo momento.&nbsp;

Durante a sess&atilde;o desta segunda-feira (1) da Comiss&atilde;o Parlamentar Mista de Inqu&eacute;rito (CPMI) do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), a senadora Leila Barros (PDT-DF) e a deputada federal Coronel Fernanda (PL-MT) travaram um bate boca intenso ap&oacute;s a uma vota&ccedil;&atilde;o de pedidos de pris&atilde;o preventiva para investigados da CPMI.&nbsp;
O embate come&ccedil;ou ap&oacute;s a deputada da oposi&ccedil;&atilde;o comemorar a vota&ccedil;&atilde;o, falando "Aprovamos, aprovamos". Em seguida, a senadora Leila, que estava sentada ao lado de Fernanda, afirmou que a base tamb&eacute;m aprovou a proposta. Em seguida, as duas iniciaram a discuss&atilde;o, chegando ao ponto de levantarem da cadeira e come&ccedil;arem a se encarar. No momento, os assessores e outros parlamentares interferiram para separar as duas.
"A senadora Leila n&atilde;o gostou quando comemorei o resultado da vota&ccedil;&atilde;o e veio para cima e eu n&atilde;o aceitei", disse a deputada. "Ela disse que n&atilde;o tinha medo e eu tamb&eacute;m retruquei que n&atilde;o tinha medo&rdquo;. At&eacute; o momento, a senadora n&atilde;o se pronunciou sobre o caso.

Ap&oacute;s a leitura do relat&oacute;rio do ministro Alexandre de Moraes sobre a A&ccedil;&atilde;o Penal (AP) 2668, que investiga uma tentativa de golpe de Estado, o procurador-geral da Rep&uacute;blica, Paulo Gonet, solicitou a aceita&ccedil;&atilde;o das acusa&ccedil;&otilde;es contra os r&eacute;us do N&uacute;cleo 1. Gonet afirmou que as provas apresentadas corroboram os fatos descritos na den&uacute;ncia, conforme o devido processo legal.
Detalhes da Den&uacute;ncia e Provas
Gonet detalhou que a den&uacute;ncia descreve como uma organiza&ccedil;&atilde;o criminosa se estruturou e atuou entre meados de 2021 e o in&iacute;cio de 2023 com o objetivo de minar a ordem democr&aacute;tica no Brasil. O procurador-geral enfatizou que a acusa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o se baseia em suposi&ccedil;&otilde;es, pois os pr&oacute;prios membros do grupo documentaram quase todas as etapas de suas a&ccedil;&otilde;es. A investiga&ccedil;&atilde;o resultou na apreens&atilde;o de arquivos digitais, planilhas, rascunhos de discursos e trocas de mensagens que comprovam o plano.
Ataques &agrave;s Institui&ccedil;&otilde;es&nbsp;
Segundo Gonet, o grupo era liderado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e inclu&iacute;a membros de alto escal&atilde;o do governo, das For&ccedil;as Armadas e de ag&ecirc;ncias de intelig&ecirc;ncia. A organiza&ccedil;&atilde;o, de acordo com ele, implementou um plano progressivo e sistem&aacute;tico para atacar as institui&ccedil;&otilde;es, com o intuito de comprometer a altern&acirc;ncia de poder nas elei&ccedil;&otilde;es de 2022 e enfraquecer o exerc&iacute;cio dos demais Poderes, em especial o Judici&aacute;rio. O grupo tamb&eacute;m trabalhou para desacreditar publicamente o sistema de vota&ccedil;&atilde;o eletr&ocirc;nica.
Investiga&ccedil;&atilde;o da Pol&iacute;cia Federal&nbsp;
Embora a Pol&iacute;cia Federal tenha descoberto a maioria dos fatos de forma independente, o procurador-geral destacou que o depoimento de Mauro Cid, um colaborador, foi crucial para esclarecer e aprofundar a investiga&ccedil;&atilde;o.
O Plano "Punhal Verde e Amarelo"
Gonet confirmou que os autos do processo revelam a execu&ccedil;&atilde;o de planos, como o "Punhal Verde e Amarelo". Este plano inclu&iacute;a o assassinato por envenenamento do presidente eleito e de seu vice, al&eacute;m da "neutraliza&ccedil;&atilde;o" do ministro Alexandre de Moraes. O plano previa o monitoramento de autoridades, compartilhamento de dados de seguran&ccedil;a e o uso de armamento pesado, reconhecendo a alta probabilidade de mortes adicionais.
Gonet fez uma analogia com o hist&oacute;rico do autoritarismo, que geralmente come&ccedil;a com o desmantelamento de &oacute;rg&atilde;os de controle, como o Judici&aacute;rio e as cortes constitucionais. Ele ressaltou que n&atilde;o foi por acaso que o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) se tornaram alvos principais dos ataques do grupo, pois s&atilde;o institui&ccedil;&otilde;es essenciais para o equil&iacute;brio democr&aacute;tico e a prote&ccedil;&atilde;o dos valores constitucionais.
O N&uacute;cleo 1 &eacute; composto por:
<ul>
<li style="text-align: justify;">Alexandre Ramagem (deputado federal e ex-diretor da ABIN)</li>
<li style="text-align: justify;">Almir Garnier Santos (almirante e ex-comandante da Marinha)</li>
<li style="text-align: justify;">Anderson Torres (ex-ministro da Justi&ccedil;a)</li>
<li style="text-align: justify;">Augusto Heleno (general da reserva e ex-ministro do Gabinete de Seguran&ccedil;a Institucional)</li>
<li style="text-align: justify;">Jair Bolsonaro (ex-presidente)</li>
<li style="text-align: justify;">Mauro Cid (tenente-coronel e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro)</li>
<li style="text-align: justify;">Paulo S&eacute;rgio Nogueira (general e ex-ministro da Defesa)</li>
<li style="text-align: justify;">Walter Braga Netto (general da reserva e ex-ministro da Casa Civil e da Defesa)</li>
</ul>

No decorrer do julgamento feito pelo Supremo Tribunal Federal (STF), realizado nesta ter&ccedil;a-feira (2). O advogado de Mauro Cid, Jair Alves Pereira, informou que o tenente-coronel solicitou seu desligamento do Ex&eacute;rcito. O termo "pedir baixa" se refere &agrave; aposentadoria antecipada. Segundo a defesa, Cid, que tem 46 anos, n&atilde;o tem mais condi&ccedil;&otilde;es psicol&oacute;gicas de continuar no servi&ccedil;o ativo ap&oacute;s se tornar um colaborador do processo.
O an&uacute;ncio veio enquanto o advogado defendia a validade do acordo de dela&ccedil;&atilde;o premiada de seu cliente. Os benef&iacute;cios concedidos a Cid foram questionados pela Procuradoria-Geral da Rep&uacute;blica (PGR), que alegou omiss&otilde;es em seus depoimentos.
De acordo com o advogado argumentou que seria injusto que o Estado, ap&oacute;s obter informa&ccedil;&otilde;es essenciais de Cid, negasse os benef&iacute;cios acordados. Ele ressaltou que, por causa do processo, Cid est&aacute; em regime de pris&atilde;o domiciliar h&aacute; mais de dois anos, afastado de suas fun&ccedil;&otilde;es e, agora, busca sua aposentadoria por n&atilde;o se sentir mais apto a seguir na carreira militar.
O Ex&eacute;rcito confirmou ter recebido o pedido de Cid, no qual ele tenta ser transferido para a reserva e manter alguns benef&iacute;cios, como seu sal&aacute;rio. Conforme as regras da For&ccedil;a, essa solicita&ccedil;&atilde;o &eacute; permitida para militares com mais de 20 anos de servi&ccedil;o. No entanto, o pedido deve ser analisado por uma comiss&atilde;o, que n&atilde;o tem prazo para dar uma resposta, antes de ser submetido ao Comando do Ex&eacute;rcito, que tem a decis&atilde;o final.
Se o pedido for aceito, Cid perder&aacute; o direito a casa funcional e n&atilde;o poder&aacute; ser promovido, encerrando sua carreira ativa. No entanto, ele poder&aacute; ter outro emprego e manter&aacute; o plano de sa&uacute;de e o sal&aacute;rio proporcional ao tempo de servi&ccedil;o.
A carreira militar de Cid foi suspensa durante a a&ccedil;&atilde;o penal. Ele foi retirado da lista de promo&ccedil;&atilde;o por antiguidade ou m&eacute;rito e, mesmo assim, ainda pode ser processado por crimes militares relacionados aos fatos investigados.
Devido &agrave; sua condi&ccedil;&atilde;o, Cid n&atilde;o pode ser transferido, fazer cursos, concorrer a miss&otilde;es no exterior ou ocupar cargos de comando. Embora militares r&eacute;us geralmente possam continuar trabalhando, Cid est&aacute; afastado do servi&ccedil;o por uma determina&ccedil;&atilde;o judicial.
Cid faz parte da turma de 2000 da Academia Militar das Agulhas Negras, que no ano passado foi promovida a coronel. No entanto, a progress&atilde;o de carreira do tenente-coronel foi vetada pelo atual comando do Ex&eacute;rcito.
&nbsp;

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que a Corte tem a compet&ecirc;ncia para julgar o ex-ministro do Meio Ambiente e atual deputado federal Ricardo Salles. Ele &eacute; investigado por um suposto envolvimento em um esquema que facilitava o contrabando de produtos florestais.
&nbsp;A decis&atilde;o, tomada na &uacute;ltima segunda-feira, se baseia em uma nova jurisprud&ecirc;ncia do STF sobre o foro por prerrogativa de fun&ccedil;&atilde;o.
Recentemente, o STF estabeleceu que a prerrogativa de foro se mant&eacute;m mesmo ap&oacute;s o pol&iacute;tico deixar o cargo, desde que os crimes investigados tenham sido cometidos durante o exerc&iacute;cio da fun&ccedil;&atilde;o e em raz&atilde;o dela. Nesse caso, a Procuradoria-Geral da Rep&uacute;blica (PGR) argumentou que a compet&ecirc;ncia do Supremo para julgar Salles est&aacute; configurada. As investiga&ccedil;&otilde;es indicam que as infra&ccedil;&otilde;es supostamente ocorreram enquanto ele era ministro e tinham rela&ccedil;&atilde;o direta com suas responsabilidades no cargo. A decis&atilde;o de Moraes foi registrada na A&ccedil;&atilde;o Penal (AP) 2705.
O caso e as acusa&ccedil;&otilde;es
A investiga&ccedil;&atilde;o come&ccedil;ou em 2020, ap&oacute;s a apresenta&ccedil;&atilde;o de uma not&iacute;cia-crime por parlamentares. O documento se baseava na declara&ccedil;&atilde;o de Ricardo Salles em uma reuni&atilde;o ministerial, na qual ele sugeriu "passar a boiada" para flexibilizar normas ambientais.
Apesar de a PGR ter arquivado o procedimento em um primeiro momento, o caso foi reaberto com o surgimento de novas provas. As investiga&ccedil;&otilde;es revelaram uma a&ccedil;&atilde;o coordenada de ocupantes de cargos no Minist&eacute;rio do Meio Ambiente, nomeados por Salles, para beneficiar empresas madeireiras de forma il&iacute;cita.
Elementos de prova apontam que os supostos crimes teriam ocorrido, principalmente, em Altamira, no Par&aacute;. Em 2023, o caso foi encaminhado para a Justi&ccedil;a Federal paraense, onde a PGR apresentou den&uacute;ncia contra 22 pessoas, incluindo Salles. Ele &eacute; acusado de associa&ccedil;&atilde;o criminosa, facilita&ccedil;&atilde;o de contrabando de produtos florestais, advocacia administrativa e obstru&ccedil;&atilde;o &agrave; fiscaliza&ccedil;&atilde;o ambiental.

Nesta segunda-feira (1), o governo da Bahia, em parceria com o governo federal, por meio do Minist&eacute;rio das Cidades, anunciou a constru&ccedil;&atilde;o de 3.008 unidades habitacionais do Programa Minha Casa, Minha Vida em cerca de 57 munic&iacute;pios baianos. O projeto conta com o apoio da Caixa Econ&ocirc;mica Federal e deve custar R$ 300 milh&otilde;es.&nbsp;
Segundo o governo estadual, a expans&atilde;o do Minha Casa, Minha Vida no estado pretende reduzir o d&eacute;ficit habitacional no interior. Al&eacute;m disso, o investimento deve movimentar a economia local e gerar centenas de empregos na constru&ccedil;&atilde;o civil.&nbsp;
A cerim&ocirc;nia de an&uacute;ncio contou com a presen&ccedil;a do governador da Bahia, Jer&ocirc;nimo Rodrigues, al&eacute;m do ministro da Casa Civil Rui Costa.&nbsp;
&ldquo;A casa &eacute; onde tudo come&ccedil;a, comparo a primeira casa com o colo de nossas m&atilde;es. &Eacute; ali que a gente se forma, recebe os primeiros ensinamentos, onde a gente aprende a respeitar, fazer carinho e viver em fam&iacute;lia. O Lula sabe disso e retomou com for&ccedil;a o Minha Casa Minha Vida, esse programa t&atilde;o importante para as fam&iacute;lias que mais precisam&rdquo;, afirmou Jer&ocirc;nimo.
O in&iacute;cio das obras ainda n&atilde;o foi definido, mas a gest&atilde;o autorizou que elas se iniciem &ldquo;imediatamente&rdquo;. Confira as cidades beneficiadas pelo projeto e o total de casas que dever&atilde;o ser constru&iacute;das em cada uma:
&nbsp;
<ul>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Am&eacute;rica Dourada &ndash; 95
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Andorinha &ndash; 33
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Banza&ecirc; &ndash; 78
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Belmonte &ndash; 15
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Biritinga &ndash; 50
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Bom Jesus da Lapa &ndash; 47
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Bonito &ndash; 50
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Botupor&atilde; &ndash; 24
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Brotas de Maca&uacute;bas &ndash; 48
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Buerarema &ndash; 14
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Buritirama &ndash; 47
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Caetit&eacute; &ndash; 57
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Cafarnaum &ndash; 37
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Canarana &ndash; 106
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Canavieiras &ndash; 100 (50 urbano + 50 rural)
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Capim Grosso &ndash; 50
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Cara&iacute;bas &ndash; 29
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Central &ndash; 33
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Euclides da Cunha &ndash; 150
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
F&aacute;tima &ndash; 81
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Filad&eacute;lfia &ndash; 50
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Gl&oacute;ria &ndash; 52
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Guanambi &ndash; 27
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Heli&oacute;polis &ndash; 48
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Ibitit&aacute; &ndash; 86
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Ibotirama &ndash; 50
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Itacar&eacute; &ndash; 25
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Itagua&ccedil;u da Bahia &ndash; 129
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Itapebi &ndash; 32
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Itua&ccedil;u &ndash; 30
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Jaguarari &ndash; 34
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Jussara &ndash; 48
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Lap&atilde;o &ndash; 39
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Maiquinique &ndash; 50
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Malhada &ndash; 134
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Mansid&atilde;o &ndash; 37
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Mara&uacute; &ndash; 32
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Morro do Chap&eacute;u &ndash; 39
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Muqu&eacute;m do S&atilde;o Francisco &ndash; 46
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Mulungu do Morro &ndash; 137
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Paratinga &ndash; 41
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Paripiranga &ndash; 41
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Planalto &ndash; 47
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Retirol&acirc;ndia &ndash; 47
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Riacho de Santana &ndash; 136
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Ribeira do Pombal &ndash; 43
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Rio de Contas &ndash; 51
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Ruy Barbosa &ndash; 100
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Santa Terezinha &ndash; 40
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
S&atilde;o Gabriel &ndash; 40
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
S&atilde;o Jos&eacute; da Vit&oacute;ria &ndash; 37
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
S&atilde;o Sebasti&atilde;o do Pass&eacute; &ndash; 10
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Seabra &ndash; 50
</li>
<li dir="ltr" style="text-align: justify;" aria-level="1">
Serra Preta &ndash; 100
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Tanha&ccedil;u &ndash; 89
</li>
</ul>

A China realiza nesta quarta-feira (3), no hor&aacute;rio local, um desfile militar na Pra&ccedil;a da Paz Celestial, em Pequim, para marcar os 80 anos da rendi&ccedil;&atilde;o do Jap&atilde;o e o fim da Segunda Guerra Mundial. O evento, que tamb&eacute;m ocorre na noite de ter&ccedil;a-feira no hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia, simboliza uma nova fase nas rela&ccedil;&otilde;es internacionais.
A cerim&ocirc;nia ganha destaque pela presen&ccedil;a de Xi Jinping, Vladimir Putin e Kim Jong-un, reunidos em uma demonstra&ccedil;&atilde;o in&eacute;dita de aproxima&ccedil;&atilde;o entre China, R&uacute;ssia e Coreia do Norte, sem a participa&ccedil;&atilde;o de l&iacute;deres de pot&ecirc;ncias ocidentais.
<h2 data-start="1794" data-end="1817">Estrutura do desfile</h2>
Com dura&ccedil;&atilde;o prevista de 70 minutos, o desfile re&uacute;ne mais de 10 mil soldados e cerca de 100 aeronaves. O pa&iacute;s tamb&eacute;m exibe equipamentos terrestres de ponta e drones de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o, refor&ccedil;ando o poderio militar chin&ecirc;s diante da comunidade internacional.
Ao todo, 26 chefes de Estado foram convidados, mas a aus&ecirc;ncia de representantes de pa&iacute;ses ocidentais chama aten&ccedil;&atilde;o. A iniciativa refor&ccedil;a o tom pol&iacute;tico da celebra&ccedil;&atilde;o, que vai al&eacute;m da mem&oacute;ria hist&oacute;rica da guerra.
<h2 data-start="2304" data-end="2336">Nova configura&ccedil;&atilde;o geopol&iacute;tica</h2>
O encontro simboliza mudan&ccedil;as profundas no cen&aacute;rio internacional ap&oacute;s a invas&atilde;o da Ucr&acirc;nia em 2022. A China consolidou-se como principal parceira econ&ocirc;mica da R&uacute;ssia, importando no &uacute;ltimo ano cerca de 130 bilh&otilde;es de d&oacute;lares em produtos russos. O valor &eacute; mais que o dobro do registrado pela &Iacute;ndia, segundo maior importador, que movimentou 63 bilh&otilde;es.
A parceria entre os dois pa&iacute;ses n&atilde;o &eacute; formalmente uma alian&ccedil;a de defesa, mas reflete uma coopera&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica e econ&ocirc;mica que fortalece os interesses m&uacute;tuos e projeta influ&ecirc;ncia sobre o chamado Sul Global.
<h2 data-start="2919" data-end="2947">A presen&ccedil;a de Kim Jong-un</h2>
A participa&ccedil;&atilde;o de Kim Jong-un &eacute; um dos pontos mais simb&oacute;licos da cerim&ocirc;nia. O l&iacute;der norte-coreano raramente viaja ao exterior e esta ser&aacute; sua primeira visita &agrave; China desde 2019. Desde que assumiu o poder em 2011, Kim realizou apenas dez viagens internacionais.
Sua &uacute;ltima apari&ccedil;&atilde;o fora do pa&iacute;s ocorreu em 2023, em encontro com Putin em um porto espacial no extremo leste da R&uacute;ssia. O gesto refor&ccedil;a a aproxima&ccedil;&atilde;o estrat&eacute;gica entre os tr&ecirc;s l&iacute;deres e sinaliza novos alinhamentos pol&iacute;ticos.
<h2 data-start="3446" data-end="3480">Alian&ccedil;a estrat&eacute;gica em ascens&atilde;o</h2>
A reuni&atilde;o de Xi, Putin e Kim representa mais do que um ato militar. &Eacute; uma mensagem clara de coopera&ccedil;&atilde;o estrat&eacute;gica em meio a tens&otilde;es globais, ainda que n&atilde;o configure uma alian&ccedil;a formal de defesa. A presen&ccedil;a conjunta fortalece a percep&ccedil;&atilde;o de um bloco alternativo de poder que busca ampliar espa&ccedil;o na pol&iacute;tica internacional.

J&aacute; n&atilde;o &eacute; novidade que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, vem adotando medidas para restringir a entrada de imigrantes no pa&iacute;s. Desde o in&iacute;cio de seu mandato e agora em busca da reelei&ccedil;&atilde;o, ele tem refor&ccedil;ado pol&iacute;ticas de controle migrat&oacute;rio, incluindo a limita&ccedil;&atilde;o do acesso de turistas estrangeiros. Em julho, a C&acirc;mara dos Representantes aprovou um amplo pacote tribut&aacute;rio e or&ccedil;ament&aacute;rio, chamado &ldquo;One Big Beautiful Bill&rdquo;, que, entre outras medidas, destina recursos extras ao controle da imigra&ccedil;&atilde;o e cria uma taxa adicional de 250 d&oacute;lares (cerca de R$ 1.390) para a emiss&atilde;o de alguns vistos.
Apesar de j&aacute; sancionado por Trump, esse pacote ainda n&atilde;o tem data definida para entrar em vigor. No entanto, uma nova regra passa a valer nesta ter&ccedil;a-feira, (2): a exig&ecirc;ncia de entrevista presencial para a emiss&atilde;o do visto americano de n&atilde;o imigrante, como o de turismo. A medida foi anunciada h&aacute; cerca de um m&ecirc;s no site oficial do Departamento de Estado dos EUA e tamb&eacute;m divulgada pela Embaixada dos Estados Unidos no Brasil.
At&eacute; ent&atilde;o, solicitantes com menos de 14 anos ou mais de 79 anos n&atilde;o eram obrigados a comparecer a uma entrevista. Agora, essas faixas et&aacute;rias tamb&eacute;m dever&atilde;o passar pela etapa presencial. A regra vale para cidad&atilde;os de todos os pa&iacute;ses que precisam de visto para entrar nos EUA, inclusive os brasileiros.
Em alguns casos, no entanto, candidatos podem ser dispensados da entrevista. Est&atilde;o entre as exce&ccedil;&otilde;es:
Solicitantes de vistos diplom&aacute;ticos ou oficiais; Candidatos aos vistos A-1, A-2, C-3 (exceto empregados dom&eacute;sticos), G-1 a G-4, NATO-1 a NATO-6 ou T/EGQ E-1, geralmente destinados a militares, organismos internacionais e representantes oficiais.
Quem pretende renovar um visto B-1, B-2 ou B-1/B-2 (turismo e neg&oacute;cios) tamb&eacute;m pode ter direito &agrave; isen&ccedil;&atilde;o, desde que:
O visto anterior tenha expirado h&aacute; menos de 12 meses; o solicitante tivesse no m&iacute;nimo 18 anos quando o documento anterior foi emitido; o&nbsp;pedido n&atilde;o tenha sido recusado anteriormente (salvo em casos de supera&ccedil;&atilde;o de pend&ecirc;ncias ou dispensa); n&atilde;o haja situa&ccedil;&atilde;o de inelegibilidade aparente.
Mesmo assim, a entrevista pode ser solicitada a qualquer momento pelo consulado, inclusive para candidatos que se enquadram nas exce&ccedil;&otilde;es.

O n&uacute;mero de mortos no terremoto que atingiu o Afeganist&atilde;o subiu para 1.411 nesta ter&ccedil;a-feira (2), segundo o porta-voz do Talib&atilde;, Zabihullah Mujahid. Mais de 3.100 pessoas ficaram feridas e 5.400 casas foram destru&iacute;das.
O abalo de magnitude 6 ocorreu na madrugada de segunda-feira (1&ordm;), a 10 km de profundidade, e devastou principalmente as prov&iacute;ncias de Kunar e Nangarhar, no leste do pa&iacute;s. O Crescente Vermelho Afeg&atilde;o alertou que v&iacute;timas ainda podem estar presas sob os escombros.
O terreno montanhoso e as estradas danificadas dificultam os resgates. Helic&oacute;pteros t&ecirc;m levado feridos a hospitais e transportado suprimentos a vilarejos isolados. A OMS estima que mais de 12 mil pessoas foram afetadas.
O pa&iacute;s enfrenta escassez de recursos para lidar com a trag&eacute;dia. O Reino Unido e a &Iacute;ndia j&aacute; enviaram ajuda, enquanto China, Uni&atilde;o Europeia, Emirados &Aacute;rabes, Ir&atilde; e Paquist&atilde;o prometeram apoio. No entanto, cortes recentes de financiamento internacional e restri&ccedil;&otilde;es impostas pelo Talib&atilde; t&ecirc;m limitado a resposta humanit&aacute;ria.

A ex-deputada federal Joice Hasselmann afirmou que as fraturas no rosto e na coluna sofridas em julho de 2021 foram resultado de uma agress&atilde;o praticada por integrantes da fam&iacute;lia Bolsonaro. A nova vers&atilde;o foi apresentada em entrevista ao Content Podcast.
Na &eacute;poca, a investiga&ccedil;&atilde;o oficial concluiu que os ferimentos haviam sido provocados por uma &ldquo;queda da pr&oacute;pria altura&rdquo;, supostamente em decorr&ecirc;ncia do uso de medicamentos para dormir. Joice, no entanto, voltou a sustentar que foi v&iacute;tima de um atentado.
&ldquo;O Anderson Torres era o secret&aacute;rio na &eacute;poca, e foi quem investigou o meu caso. Eu fui agredida dentro de casa, por algu&eacute;m da fam&iacute;lia [Bolsonaro]. N&atilde;o posso dizer quem, porque eu levo um processo. Mas foram os chamados &lsquo;kids pretos&rsquo;, junto com uma mulher do Ex&eacute;rcito&rdquo;, declarou.
Segundo a ex-parlamentar, os agressores teriam estudado sua rotina por meses antes do ataque. &ldquo;Eles sabiam que n&atilde;o havia c&acirc;meras funcionando. A do hall do meu apartamento era apenas de enfeite. Eles entraram pela garagem, onde existia um ponto cego. Ningu&eacute;m cai da pr&oacute;pria altura e quebra a coluna em cinco lugares. Se quisessem, poderiam ter me matado. Acredito que o objetivo era me deixar tetrapl&eacute;gica&rdquo;, afirmou.
Apesar das acusa&ccedil;&otilde;es, a Pol&iacute;cia Legislativa informou, em julho de 2022, que a per&iacute;cia realizada em 16 c&acirc;meras do pr&eacute;dio n&atilde;o identificou movimenta&ccedil;&otilde;es suspeitas nem a entrada de pessoas estranhas. O exame de corpo de delito do m&eacute;dico Daniel Fran&ccedil;a, marido de Joice, tamb&eacute;m n&atilde;o apontou ind&iacute;cios de agress&atilde;o contra a ent&atilde;o deputada.
<h3 data-start="1775" data-end="1810">Cr&iacute;ticas a Michelle Bolsonaro</h3>
No mesmo podcast, Joice Hasselmann fez duras cr&iacute;ticas &agrave; ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL). Segundo ela, Michelle teria sido amante de Jair Bolsonaro antes do casamento oficial, em 2007.
De acordo com a ex-deputada, Michelle foi respons&aacute;vel pelo fim de um dos relacionamentos anteriores do ex-presidente. &ldquo;N&atilde;o &eacute; nada daquilo que aparenta, de santinha que vai pregar. A Michelle &eacute; de baix&iacute;ssimo n&iacute;vel. Ela era amante do Bolsonaro, depois o tomou da ex-mulher, porque ele n&atilde;o estava solteiro&rdquo;, disparou Joice.

O Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou nesta ter&ccedil;a-feira (2) o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros sete r&eacute;us acusados de tentativa de golpe de Estado. As sess&otilde;es devem se estender por at&eacute; oito encontros e ser&atilde;o conduzidas pela Primeira Turma do STF, composta por Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin, Fl&aacute;vio Dino, Luiz Fux e C&aacute;rmen L&uacute;cia.
<h2 data-start="1624" data-end="1652">Estrutura do julgamento</h2>
A acusa&ccedil;&atilde;o ser&aacute; apresentada pelo procurador-geral da Rep&uacute;blica Paulo Gonet. Cada defesa ter&aacute; at&eacute; uma hora para a sustenta&ccedil;&atilde;o oral. A defesa de Mauro Cid falar&aacute; primeiro e a de Bolsonaro ser&aacute; a sexta. O relator Moraes inicia os votos de m&eacute;rito, que podem ser acompanhados ou contestados pelos demais ministros. A decis&atilde;o final ser&aacute; proclamada por Zanin.
As sess&otilde;es acontecem em 2, 3, 9, 10 e 12 de setembro, em turnos das 9h &agrave;s 12h e, em alguns dias, das 14h &agrave;s 19h. Mais de 3 mil pessoas se cadastraram para acompanhar presencialmente e cerca de 500 jornalistas est&atilde;o credenciados.
<h2 data-start="2262" data-end="2314">Parlamentares bolsonaristas criticam julgamento</h2>
O deputado estadual Leandro de Jesus (PL-BA) afirmou que a mobiliza&ccedil;&atilde;o nas ruas deve continuar.
&ldquo;Olha, n&atilde;o importa o que aconte&ccedil;a nesse julgamento, confie em Deus e n&atilde;o baixem a cabe&ccedil;a. Confiem em Deus, mantenham a f&eacute;, as ora&ccedil;&otilde;es e as a&ccedil;&otilde;es nas ruas. 7 de setembro, as outras datas que vir&atilde;o. Rua, Rua, Rua. N&atilde;o percam a f&eacute;, porque eu creio que no fim, em breve, tudo vai dar certo para n&oacute;s e eles ser&atilde;o derrotados&rdquo;, disse.
Em outra publica&ccedil;&atilde;o, o parlamentar convocou atos para o 7 de setembro, no Farol da Barra, em Salvador, &agrave;s 9h.
<h2 data-start="2871" data-end="2914">Defesa pol&iacute;tica de Bolsonaro nas redes</h2>
O deputado estadual Diego Castro (PL-BA) publicou que o julgamento representa persegui&ccedil;&atilde;o.
&ldquo;Hoje n&atilde;o come&ccedil;a apenas um julgamento. Come&ccedil;a mais um cap&iacute;tulo de persegui&ccedil;&atilde;o contra um homem que nunca se rendeu ao sistema. (...) Seu verdadeiro crime &eacute; amar o Brasil e despertar em milh&otilde;es de brasileiros a coragem de acreditar novamente na p&aacute;tria, na fam&iacute;lia e em Deus&rdquo;, declarou.
<h2 data-start="3301" data-end="3333">Cr&iacute;ticas a ministros do STF</h2>
O deputado federal Capit&atilde;o Alden (PL-BA) afirmou que a acusa&ccedil;&atilde;o &eacute; infundada.
&ldquo;O crime do Presidente Bolsonaro &eacute; ser o maior l&iacute;der pol&iacute;tico da Am&eacute;rica do Sul. Deus est&aacute; conosco e enviar&aacute; as provid&ecirc;ncias&rdquo;, disse.
O parlamentar tamb&eacute;m relembrou casos judiciais de membros do PT e do STF em suas redes sociais.
O vereador de Salvador Cezar Leite (PL) criticou a composi&ccedil;&atilde;o da turma julgadora.
&ldquo;Infelizmente a gente v&ecirc; o col&eacute;gio, dos 5, 3 passaram pelo PT, Zanin, Dino e Moraes que a gente v&ecirc; que joga com o time do Governo. Ent&atilde;o a gente fica muito triste em ver que a corte maior do nosso pa&iacute;s, ao inv&eacute;s de fazer justi&ccedil;a, de ficar presa &agrave; Constitui&ccedil;&atilde;o, ela passa da sua compet&ecirc;ncia&rdquo;, afirmou.
O vereador tamb&eacute;m comparou a situa&ccedil;&atilde;o &agrave; Alemanha nazista e disse acreditar que a senten&ccedil;a j&aacute; estaria direcionada.
<h2 data-start="4171" data-end="4192">Acusa&ccedil;&otilde;es da PGR</h2>
A Procuradoria-Geral da Rep&uacute;blica (PGR) acusa Bolsonaro e aliados de golpe de Estado, tentativa de aboli&ccedil;&atilde;o violenta do Estado Democr&aacute;tico de Direito, organiza&ccedil;&atilde;o criminosa armada, dano qualificado contra o patrim&ocirc;nio da Uni&atilde;o e deteriora&ccedil;&atilde;o de patrim&ocirc;nio tombado.
Entre os r&eacute;us est&atilde;o Alexandre Ramagem, Almir Garnier, Anderson Torres, Augusto Heleno, Mauro Cid, Paulo S&eacute;rgio Nogueira e Walter Braga Netto.

Na noite de segunda-feira (1&ordm;), cerca de 20 apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro realizaram uma vig&iacute;lia em frente ao condom&iacute;nio onde ele cumpre pris&atilde;o domiciliar, em Bras&iacute;lia. O grupo levou carro de som, bandeiras e faixas, e fez ora&ccedil;&otilde;es pedindo for&ccedil;as ao ex-mandat&aacute;rio na v&eacute;spera do julgamento da Primeira Turma do STF.
O julgamento, que come&ccedil;a nesta ter&ccedil;a-feira (2), envolve Bolsonaro e outros sete acusados de liderar uma trama golpista. A an&aacute;lise deve se estender por v&aacute;rias sess&otilde;es e pode resultar na condena&ccedil;&atilde;o do ex-presidente por tentativa de golpe de Estado &mdash; um desfecho que seria um marco hist&oacute;rico para a Justi&ccedil;a brasileira.

O Supremo Tribunal Federal (STF) inicia nesta ter&ccedil;a-feira (2) o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros sete r&eacute;us acusados de tentativa de golpe de Estado. A expectativa &eacute; de que o processo se estenda por at&eacute; oito sess&otilde;es.
<h2 data-start="1181" data-end="1218">Como ser&aacute; conduzido o julgamento</h2>
A Primeira Turma do STF conduz o julgamento. O colegiado &eacute; formado pelos ministros Alexandre de Moraes (relator), Cristiano Zanin (presidente), Fl&aacute;vio Dino, Luiz Fux e C&aacute;rmen L&uacute;cia.
O processo ter&aacute; as seguintes etapas:
<ul data-start="1468" data-end="2235">
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="1468" data-end="1547">
Leitura do relat&oacute;rio feita por Alexandre de Moraes, sem limite de tempo
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="1548" data-end="1649">
Sustenta&ccedil;&atilde;o da acusa&ccedil;&atilde;o, com at&eacute; 2 horas para o procurador-geral da Rep&uacute;blica Paulo Gonet
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="1650" data-end="1817">
Sustenta&ccedil;&atilde;o das defesas, com at&eacute; 1 hora para cada advogado. A defesa de Mauro Cid ser&aacute; a primeira, seguida em ordem alfab&eacute;tica. A de Bolsonaro ser&aacute; a sexta
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="1818" data-end="1920">
Vota&ccedil;&atilde;o das preliminares, conduzida por Moraes, que pode decidir sozinho ou levar ao colegiado
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="1921" data-end="2028">
Votos de m&eacute;rito, com in&iacute;cio pelo relator. Caso proponha condena&ccedil;&atilde;o, Moraes indicar&aacute; a pena sugerida
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2029" data-end="2159">
Votos dos demais ministros, que podem acompanhar o relator ou divergir. A maioria simples de tr&ecirc;s votos define o resultado
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2160" data-end="2235">
An&uacute;ncio da decis&atilde;o, proclamada por Zanin ap&oacute;s a conclus&atilde;o dos votos
</li>
</ul>
Se houver condena&ccedil;&atilde;o, a pena s&oacute; come&ccedil;ar&aacute; a ser cumprida ap&oacute;s o tr&acirc;nsito em julgado, quando se esgotarem todas as possibilidades de recurso.
<h2 data-start="2380" data-end="2421">Acusa&ccedil;&otilde;es contra Bolsonaro e aliados</h2>
A Procuradoria-Geral da Rep&uacute;blica (PGR) acusa os r&eacute;us de:
<ul data-start="2487" data-end="2716">
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2487" data-end="2510">
Golpe de Estado
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2511" data-end="2582">
Tentativa de aboli&ccedil;&atilde;o violenta do Estado Democr&aacute;tico de Direito
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2583" data-end="2619">
Organiza&ccedil;&atilde;o criminosa armada
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2620" data-end="2673">
Dano qualificado contra o patrim&ocirc;nio da Uni&atilde;o
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2674" data-end="2716">
Deteriora&ccedil;&atilde;o de patrim&ocirc;nio tombado
</li>
</ul>
O deputado Alexandre Ramagem responde apenas pelos tr&ecirc;s primeiros crimes, pois a C&acirc;mara suspendeu acusa&ccedil;&otilde;es adicionais.
<h2 data-start="2845" data-end="2883">Quem s&atilde;o os oito r&eacute;us do processo</h2>
<ul data-start="2885" data-end="3376">
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2885" data-end="2935">
Jair Bolsonaro, ex-presidente da Rep&uacute;blica
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="2936" data-end="3003">
Alexandre Ramagem, deputado federal e ex-presidente da Abin
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3004" data-end="3075">
Almir Garnier, almirante de esquadra e ex-comandante da Marinha
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3076" data-end="3123">
Anderson Torres, ex-ministro da Justi&ccedil;a
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3124" data-end="3166">
Augusto Heleno, ex-ministro do GSI
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3167" data-end="3220">
Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3221" data-end="3283">
Paulo S&eacute;rgio Nogueira, general e ex-ministro da Defesa
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3284" data-end="3376">
Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa e da Casa Civil e candidato a vice em 2022
</li>
</ul>
<h2 data-start="3378" data-end="3425">Estrutura do julgamento e seguran&ccedil;a no STF</h2>
Mais de 3 mil pessoas se cadastraram para acompanhar as sess&otilde;es, que ter&atilde;o transmiss&atilde;o pela CNN, na TV e no YouTube. O STF refor&ccedil;ou a seguran&ccedil;a interna e externa e ampliou a estrutura de apoio. Mais de 500 profissionais de imprensa far&atilde;o a cobertura no local.
<h3 data-start="3702" data-end="3735">Dias e hor&aacute;rios das sess&otilde;es</h3>
<ul data-start="3737" data-end="3969">
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3737" data-end="3787">
2 de setembro (ter&ccedil;a) &ndash; 9h &agrave;s 12h e 14h &agrave;s 19h
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3788" data-end="3826">
3 de setembro (quarta) &ndash; 9h &agrave;s 12h
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3827" data-end="3877">
9 de setembro (ter&ccedil;a) &ndash; 9h &agrave;s 12h e 14h &agrave;s 19h
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3878" data-end="3917">
10 de setembro (quarta) &ndash; 9h &agrave;s 12h
</li>
<li style="color: rgb(0, 0, 0);" data-start="3918" data-end="3969">
12 de setembro (sexta) &ndash; 9h &agrave;s 12h e 14h &agrave;s 19h
</li>
</ul>
&nbsp;
Acompanhe o julgamento:&nbsp;
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Nesta segunda-feira (01), o presidente da Venezuela, Nicol&aacute;s Maduro, afirmou que ao menos 1200 m&iacute;sseis dos Estados Unidos est&atilde;o apontados para o pa&iacute;s. Al&eacute;m disso, o aparato militar estaria em oito embarca&ccedil;&otilde;es e um submarino. O motivo, segundo Maduro, da mobiliza&ccedil;&atilde;o da for&ccedil;a de guerra estadunidense para a Venezuela seria rea&ccedil;&atilde;o &agrave; mobiliza&ccedil;&atilde;o antinarc&oacute;ticos anunciada por Washington nas &aacute;guas do Caribe.
Ainda, o venezuelano destacou que o pa&iacute;s est&aacute; a &ldquo;enfrentando a maior amea&ccedil;a j&aacute; vista em nosso continente nos &uacute;ltimos 100 anos".
"Eles quiseram avan&ccedil;ar para o que chamam de press&atilde;o m&aacute;xima, neste caso &eacute; militar, e diante da m&aacute;xima press&atilde;o militar, n&oacute;s declaramos a m&aacute;xima prepara&ccedil;&atilde;o para a defesa da Venezuela", afirmou Maduro.
Em 2025, a gest&atilde;o de Donald Trump aumentou para US$ 50 milh&otilde;es (cerca de R$ 272 milh&otilde;es, na cota&ccedil;&atilde;o atual) a recompensa por informa&ccedil;&otilde;es que levem &agrave; captura do presidente venezuelano. O governo estadunidense acusa Maduro de ser o l&iacute;der do suposto Cartel de los Soles, classificado pelos EUA como organiza&ccedil;&atilde;o terrorista.

A Superintend&ecirc;ncia de Tr&acirc;nsito de Salvador (Transalvador) deu in&iacute;cio ao cadastramento de ve&iacute;culos para as zonas de restri&ccedil;&atilde;o do Carnaval de 2026. O procedimento pode ser feito online e, para garantir a entrega da credencial em casa, os moradores devem se registrar at&eacute; o dia 23 de novembro.
Como fazer o cadastro? Moradores que j&aacute; t&ecirc;m cadastro pr&eacute;vio podem acessar o site da Transalvador, clicar em "Carnaval 2026" e usar seu login e senha. No sistema, &eacute; poss&iacute;vel confirmar, substituir ou adicionar um novo ve&iacute;culo. Quem n&atilde;o realizar esse procedimento at&eacute; a data limite dever&aacute; retirar a credencial em um dos postos f&iacute;sicos, cujos endere&ccedil;os ser&atilde;o divulgados futuramente.
J&aacute; para quem n&atilde;o possui cadastro, o processo pode ser feito online ou presencialmente. &Eacute; necess&aacute;rio que o propriet&aacute;rio ou inquilino do im&oacute;vel informe o n&uacute;mero do IPTU, o CPF/CNPJ e um e-mail. Ap&oacute;s o envio de um c&oacute;digo de acesso, o sistema pedir&aacute; o Renavam e a placa do ve&iacute;culo a ser cadastrado.
At&eacute; o dia 23 de novembro, &eacute; poss&iacute;vel fazer altera&ccedil;&otilde;es nas placas cadastradas. Ap&oacute;s essa data, as mudan&ccedil;as s&oacute; poder&atilde;o ser feitas nos postos de atendimento, com a apresenta&ccedil;&atilde;o do CRLV do novo ve&iacute;culo.
Credenciais e Zonas de Restri&ccedil;&atilde;o As credenciais ser&atilde;o entregues somente para os moradores que se cadastrarem dentro do prazo. Quem perder o prazo, mas fizer o cadastro online, poder&aacute; retirar o adesivo nos postos de atendimento.
O Carnaval de 2026 ter&aacute; cinco grandes &aacute;reas de restri&ccedil;&atilde;o, divididas em 12 sub&aacute;reas. A credencial &eacute; espec&iacute;fica para a sub&aacute;rea de resid&ecirc;ncia, e os ve&iacute;culos que circularem em &aacute;reas n&atilde;o autorizadas ou sem a devida libera&ccedil;&atilde;o ser&atilde;o multados.
A multa para quem transita em local e hor&aacute;rio n&atilde;o permitidos &eacute; de R$ 130,16, considerada uma infra&ccedil;&atilde;o m&eacute;dia com a adi&ccedil;&atilde;o de quatro pontos na CNH, conforme o C&oacute;digo de Tr&acirc;nsito Brasileiro (CTB).

Os parlamentares aliados de Bolsonaro est&atilde;o planejando se reunirem nesta ter&ccedil;a-feira (02), na casa do l&iacute;der da oposi&ccedil;&atilde;o na C&acirc;mara dos Deputados, Luciano Zucco (PL-RS), para discutirem os planos a serem tomados a partir da condena&ccedil;&atilde;o do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro pelo Supremo Tribunal Federal.
Entre os assuntos, o klan planeja a convoca&ccedil;&atilde;o de atos pr&oacute;-Bolsonaro durante o 7 de Setembro. No entanto, outras a&ccedil;&otilde;es ainda n&atilde;o foram decididas. &Eacute; esperado que o encontro defina a pauta do grupo para os pr&oacute;ximos dias de julgamento, al&eacute;m da prov&aacute;vel condena&ccedil;&atilde;o do ex-chefe da Casa Civil.
At&eacute; o momento, algumas das manifesta&ccedil;&otilde;es planejadas para o dia 7 de Setembro se concentram em algumas das capitais do pa&iacute;s, como Bras&iacute;lia, Belo Horizonte, S&atilde;o Paulo e Rio de Janeiro. Segundo os idealizadores, a ideia seria promover uma esp&eacute;cie de press&atilde;o popular e refor&ccedil;ar demandas da extrema-direita, como &ldquo;Anistia J&aacute;&rdquo;.

Durante o julgamento dos r&eacute;us do n&uacute;cleo 1 da trama golpista pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-presidente Jair Bolsonaro deve acompanhar a audi&ecirc;ncia em companhia do filho, o senador Fl&aacute;vio Bolsonaro (PL-RJ). Segundo informa&ccedil;&otilde;es, os dois devem assistir o julgamento na casa do ex-presidente no Jardim Bot&acirc;nico, em Bras&iacute;lia.&nbsp;
Fl&aacute;vio Bolsonaro &eacute; um dos poucos que podem frequentar sem restri&ccedil;&otilde;es a casa do ex-presidente, que cumpre pris&atilde;o domiciliar. De acordo com a decis&atilde;o do ministro Alexandre de Moraes, os familiares de Bolsonaro n&atilde;o precisam pedir autoriza&ccedil;&atilde;o pr&eacute;via da Suprema Corte. Al&eacute;m disso, advogados e m&eacute;dicos tamb&eacute;m est&atilde;o autorizados.
At&eacute; o momento, o ex-chefe da Casa Civil n&atilde;o confirmou se vai ou n&atilde;o presencialmente ao STF assistir o julgamento. A orienta&ccedil;&atilde;o da equipe de defesa do r&eacute;u &eacute; que n&atilde;o v&aacute; ao tribunal.

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que a &Iacute;ndia se prop&ocirc;s a zerar suas tarifas sobre produtos americanos.
Em uma publica&ccedil;&atilde;o na rede social Truth Social, Trump classificou a rela&ccedil;&atilde;o entre os dois pa&iacute;ses como "unilateral" e declarou: "Eles agora se ofereceram para cortar suas tarifas a zero, mas est&aacute; ficando tarde. Eles deveriam ter feito isso anos atr&aacute;s."
A Embaixada da &Iacute;ndia em Washington n&atilde;o se pronunciou sobre as declara&ccedil;&otilde;es de Trump, que foram feitas ap&oacute;s os EUA aplicarem tarifas de at&eacute; 50% sobre produtos indianos.
<iframe class="truthsocial-embed" style="max-width: 100%; border: 0;" src="https://truthsocial.com/@realDonaldTrump/115129261076571259/embed" width="600" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe> Veja o discurso traduzido&nbsp;
"O que poucas pessoas entendem &eacute; que fazemos muito pouco neg&oacute;cio com a &Iacute;ndia, mas eles fazem uma quantidade enorme de neg&oacute;cios conosco. Em outras palavras, eles nos vendem uma quantidade massiva de produtos, sendo n&oacute;s o maior "cliente", mas n&oacute;s vendemos muito pouco para eles. At&eacute; agora, a rela&ccedil;&atilde;o tem sido totalmente unilateral, e isso por muitas d&eacute;cadas. A raz&atilde;o &eacute; que a &Iacute;ndia nos cobrou, at&eacute; agora, tarifas t&atilde;o altas &mdash; as maiores de qualquer pa&iacute;s &mdash; que nossas empresas n&atilde;o conseguem vender para a &Iacute;ndia. Tem sido um desastre totalmente unilateral! Al&eacute;m disso, a &Iacute;ndia compra a maior parte de seu petr&oacute;leo e produtos militares da R&uacute;ssia, e muito pouco dos EUA. Eles agora se ofereceram para cortar suas tarifas a zero, mas est&aacute; ficando tarde. Eles deveriam ter feito isso anos atr&aacute;s. Apenas alguns fatos simples para as pessoas refletirem!!!", comentou Donald Trump.

Por meio do Minist&eacute;rio dos Transportes, o governo federal informou que estuda a possibilidade de alterar as velocidades m&aacute;ximas das vias no Brasil. O &oacute;rg&atilde;o est&aacute; realizando consultas p&uacute;blicas para ajustar o Guia de Gest&atilde;o de Velocidades no Contexto Urbano, que serve de base para as vias de estados e munic&iacute;pios, com o objetivo de reduzir o n&uacute;mero de acidentes de tr&acirc;nsito.
A Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de (OMS) e o Banco Mundial sugerem um limite padr&atilde;o de 30 km/h. J&aacute; para as vias que ligam bairros, ruas e avenidas da cidade, a velocidade poderia circular entre 40 e 50 km/h. Por outro lado, a Secretaria Nacional de Tr&acirc;nsito (Senatran) afirma que essa redu&ccedil;&atilde;o de velocidade apresenta pouco impacto.
Os dados, no entanto, mostram algo diferente. Em Fortaleza (CE), o limite caiu de 60 km/h para 50 km/h. J&aacute; a Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Medicina de Tr&aacute;fego afirma que a m&eacute;dia de 12 mil &oacute;bitos &eacute; reduzida por ano, com base em dados do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de.
A Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Concession&aacute;rias de Rodovias defende que a solu&ccedil;&atilde;o seria identificar os locais onde acontecem as principais taxas de acidentes e manter as velocidades din&acirc;micas.
Confira os limites padr&otilde;es sugeridos pelo C&oacute;digo de Tr&acirc;nsito Brasileiro:
<ul>
<li style="text-align: justify;">Rodovias de pista dupla: 110 km/h (autom&oacute;veis e motos) ou 90 km/h (demais ve&iacute;culos)</li>
<li style="text-align: justify;">Rodovias de pista simples: 100 km/h (autom&oacute;veis e motos) ou 90 km/h (demais ve&iacute;culos)</li>
<li style="text-align: justify;">Estradas: 60 km/h</li>
<li style="text-align: justify;">Vias de tr&acirc;nsito r&aacute;pido: 80 km/h</li>
<li style="text-align: justify;">Vias arteriais: 60 km/h</li>
<li style="text-align: justify;">Vias coletoras: 40 km/h</li>
<li style="text-align: justify;">Vias locais: 30 km/h</li>
</ul>
O Supremo Tribunal Federal (STF) determina que a Uni&atilde;o &eacute; a respons&aacute;vel por legislar sobre tr&acirc;nsito e transportes. Os estados e munic&iacute;pios podem ajustar a velocidade m&aacute;xima das vias, desde que sejam "obedecidas as caracter&iacute;sticas t&eacute;cnicas e as condi&ccedil;&otilde;es de tr&acirc;nsito".

De acordo com a Ag&ecirc;ncia Nacional do Petr&oacute;leo, G&aacute;s Natural e Biocombust&iacute;veis (ANP), &oacute;rg&atilde;o regulador da ind&uacute;stria de &oacute;leo e g&aacute;s divulgou nesta segunda (1&deg;), &nbsp;que o Brasil superou julho, pela primeira vez na hist&oacute;ria, com uma marca de 5,160 milh&otilde;es de barris de petr&oacute;leo e g&aacute;s natural produzidos por dia.&nbsp;
Conforme o Boletim mensal da ANP, o petr&oacute;leo teve cerca de 3,959 milh&otilde;es de barris di&aacute;rios, no m&ecirc;s onde um aumento de 5,4% ante junho e de 22,5% perante julho de 2024. J&aacute; o g&aacute;s natural foi de 190,89 milh&otilde;es de metros c&uacute;bicos por dia (m&sup3;/d), expans&atilde;o de 5,1% ante junho e de 26,1% na compara&ccedil;&atilde;o com julho de 2024.
O documento tamb&eacute;m comentou sobre o pr&eacute;-sal do m&ecirc;s de julho com uma media de 79,1% no total atingindo 4,077 milhoes de barris por dia. Com esse volume representa alta de 5,6% em rela&ccedil;&atilde;o ao m&ecirc;s de junho que foi de 24,2% ante julho de 2024.
Os dois produtos foram extra&iacute;dos de 169 po&ccedil;os. O campo mais produtivo &eacute; o de Tupi, na Bacia de Santos. De l&aacute; sa&iacute;ram 800 ml de barris por dia de petr&oacute;leo. Ela &eacute; a plataforma que mais contribuiu para o recorde do m&ecirc;s foi o FPSO (navio-plataforma) Guanabara, na jazida compartilhada de Mero, tamb&eacute;m na Bacia de Santos, com 184,3 mil barris de petr&oacute;leo di&aacute;rios.
Segundo o Instituto Brasileiro de Petr&oacute;leo e G&aacute;s (IBP), que representa empresas do setor, o Brasil &eacute; o 8&ordm; maior produtor de petr&oacute;leo no mundo. Os cinco maiores produtores: Estados Unidos, R&uacute;ssia, Ar&aacute;bia Saudita, Canad&aacute; e Ir&atilde;. Que s&atilde;o respons&aacute;veis por metade da produ&ccedil;&atilde;o mundial.

Na v&eacute;spera do julgamento do &ldquo;n&uacute;cleo 1&rdquo; da trama golpista, pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), marcado para esta pr&oacute;xima ter&ccedil;a-feira (2), o senador e ex-vice-presidente do Brasil, Hamilton Mour&atilde;o (Republicanos-RS) usou das redes sociais para sair em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro. Segundo ele, o julgamento trata, na verdade de uma &ldquo;vingan&ccedil;a pol&iacute;tica&rdquo;. Al&eacute;m disso, o pol&iacute;tico avalia que a condena&ccedil;&atilde;o do n&uacute;cleo &eacute; &ldquo;quase certa&rdquo;.
No texto, publicado no perfil de Mour&atilde;o no X (antigo Twitter), o senador ainda fez acusa&ccedil;&otilde;es contra a gest&atilde;o presidencial do presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva, afirmando que o governo fez &ldquo;com que diverg&ecirc;ncias ideol&oacute;gicas se transformassem em condutas criminosas&rdquo;. Confira o post:
&nbsp;
<img src="https://gestor-esfera.nvgo.app/assets/4162bfe9-30ec-49ac-a286-89a19947fff3.jpeg?width=1031&amp;height=1600" alt="Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o/X">

O deputado federal e atual presidente da C&acirc;mara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), ainda n&atilde;o decidiu sobre o pedido apresentado pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) para exercer o mandato a partir dos Estados Unidos. Eduardo Bolsonaro est&aacute; no pa&iacute;s desde o fim de fevereiro, per&iacute;odo em que o governo de Donald Trump imp&ocirc;s san&ccedil;&otilde;es contra o Brasil e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou restri&ccedil;&otilde;es.
Nesta segunda-feira (1&ordm;), Hugo Motta comentou a possibilidade do pedido de &ldquo;home office&rdquo; realizado pelo deputado federal, durante sua participa&ccedil;&atilde;o no F&oacute;rum Nordeste 2025, realizado na capital de Pernambuco e voltado ao setor de biocombust&iacute;veis. De acordo com ele, a decis&atilde;o ser&aacute; tomada com base no regimento da C&acirc;mara.
&ldquo;Vamos avaliar sempre obedecendo ao regimento e dando tratamento igual a todos os deputados e deputadas&rdquo;, afirmou o presidente.&nbsp;Questionado sobre o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que ter&aacute; in&iacute;cio nesta semana no Supremo Tribunal Federal, Motta preferiu n&atilde;o se aprofundar.
&ldquo;Temos uma pauta semanal definida por esta presid&ecirc;ncia em conjunto com os l&iacute;deres. Amanh&atilde; teremos reuni&atilde;o para organizar os trabalhos. Sabemos que o julgamento traz implica&ccedil;&otilde;es pol&iacute;ticas, naturais em casos dessa dimens&atilde;o, mas vamos conduzir a C&acirc;mara com serenidade e equil&iacute;brio&rdquo;, declarou.
Ao ser perguntado se conseguir&aacute; manter a serenidade em meio ao julgamento do ex-presidente e de seus aliados militares, Motta respondeu: &ldquo;Temos trabalhado para isso.&rdquo;

O deputado estadual Tiago Correia afirmou em entrevista ao Programa Portal Esfera no R&aacute;dio, na Itapoan FM, que a falta de &aacute;gua, de infraestrutura e de incentivos fiscais s&atilde;o entraves para o crescimento econ&ocirc;mico do interior da Bahia. O parlamentar destacou que &eacute; preciso criar condi&ccedil;&otilde;es reais para atrair investimentos e melhorar a vida da popula&ccedil;&atilde;o.
"Temos um polo industrial que n&atilde;o consegue realizar atividades por falta de &aacute;gua. &Eacute; preciso criar condi&ccedil;&otilde;es para que as empresas possam se instalar", afirmou o deputado, ressaltando obras paradas e a aus&ecirc;ncia de investimentos estruturais.
<h2 data-start="817" data-end="880">Propostas para o desenvolvimento econ&ocirc;mico do interior</h2>
Correia citou o caso da barragem de &Aacute;gua Fria, que segue inacabada, e a sonhada barragem do Rio Pardo, que poderia resolver o problema de abastecimento de toda a regi&atilde;o de Vit&oacute;ria da Conquista e munic&iacute;pios vizinhos. Para ele, a falta de planejamento tem isolado o potencial produtivo do interior e prejudicado a instala&ccedil;&atilde;o de novas empresas.
O deputado tamb&eacute;m lembrou a aus&ecirc;ncia de g&aacute;s em Conquista e em diversas cidades do interior, al&eacute;m da necessidade de infraestrutura rodovi&aacute;ria, seguran&ccedil;a e m&atilde;o de obra qualificada. Segundo ele, sem esses pilares, a Bahia continuar&aacute; perdendo oportunidades de crescimento e empregos.
<h2 data-start="1522" data-end="1570">Atua&ccedil;&atilde;o em Salvador e mobilidade urbana</h2>
Durante a entrevista, Correia destacou ainda seu trabalho em Salvador para melhorar a mobilidade urbana. Ele lembrou que foi autor da proposta que resultou na cria&ccedil;&atilde;o da faixa exclusiva para motociclistas e ciclistas na frente dos sem&aacute;foros.
Segundo ele, a medida trouxe mais seguran&ccedil;a para condutores, passageiros e motociclistas, al&eacute;m de reduzir situa&ccedil;&otilde;es de risco em paradas no tr&acirc;nsito. "&Eacute; gratificante demais ver como o nosso trabalho pode impactar na vida das pessoas", disse.

No programa Portal Esfera no R&aacute;dio desta segunda-feira (1&ordm;), o l&iacute;der da minoria na Assembleia Legislativa da Bahia, deputado estadual Tiago Correia (PSDB), destacou a escalada da viol&ecirc;ncia e criticou a falta de investimentos do governo estadual em &aacute;reas estrat&eacute;gicas como seguran&ccedil;a p&uacute;blica e transporte a&eacute;reo.
Segundo o parlamentar, a Bahia ocupa hoje a lideran&ccedil;a nacional em n&uacute;mero de fac&ccedil;&otilde;es criminosas instaladas. Ele ressaltou que o problema n&atilde;o se restringe a Salvador e Regi&atilde;o Metropolitana, mas atinge tamb&eacute;m cidades do interior, como Vit&oacute;ria da Conquista, Jequi&eacute; e Feira de Santana.
&ldquo;At&eacute; os criminosos est&atilde;o escolhendo vir para a Bahia porque aqui, segundo palavras do pr&oacute;prio governador, eles s&atilde;o tratados &lsquo;com flores&rsquo;. Esse discurso acaba estimulando a criminalidade&rdquo;, afirmou Correia.
Al&eacute;m da quest&atilde;o da seguran&ccedil;a, o deputado chamou aten&ccedil;&atilde;o para os problemas da malha a&eacute;rea baiana. Ele relatou que, para viajar entre Salvador e cidades importantes do interior, como Vit&oacute;ria da Conquista, Ilh&eacute;us, Porto Seguro e Juazeiro, muitas vezes &eacute; necess&aacute;rio fazer conex&otilde;es em outros estados, como S&atilde;o Paulo ou Recife.
&ldquo;&Eacute; uma situa&ccedil;&atilde;o absurda. Para ir de Salvador a Conquista, por exemplo, muitas vezes &eacute; preciso ir at&eacute; S&atilde;o Paulo para depois retornar &agrave; Bahia. J&aacute; em Juazeiro, o passageiro chega a ter que passar por Recife antes de seguir viagem. Isso tem afastado turistas e prejudicado a economia local&rdquo;, criticou.
De acordo com o deputado, a consequ&ecirc;ncia direta &eacute; a perda de dinamismo para o com&eacute;rcio e o turismo do estado. &ldquo;Antes, muitas pessoas do interior vinham a Salvador para fazer tratamentos m&eacute;dicos, odontol&oacute;gicos, aproveitar um final de semana e consumir nos nossos estabelecimentos. Hoje, preferem ir para S&atilde;o Paulo, Belo Horizonte ou at&eacute; para fora do pa&iacute;s, como Argentina, porque os pre&ccedil;os das passagens e a log&iacute;stica de voos s&atilde;o mais vi&aacute;veis&rdquo;, destacou.
Correia tamb&eacute;m lembrou que o Rio de Janeiro j&aacute; chegou a ter quatro voos di&aacute;rios para a Bahia, todos com alta ocupa&ccedil;&atilde;o, mas as companhias a&eacute;reas preferem concentrar suas opera&ccedil;&otilde;es em grandes hubs. &ldquo;O governo estadual precisa ter pulso firme e negociar para que haja mais voos diretos. Falta posicionamento e cobran&ccedil;a efetiva junto &agrave;s empresas a&eacute;reas&rdquo;, concluiu.

O deputado estadual Tiago Correia comentou em entrevista ao Programa Portal Esfera no R&aacute;dio, na Itapoan FM, sobre as poss&iacute;veis candidaturas &agrave; presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica e avaliou o desempenho de governadores no pa&iacute;s. Ele afirmou que ainda &eacute; cedo para manifestar prefer&ecirc;ncia e que acompanha com aten&ccedil;&atilde;o os trabalhos realizados nos estados.
"Eu acho que &eacute; preciso amadurecer antes de manifestar qualquer prefer&ecirc;ncia", disse Correia, ao explicar sua postura cautelosa diante do cen&aacute;rio eleitoral e das for&ccedil;as pol&iacute;ticas envolvidas.
<h2 data-start="783" data-end="835">Avalia&ccedil;&atilde;o de governadores e pol&iacute;tica nacional</h2>
O parlamentar analisou o trabalho de Ratinho J&uacute;nior, Tarc&iacute;sio e Caiado, destacando iniciativas bem-sucedidas em educa&ccedil;&atilde;o e seguran&ccedil;a. Ele afirmou que acompanha os resultados concretos dos governos e que n&atilde;o v&ecirc; sentido em inventar solu&ccedil;&otilde;es quando exemplos eficientes est&atilde;o dispon&iacute;veis.
Correia tamb&eacute;m comentou sobre o PSDB e a candidatura de Eduardo Leite &agrave; sucess&atilde;o presidencial, ressaltando que o partido buscava lan&ccedil;ar um nome pr&oacute;prio, mas que Leite acabou deixando a sigla. Quanto &agrave; elei&ccedil;&atilde;o, ele acredita que Tarc&iacute;sio tem grandes chances de se consolidar como candidato, mas refor&ccedil;ou que ainda &eacute; cedo para decis&otilde;es formais.
O deputado revelou ainda sua prefer&ecirc;ncia pelo trabalho no interior da Bahia, citando sua origem em Vit&oacute;ria da Conquista e a liga&ccedil;&atilde;o com a zona rural. Ele destacou a import&acirc;ncia de estar pr&oacute;ximo das pessoas, conhecer novas cidades e entender as demandas locais como parte de sua atua&ccedil;&atilde;o parlamentar.

O deputado estadual Tiago Correia (PSDB) criticou, em entrevista, os indicadores sociais da Bahia, destacando que o Estado permanece entre os piores do pa&iacute;s em &aacute;reas estrat&eacute;gicas, mesmo ap&oacute;s 20 anos de governo do mesmo partido.
&ldquo;Em educa&ccedil;&atilde;o, somos pen&uacute;ltimos no ranking nacional. Em habita&ccedil;&atilde;o, ocupamos o terceiro lugar em moradias prec&aacute;rias. E, na viol&ecirc;ncia, lideramos em mortes de pessoas LGBTQIA+ e figuramos entre os estados mais violentos contra idosos e mulheres&rdquo;, afirmou.
Correia tamb&eacute;m denunciou problemas na sa&uacute;de p&uacute;blica: &ldquo;Recebo diariamente pedidos de regula&ccedil;&atilde;o de pacientes em situa&ccedil;&atilde;o grave, inclusive nos finais de semana. A realidade &eacute; de filas e sofrimento para fam&iacute;lias&rdquo;.
O deputado apontou que a falta de oportunidades, educa&ccedil;&atilde;o deficiente e m&atilde;o de obra n&atilde;o qualificada contribui para o aumento da viol&ecirc;ncia. Ele criticou a abordagem do governo estadual, que busca reestruturar a seguran&ccedil;a apenas com investimentos em viaturas e armamentos.
Como refer&ecirc;ncia, Correia citou outros estados que conseguiram avan&ccedil;os em educa&ccedil;&atilde;o e seguran&ccedil;a com modelos replic&aacute;veis. &ldquo;O Cear&aacute; e o Paran&aacute; melhoraram significativamente, provando que &eacute; poss&iacute;vel avan&ccedil;ar com estrat&eacute;gias adequadas&rdquo;, disse.
Por fim, o parlamentar convocou a popula&ccedil;&atilde;o a refletir sobre os resultados do governo. &ldquo;&Eacute; preciso questionar se os discursos oficiais refletem a realidade e pensar em solu&ccedil;&otilde;es efetivas para o Estado&rdquo;, concluiu.

O deputado estadual Tiago Correia analisou em entrevista ao Programa Portal Esfera no R&aacute;dio, na Itapoan FM, a pol&iacute;tica de empr&eacute;stimos do governo baiano e seu impacto nos setores de educa&ccedil;&atilde;o e seguran&ccedil;a. Ele afirmou que, apesar da capacidade de endividamento do Estado, os recursos n&atilde;o est&atilde;o sendo aplicados de forma eficaz e alertou para os efeitos futuros dessa estrat&eacute;gia financeira.
"Ele est&aacute; pegando o investimento antecipando e jogando no lixo", disse Correia, ao criticar a aplica&ccedil;&atilde;o dos 23 bilh&otilde;es de reais em empr&eacute;stimos realizados nos &uacute;ltimos dois anos e meio. O deputado apontou que os recursos poderiam gerar resultados concretos se fossem investidos corretamente.
<h2 data-start="922" data-end="974">Cr&iacute;tica &agrave; gest&atilde;o e reflex&atilde;o sobre empr&eacute;stimos</h2>
Correia comparou o atual governo com administra&ccedil;&otilde;es anteriores e destacou que os valores solicitados aumentaram de forma significativa. Segundo ele, Jaques Wagner encaminhou cerca de 7 bilh&otilde;es em oito anos, Rui Costa chegou a 12 ou 13 bilh&otilde;es, e Jer&ocirc;nimo j&aacute; solicitou 23 bilh&otilde;es em dois anos e meio.
O deputado explicou que a fun&ccedil;&atilde;o dos empr&eacute;stimos &eacute; antecipar investimentos essenciais, como hospitais, estradas ou pontes, mas ressaltou que o atual governo n&atilde;o consegue transformar o dinheiro em resultados percept&iacute;veis &agrave; popula&ccedil;&atilde;o. Ele destacou que, enquanto a propaganda oficial afirma que se investe muito em educa&ccedil;&atilde;o e seguran&ccedil;a, os indicadores dessas &aacute;reas permanecem insatisfat&oacute;rios, indicando falhas na aplica&ccedil;&atilde;o dos recursos.
Correia finalizou alertando que a continua&ccedil;&atilde;o desse modelo poder&aacute; comprometer o or&ccedil;amento futuro do Estado, j&aacute; que os empr&eacute;stimos precisam ser pagos com recursos arrecadados posteriormente, o que limita investimentos futuros e reduz a efetividade das pol&iacute;ticas p&uacute;blicas.

No programa Portal Esfera no R&aacute;dio desta segunda-feira, Luis Ganem recebeu o l&iacute;der da minoria na Assembleia Legislativa da Bahia, Deputado Estadual Tiago Correia (PSDB), para uma conversa sobre os desafios do estado e a atua&ccedil;&atilde;o da oposi&ccedil;&atilde;o. Correia ressaltou que o combate pol&iacute;tico deve ser respeitoso e sem pessoalidade, comparando a rela&ccedil;&atilde;o entre partidos &agrave; conviv&ecirc;ncia de torcedores de times rivais que mant&ecirc;m amizade fora do campo.
Apesar de reconhecer a&ccedil;&otilde;es pontuais do governo, como a emiss&atilde;o da nova Carteira de Identidade Nacional pelo SAC e a oferta de 800 vagas pelo CNH Bahia, o parlamentar criticou os resultados gerais das &uacute;ltimas gest&otilde;es do PT na Bahia. Segundo ele, o estado continua apresentando indicadores preocupantes:
<ul data-start="986" data-end="1640">
<li data-start="986" data-end="1092">
Desemprego: campe&atilde; nacional, com 14,4% da popula&ccedil;&atilde;o sem trabalho, quase o dobro da m&eacute;dia nacional;
</li>
<li data-start="1093" data-end="1172">
Viol&ecirc;ncia: cinco das dez cidades mais violentas do pa&iacute;s est&atilde;o na Bahia;
</li>
<li data-start="1173" data-end="1281">
Educa&ccedil;&atilde;o: l&iacute;der em analfabetismo adulto e altos &iacute;ndices de jovens de 18 a 24 anos fora da faculdade;
</li>
<li data-start="1282" data-end="1395">
Pobreza e programas sociais: maior n&uacute;mero de pessoas em extrema pobreza e benefici&aacute;rias do Bolsa Fam&iacute;lia;
</li>
<li data-start="1396" data-end="1489">
Competitividade econ&ocirc;mica: caiu do 17&ordm; para o 24&ordm; lugar entre os estados brasileiros;
</li>
<li data-start="1490" data-end="1568">
Meio ambiente: vice-campe&atilde; nacional em desmatamento da Mata Atl&acirc;ntica;
</li>
<li data-start="1569" data-end="1640">
Habita&ccedil;&atilde;o: terceiro estado com mais moradias prec&aacute;rias no pa&iacute;s.
</li>
</ul>
Correia questionou quais indicadores melhoraram ao longo dos &uacute;ltimos 20 anos de governo e afirmou que medidas pontuais, como investimentos em seguran&ccedil;a, n&atilde;o s&atilde;o suficientes para reverter problemas estruturais. Ele destacou ainda que sua atua&ccedil;&atilde;o parlamentar inclui destina&ccedil;&atilde;o de emendas para seguran&ccedil;a p&uacute;blica e incentivo &agrave; reflex&atilde;o da popula&ccedil;&atilde;o sobre os dados reais do estado, contrapondo a propaganda oficial com a realidade dos indicadores sociais e econ&ocirc;micos da Bahia.

Mais de 800 pessoas morreram ap&oacute;s um terremoto de magnitude 6,0 atingir o leste do Afeganist&atilde;o na noite de domingo (31). O abalo deixou ainda milhares de feridos e destruiu vilas inteiras em uma &aacute;rea montanhosa pr&oacute;xima &agrave; fronteira com o Paquist&atilde;o.
<h2 data-start="1311" data-end="1341">V&iacute;timas e danos registrados</h2>
De acordo com as autoridades locais, 812 pessoas morreram e mais de 2,8 mil ficaram feridas. As v&iacute;timas est&atilde;o sendo encaminhadas a hospitais pr&oacute;ximos, mas as condi&ccedil;&otilde;es de acesso dificultam o socorro. Estradas foram danificadas e apenas quatro helic&oacute;pteros est&atilde;o dispon&iacute;veis para o resgate.
O Talib&atilde;, que governa o pa&iacute;s desde 2021, ap&oacute;s a sa&iacute;da dos Estados Unidos, confirmou que diversas vilas da prov&iacute;ncia de Kunar foram arrasadas. O grupo pediu ajuda da comunidade internacional para atender os sobreviventes.
<h2 data-start="1884" data-end="1906">Tremores sucessivos</h2>
Al&eacute;m do primeiro e mais forte abalo, ao menos outros cinco tremores foram sentidos na regi&atilde;o. O impacto tamb&eacute;m chegou a cidades como Islamabad, capital do Paquist&atilde;o, e Delhi, na &Iacute;ndia, aumentando a preocupa&ccedil;&atilde;o sobre novos riscos.
<h2 data-start="2151" data-end="2189">Compara&ccedil;&atilde;o com trag&eacute;dias anteriores</h2>
O epis&oacute;dio j&aacute; &eacute; considerado o terremoto mais mortal no Afeganist&atilde;o desde junho de 2022, quando outro tremor matou ao menos mil pessoas. A frequ&ecirc;ncia de abalos s&iacute;smicos preocupa devido &agrave;s caracter&iacute;sticas geogr&aacute;ficas do pa&iacute;s.
<h2 data-start="2428" data-end="2451">Rea&ccedil;&atilde;o internacional</h2>
A Organiza&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas (ONU) no Afeganist&atilde;o afirmou estar atuando diretamente na resposta &agrave; trag&eacute;dia.
&ldquo;Estamos profundamente consternados com o terremoto que atingiu a regi&atilde;o leste do pa&iacute;s. Nossas equipes est&atilde;o em campo, prestando assist&ecirc;ncia emergencial e apoio vital&rdquo;, informou o organismo, que tamb&eacute;m destacou solidariedade &agrave;s comunidades afetadas.

O Supremo Tribunal Federal (STF) inicia nesta ter&ccedil;a-feira (2) o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros sete r&eacute;us acusados de articular uma tentativa de golpe de Estado ap&oacute;s as elei&ccedil;&otilde;es de 2022.
Foram reservadas cinco sess&otilde;es para a an&aacute;lise do caso, que ocorrer&atilde;o nos dias 2, 3, 9, 10 e 12 de setembro. Os acusados n&atilde;o precisar&atilde;o comparecer presencialmente &agrave;s sess&otilde;es, que ser&atilde;o transmitidas ao vivo pelos canais da TV Justi&ccedil;a e do STF no YouTube.
Calend&aacute;rio das sess&otilde;es
<ul data-start="684" data-end="861">
<li data-start="684" data-end="723">
2/9 (ter&ccedil;a): 9h &agrave;s 12h | 14h &agrave;s 19h
</li>
<li data-start="724" data-end="751">
3/9 (quarta): 9h &agrave;s 12h
</li>
<li data-start="752" data-end="791">
9/9 (ter&ccedil;a): 9h &agrave;s 12h | 14h &agrave;s 19h
</li>
<li data-start="792" data-end="820">
10/9 (quarta): 9h &agrave;s 12h
</li>
<li data-start="821" data-end="861">
12/9 (sexta): 9h &agrave;s 12h | 14h &agrave;s 19h
</li>
</ul>
Quem s&atilde;o os r&eacute;us do n&uacute;cleo 1 da trama
<ul data-start="907" data-end="1358">
<li data-start="907" data-end="954">
Jair Bolsonaro, ex-presidente da Rep&uacute;blica;
</li>
<li data-start="955" data-end="1043">
Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa e da Casa Civil, candidato a vice em 2022;
</li>
<li data-start="1044" data-end="1094">
Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro;
</li>
<li data-start="1095" data-end="1156">
Alexandre Ramagem, deputado federal e ex-diretor da Abin;
</li>
<li data-start="1157" data-end="1213">
Almir Garnier, almirante e ex-comandante da Marinha;
</li>
<li data-start="1214" data-end="1258">
Anderson Torres, ex-ministro da Justi&ccedil;a;
</li>
<li data-start="1259" data-end="1298">
Augusto Heleno, ex-ministro do GSI;
</li>
<li data-start="1299" data-end="1358">
Paulo S&eacute;rgio Nogueira, general e ex-ministro da Defesa.
</li>
</ul>
O grupo responde por crimes como golpe de Estado, tentativa de aboli&ccedil;&atilde;o violenta do Estado Democr&aacute;tico de Direito, organiza&ccedil;&atilde;o criminosa armada, dano qualificado contra patrim&ocirc;nio da Uni&atilde;o e deteriora&ccedil;&atilde;o de bem tombado.

O Partido dos Trabalhadores (PT) inicia a partir deste s&aacute;bado (30) a divulga&ccedil;&atilde;o de um v&iacute;deo nas redes sociais convocando sua milit&acirc;ncia para os atos do 7 de setembro, Dia da Independ&ecirc;ncia. Segundo apura&ccedil;&atilde;o da CNN, o material destaca um &ldquo;Brasil independente&rdquo; e aproveita o contexto do embate recente com os Estados Unidos para refor&ccedil;ar a defesa da soberania &mdash; novo slogan do governo, que ser&aacute; lan&ccedil;ado na pr&oacute;xima semana.
O lan&ccedil;amento do lema coincidir&aacute; com o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros r&eacute;us, acusados de envolvimento em um plano de golpe de Estado. A nova marca, apresentada na reuni&atilde;o ministerial da &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (26), surge em meio &agrave;s disputas comerciais e pol&iacute;ticas com os Estados Unidos e traz a mensagem: &ldquo;Governo do Brasil &ndash; Do lado do povo brasileiro&rdquo;.
O slogan substitui o atual &ldquo;Uni&atilde;o e Reconstru&ccedil;&atilde;o&rdquo;, adotado desde janeiro de 2023 pela gest&atilde;o do presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva. Embora o v&iacute;deo n&atilde;o informe os locais das manifesta&ccedil;&otilde;es, a CNN apurou que o PT promover&aacute; atos em todos os estados do pa&iacute;s.
A oposi&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m convocou sua base para participar das manifesta&ccedil;&otilde;es no dia 7 de setembro.
Apesar da mobiliza&ccedil;&atilde;o, o presidente Lula deve se restringir ao desfile oficial realizado anualmente na Esplanada dos Minist&eacute;rios.

O governador de S&atilde;o Paulo, Tarc&iacute;sio de Freitas (Republicanos), afirmou que, se eleito para o Pal&aacute;cio do Planalto em 2026, seu primeiro ato ser&aacute; conceder um indulto ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Tarc&iacute;sio, que tem sido cotado para representar a direita conservadora na elei&ccedil;&atilde;o, tamb&eacute;m fez cr&iacute;ticas ao Judici&aacute;rio, classificando algumas medidas como &ldquo;desarrazoadas&rdquo;.
Bolsonaro &eacute; r&eacute;u no inqu&eacute;rito que apura a tentativa de golpe de Estado e cumpre pris&atilde;o domiciliar.
&ldquo;Na hora. Ser&aacute; o primeiro ato. Porque eu considero tudo isso que est&aacute; acontecendo absolutamente desarrazoado&rdquo;, declarou Tarc&iacute;sio em entrevista.
Tarc&iacute;sio ser&aacute; candidato? Governador de S&atilde;o Paulo em seu primeiro mandato, Tarc&iacute;sio de Freitas &eacute; apontado como poss&iacute;vel candidato &agrave; presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica, com apoio de Jair Bolsonaro. No entanto, at&eacute; o momento, ele tem resistido ao movimento e se colocado como candidato &agrave; reelei&ccedil;&atilde;o em S&atilde;o Paulo.

O Grupo Wagner, not&oacute;rio mercen&aacute;rio russo conhecido por abusos na &Aacute;frica e por um motim fracassado contra Moscou, est&aacute; sendo substitu&iacute;do pelo Africa Corps, grupo paramilitar controlado pelo Kremlin. Especialistas afirmam que a mudan&ccedil;a visa consolidar opera&ccedil;&otilde;es militares russas sob supervis&atilde;o estatal, apagando a marca Wagner e reduzindo riscos legais e reputacionais.
O Wagner atuava no Sahel &mdash; regi&atilde;o que se estende do Senegal ao Sud&atilde;o &mdash; e foi um parceiro estrat&eacute;gico de Moscou em pa&iacute;ses como Mali e Rep&uacute;blica Centro-Africana (RCA), onde ajudou a combater rebeldes e proteger governos locais. A sa&iacute;da do grupo, anunciada em junho no Mali, ocorre em meio a instabilidade, golpes e insurg&ecirc;ncias extremistas, e abre espa&ccedil;o para o Africa Corps, que re&uacute;ne comandantes do ex&eacute;rcito russo e ex-membros do Wagner.
Na RCA, o minist&eacute;rio da Defesa russo teria solicitado &agrave;s autoridades locais a substitui&ccedil;&atilde;o do Wagner pelo Africa Corps, com pagamento em dinheiro pelos servi&ccedil;os prestados, que incluem prote&ccedil;&atilde;o presidencial e opera&ccedil;&otilde;es contra grupos armados. O financiamento do Wagner na regi&atilde;o sempre foi envolto em sigilo, mas investiga&ccedil;&otilde;es apontam que empresas ligadas ao ex-l&iacute;der Yevgeny Prigozhin obtiveram concess&otilde;es de minera&ccedil;&atilde;o de ouro e diamantes. Prigozhin morreu em agosto de 2023, dois meses ap&oacute;s a rebeli&atilde;o fracassada.
Segundo analistas, a transi&ccedil;&atilde;o para o Africa Corps busca dar maior controle e legitimidade ao Kremlin, evitando a associa&ccedil;&atilde;o com abusos de direitos humanos que marcaram o Wagner. O grupo enfrentou san&ccedil;&otilde;es da Uni&atilde;o Europeia e foi alvo de pedidos de investiga&ccedil;&atilde;o pelas Na&ccedil;&otilde;es Unidas. Especialistas locais divergem quanto &agrave; efic&aacute;cia da atua&ccedil;&atilde;o militar russa: alguns apontam que o Wagner contribuiu taticamente contra rebeldes, enquanto outros afirmam que sua presen&ccedil;a agravou a viol&ecirc;ncia e as baixas civis no Mali, Burkina Faso e N&iacute;ger.
A ONU alerta que a situa&ccedil;&atilde;o de seguran&ccedil;a no Sahel est&aacute; se deteriorando rapidamente, com aumento da atividade terrorista, uso de drones e conex&otilde;es com o crime organizado transnacional. Ahunna Eziakonwa, secret&aacute;ria-geral assistente da ONU para &Aacute;frica, destaca a necessidade de apoio internacional que respeite os direitos humanos, independentemente de sua origem.

Em meio ao aumento das tens&otilde;es com os Estados Unidos, o presidente da Venezuela, Nicol&aacute;s Maduro, comemorou a mobiliza&ccedil;&atilde;o da popula&ccedil;&atilde;o para o alistamento em massa de civis na Mil&iacute;cia Nacional Bolivariana do pa&iacute;s.
Em mensagem publicada em seu canal no Telegram, Maduro parabenizou os participantes do ato, afirmando que a ades&atilde;o demonstra &ldquo;compromisso com a defesa integral da na&ccedil;&atilde;o&rdquo;. &ldquo;Cada homem e mulher alistados representam a vontade de um povo que n&atilde;o se rende, que se prepara, se une e defende sua soberania com dignidade e coragem&rdquo;, escreveu o l&iacute;der chavista.
O governo venezuelano disponibilizou mil postos de alistamento distribu&iacute;dos pelos 225 munic&iacute;pios do pa&iacute;s para um mutir&atilde;o de inscri&ccedil;&otilde;es realizado entre s&aacute;bado (30/8) e domingo (31/8). A iniciativa visa refor&ccedil;ar a Mil&iacute;cia Nacional Bolivariana, j&aacute; fortalecida no &uacute;ltimo fim de semana com outra convoca&ccedil;&atilde;o de car&aacute;ter militar.
O contexto de mobiliza&ccedil;&atilde;o ocorre em um momento de crescente press&atilde;o dos Estados Unidos sobre o governo de Maduro. Washington classifica o presidente venezuelano como l&iacute;der do cartel de Los Soles, considerado uma organiza&ccedil;&atilde;o terrorista, e enviou navios de guerra para o mar do Caribe como forma de intimida&ccedil;&atilde;o.
Al&eacute;m do alistamento civil, Maduro mobilizou cerca de 4,5 milh&otilde;es de milicianos e deslocou 15 mil militares para a fronteira com a Col&ocirc;mbia. Navios de guerra tamb&eacute;m foram enviados para patrulhar as &aacute;guas territoriais venezuelanas, refor&ccedil;ando a presen&ccedil;a militar do pa&iacute;s na regi&atilde;o.

A concession&aacute;ria respons&aacute;vel pela Ponte Salvador-Itaparica confirmou que as obras ter&atilde;o in&iacute;cio em junho de 2026. O cronograma atende ao acordo firmado entre o governo da Bahia e a empresa no &uacute;ltimo dia 4 de junho, ap&oacute;s concilia&ccedil;&atilde;o mediada pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-BA). O TCE havia homologado a proposta em fevereiro, estabelecendo o prazo m&aacute;ximo de 12 meses para o in&iacute;cio efetivo da constru&ccedil;&atilde;o.
Em abril de 2025, foi conclu&iacute;da a etapa de sondagens. Os trabalhos mobilizaram cerca de 300 pessoas, envolveram mais de 20 empresas baianas e receberam investimentos de aproximadamente R$ 200 milh&otilde;es. Segundo o governo estadual, a sondagem da ponte foi pioneira no pa&iacute;s ao alcan&ccedil;ar 200 metros de profundidade para coleta de material intacto no solo marinho.
A pr&oacute;xima etapa ser&aacute; o in&iacute;cio do projeto executivo, previsto para dezembro deste ano. Em maio de 2026, est&aacute; programada a instala&ccedil;&atilde;o da plataforma provis&oacute;ria que anteceder&aacute; a constru&ccedil;&atilde;o da ponte. At&eacute; o momento, al&eacute;m da defini&ccedil;&atilde;o do m&ecirc;s, n&atilde;o foram divulgados outros detalhes sobre o in&iacute;cio efetivo das obras.

A Secretaria de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica do Distrito Federal (SSP-DF) anunciou, neste s&aacute;bado (30), a ado&ccedil;&atilde;o de um amplo esquema de seguran&ccedil;a para o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e dos outros r&eacute;us do chamado n&uacute;cleo 1 da trama golpista pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Al&eacute;m disso, o esquema tamb&eacute;m deve ser estendido no dia do desfile c&iacute;vico-militar de 7 de Setembro.
Na Pra&ccedil;a dos Tr&ecirc;s Poderes, a opera&ccedil;&atilde;o contar&aacute; com integra&ccedil;&atilde;o entre a Pol&iacute;cia Judicial do STF e as for&ccedil;as de seguran&ccedil;a do Distrito Federal. O plano inclui o uso de equipamentos como drones com capacidade de imagem t&eacute;rmica, permitindo monitoramento cont&iacute;nuo tanto durante o dia quanto &agrave; noite. Haver&aacute; ainda um refor&ccedil;o no policiamento ostensivo, com a possibilidade de abordagens e revistas de mochilas em casos suspeitos, conforme a decis&atilde;o do STF que pro&iacute;be acampamentos e obstru&ccedil;&otilde;es no local.
A partir de segunda-feira (1&ordm;), ser&aacute; instalada a C&eacute;lula Presencial Integrada de Intelig&ecirc;ncia na sede da SSP-DF, que pretende reunir &oacute;rg&atilde;os de seguran&ccedil;a locais e nacionais para ampliar o compartilhamento de informa&ccedil;&otilde;es, agilizar respostas e potencializar a&ccedil;&otilde;es preventivas, incluindo o monitoramento de redes sociais e a identifica&ccedil;&atilde;o de movimenta&ccedil;&otilde;es consideradas suspeitas. O julgamento no STF est&aacute; programado para ter in&iacute;cio no dia seguinte.
Para o desfile de 7 de Setembro, que ter&aacute; a presen&ccedil;a do presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva, a Esplanada dos Minist&eacute;rios passar&aacute; por interdi&ccedil;&otilde;es a partir das 17h do dia 6, pr&oacute;ximo &agrave; Catedral, e a partir das 23h, na al&ccedil;a leste, ap&oacute;s a Rodovi&aacute;ria do Plano Piloto. O acesso ao p&uacute;blico ser&aacute; liberado &agrave;s 6h da manh&atilde; do dia do evento, com postos de revista organizados para inspe&ccedil;&atilde;o.
Est&atilde;o expressamente proibidos itens como armas, objetos cortantes, subst&acirc;ncias inflam&aacute;veis, recipientes de vidro, fogos de artif&iacute;cio, mochilas grandes, barracas e drones n&atilde;o autorizados. O Comando M&oacute;vel da Pol&iacute;cia Militar estar&aacute; presente para assegurar a ordem durante toda a ocasi&atilde;o.

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) come&ccedil;a nesta ter&ccedil;a-feira (2) o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros sete r&eacute;us acusados de articular um plano de golpe de Estado em 2022.
O presidente do colegiado, ministro Cristiano Zanin, reservou cinco sess&otilde;es para a an&aacute;lise do caso. Em tr&ecirc;s delas haver&aacute; dois turnos de julgamento (9h &agrave;s 12h e 14h &agrave;s 19h) e, nas demais, apenas pela manh&atilde;.
A sess&atilde;o de abertura contar&aacute; com a leitura do relat&oacute;rio do ministro Alexandre de Moraes, que apresentar&aacute; um panorama das provas reunidas. Em seguida, o procurador-geral da Rep&uacute;blica, Paulo Gonet, e os advogados de defesa ter&atilde;o at&eacute; uma hora cada para sustenta&ccedil;&otilde;es orais. Gonet poder&aacute; ter tempo adicional, caso autorizado pelo presidente da turma.
Na sequ&ecirc;ncia, Moraes apresentar&aacute; seu voto, seguido pelos demais ministros, sem limite de tempo para cada manifesta&ccedil;&atilde;o. Os r&eacute;us n&atilde;o precisam comparecer presencialmente; o tenente-coronel Mauro Cid j&aacute; informou que n&atilde;o estar&aacute; presente para evitar constrangimentos.
R&eacute;us do n&uacute;cleo 1: Jair Bolsonaro; Walter Braga Netto; Mauro Cid; Alexandre Ramagem; Almir Garnier; Anderson Torres; Augusto Heleno; e Paulo S&eacute;rgio Nogueira.
Datas das sess&otilde;es:
<ul>
<li>2 de setembro (ter&ccedil;a-feira): 9h &agrave;s 12h e 14h &agrave;s 19h</li>
<li>3 de setembro (quarta-feira): 9h &agrave;s 12h</li>
<li>9 de setembro (ter&ccedil;a-feira): 9h &agrave;s 12h e 14h &agrave;s 19h</li>
<li>10 de setembro (quarta-feira): 9h &agrave;s 12h</li>
<li>12 de setembro (sexta-feira): 9h &agrave;s 12h e 14h &agrave;s 19h</li>
</ul>
&nbsp;

Um rascunho de acordo elaborado pelo governo federal para conter a alta dos pre&ccedil;os de hospedagem durante a COP30, prevista para novembro em Bel&eacute;m (PA), previa multas que poderiam chegar a 100% do faturamento bruto de 2024 em caso de reincid&ecirc;ncia. O documento, no entanto, nunca foi assinado.
A minuta foi produzida pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), em parceria com o Minist&eacute;rio do Turismo e a Secretaria Extraordin&aacute;ria para a COP30 (Secop). A ideia era estabelecer um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) volunt&aacute;rio, v&aacute;lido at&eacute; a confer&ecirc;ncia, obrigando hot&eacute;is e plataformas a excluir an&uacute;ncios com pre&ccedil;os considerados abusivos.
As primeiras vers&otilde;es falavam em multa fixa de R$ 10 mil. Em vers&otilde;es posteriores, a san&ccedil;&atilde;o foi elevada para at&eacute; 10% do faturamento anual, podendo dobrar em caso de reincid&ecirc;ncia. O objetivo, segundo o texto, era prevenir abusos, fixar par&acirc;metros de cobran&ccedil;a e evitar judicializa&ccedil;&otilde;es que comprometessem o evento.
O setor hoteleiro, no entanto, rejeitou a proposta. A Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira da Ind&uacute;stria de Hot&eacute;is do Par&aacute; (ABIH-PA) classificou o texto como inconstitucional e passou a negociar apenas com o governo estadual.
Paralelamente, a Senacon abriu em junho um processo administrativo para investigar pr&aacute;ticas abusivas, exigindo do setor informa&ccedil;&otilde;es sobre tarifas e pacotes dos &uacute;ltimos cinco anos. Caso sejam encontrados ind&iacute;cios de infra&ccedil;&atilde;o &agrave; ordem econ&ocirc;mica, os dados poder&atilde;o ser encaminhados ao Cade.
At&eacute; agora, o acordo n&atilde;o avan&ccedil;ou. A Senacon afirma que apenas sete imobili&aacute;rias da Grande Bel&eacute;m assinaram um compromisso de boas pr&aacute;ticas, sem participa&ccedil;&atilde;o do setor hoteleiro. J&aacute; a Secop nega a exist&ecirc;ncia de TAC em discuss&atilde;o. O Minist&eacute;rio do Turismo n&atilde;o se manifestou.

O presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) confirmou nesta sexta-feira (29) que ser&aacute; candidato &agrave; reelei&ccedil;&atilde;o nas elei&ccedil;&otilde;es presidenciais de 2026. Durante entrevista &agrave; r&aacute;dio Itatiaia, o petista disse n&atilde;o ter d&uacute;vidas sobre sua participa&ccedil;&atilde;o na disputa e ressaltou que s&oacute; entra em elei&ccedil;&atilde;o com o objetivo de vencer.
&ldquo;Se eu for candidato, pode ter certeza que &eacute; para ganhar as elei&ccedil;&otilde;es. N&atilde;o entro em disputa para brincar, entro para consolidar o projeto pol&iacute;tico que temos constru&iacute;do&rdquo;, afirmou o presidente, ao ser questionado sobre sua perman&ecirc;ncia no cen&aacute;rio eleitoral.
Mesmo refor&ccedil;ando sua disposi&ccedil;&atilde;o de seguir na corrida presidencial, Lula destacou que o Partido dos Trabalhadores n&atilde;o depende apenas dele e que existem alternativas dentro e fora da legenda caso seja necess&aacute;rio. &ldquo;Tenho plano B, C, D. N&atilde;o posso dizer quem, mas n&atilde;o falta nome dentro do PT e fora do PT. Vai ser uma elei&ccedil;&atilde;o dif&iacute;cil e &eacute; uma elei&ccedil;&atilde;o que n&oacute;s n&atilde;o podemos perder&rdquo;, declarou.
A confirma&ccedil;&atilde;o da candidatura ocorre em meio a um contexto pol&iacute;tico marcado por intensas disputas com a oposi&ccedil;&atilde;o e pela necessidade do governo de manter sua base de apoio no Congresso para avan&ccedil;ar em pautas estrat&eacute;gicas. O an&uacute;ncio oficial refor&ccedil;a a inten&ccedil;&atilde;o do presidente de dar continuidade &agrave;s pol&iacute;ticas de sua gest&atilde;o, principalmente nas &aacute;reas de inclus&atilde;o social, infraestrutura e fortalecimento da democracia.
Com a declara&ccedil;&atilde;o, Lula antecipa o debate eleitoral e coloca ainda mais press&atilde;o sobre os partidos que devem lan&ccedil;ar candidatos em 2026. A expectativa &eacute; que o pleito seja um dos mais polarizados desde a redemocratiza&ccedil;&atilde;o do pa&iacute;s.

Neste s&aacute;bado (30), a R&uacute;ssia intensificou seus ataques &agrave; Ucr&acirc;nia, bombardeando v&aacute;rias regi&otilde;es durante a madrugada. Em Zaporizhzhia, no sudeste do pa&iacute;s, uma pessoa morreu e pelo menos 22 ficaram feridas, incluindo tr&ecirc;s crian&ccedil;as. Os ataques destru&iacute;ram casas e danificaram diversas instala&ccedil;&otilde;es, como caf&eacute;s, postos de gasolina e empresas industriais. Al&eacute;m disso, dezenas de edif&iacute;cios e resid&ecirc;ncias ficaram sem eletricidade e g&aacute;s.
Mais ao norte, na regi&atilde;o de Dnipropetrovsk, ataques com m&iacute;sseis e drones danificaram infraestruturas nas cidades de Dnipro e Pavlograd, provocando inc&ecirc;ndios. Na regi&atilde;o de Volyn, na fronteira com a Pol&ocirc;nia, houve um ataque massivo de drones, mas sem registro de v&iacute;timas. J&aacute; na regi&atilde;o de Kiev, danos causados pelos bombardeios resultaram em atrasos no transporte ferrovi&aacute;rio.
Esses ataques ocorrem em um contexto de crescente tens&atilde;o, com esfor&ccedil;os diplom&aacute;ticos para resolver o conflito estagnados e a popula&ccedil;&atilde;o civil sendo severamente afetada.

Um tribunal dos Estados Unidos decidiu que a maioria das tarifas impostas pelo ex-presidente Donald Trump sobre produtos importados durante seu governo &eacute; ilegal. A medida afeta diversas mercadorias, incluindo a&ccedil;o, alum&iacute;nio e itens de tecnologia, e pode gerar impacto significativo nas rela&ccedil;&otilde;es comerciais entre os EUA e outros pa&iacute;ses.
A decis&atilde;o judicial aponta que a imposi&ccedil;&atilde;o das tarifas n&atilde;o respeitou normas legais espec&iacute;ficas e excedeu os poderes do Executivo. Especialistas afirmam que a senten&ccedil;a pode servir de precedente para contesta&ccedil;&otilde;es futuras sobre pol&iacute;ticas de com&eacute;rcio internacional e prote&ccedil;&atilde;o tarif&aacute;ria.
O governo atual ainda avaliar&aacute; como implementar a decis&atilde;o e quais medidas ser&atilde;o necess&aacute;rias para ajustar a legisla&ccedil;&atilde;o comercial vigente. O caso refor&ccedil;a a import&acirc;ncia de se respeitar os limites legais na imposi&ccedil;&atilde;o de tarifas e incentiva negocia&ccedil;&otilde;es diplom&aacute;ticas para evitar conflitos comerciais.

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O Projeto de Lei Or&ccedil;ament&aacute;ria Anual (PLOA) de 2026, entregue ao Congresso Nacional nesta sexta-feira (29), confirma que a Previd&ecirc;ncia Social ser&aacute; o maior gasto da Uni&atilde;o, com R$ 1,11 trilh&atilde;o. Em seguida, o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de receber&aacute; R$ 245,5 bilh&otilde;es, destinados ao SUS, programas como o Mais M&eacute;dicos e a cria&ccedil;&atilde;o de um hospital inteligente. A Educa&ccedil;&atilde;o contar&aacute; com R$ 133,7 bilh&otilde;es, sendo R$ 87,3 bilh&otilde;es para o ensino b&aacute;sico e R$ 12 bilh&otilde;es para o programa P&eacute;-de-Meia, que apoia a perman&ecirc;ncia dos estudantes no ensino m&eacute;dio.
Na &aacute;rea social, o Bolsa Fam&iacute;lia ter&aacute; R$ 158,6 bilh&otilde;es, beneficiando 19,9 milh&otilde;es de fam&iacute;lias, enquanto o seguro-desemprego e o abono salarial somam R$ 97,7 bilh&otilde;es. O Benef&iacute;cio de Presta&ccedil;&atilde;o Continuada (BPC) receber&aacute; R$ 130,6 bilh&otilde;es.
A proposta tamb&eacute;m prev&ecirc; investimentos do Novo PAC, com R$ 77,6 bilh&otilde;es para o or&ccedil;amento fiscal e seguridade social e R$ 88,5 bilh&otilde;es para as estatais. Na seguran&ccedil;a p&uacute;blica, o governo destina R$ 1,99 bilh&atilde;o ao Fundo Nacional de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica e R$ 1,79 bilh&atilde;o &agrave; Pol&iacute;cia Federal.
Com um limite de despesas prim&aacute;rias de R$ 2,428 trilh&otilde;es, o PLOA projeta um super&aacute;vit prim&aacute;rio de R$ 34,3 bilh&otilde;es (0,25% do PIB) e um sal&aacute;rio m&iacute;nimo de R$ 1.631, com ganho real de 2,5%.
Confira o or&ccedil;amento por minist&eacute;rio para 2026:
<ul data-start="1277" data-end="1872">
<li data-start="1277" data-end="1321">
Previd&ecirc;ncia Social: R$ 1,152 trilh&atilde;o
</li>
<li data-start="1322" data-end="1370">
Desenvolvimento Social: R$ 300,9 bilh&otilde;es
</li>
<li data-start="1371" data-end="1402">
Sa&uacute;de: R$ 261,1 bilh&otilde;es
</li>
<li data-start="1403" data-end="1437">
Educa&ccedil;&atilde;o: R$ 233,4 bilh&otilde;es
</li>
<li data-start="1438" data-end="1470">
Defesa: R$ 141,9 bilh&otilde;es
</li>
<li data-start="1471" data-end="1515">
Trabalho e Emprego: R$ 123,7 bilh&otilde;es
</li>
<li data-start="1516" data-end="1548">
Fazenda: R$ 22,4 bilh&otilde;es
</li>
<li data-start="1549" data-end="1585">
Transportes: R$ 18,4 bilh&otilde;es
</li>
<li data-start="1586" data-end="1641">
Ci&ecirc;ncia, Tecnologia e Inova&ccedil;&atilde;o: R$ 15,5 bilh&otilde;es
</li>
<li data-start="1642" data-end="1687">
Agricultura e Pecu&aacute;ria: R$ 11 bilh&otilde;es
</li>
<li data-start="1688" data-end="1749">
Integra&ccedil;&atilde;o e Desenvolvimento Regional: R$ 6,1 bilh&otilde;es
</li>
<li data-start="1750" data-end="1802">
Justi&ccedil;a e Seguran&ccedil;a P&uacute;blica: R$ 25,2 bilh&otilde;es
</li>
<li data-start="1803" data-end="1872">
Outros minist&eacute;rios: valores entre R$ 1,15 bilh&atilde;o e R$ 5 bilh&otilde;es
</li>
</ul>
O or&ccedil;amento enfatiza &aacute;reas priorit&aacute;rias como sa&uacute;de, educa&ccedil;&atilde;o e seguran&ccedil;a, al&eacute;m de continuar o apoio a programas sociais e investimentos em infraestrutura.
</div>
</div>
</div>
</div>
<div class="flex min-h-[46px] justify-start">&nbsp;</div>
</div>
</div>
</article>
<article class="text-token-text-primary w-full focus:outline-none scroll-mt-(--header-height)" dir="auto" tabindex="-1" data-turn-id="3a359d66-62c9-41e7-b3ee-e902e9e58cd6" data-testid="conversation-turn-5" data-scroll-anchor="false" data-turn="user">
<h5 class="sr-only">&nbsp;</h5>
</article>

O governo federal anunciou nesta sexta-feira (29) que o or&ccedil;amento destinado ao Bolsa Fam&iacute;lia para 2026 ser&aacute; de R$ 158,6 bilh&otilde;es, conforme consta no Projeto de Lei Or&ccedil;ament&aacute;ria Anual (PLOA). No entanto, o valor n&atilde;o prev&ecirc; reajuste no benef&iacute;cio m&eacute;dio, que continuar&aacute; em R$ 671, conforme informou o secret&aacute;rio do Or&ccedil;amento Federal, Clayton Montes. Esse valor representa uma redu&ccedil;&atilde;o de R$ 8,6 bilh&otilde;es em rela&ccedil;&atilde;o aos R$ 167,2 bilh&otilde;es reservados para o programa no or&ccedil;amento de 2024, divulgado em agosto do ano passado.
De acordo com Montes, "n&atilde;o h&aacute; previs&atilde;o de reajuste no Bolsa Fam&iacute;lia em 2026". O benef&iacute;cio m&eacute;dio, portanto, permanece sem altera&ccedil;&otilde;es, apesar da infla&ccedil;&atilde;o e das necessidades de aumento do poder de compra das fam&iacute;lias.
Corre&ccedil;&atilde;o dos Pagamentos
Lan&ccedil;ado em mar&ccedil;o de 2023, o Bolsa Fam&iacute;lia n&atilde;o sofreu corre&ccedil;&atilde;o nos pagamentos desde a sua retomada. Atualmente, o valor m&iacute;nimo concedido por fam&iacute;lia &eacute; de R$ 600, acrescido de adicionais espec&iacute;ficos para cada situa&ccedil;&atilde;o:
<ul data-start="1088" data-end="1244">
<li data-start="1088" data-end="1123">
R$ 150 por crian&ccedil;a de at&eacute; 6 anos;
</li>
<li data-start="1124" data-end="1145">
R$ 50 por gestante;
</li>
<li data-start="1146" data-end="1211">
R$ 50 por crian&ccedil;a ou adolescente entre 7 e 18 anos incompletos;
</li>
<li data-start="1212" data-end="1244">
R$ 50 por beb&ecirc; de at&eacute; 6 meses.
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</ul>
Esses valores visam garantir uma rede de prote&ccedil;&atilde;o social para as fam&iacute;lias em situa&ccedil;&atilde;o de vulnerabilidade.
Novas Regras e Expans&atilde;o do Programa
Em mar&ccedil;o deste ano, o presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) assinou um decreto que estabelece novas regras para reduzir fraudes e melhorar os crit&eacute;rios de acesso ao programa, especialmente para as fam&iacute;lias unipessoais. Para ser eleg&iacute;vel ao benef&iacute;cio, a renda mensal por pessoa da fam&iacute;lia deve ser de at&eacute; R$ 218, al&eacute;m de manter o Cadastro &Uacute;nico (Cad&Uacute;nico) atualizado.
Em agosto de 2024, aproximadamente 19,2 milh&otilde;es de fam&iacute;lias estavam recebendo o pagamento do Bolsa Fam&iacute;lia. Esse n&uacute;mero representa uma redu&ccedil;&atilde;o em rela&ccedil;&atilde;o ao ano anterior, quando o programa atendia 20,9 milh&otilde;es de benefici&aacute;rios em situa&ccedil;&atilde;o de pobreza.

Ap&oacute;s boato sobre morte, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi fotografado neste s&aacute;bado a caminho do Trump National Golf Club, em Sterling, Virg&iacute;nia, acompanhado de sua neta Kai. As imagens surgiram ap&oacute;s uma onda de boatos nas redes sociais que especulavam sobre uma piora em seu estado de sa&uacute;de, chegando at&eacute; a afirmar falsamente que ele teria falecido.
A foto mostra Trump sorridente e aparentemente saud&aacute;vel, embarcando em sua comitiva para a partida de golfe. Um v&iacute;deo divulgado em seguida refor&ccedil;ou que o presidente chegou ao campo e cumprimentou apoiadores, dissipando os rumores.
O interesse sobre a sa&uacute;de de Trump aumentou desde julho, quando ele foi diagnosticado com insufici&ecirc;ncia venosa cr&ocirc;nica, uma condi&ccedil;&atilde;o comum em pessoas com mais de 70 anos, que causa incha&ccedil;o nas pernas. A Casa Branca afirmou que a condi&ccedil;&atilde;o n&atilde;o representa risco significativo &agrave; sa&uacute;de do presidente.
Al&eacute;m disso, o vice-presidente J.D. Vance comentou sobre a possibilidade de assumir a presid&ecirc;ncia em caso de uma emerg&ecirc;ncia, mas refor&ccedil;ou que Trump est&aacute; com "sa&uacute;de incrivelmente boa" e deve cumprir seu mandato completo. A divulga&ccedil;&atilde;o das imagens e v&iacute;deos serviu para tranquilizar o p&uacute;blico e confirmar que o presidente segue ativo.

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O governo de Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) enviou nesta sexta-feira (29) ao Congresso Nacional o Projeto de Lei Or&ccedil;ament&aacute;ria Anual (PLOA) para 2026, que prop&otilde;e um aumento para o sal&aacute;rio m&iacute;nimo e destaca metas fiscais importantes. De acordo com o projeto, o novo valor do sal&aacute;rio m&iacute;nimo ser&aacute; de R$ 1.631, um reajuste de R$ 113 em rela&ccedil;&atilde;o ao valor atual, que &eacute; de R$ 1.518.
Este aumento reflete a proje&ccedil;&atilde;o do governo para o pr&oacute;ximo ano, superando o valor estimado no in&iacute;cio de 2023, que era de R$ 1.630. A quantia ainda pode ser revista at&eacute; dezembro, com base na atualiza&ccedil;&atilde;o do &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor (INPC).
Al&eacute;m do aumento do sal&aacute;rio m&iacute;nimo, o or&ccedil;amento de 2026 prev&ecirc; um super&aacute;vit prim&aacute;rio de R$ 34,3 bilh&otilde;es, o que corresponde a cerca de 0,25% do Produto Interno Bruto (PIB). O limite de despesas prim&aacute;rias para o pr&oacute;ximo ano foi fixado em R$ 2,428 trilh&otilde;es.
Investimentos em Sa&uacute;de, Educa&ccedil;&atilde;o e Assist&ecirc;ncia Social
O projeto tamb&eacute;m contempla recursos destinados a &aacute;reas essenciais. O piso constitucional da sa&uacute;de ser&aacute; de R$ 245,5 bilh&otilde;es, enquanto o da educa&ccedil;&atilde;o foi fixado em R$ 133,7 bilh&otilde;es. Para investimentos, o or&ccedil;amento destina R$ 83 bilh&otilde;es.
Outro destaque do or&ccedil;amento &eacute; o valor destinado ao Bolsa Fam&iacute;lia, o principal programa social do governo. O programa ter&aacute; um or&ccedil;amento de R$ 158,6 bilh&otilde;es para 2026, visando atender a uma parcela significativa da popula&ccedil;&atilde;o em situa&ccedil;&atilde;o de vulnerabilidade.
O Congresso Nacional dever&aacute; discutir e votar o PLOA at&eacute; o final deste ano, ajustando a proposta conforme necess&aacute;rio antes da sua san&ccedil;&atilde;o.
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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou novas medidas de monitoramento para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que cumpre pris&atilde;o domiciliar. A decis&atilde;o foi tomada ap&oacute;s pedido da Pol&iacute;cia Federal (PF), que apontou risco de fuga.
As medidas incluem vistorias nos ve&iacute;culos que saem da resid&ecirc;ncia de Bolsonaro e refor&ccedil;o no monitoramento da &aacute;rea externa. A Pol&iacute;cia Penal do Distrito Federal ficar&aacute; respons&aacute;vel pela fiscaliza&ccedil;&atilde;o. Moraes tamb&eacute;m considerou dificuldades no monitoramento devido a pontos cegos ao redor da casa.
Embora a Procuradoria-Geral da Rep&uacute;blica (PGR) tenha questionado a necessidade de policiamento constante, reconheceu o risco de fuga. As vistorias nos ve&iacute;culos dever&atilde;o ser documentadas, com a identifica&ccedil;&atilde;o de motoristas e passageiros, e o monitoramento ser&aacute; intensificado nas proximidades da resid&ecirc;ncia.

Carlos Bolsonaro (PL-RJ) afirmou na noite desta sexta-feira (29) que sua visita ao pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, revelou um quadro preocupante: segundo o vereador, o ex-chefe de Estado &ldquo;est&aacute; magro&rdquo;, &ldquo;n&atilde;o tem vontade de se alimentar&rdquo; e continua enfrentando &ldquo;intermin&aacute;veis crises de solu&ccedil;o e v&ocirc;mitos&rdquo;.
Em publica&ccedil;&atilde;o na rede social X, Carlos relatou que parte do encontro se deu em sil&ecirc;ncio, entre momentos de conversa e per&iacute;odos de quietude. &ldquo;D&oacute;i demais ver tudo isso, mas sinto como obriga&ccedil;&atilde;o compartilhar um pouco da realidade do momento com todos que est&atilde;o sofrendo junto conosco&rdquo;, escreveu o vereador.
Bolsonaro cumpre pris&atilde;o domiciliar em Bras&iacute;lia desde 4 de agosto, ap&oacute;s determina&ccedil;&atilde;o do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), por descumprimento reiterado de medidas cautelares. A decis&atilde;o inclui vigil&acirc;ncia velada da pol&iacute;cia penal diante do im&oacute;vel e a manuten&ccedil;&atilde;o da tornozeleira eletr&ocirc;nica.
O parlamentar classificou a pris&atilde;o como &ldquo;ilegal e desumana&rdquo; e agradeceu o apoio dos seguidores, pedindo que continuassem firmes nas ora&ccedil;&otilde;es. O ex-presidente ser&aacute; julgado pela Primeira Turma do STF a partir de ter&ccedil;a-feira (2), no processo que investiga sua participa&ccedil;&atilde;o no n&uacute;cleo central da suposta trama golpista.

Um rumor de que o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, estaria morto disparou nas redes sociais neste s&aacute;bado (30). A especula&ccedil;&atilde;o ganhou for&ccedil;a ap&oacute;s a constata&ccedil;&atilde;o de uma agenda oficial vazia no site da Casa Branca, associada &agrave; apari&ccedil;&atilde;o de um hematoma recorrente em sua m&atilde;o. Esses elementos alimentaram teorias, especialmente no X (antigo Twitter), onde termos como &ldquo;Trump est&aacute; morto&rdquo; se espalharam rapidamente, gerando centenas de milhares de publica&ccedil;&otilde;es.
O vice-presidente americano, JD Vance, chegou a comentar o assunto. Ele afirmou estar preparado para assumir em caso de &ldquo;tr&aacute;gico acontecimento&rdquo;, mas garantiu: &ldquo;Trump est&aacute; em forma, vibrante e com uma sa&uacute;de incrivelmente boa&rdquo;. Segundo Vance, o ex-presidente continua ativo, fazendo liga&ccedil;&otilde;es durante a noite e iniciando o dia cedo com telefonemas, sinalizando plena capacidade para exercer suas fun&ccedil;&otilde;es.
Apesar dos boatos, informa&ccedil;&otilde;es oficiais confirmam que Trump segue em atividade. Ele mant&eacute;m publica&ccedil;&otilde;es regulares nas redes sociais, recebe visitas com frequ&ecirc;ncia e n&atilde;o h&aacute; registros de interna&ccedil;&atilde;o ou problemas m&eacute;dicos graves.
O epis&oacute;dio exp&otilde;e como a aus&ecirc;ncia moment&acirc;nea de informa&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas, combinada &agrave; for&ccedil;a das redes sociais, pode dar origem a ondas de desinforma&ccedil;&atilde;o,&nbsp;sobretudo quando envolvem figuras p&uacute;blicas de grande visibilidade.

A partir de segunda-feira (1&ordm;), o SAC inicia o atendimento &agrave; nova Carteira de Identidade Nacional (CIN) por ordem de chegada, em um projeto piloto que visa atender a uma crescente demanda da popula&ccedil;&atilde;o. A medida estar&aacute; dispon&iacute;vel em seis postos e quatro pontos da Rede SAC, tanto na capital quanto no interior da Bahia.
Na capital, os postos SAC Barra, Com&eacute;rcio e Pitua&ccedil;u far&atilde;o o atendimento no per&iacute;odo da tarde, com distribui&ccedil;&atilde;o de senhas a partir das 11h (exceto no Barra, onde ser&aacute; &agrave;s 12h). Pela manh&atilde;, o atendimento continua sendo realizado por meio de agendamento pr&eacute;vio, dispon&iacute;vel no aplicativo ou no portal ba.gov.br. No interior, os postos SAC de Alagoinhas, Barreiras e Ilh&eacute;us tamb&eacute;m seguir&atilde;o o atendimento vespertino, com senhas a partir das 11h. J&aacute; os Pontos SAC de Cocos, Ipia&uacute;, Pil&atilde;o Arcado e Santo Estev&atilde;o oferecer&atilde;o atendimento por ordem de chegada durante todo o expediente, com senhas distribu&iacute;das a partir das 7h (exceto Pil&atilde;o Arcado, que inicia &agrave;s 8h).
Apesar de a obrigatoriedade da CIN s&oacute; entrar em vigor em mar&ccedil;o de 2032, a alta procura j&aacute; tem gerado uma corrida pelo novo documento, com queixas relacionadas ao esgotamento de hor&aacute;rios para agendamento. O governo estadual destaca que a primeira via da CIN ser&aacute; gratuita para todos os cidad&atilde;os, em qualquer per&iacute;odo.
Documenta&ccedil;&atilde;o e Novidades da CIN
A primeira via da CIN ter&aacute; o Cadastro de Pessoa F&iacute;sica (CPF) como n&uacute;mero &uacute;nico de identifica&ccedil;&atilde;o e permitir&aacute; a inclus&atilde;o de outros documentos, como CNH, carteira de trabalho, t&iacute;tulo de eleitor e certificado militar. O novo RG tamb&eacute;m oferecer&aacute; a op&ccedil;&atilde;o de registrar informa&ccedil;&otilde;es de sa&uacute;de, como Transtorno do Espectro Autista (TEA) e defici&ecirc;ncias auditiva, visual, f&iacute;sica e intelectual, al&eacute;m de dados como tipo sangu&iacute;neo, fator RH e a op&ccedil;&atilde;o de doa&ccedil;&atilde;o de &oacute;rg&atilde;os.
Outra novidade &eacute; a inclus&atilde;o do nome social, que pode ser solicitado pelo pr&oacute;prio cidad&atilde;o. Caso haja mudan&ccedil;a no nome na certid&atilde;o de nascimento, este ser&aacute; o nome registrado na CIN. Al&eacute;m disso, a CIN ter&aacute; uma vers&atilde;o digital dispon&iacute;vel no portal GOV.BR tr&ecirc;s dias ap&oacute;s a impress&atilde;o e contar&aacute; com um QR Code para valida&ccedil;&atilde;o de autenticidade e dados.
A validade do documento varia conforme a faixa et&aacute;ria: para cidad&atilde;os de 0 a 12 anos incompletos, a validade ser&aacute; de 5 anos; entre 12 e 60 anos incompletos, ser&aacute; de 10 anos; e para maiores de 60 anos, a validade ser&aacute; indeterminada.
Servi&ccedil;os de Atendimento
Mais informa&ccedil;&otilde;es podem ser acessadas no site oficial da Secretaria da Administra&ccedil;&atilde;o do Estado da Bahia (<a class="decorated-link" href="http://www.ba.gov.br/administracao?utm_source=chatgpt.com" target="_new" rel="noopener" data-start="2746" data-end="2773">www.ba.gov.br/administracao</a>) e no portal institucional do SAC (<a class="decorated-link" href="http://www.sac.ba.gov.br?utm_source=chatgpt.com" target="_new" rel="noopener" data-start="2809" data-end="2826">www.sac.ba.gov.br</a>). Para d&uacute;vidas, os cidad&atilde;os podem ligar para o call center: (71) 4020-5353 (celular) ou 0800 071 5353 (telefone fixo).

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) solicitou ao presidente da C&acirc;mara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), autoriza&ccedil;&atilde;o para exercer o mandato a partir dos Estados Unidos, pa&iacute;s onde reside desde o fim de fevereiro. No of&iacute;cio protocolado, ele afirma j&aacute; atuar em agendas parlamentares em solo americano e argumenta que a pandemia da Covid-19 criou precedentes para essa flexibilidade.
Segundo o deputado, sua atua&ccedil;&atilde;o corresponde a uma &ldquo;diplomacia parlamentar&rdquo;, que justificaria o trabalho remoto. Ele ressalta n&atilde;o ter desistido do mandato, ressaltando ainda sua perman&ecirc;ncia por medo de poss&iacute;veis puni&ccedil;&otilde;es e apreens&atilde;o de passaporte no Brasil.
Desde mar&ccedil;o, Eduardo cumpre licen&ccedil;a do cargo e permanece nos EUA. O plen&aacute;rio da C&acirc;mara o considera com faltas n&atilde;o justificadas ap&oacute;s o t&eacute;rmino do afastamento legal. A solicita&ccedil;&atilde;o agora depende da defini&ccedil;&atilde;o de novos mecanismos pela Casa para viabilizar o exerc&iacute;cio do mandato &agrave; dist&acirc;ncia.

O Superior Tribunal de Justi&ccedil;a (STJ) estabeleceu que a an&aacute;lise de imagens de aplicativos como o Google Maps n&atilde;o &eacute; suficiente para determinar a Zona de Autossalvamento (ZAS) de uma barragem em processos judiciais. A decis&atilde;o foi tomada em uma a&ccedil;&atilde;o por danos morais relacionada &agrave; trag&eacute;dia de Brumadinho, ocorrida em 2019, que resultou na morte de 270 pessoas.
O Caso em An&aacute;lise
A Quarta Turma do STJ julgou a a&ccedil;&atilde;o de um morador da comunidade de Pires, em Brumadinho, que pedia indeniza&ccedil;&atilde;o alegando residir perto da &aacute;rea atingida pela lama t&oacute;xica da barragem da Mina C&oacute;rrego do Feij&atilde;o. Inicialmente, a Justi&ccedil;a de primeira inst&acirc;ncia presumiu o dano moral e arbitrou a indeniza&ccedil;&atilde;o em R$ 100 mil.
No entanto, o Tribunal de Justi&ccedil;a de Minas Gerais (TJMG), embora tenha reconhecido o abalo emocional do morador, reduziu a indeniza&ccedil;&atilde;o para R$ 20 mil. A Vale S/A, em recurso ao STJ, argumentou que o TJMG utilizou "crit&eacute;rios equivocados" para delimitar a ZAS, baseando-se em medi&ccedil;&otilde;es do Google Maps e ignorando os requisitos t&eacute;cnicos da legisla&ccedil;&atilde;o.
A Decis&atilde;o do STJ
A ministra Isabel Gallotti, relatora do caso, explicou que a delimita&ccedil;&atilde;o correta da ZAS, que &eacute; a &aacute;rea em que a popula&ccedil;&atilde;o n&atilde;o teria tempo de ser socorrida em caso de rompimento, exige conhecimento t&eacute;cnico especializado. Segundo ela, a ZAS n&atilde;o &eacute; apenas uma dist&acirc;ncia de 10 km em linha reta, mas uma &aacute;rea que considera a topografia e a velocidade da inunda&ccedil;&atilde;o de lama, o que s&oacute; pode ser determinado por um profissional habilitado.
A ministra afirmou que a an&aacute;lise visual de imagens n&atilde;o substitui uma per&iacute;cia t&eacute;cnica para estimar a &aacute;rea de risco. Gallotti refor&ccedil;ou que cabe ao autor da a&ccedil;&atilde;o provar que residia na ZAS, e n&atilde;o &agrave; empresa. Como a prova n&atilde;o foi apresentada, o STJ decidiu que o processo deve retornar &agrave; primeira inst&acirc;ncia para que seja realizada uma per&iacute;cia t&eacute;cnica que comprove a localiza&ccedil;&atilde;o da resid&ecirc;ncia do autor em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; ZAS da Barragem B1.

A presid&ecirc;ncia brasileira da 30&ordf; Confer&ecirc;ncia das Na&ccedil;&otilde;es Unidas sobre Mudan&ccedil;as Clim&aacute;ticas (COP30), liderada pelo embaixador Andr&eacute; Corr&ecirc;a do Lago, divulgou nesta sexta-feira (28) uma carta &agrave; comunidade internacional convidando o setor privado a integrar a agenda de a&ccedil;&atilde;o clim&aacute;tica proposta pela lideran&ccedil;a brasileira.
<h2 data-start="570" data-end="615">Setor privado como protagonista na COP30</h2>
Segundo Corr&ecirc;a do Lago, a participa&ccedil;&atilde;o de atores al&eacute;m dos Estados &eacute; essencial para a implementa&ccedil;&atilde;o da COP. &ldquo;Os Estados, obviamente, s&atilde;o essenciais porque s&atilde;o os &uacute;nicos que negociam, tamb&eacute;m s&atilde;o important&iacute;ssimos porque governam, mas a gente quer acentuar a presen&ccedil;a dos entes subnacionais, das universidades, da sociedade civil, das pessoas, dos indiv&iacute;duos e, neste caso, do empresariado&rdquo;, disse o embaixador.
A carta refor&ccedil;a que o avan&ccedil;o promovido pelo setor privado deve ser acelerado de forma exponencial. &ldquo;O impacto do nosso trabalho nos pr&oacute;ximos 30 anos depender&aacute; da nossa capacidade de criar as condi&ccedil;&otilde;es regulat&oacute;rias, econ&ocirc;micas e sociais nacionais para que os objetivos do Acordo de Paris funcionem para as pessoas e para as empresas&rdquo;, afirmou Corr&ecirc;a do Lago.
<h2 data-start="1393" data-end="1426">COP30 como refer&ecirc;ncia global</h2>
O embaixador destacou que a COP30 pode definir novas regras para o mercado mundial, gerando novas frentes de neg&oacute;cios transformadores. A carta cita a transi&ccedil;&atilde;o energ&eacute;tica, que movimentou mais de US$ 2 bilh&otilde;es em investimentos globais e gerou 35 milh&otilde;es de empregos em 2023, segundo relat&oacute;rio das Na&ccedil;&otilde;es Unidas.
A diretora executiva da COP30, Ana Toni, refor&ccedil;ou que o chamado &eacute; para que todas as empresas atuem de forma mais intensa. &ldquo;Mas esse chamado &eacute; para que as empresas atuem ainda mais, n&atilde;o s&oacute; as pioneiras e os vision&aacute;rios, mas todos, para dar escala e acelerar o processo da maneira que a gente precisa no combate &agrave; mudan&ccedil;a do clima&rdquo;, afirmou.
<h2 data-start="2101" data-end="2141">Ferramentas de monitoramento e a&ccedil;&atilde;o</h2>
A presid&ecirc;ncia brasileira sugere que o setor privado se baseie no Balan&ccedil;o Global (GST) apresentado na COP28. Um Grupo de Ativa&ccedil;&atilde;o ser&aacute; respons&aacute;vel por reunir iniciativas pioneiras, escal&aacute;veis e reais, em uma plataforma chamada Celeiro de Solu&ccedil;&otilde;es. Cada iniciativa ter&aacute; um Plano de Acelera&ccedil;&atilde;o de Solu&ccedil;&otilde;es, com ajustes em pol&iacute;ticas, parcerias e financiamentos necess&aacute;rios.
&ldquo;A quest&atilde;o do monitoramento &eacute; central, porque quando a gente foi fazer o levantamento de tudo que j&aacute; tinha sido apresentado nas agendas de a&ccedil;&atilde;o anteriores, a gente se deu conta de que tinha quase 490 iniciativas. Ningu&eacute;m lembra nem de 30, ent&atilde;o tem a&ccedil;&otilde;es que a gente j&aacute; podia fazer&rdquo;, destacou Corr&ecirc;a do Lago.
<h2 data-start="2844" data-end="2876">Oportunidades e colabora&ccedil;&atilde;o</h2>
A carta enfatiza que a colabora&ccedil;&atilde;o p&uacute;blico-privada pode acelerar a a&ccedil;&atilde;o clim&aacute;tica e criar oportunidades vantajosas. &ldquo;A transi&ccedil;&atilde;o para uma economia de baixo carbono e resiliente ao clima &eacute; agora um dos maiores motores de inova&ccedil;&atilde;o e crescimento da hist&oacute;ria. Da energia limpa e agricultura regenerativa &agrave;s cadeias de abastecimento circulares e solu&ccedil;&otilde;es baseadas na natureza, as fronteiras dos neg&oacute;cios sustent&aacute;veis expandem-se exponencialmente &mdash; e o mesmo acontece com as oportunidades&rdquo;, ressaltou.
O comunicado conclui refor&ccedil;ando o convite a CEOs, investidores, inovadores e empres&aacute;rios para participarem em Bel&eacute;m, destacando que a Amaz&ocirc;nia simboliza a urg&ecirc;ncia clim&aacute;tica e &eacute; o lar de pessoas na linha de frente da crise. &ldquo;Vir a Bel&eacute;m &eacute; uma chance de arrega&ccedil;ar as mangas, ouvir, aprender e participar do esp&iacute;rito colaborativo do Mutir&atilde;o Global&rdquo;, finalizou a presid&ecirc;ncia da COP30.

O Ex&eacute;rcito de Israel declarou nesta sexta-feira (29) a Cidade de Gaza como &ldquo;zona de combate perigosa&rdquo; e suspendeu o corredor humanit&aacute;rio que mantinha na cidade h&aacute; cerca de um m&ecirc;s. A medida &eacute; parte da prepara&ccedil;&atilde;o para uma ampla ofensiva terrestre contra o grupo terrorista Hamas, com objetivo de controlar todo o territ&oacute;rio palestino.
<h2 data-start="594" data-end="644">Avan&ccedil;o militar e primeiros est&aacute;gios da tomada</h2>
Segundo o Ex&eacute;rcito israelense, os arredores da Cidade de Gaza j&aacute; est&atilde;o sob controle e as opera&ccedil;&otilde;es s&atilde;o realizadas &ldquo;com grande intensidade&rdquo;. &ldquo;A partir de hoje, &agrave;s 10h00 (4h no hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia), a pausa t&aacute;tica local nas atividades militares n&atilde;o se aplicar&aacute; &agrave; &aacute;rea da Cidade de Gaza, que passa a constituir uma zona de combate perigosa&rdquo;, informou a institui&ccedil;&atilde;o, referindo-se a pausas di&aacute;rias e ao corredor humanit&aacute;rio criado em julho para distribui&ccedil;&atilde;o de alimentos.
O governo de Benjamin Netanyahu anunciou tamb&eacute;m a recupera&ccedil;&atilde;o do corpo do ref&eacute;m Ilan Weiss e de evid&ecirc;ncias relacionadas a outro ref&eacute;m morto, n&atilde;o identificado. Segundo autoridades, cerca de 50 ref&eacute;ns israelenses permanecem em Gaza, sendo aproximadamente 20 ainda vivos.
<h2 data-start="1396" data-end="1430">Evacua&ccedil;&atilde;o e crise humanit&aacute;ria</h2>
Cerca de um milh&atilde;o de palestinos vivem na Cidade de Gaza, segundo a ONU, incluindo pessoas deslocadas pela guerra entre Israel e Hamas. O secret&aacute;rio-geral da ONU, Antonio Guterres, alertou que uma ofensiva ampla ter&aacute; consequ&ecirc;ncias catastr&oacute;ficas. Nos &uacute;ltimos dias, o Ex&eacute;rcito tem pedido que moradores evacuem a cidade. &ldquo;Cada fam&iacute;lia que evacuar a cidade para o sul receber&aacute; a maior assist&ecirc;ncia humanit&aacute;ria poss&iacute;vel&rdquo;, declarou o porta-voz Avichay Adraee, citando tendas, novos centros de distribui&ccedil;&atilde;o e rede de &aacute;gua.
Apesar das recomenda&ccedil;&otilde;es, l&iacute;deres religiosos afirmaram que permaneceriam na cidade, considerando a fuga uma senten&ccedil;a de morte. Fotos da ag&ecirc;ncia AFP mostraram filas de pessoas deixando suas casas com colch&otilde;es, cadeiras e sacolas rumo ao sul. A ONU alerta que deslocamento for&ccedil;ado em massa pode configurar crime de guerra.
A Cidade de Gaza enfrenta fome generalizada identificada pela ONU, primeira ocorr&ecirc;ncia do tipo no Oriente M&eacute;dio. O conflito gerou intensa crise humanit&aacute;ria, com bombardeios a bairros como Ebad-Alrahman e Zeitoun.
<h2 data-start="2514" data-end="2563">Cr&iacute;ticas internacionais e ofensiva planejada</h2>
Pa&iacute;ses como Espanha, Isl&acirc;ndia, Irlanda, Luxemburgo, Noruega e Eslov&ecirc;nia criticaram a ofensiva. Israel avan&ccedil;ou nos ataques a&eacute;reos desde 8 de agosto, quando Netanyahu aprovou o plano para tomar a cidade. Tanques e tropas terrestres se aproximam dos bairros, enquanto o governo mant&eacute;m a meta de libertar todos os ref&eacute;ns de uma vez. O ministro da Defesa Israel Katz afirmou que destruir&aacute; a cidade caso o Hamas n&atilde;o aceite o fim da guerra nas condi&ccedil;&otilde;es israelenses.
A opera&ccedil;&atilde;o terrestre, planejada desde o in&iacute;cio de agosto, ser&aacute; &ldquo;progressiva, precisa e seletiva&rdquo;, segundo um comandante militar. &ldquo;Alguns destes locais s&atilde;o zonas nas quais n&atilde;o operamos anteriormente, onde o Hamas ainda mant&eacute;m capacidade militar&rdquo;, explicou, e a a&ccedil;&atilde;o &ldquo;vai continuar at&eacute; 2026&rdquo;, segundo a r&aacute;dio militar.
<h2 data-start="3351" data-end="3397">Rea&ccedil;&otilde;es do Hamas e media&ccedil;&atilde;o internacional</h2>
O Hamas classificou o plano de conquista de Gaza como &ldquo;desrespeito flagrante&rdquo; aos esfor&ccedil;os de media&ccedil;&atilde;o do Egito e Catar. Apesar de ter concordado com proposta de cessar-fogo recentemente, o grupo se mant&eacute;m em alerta devido &agrave; ofensiva israelense.
A tomada gradual da cidade ocorre ap&oacute;s diverg&ecirc;ncias internas no comando militar israelense. O tenente-general Eyal Zamir discordou temporariamente de Netanyahu, preocupado com o risco aos ref&eacute;ns, mas afirmou que governo e Ex&eacute;rcito permanecem alinhados quanto ao objetivo de vit&oacute;ria total sobre o Hamas.

A Comiss&atilde;o de Rela&ccedil;&otilde;es Exteriores e Defesa Nacional da C&acirc;mara dos Deputados aprovou, por unanimidade, nesta semana, a relatoria do deputado federal M&aacute;rcio Marinho (Republicanos/BA), ao Projeto 915/2024, que disp&otilde;e sobre a habilita&ccedil;&atilde;o de pescadores na categoria de aquavi&aacute;rio.
A proposta, objetiva que pescadores n&atilde;o alfabetizados tenham a habilita&ccedil;&atilde;o aquavi&aacute;ria, documento emitido pela Marinha que autoriza o exerc&iacute;cio da profiss&atilde;o, por meio de programas espec&iacute;ficos de forma&ccedil;&atilde;o.
Para ilustrar a import&acirc;ncia do Projeto, o republicano salientou a relev&acirc;ncia da atividade milenar e ressaltou a conquista para a categoria. &ldquo;S&atilde;o pessoas simples que exercem uma fun&ccedil;&atilde;o essencial. Nosso dever &eacute; garantir que todos tenham a chance de trabalhar com dignidade e sustentar suas fam&iacute;lias&rdquo;, afirmou o relator.
Para Marinho, o projeto tamb&eacute;m representa um grande avan&ccedil;o na valoriza&ccedil;&atilde;o da pesca artesanal e na inclus&atilde;o de milhares de trabalhadores que contribuem diretamente para economia do Brasil.
<h2 class="western">&nbsp;</h2>

O procurador-geral da Rep&uacute;blica, Paulo Gonet, avaliou que, embora exista um "risco concreto de fuga" do ex-presidente Jair Bolsonaro, a pris&atilde;o domiciliar &eacute; uma medida suficiente.&nbsp;Para Gonet, n&atilde;o &eacute; necess&aacute;rio que policiais fiquem dentro da resid&ecirc;ncia de Bolsonaro. A decis&atilde;o final sobre o assunto caber&aacute; ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
Em sua manifesta&ccedil;&atilde;o, o procurador solicitou a Moraes que reforce o monitoramento no entorno da casa de Bolsonaro, mas n&atilde;o viu necessidade de uma pris&atilde;o preventiva em uma unidade prisional. Ele argumentou que, mesmo com a proximidade do julgamento da a&ccedil;&atilde;o penal, uma medida mais severa n&atilde;o se justifica.
Gonet destacou que as preocupa&ccedil;&otilde;es de seguran&ccedil;a se concentram na &aacute;rea externa da casa, que &eacute; cercada, mas que a privacidade do ex-presidente deve ser considerada. "N&atilde;o se mostra &agrave; Procuradoria-Geral da Rep&uacute;blica indeclin&aacute;vel que se proceda a um incremento nas condi&ccedil;&otilde;es de seguran&ccedil;a no interior da casa em que o ex-presidente da Rep&uacute;blica se encontra", escreveu o procurador. Ele considerou que o monitoramento das adjac&ecirc;ncias da casa e da sa&iacute;da do condom&iacute;nio &eacute; suficiente.
Apesar de n&atilde;o se opor ao refor&ccedil;o da vigil&acirc;ncia na parte externa da propriedade, Gonet descartou a presen&ccedil;a f&iacute;sica cont&iacute;nua de agentes. Ele sugeriu que o acesso dos agentes &agrave; &aacute;rea seja livre, em caso de necessidade, e que um monitoramento visual n&atilde;o presencial, em tempo real e sem grava&ccedil;&atilde;o, tamb&eacute;m pode ser uma alternativa prudente para a &aacute;rea externa cercada da casa.
Preocupa&ccedil;&otilde;es com a fuga
No documento, Gonet endossou as preocupa&ccedil;&otilde;es da Pol&iacute;cia Federal (PF) sobre um poss&iacute;vel plano de fuga de Bolsonaro para a Argentina. O procurador mencionou uma minuta de pedido de asilo que seria enviada ao presidente argentino, Javier Milei. A Procuradoria-Geral da Rep&uacute;blica (PGR) tamb&eacute;m registrou que o ex-presidente tem proximidade com l&iacute;deres de outros pa&iacute;ses, o que facilita seu acesso a embaixadas, citando como exemplo a visita &agrave; embaixada da Hungria em outra ocasi&atilde;o.

A Prefeitura de S&atilde;o Francisco do Conde, na Bahia, anunciou a abertura de um concurso p&uacute;blico com 223 vagas para todos os n&iacute;veis de escolaridade. Os sal&aacute;rios podem chegar a R$ 13,2 mil.
Os interessados podem se inscrever at&eacute; a pr&oacute;xima segunda-feira, 1&ordm; de setembro, atrav&eacute;s do site da banca organizadora do concurso.
O processo seletivo visa preencher vagas por tempo determinado na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social. O concurso ter&aacute; validade de dois anos a partir da homologa&ccedil;&atilde;o no Di&aacute;rio Oficial do Munic&iacute;pio, podendo ser prorrogado uma &uacute;nica vez por igual per&iacute;odo, a crit&eacute;rio do prefeito.

A Casa Branca declarou nesta quinta-feira (28) que nem Vladimir Putin nem Volodymyr Zelensky t&ecirc;m condi&ccedil;&otilde;es de encerrar sozinhos a guerra na Ucr&acirc;nia. A posi&ccedil;&atilde;o foi apresentada pela secret&aacute;ria de imprensa Caroline Leavitt ap&oacute;s novo ataque a&eacute;reo russo em Kiev.
<h2 data-start="1363" data-end="1419">Bombardeio atinge Kiev e provoca rea&ccedil;&atilde;o internacional</h2>
A ofensiva russa deixou ao menos 21 mortos, incluindo quatro crian&ccedil;as. Pr&eacute;dios ligados &agrave; Uni&atilde;o Europeia e ao British Council foram danificados, levando UE e Reino Unido a convocarem diplomatas russos.
Segundo a for&ccedil;a a&eacute;rea ucraniana, o Kremlin disparou 629 armas de ataque, sendo 598 drones e 31 m&iacute;sseis. O Minist&eacute;rio da Defesa russo informou que mirou &ldquo;empresas do complexo militar-industrial e bases a&eacute;reas militares&rdquo; com &ldquo;armas de alta precis&atilde;o&rdquo;.
<h2 data-start="1908" data-end="1947">Declara&ccedil;&otilde;es de Zelensky e do Kremlin</h2>
O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky classificou o bombardeio como &ldquo;um assassinato horr&iacute;vel e deliberado de civis&rdquo;. Para ele, os ataques s&atilde;o &ldquo;uma resposta clara a todos no mundo que pedem um cessar-fogo&rdquo;.
J&aacute; o porta-voz russo Dmitry Peskov declarou que Moscou segue &ldquo;aberto a negocia&ccedil;&otilde;es&rdquo;, mas refor&ccedil;ou que a &ldquo;opera&ccedil;&atilde;o militar especial&rdquo; continua.
<h2 data-start="2314" data-end="2347">Papel de Trump nas negocia&ccedil;&otilde;es</h2>
Nos Estados Unidos, Donald Trump afirmou que n&atilde;o est&aacute; &ldquo;surpreso&rdquo; com a ofensiva russa, mas demonstrou insatisfa&ccedil;&atilde;o com a falta de avan&ccedil;os.
No &uacute;ltimo dia 15 de agosto, Trump recebeu Vladimir Putin em Anchorage, no Alasca, em reuni&atilde;o de tr&ecirc;s horas. Os dois disseram estar abertos ao di&aacute;logo, mas n&atilde;o firmaram acordos. Dias depois, o ex-presidente se reuniu na Casa Branca com Zelensky e l&iacute;deres europeus que apoiam Kiev.
Ap&oacute;s o encontro, Trump ligou para Putin e disse organizar um encontro bilateral entre os presidentes da R&uacute;ssia e da Ucr&acirc;nia. A previs&atilde;o era que a reuni&atilde;o ocorresse em at&eacute; duas semanas, seguida de uma c&uacute;pula trilateral com media&ccedil;&atilde;o dos EUA.
<h2 data-start="3032" data-end="3065">Impasses seguem travando a paz</h2>
Trump j&aacute; havia afirmado que R&uacute;ssia e Ucr&acirc;nia dividem responsabilidades pelo impasse. &ldquo;Zelensky tamb&eacute;m n&atilde;o &eacute; exatamente inocente. S&atilde;o necess&aacute;rias duas pessoas para dan&ccedil;ar tango&rdquo;, declarou.
O republicano voltou a amea&ccedil;ar san&ccedil;&otilde;es econ&ocirc;micas contra Moscou, mas evitou anunciar medidas concretas. Ele ressaltou que aposta em uma sa&iacute;da negociada. &ldquo;N&atilde;o quero impor novas tarifas que prejudiquem a economia russa. Acho que ainda h&aacute; um caminho para um acordo de paz&rdquo;.
<h2 data-start="3539" data-end="3566">Escalada e cen&aacute;rio atual</h2>
A possibilidade de uma c&uacute;pula entre Putin e Zelensky, com media&ccedil;&atilde;o dos Estados Unidos, segue incerta. Diverg&ecirc;ncias sobre a ades&atilde;o da Ucr&acirc;nia &agrave; Otan e sobre os territ&oacute;rios ocupados impedem avan&ccedil;os.
O mais recente ataque russo aumenta o risco de nova escalada no conflito, que j&aacute; dura mais de tr&ecirc;s anos no Leste Europeu.

O Itamaraty comunicar&aacute; oficialmente nesta sexta-feira (29) ao governo de Donald Trump o in&iacute;cio do processo que pode levar &agrave; retalia&ccedil;&atilde;o ao tarifa&ccedil;o de 50% imposto pelos Estados Unidos a produtos brasileiros.
A a&ccedil;&atilde;o abre espa&ccedil;o para di&aacute;logo e negocia&ccedil;&atilde;o diplom&aacute;tica entre os dois pa&iacute;ses, mantendo a possibilidade de manifesta&ccedil;&atilde;o americana durante a investiga&ccedil;&atilde;o.
<h2 data-start="661" data-end="703">Avalia&ccedil;&atilde;o da Camex e etapa de an&aacute;lise</h2>
A Camex (C&acirc;mara de Com&eacute;rcio Exterior) foi acionada pelo Minist&eacute;rio das Rela&ccedil;&otilde;es Exteriores para iniciar consultas e investiga&ccedil;&otilde;es necess&aacute;rias &agrave; aplica&ccedil;&atilde;o da Lei da Reciprocidade Econ&ocirc;mica, na noite de quinta-feira (28), ap&oacute;s aval do presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT).
O governo brasileiro ainda avalia se o comunicado ser&aacute; feito por meio da embaixada americana em Bras&iacute;lia ou diretamente em Washington.
<h2 data-start="1142" data-end="1173">Di&aacute;logo diplom&aacute;tico aberto</h2>
Integrantes do governo afirmaram que o in&iacute;cio do processo deixa brecha para que os Estados Unidos se manifestem durante a investiga&ccedil;&atilde;o e tamb&eacute;m para que os di&aacute;logos diplom&aacute;ticos sejam mantidos.
O governo brasileiro reiterou que n&atilde;o se recusa a negociar os termos comerciais.
<h2 data-start="1460" data-end="1490">Prazo e relat&oacute;rio t&eacute;cnico</h2>
A Camex ter&aacute; at&eacute; 30 dias para produzir um relat&oacute;rio t&eacute;cnico analisando se as medidas americanas de sobretaxar em 50% produtos brasileiros se enquadram na Lei da Reciprocidade Econ&ocirc;mica, aprovada no Congresso e sancionada por Lula neste ano.
Caso seja constatada a possibilidade de aplica&ccedil;&atilde;o da lei, ser&aacute; instalado um grupo espec&iacute;fico para sugerir contramedidas econ&ocirc;micas, que podem incluir retalia&ccedil;&otilde;es no com&eacute;rcio de bens, servi&ccedil;os e propriedade intelectual.
<h2 data-start="1974" data-end="2023">Apoio do chanceler e comit&ecirc; interministerial</h2>
O pedido para dar in&iacute;cio ao processo foi feito pelo ministro das Rela&ccedil;&otilde;es Exteriores, Mauro Vieira, que ressaltou que o procedimento &eacute; longo e dividido em etapas, tornando necess&aacute;rio come&ccedil;ar imediatamente.
O tema envolveu ainda os ministros que comp&otilde;em o Comit&ecirc; Interministerial de Negocia&ccedil;&atilde;o e Contramedidas Econ&ocirc;micas e Comerciais, incluindo Geraldo Alckmin (Desenvolvimento, Ind&uacute;stria, Com&eacute;rcio e Servi&ccedil;os), Rui Costa (Casa Civil) e Fernando Haddad (Fazenda).

Uma aeronave que transportava o vice-presidente do Brasil, Geraldo Alckmin, e uma comitiva do governo enfrentou um problema t&eacute;cnico na Col&ocirc;mbia. A falha, identificada em uma mangueira semi-hidr&aacute;ulica, ocorreu durante uma parada programada para reabastecimento na cidade de Cali, nesta sexta-feira (29), e impediu o voo de retorno ao Brasil.
Atraso no retorno ao Brasil Al&eacute;m de Alckmin, a comitiva contava com a presen&ccedil;a do ministro da Agricultura e Pecu&aacute;ria, Carlos F&aacute;varo, da ministra do Planejamento e Or&ccedil;amento, Simone Tebet, e da secret&aacute;ria-geral do Minist&eacute;rio das Rela&ccedil;&otilde;es Exteriores, Maria Laura da Rocha.
Apesar de uma avalia&ccedil;&atilde;o inicial ter indicado que o problema n&atilde;o impediria a viagem, a For&ccedil;a A&eacute;rea Brasileira (FAB) optou por uma medida de precau&ccedil;&atilde;o. Uma nova aeronave decolou da Base A&eacute;rea de Bras&iacute;lia &agrave;s 10h para buscar o grupo. A previs&atilde;o de pouso em Bras&iacute;lia &eacute; &agrave;s 21h. Segundo a assessoria da Vice-Presid&ecirc;ncia, todos os passageiros est&atilde;o bem e em seguran&ccedil;a.
A comitiva retornava de uma miss&atilde;o oficial no M&eacute;xico, onde Alckmin se encontrou com a presidente do pa&iacute;s, Claudia Sheinbaum, na quinta-feira (28). A parada em Cali, na Col&ocirc;mbia, j&aacute; fazia parte do itiner&aacute;rio de volta ao Brasil.

A Justi&ccedil;a Eleitoral cassou os mandatos do prefeito e da vice-prefeita de Contendas do Sincor&aacute;, no sudoeste da Bahia, Ueliton Valdir Palmeira Souza e Erica Brito de Oliveira, ambos do Avante. A decis&atilde;o foi publicada na &uacute;ltima quarta-feira (27) no Di&aacute;rio da Justi&ccedil;a Eletr&ocirc;nico do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) e aponta que os pol&iacute;ticos s&atilde;o investigados por um esquema de compra de votos.
A senten&ccedil;a menciona repasses de dinheiro a eleitores, com valores que variam entre R$ 500 e R$ 2 mil, al&eacute;m do pagamento de cestas b&aacute;sicas, contas de &aacute;gua, energia e botij&otilde;es de g&aacute;s. A filha do prefeito e outras duas pessoas tamb&eacute;m s&atilde;o investigadas no caso. Conhecido como Didi, o prefeito e sua vice foram eleitos em 2024 com uma pequena diferen&ccedil;a de 58 votos.
Posicionamento da prefeitura
Em uma nota divulgada nas redes sociais, o prefeito Didi afirmou ter recebido a not&iacute;cia de sua sa&iacute;da do cargo com surpresa. Ele sustenta a legalidade de suas a&ccedil;&otilde;es durante a campanha e diz confiar que o Tribunal Regional Eleitoral reverter&aacute; a decis&atilde;o ao analisar o recurso.
A nota tamb&eacute;m desmente boatos de que haver&aacute; novas elei&ccedil;&otilde;es ou que a candidata derrotada nas urnas assumir&aacute; a prefeitura. Por fim, o prefeito reafirmou seu compromisso com a legalidade, a transpar&ecirc;ncia e o respeito &agrave;s institui&ccedil;&otilde;es democr&aacute;ticas.

O presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) anunciou nesta quinta-feira (28) que o Brasil ter&aacute; uma universidade dos esportes. O lan&ccedil;amento est&aacute; previsto para o in&iacute;cio de setembro.
O an&uacute;ncio foi feito no Pal&aacute;cio do Planalto, durante a recep&ccedil;&atilde;o de atletas de gin&aacute;stica r&iacute;tmica que conquistaram duas medalhas no Mundial da modalidade, realizado no Rio de Janeiro na &uacute;ltima semana.
<h2 data-start="1427" data-end="1449">Detalhes do projeto</h2>
Segundo Lula, a ideia inicial era criar uma faculdade voltada apenas para o futebol, mas o plano se ampliou para abranger outras modalidades.
" N&oacute;s vamos anunciar, logo logo, uma universidade dos esportes aqui no Brasil. A ideia inicial era criar uma faculdade de futebol. E eu achei que era melhor a gente avan&ccedil;ar para uma coisa mais geral, porque a quest&atilde;o do esporte &eacute; mega diverso", afirmou o presidente, lembrando ainda que passou a acompanhar modalidades como surfe e skate.
<h2 data-start="1949" data-end="1983">Apoio &agrave;s modalidades esportivas</h2>
Ao lado do ministro do Esporte, Andr&eacute; Fufuca (PP), Lula informou que pretende se reunir em breve com jogadoras de futebol e representantes de entidades ligadas ao esporte. O ministro acrescentou que ser&aacute; enviado um projeto de lei de incentivo ao futebol feminino.
O pa&iacute;s se prepara para sediar, em 2027, a Copa do Mundo de Futebol Feminino, e a medida faz parte das estrat&eacute;gias de fortalecimento da modalidade.
<h2 data-start="2417" data-end="2441">Bolsa Atleta em pauta</h2>
Durante a cerim&ocirc;nia, Lula tamb&eacute;m defendeu o Bolsa Atleta, programa de apoio ao desenvolvimento esportivo.
" N&oacute;s criamos o Bolsa Atleta porque a gente descobria que tinha pessoas que queriam treinar e que n&atilde;o tinham t&ecirc;nis, pessoas que queriam ser corredores e que as pessoas n&atilde;o tinham t&ecirc;nis para correr, ficavam correndo descal&ccedil;as", disse o presidente, explicando que a iniciativa busca garantir condi&ccedil;&otilde;es b&aacute;sicas para atletas que n&atilde;o t&ecirc;m patroc&iacute;nio.
<h2 data-start="2903" data-end="2941">Nomea&ccedil;&otilde;es para ag&ecirc;ncias reguladoras</h2>
Mais cedo, no Planalto, Lula participou da cerim&ocirc;nia de posse de novos diretores de 14 ag&ecirc;ncias reguladoras. O encontro contou com a presen&ccedil;a de ministros de Estado, do presidente da C&acirc;mara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (Uni&atilde;o-AP).
Em discurso, Lula destacou a autonomia dos gestores e cobrou responsabilidade com a popula&ccedil;&atilde;o.
" A partir de agora, voc&ecirc;s n&atilde;o devem satisfa&ccedil;&atilde;o ao presidente Lula. Agora voc&ecirc;s s&atilde;o membros de ag&ecirc;ncias reguladoras que t&ecirc;m que prestar servi&ccedil;o ao povo brasileiro", afirmou.

O prefeito de Cama&ccedil;ari, Luiz Caetano, afirmou que a reestrutura&ccedil;&atilde;o da Cidade do Saber e a valoriza&ccedil;&atilde;o dos espa&ccedil;os p&uacute;blicos est&atilde;o resgatando o orgulho da popula&ccedil;&atilde;o em viver no munic&iacute;pio.
Segundo ele, o complexo educacional e esportivo, que havia sido abandonado, voltou a ser refer&ecirc;ncia. &ldquo;J&aacute; &eacute; poss&iacute;vel sentir o retorno do sentimento de pertencimento. Estive em um evento com 500 crian&ccedil;as na Cidade do Saber e foi emocionante ver a alegria delas. Quando reassumi a gest&atilde;o, encontrei piscinas deterioradas, equipamentos quebrados e at&eacute; o teatro sem som e sem ar-condicionado. Recuperamos tudo para devolver esse espa&ccedil;o &agrave; cidade&rdquo;, destacou.
Caetano lembrou que foram investidos cerca de R$ 25 milh&otilde;es na constru&ccedil;&atilde;o e nos equipamentos do complexo, incluindo o gin&aacute;sio de esportes com piso especial doado pela Braskem. &ldquo;Ver aquele patrim&ocirc;nio destru&iacute;do foi doloroso. Hoje, conseguimos reverter esse cen&aacute;rio e a Cidade do Saber volta a ser motivo de orgulho para Cama&ccedil;ari&rdquo;, afirmou.
O prefeito tamb&eacute;m ressaltou sua forma de governar, baseada no di&aacute;logo e na valoriza&ccedil;&atilde;o da popula&ccedil;&atilde;o. &ldquo;N&atilde;o tenho inimigos, apenas advers&aacute;rios pol&iacute;ticos. Gosto de fazer pol&iacute;tica com amizade e pensando no bem das pessoas&rdquo;, disse.
Al&eacute;m da educa&ccedil;&atilde;o, Caetano destacou o resgate do Camaforr&oacute;, tradicional festa junina, e a revitaliza&ccedil;&atilde;o dos espa&ccedil;os p&uacute;blicos. &ldquo;Hoje, quem passa pelo viaduto v&ecirc; cores, ilumina&ccedil;&atilde;o e organiza&ccedil;&atilde;o. A cidade precisa ser viva, bonita e limpa. Isso devolve autoestima ao cidad&atilde;o&rdquo;, completou.
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